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História Imagine Gaara - Eu não consigo te matar, apenas te amar - Reencontro "amigável" - Missão


Escrita por: Blanc_eye

Notas do Autor


Não esperei que gostassem desse imagine gente... ele foi bem improvisado por conta desses erros de gravação lá, mas já que está lançado, vamos continuar né 👉💖 nem acredito nos 56 favoritos que já tem, obrigada de verdade 🤍

Capítulo 2 - Reencontro "amigável" - Missão


(aviso rápido aqui pessoal – Cenas fortes e um pouco melancólicas)

XX: - Alguém mais sabe o nome dela? – Um shinobi perguntou pegando uma katana.

Kisame temporariamente on

Eles não sabem o erro que cometeram... – Pensei enquanto olho tudo acontecer do alto.

- A S/n não usa luvas porque quer, e nem é à toa, poucos sabem o real motivo do qual ela usa. – Falei enquanto vejo o brilho intenso do azul nos olhos dela. – Estão todos mortos.

Não são as luvas que são especiais, mas o que tem nas mãos dela que revelam o que ela realmente é.

Kisame off

- O meu nome não é importante para nenhum de vocês. – Avancei e enterrei a Nuibari em três ninjas seguidos, formando uma espécie de espeto humano.

Os shinobis começaram a avançar em cima de mim.

Cinco vieram com o estilo raio na minha direção e soprei uma ventania na direção deles, neutralizando o raio.

Dei um chute na barriga de um e segurei o fio de aço que liga a Nuibari.

O girei e arremessei as três pessoas que estavam na lâmina em cima das outras.

XX (mulher): - Ainda vamos descobrir o seu nome completo...

- Não se preocupe, tem uma forma de descobrir mais rápido. – Falei caminhando até ele em passos lentos. – Quer saber como?

XX (mulher): - O que? – Ela perguntou fraca.

- Morrendo e encontrando todas as pessoas que sabiam. – Falei e puxei o fio da Nuibari, arremessando a espada no meio da coluna da Kunoichi. – Espero que faça bom proveito dessa oportunidade. – Falei enquanto a vejo morta e com sangue saindo pela boca. – Mais alguém quer saber o meu nome completo? – Perguntei olhando para todo o restante.

Ninguém respondeu.

- Ótimo.

Limpei o sangue da Nuibari com os dedos e a guardei nas minhas costas. Quando virei para ir embora, escutei alguém falar comigo.

XX (homem): - Porque matou tantas pessoas assim?! O que vai ganhar com isso?!

- Eu avisei que se me deixassem ir embora em paz ninguém sairia morto. Não me culpem pelas escolhas de vocês.

Avancei em alta velocidade para fora da vila da nuvem, em direção ao país da chuva, mas no meio do caminho, vi algumas pessoas que não esperava ver por um bom tempo.

Kólin: - Ora ora ora... Não esperava ver você tão cedo S/n. – A loira cruzou os braços.

- Eu que o diga Kólin, Wally e Samyre. – Falei a encarando e cruzei os braços.

Wally: - Você sumiu S/n, tem ideia do que você fez?

- Tenho, mas não me arrependo de nada. Achei que tinha deixado isso claro no dia que eu... – Ri e abaixei a cabeça. – Quase cortei os braços de vocês por estarem no meu caminho.

Samyre: - Os seus pais ficam preocupados com você noite e dia! Tem ideia do quanto dói para eles?!

- Fascinante... – Coloquei a mão na frente de um dos olhos e soltei uma risada breve. – Chega até a ser engraçado vocês falando dessa forma.

Wally: - Eles estão sofrendo! Por sua causa! – Ele se alterou.

- É? – Continuei rindo.

Kólin: - Para de entender como brincadeira!

Ela ia me dar um soco, mas antes que ela conseguisse, dei uma rasteira na mesma, a fazendo cair no chão.

- Eu estou entendendo tudo o que estão falando, mas chega a ser engraçado que todos pensam nos sentimentos dos pais, mas ninguém se lembra do que eu passei.

Samyre: - Todos temos momentos difíceis! Mas não significava ter que roubar uma espada dos sete espadachins da névoa, matar mais de dez shinobis, e ainda por cima trair os ideais da aldeia!

- Temos momentos difíceis, mas se estivessem no meu lugar, não saberiam nem o que fazer ou se ainda iriam continuar querer viver. Ah quer saber, eu tenho coisas para fazer, e tenho agora, saiam da frente, eu não quero ter que machucar vocês nem nada do tipo.

Wally: - S/n não, somos seus amigos, e como amigos, vamos te impedir de fazer outra coisa ruim. – Ele falou confiante.

- Como se pudessem.

Kólin: - Tire essas luvas, você tem vergonha do que é?

- Não vou tirá-las. Não vou fazer nada, só tirarei se quiserem que eu mate vocês também.

Samyre: - Ninguém te impediu, mas iremos fazer isso pelos outros, que você matou.

- Vocês sabem que não podem me matar nem se quisessem, mas posso fazer vocês se encontrarem com eles, com talvez os seus “amigos”, sensei, e outros idiotas, o que acham? – Perguntei secamente.

Wally: - O que você se tornou S/n... Chega a ser assustador...

- Assustador? Impressionante, todos dizem isso, mas ninguém se importou de fazer o que fizeram comigo quando criança, ou quase me assassinar, me caçar.

Samyre: - Você sabe que nós nunca faríamos isso com você!

- Vocês viram fazendo comigo, mas não fizeram nada, isso faz diferença? Ver e não fazer nada, é a mesma coisa que fazer.

Eles ficaram quietos.

- Sabia que não teriam nada para falar, não têm argumentos. – Ri brevemente. – E ainda querem usar discurso comigo. – Passei por eles e coloquei a mão no ombro de Kólin e Wally, e senti o tremor de todos eles. – Com licencia.

Passei andando por eles, até que vi a lâmina apontada para a lateral esquerda da minha cintura, parei de andar, e vi Samyre apontando para mim.

Samyre: - Irei pará-la.

- Vai? – Virei para ela devagar e ela tremeu a espada. Segurei a espada e segurei a lâmina, apontando para o meu abdômen. – Vai Samy? – Ela tremeu um pouco mais. – Mate então.

Wally: - Samy!

Kólin: - S/n se rende por favor!

- Vamos Samy, não é isso que você quer? – Perguntei ignorando os outros dois. – Mate Samy, me mate, te dou cinco segundos para fazer isso, contando a partir de agora.

1...

Kólin: - Samyre, você é a única que pode fazer isso agora!

- 2...

Samyre: - S/n se rende por favor, não quero ter que fazer isso!

- 3... se apresse.

Wally: - Eu mesmo faço isso!

- 4...

Ele foi até a espada e então a segurou.

Wally: - S/n che—

- 5.

Eles se assustaram.

- Se assustaram com o que? A contagem acabou, eu dei a chance para vocês, não digam que eu fui uma pessoa ruim. – Queriam que eu tirasse minhas luvas? Não tem problema, eu as retiro sem problemas, mas sabem as consequências disso.

Soltei uma das mãos da espada e puxei as luvas com a boca e a cuspi no chão, depois fiz o mesmo com a outra mão, mostrando as pontas congeladas dos meus dedos, as unhas brancas como geada e os dedos da mesma cor, e minhas mãos com alguns desenhos de neve, como geada, como se fosse um pouco congelada por geada.

Uma característica do meu clã, que nos torna identificáveis muito facilmente.

Meus olhos ficaram azul intenso e brilhante, o brilho semelhante à olhos de topázio azul.

- Gostaram? Toketsu (congelamento). – Coloquei a mão na espada que Wally está segurando e transmiti gelo, congelando-o e a espada, agora, virando uma pedra de gelo.  

Larguei a espada e fui até o rosto do Wally, passando a mão lentamente sobre ele.

- E então Kólin e Samyre? Gostam do meu Kekkei Genkai né? – Fui andando até elas lentamente. – O Tsumetai te (mãos geladas/gélidas). Agora ataquem, podem vir.

Peguei a Nuibari e a congelei até a ponta da mesma, metades dos meus braços foram cobertos por finas geadas.

Kólin: - S/n! – Ela usou um jutsu de água pela boca.

Quando chegou centímetros perto de mim, encostei os dedos na água, e a congelei, transformando em uma congelada, e o gelo chegou até Kólin, a deixando congelada.

- Samyre, eu sempre gostei mais de você, precisamos mesmo disso?

Samyre: - Você os matou... como pode dizer isso?! – Ela falou com as pupilas contraídas.

- Matei. Mas eles sabiam que isso ia acontecer se eu retirasse as luvas. Mas veja, eu não quero te matar, você foi bem gentil comigo, saia da minha frente, e eu esquecerei que esse dia chegou a acontecer.

Samyre: - Por isso que você permitiu a espada?

- Sim, não veria problema em ser morta por você. – Girei a Nuibari. – Não irei repetir, saia da minha frente, agora.

Samyre: - Eu também não quero te matar.

- Samyre, saia agora. – Falei enquanto pego minhas luvas do chão. – Mas não diga que me viu. Se disser, não terei a mesma pena que estou tendo agora.

Samyre: - Você está com pena de mim?! Não quero que tenha pena de mim! S/n eu não te reconheço mais!

- Que se dane o que eu fui. – Respirei fundo e olhei para o céu.

Ela veio na minha direção com um jutsu estilo vento.

- Chega. – Olhei para ela e soprei um vento gélido, e que quando entrou em contato com a pele de Samyre, a paralisou completamente, pois está congelada, mas não morta.

Peguei a Kunai que está no bolso dela e enterrei no ombro dela, para que ela sobreviva.

Já os outros, destruí o gelo, fazendo que o corpo se quebrasse em vários pedaços.

- Perdi tempo demais com vocês. – Coloquei as luvas e meus olhos perderam o brilho azul intenso, voltando ao (cor dos seus olhos).

Três dias e meio depois...

Cheguei na aldeia da chuva, e quando entrei na aldeia, algumas borboletas de papel apareceram na minha frente. As segui e elas me levaram até um prédio isolado.

- Cheguei. – Falei e vários papéis começaram a se juntar, formando a Konan.

Konan: - Me acompanhe.

Fui atrás dela e então chegamos em uma sala, e Pain está lá.

- A que se deve o pedido da minha vinda? – Perguntei de forma educada e me encostei na parede cruzando os braços. – Imagino que seja grande coisa para chegar num ponto de me prometer o que eu mais quero e o que eu mais escondo.

Pain: - Realmente não é uma coisa pequena que queremos que você faça. Quero que você consiga informações sobre o Kazekage atual da vila da areia, Gaara do Deserto, e quando chegar a hora, capture-o.

Konan: - Se fizer isso terá o que tanto quer, consegue fazer isso? S/n Shimo.

 

Música(s) usada(s) para fazer esse capítulo:

Rap do Jeff the Killer (creppypasta) – O Jeff chegou (7 minutoz/ NERD HITS)

 

 



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