História Imagine Gaara - Eu não consigo te matar, apenas te amar - O plano de Sn e o plano da Akatsuki

Tobi: - Enfim, o líder esperará pelo jinchuriki pelos próximos quatro dias, caso ele não venha... Já sabe. Tchauu! - Logo sumiu pelo Kamui.

■ S/N ■

Gaara: - S/n, o que foi??

- Eu não quero ter que perder nenhum de vocês, mas terei que ser forçada a escolher... - Dei um soco na cama e senti meu corpo doer por causa dos ferimentos ainda não cicatrizados - Não sei o que fazer.

Gaara: - Você não terá que ser forçada a escolher nada.

- Gaara, se você der a sua besta a eles, vai morrer, as únicas pessoas que eu arrisco dizer que sobreviveriam a uma remoção dessas são os Uzumakis, fora eles, ninguém mais.

Gaara: - Me escuta, - Segurou as minhas duas mãos - Eu vou dar o Shukaku a eles, ainda sim há uma chance de eu sobreviver.

- São praticamente nulas! A gente ainda tem quatro dias, eu vou pensar em alguma coisa, confie em mim.

Gaara: - Eu confio cegamente em você, mas agora eu peço que você confie em mim. Por favor. Eu prometo que não a decepcionarei. 

- Gaara. - Apertei as mãos dele enquanto o olho fixamente nos olhos - Você tem uma vila para cuidar, várias pessoas precisam de você, se você morrer o que serão dessas pessoas e da vila?

Gaara: - E que tipo de Kazekage eu seria se deixasse duas crianças na mão da Akatsuki?

- Olha pra mim - Segurei no rosto dele e o aproximei do meu - Gaara, os meus problemas não tem nada a ver com os seus, muito menos ao ponto de afetar uma vila inteira.

Gaara: - Mas eu já tomei a minha decisão S/n.

- Mas eu não permito que você faça isso

nem em outras vidas!

Insisti tanto com Gaara que ele cedeu, ele não vai dar a besta com cauda que a Akatsuki quer.

Quando ele saiu do quarto de hospital, usei um jutsu de invocação e o Kyouka apareceu, no tamanho de um tigre normal.

Kyouka: - Você está acamada, por que me invocou?

- Por que é você quem vai me tirar daqui.

Kyouka: - Hm. - Ele subiu em cima do sofazinho que tem aqui perto da cama e se deitou, enquanto olha para mim - E como acha que vai sair daqui sem ser percebida?

- Ah eu tenho um plano, não se preocupe.

Esperei dar uma hora da manhã e com a ajuda de Kyouka eu consegui sair da cama do hospital, fiz um clone de gelo e coloquei no meu lugar.

Kyouka: - Vai sair com essa roupa mesmo? Desde quando você usa vestido? Ainda mais de paciente hospitalar. - Ele perguntou enquanto estou em cima dele e ele anda pelos corredores do hospital.

- Eu não tenho como pegar outra roupa agora, terá que ser essa mesmo.

Kyouka: - Eu posso pegar para você na sua casa se quiser enquanto você espera escondida.

- obrigada, eu quero sim.

Ele me deixou fora da vila da areia e foi até a casa que eu estava ficando aqui na vila. Só o permiti que fosse porque eu confio na discrição dele, além de conseguir diminuir de tamanho, o que facilita muito.

Senti o corte no meu abdômen doer e me contraí.

Vamos lá, eu tenho que aguentar...

- *sinais de mão* Shimo no jutsu, congelamento corporal.

Bati minha mão direita contra o meu abdômen e toda a região ferida congelou, pelo menos assim eu vou segurar as rédeas por mais um período de tempo.

Passou mais alguns instantes e o Kyouka chegou com roupas mais decentes. (Pense em como você gostaria que fossem essas roupas)

Kyouka: - eu também trouxe um rolo daquelas fitas de hospital, pra você se enfaixar.

- Obrigada mesmo.

Abracei a cabeça dele ainda sentada, logo após isso pedi para que ele se virasse para que eu conseguisse me vestir com privacidade, e também vigiar o lugar caso alguma ameaça apareça.

Enfaixei meu abdômen e peitoral inteiro e amarrei a faixa no meu ombro esquerdo e me vesti.

...

- Vamos. - Subi nas costa dele e fomos ao país dos rios, onde há uma das sedes da Akatsuki e que é também a mais próxima daqui.

Kyouka: - Parece até que você não tem seios. - Ele disse enquanto corre pela areia até nosso destino.

- Eu precisei enfaixar o tronco inteiro, e isso ficou como consequência. Mas isso é o de menos.

Kyouka: - Se for precisar lutar pelo menos os seios não incomodarão tanto.

- Realmente, isso se eu conseguir lutar, esse ferimento ainda não se cicatrizou e ainda dói, eu precisei congelar ele para amenizar a dor.

Kyouka: - Se precisar ir devagar me fala.

- Certo.

Kyouka: - agora me diga, porque diabos estamos indo para uma das sedes da Akatsuki?

Expliquei.

Kyouka riu.

Kyouka: - Acha mesmo que ele vai se segurar e não vai até a Akatsuki? - Perguntou entre risos.

- Ele iria mesmo que eu não fizesse o que eu estou fazendo agora, por isso me adiantei.

Kyouka: - Se prepare, porque agora você conseguiu desprender um conflito colossal.

AUTORA

Zetsu escutou a conversa entre S/n e Kyouka e se transportou para Amegakure, em seguida contou tudo para Tobi, Konan e Pain/Nagato.

Tobi: - Não pensei que ela fosse se precipitar a esse ponto. - Falou pensativo.

Pain: - Será melhor assim, dessa forma podemos pegar o Jinchuriki mais facilmente.

Konan: - Já que agora ambos são próximos, quando Sabaku no Gaara perceber que a S/n Shimo sumiu do hospital, ele logo virá a procurar. - se virou para zetsu- para qual das sedes ela está indo?

Zetsu negro: - A do país dos rios.

Konan: - Vamos para lá. Madara, o que você fará com os irmão Shimo?

Tobi: - Eles continuarão onde estão.

Pain: - Enquanto ela vem, mandarei Kakuzu e Hidan capturarem o Shukaku.

Tobi: - Não faça isso, espere dar os quatro dias, caso esse prazo bata e não tenhamos o Shukaku nas nossas mãos, ficarei com as crianças e as treinarei para usarmos-as como nossos peões, e vocês dois vão atrás do Kazekage.

Pain e Konan: - Certo.