Depois do Natal eu decidi ainda falar menos, por precaução, eu e Giyuu estávamos andando pela floresta, ele estava me carregando em baixo de seu uniforme pois estava de dia, tivemos que ir para um lugar mais escuro pois eu estava ficando fraca por conta da luz do sol, e então paramos em um lugar abandonado (péssima escolha), eu estava andando no escuro ajeitando meu haori quando vejo uma pessoa de pele pálida, cabelos negros ondulados e olhos vermelhos escarlate, eu conheço ele
Muzan Kibutsuji
Vi: o que faz aqui?
Muzan: irmã, quanto tempo
Vi: irmã?
Muzan: ué, você não se lembra de mim, você é minha irmã, que uma vez foi humana
Vi: irmão?
Giyuu: olá meu bem, você demorou então e-
Muzan: tá brincando que me deixou sozinho somente para viver como uma humana?
Vi: não é isso, você está transformando pessoas em onis, isso não é certo, por isso me afastei, então eu ainda sinto saudades irmão
Muzan: então você não se importaria se eu matasse ele certo?
Vi: não ouse
Giyuu: quando você ia me contar?!
Vi: agora não é a hora
Resultado, lutamos feio, Giyuu ficou bem machucado, e eu, eu estou bem pior, estou machucada em todos os lugares mas pelo menos eu fiz ele fugir pois acertei seu rosto com minhas unhas, quando a luta acabou Giyuu disse que era para eu ficar no meu quarto por iríamos ter uma conversa séria, eu sem medo apenas concordei, afinal ele tem total razão de está com raiva, assim que chegamos na casa do Pilar d'água, ele me trancou no meu quarto enquanto eu cuidava de meus machucados, eu estava somente com meu uniforme mas em a parte de cima para cuidar dos machucados na costela e estômago, em minha costela tem um arranhão que pega na parte de trás até a parte da frente, tipo uma curva enquanto no estômago há um arranhão mais profundo, tive que estancar o sangue e costurar, mas como eu tinha uma regeneração rápida eu não preciso ficar com a costura pro muito tempo, enquanto costurava eu costurava eu soltava gemidos de dor, quando deu 19:30 escuto a porta sendo aberta revelando Giyuu com uma face nada boa
Vi: não sabe bater na porta?
Sim, eu tenho bastante humor, mas quando eu estou ficando com raiva eu levo essas palavras mais a sério
Giyuu: eu sinceramente não ligo, temos assuntos mais importantes para resolver
Vi: e lá vamos nós, se quiser me dar bronca deixa pra mais tarde, você não é meu pai
Giyuu: mas sou seu namorado!
Vi: ih, vai começar o drama, tá bom, se quiser dar bronca pode dar, enquanto isso eu fico lendo algo ok?
Quando ia pegar o livro ele joga o livro longe, dou um longo suspiro para não surtar e fico sentada na minha cama enquanto ele fica falando várias coisas que no momento eu não estava prestando atenção
Giyuu: POR QUE NÃO ME DISSE QUE É IRMÃ DO KIBUTSUJI?
Vic: se eu pelo menos soubesse eu falaria, mas eu soube disso hoje então o que eu posso fazer
Acho que ele não percebeu, mas enquanto brigava comigo ele segurava sua nichiri (acho que é assim que escreve) com força, aquilo estava me deixando nervosa, eu estou me sentindo ameaçada, ele retira sua espada apontando para mim, fico sobre quatro patas com veias saltando de minha pele enquanto meus olhos mudam, quando ele vai se aproximar de mim eu me descontrolo e tento arranhar ele que me olha assustado, mas assim que eu percebo o que eu ia fazer, saio correndo da sua casa, corro para floresta e lá mesmo fico chorando enquanto milhões de coisa se passam na minha cabeça, arranco minha máscara deixando minhas presas aparecerem
Giyuu on
Ela tentou me atacar, e logo depois que ela saiu eu descobri por que, eu estava segurando minha espada e ela se sentiu ameaçada, mas ela deveria ter me contado que era irmão daquele idiota, corro para saber onde ela foi mas nada de encontrar ela, eu fico desesperado até que encontro Shinobu
Shinobu: Tomioka-San, você está nervoso, aconteceu alguma coisa?
Giyuu: onde está a Victória?!
Shinobu: eu vi ela sair correndo para floresta, por que?
Giyuu: arigatô!
Saio correndo em direção da floresta, passo por todos os lado quando finalmente encontro ela, assim que ela me vê ela sai correndo de medo, no meio da floresta eu perco ela de vista, me obrigando a voltar para minha casa
Vi on
Estou voltando mancando para minha casa, pois a ferida acabou abrindo enquanto eu fugia do Tomioka, na minha casa encontro os três dormindo mas o único que percebe minha presença é o Tanjiro que me ajuda a ir para meu quarto
Tanjiro: eu conheço uma ótima pessoa para cuidar de você
Vi: eu não preciso de ajuda, eu estou bem
Tanjiro: não você não está, a senhora Tamayo me deu alguns remédios então acho que esse vai fazer você ficar melhor
Vi: por que está me ajudando?
Tanjiro: por que você ajudou minha irmã
Depois dessa frase eu acabei dormindo, a última coisa que sentir foi uma agulha sendo penetrada na minha pele
E só acordei depois de alguma horas vendo Tanjiro dormir na cadeira ao meu lado, me sento com dificuldade sentindo uma pontada na costela quando vejo, vi que havia uma seringa lá e que eu deveria está parada, então fico sentada sentindo um líquido entrar na ferida, fico quietinha sem fazer absolutamente nada, mas então lembro que estou sem máscara, então fico cutucando o Tanjiro até ele acordar
Vi: Kamado, você poderia pegar uma máscara pra mim?
Tanjiro: que? Ah, sim, eu já vou buscar
Ele se levanta e boceja andando até pegar uma máscara minha, enquanto isso sinto o cheiro de Tomioka se aproximando de minha casa, assim que Tanjiro coloca a máscara em mim, escuto batidas na porta de meu quarto, então Tanjiro abre vendo Tomioka sem seu haori
Giyuu: Vi está aqui?
Tanjiro: sim, mas ela está se recuperando
Giyuu: posso vê-la?
Tanjiro: sim apenas não deixe ela se esforçar muito
Tanjiro deixa o moreno entrar e ele se senta aí meu lado vendo minhas feridas, Tanjiro sai do quarto para nós termos privacidade, eu pego um corpo d'água e retiro minha máscara para tomar água, assim que terminei vi Giyuu pegar sua nichiri logo eu rosno para ele que retira sua espada e coloca no outro lado do quarto
Giyuu: você está bem?
Minha resposta é o silêncio enquanto eu olho para ele de forma vazia, ainda estava me sentindo ameaçada, Giyuu vendo que não obteve resposta logo se sentou ao lado de minhas pernas me olhando de um jeito que tentava me passar conforto, mas não era isso que ele estava conseguindo
Giyuu: você não vai falar nada?
Desvio meu olhar para observar a linda paisagem que tem no meu quarto, quando tive a idéia de escrever uma história, sei que é estranho mas eu costumo fazer isso para quando eu estou entediada
Giyuu: Amor...
Mesmo sem mexer minha cabeça eu alterno meu olhar da folha para Giyuu que me olhava com tristeza
Giyuu: me desculpe, eu não deveria ter gritado ou ter pegado minha nichiri na sua presença
Volto a olhar para o papel e continuo escrevendo, mas então decido dizer pelo menos uma única frase
Vi: pelo visto você não gosta de mim, só por que sou a irmã de Muzan e uma oni não é?
Vejo ele ficar assutado com minha pergunta e eu decido tirar a agulha que já tinha passado todo o antídoto no local, e quando tirei a agulha eu coloquei um algodão, abaixo meu uniforme e visto meu haori
Corvo: você tem missão, você tem missão, vá até o mestre, vá até o mestre
Vi: eu já entendi não precisa repetir, pode ir comigo?
Corvo: hai!
Ele fica em meu ombro e eu pego minha nichiri preta indo para o lugar onde o mestre costuma estar, mas antes de sair eu digo
Vi: essa conversa...ainda não acabou
E assim saio da minha casa deixando ele para trás, assim que chego onde o mestre está me ajoelho assim como Shinobu que estava ao meu lado
Vi: me chamou mestre?
Mestre: sim, tenho missão para vocês, muitas de minhas crianças estão morrendo naquela montanha perigosa, gostaria que vocês fossem lá e acabassem com os onis
Vi: hai
Shinobu: parece que teremos uma missão interessante não é Agatsuma-Chan? Quando iremos viver em paz com os onis?
Vi: isso será impossível, enquanto os onis comerem humanos
Saímos e fomos cada um para sua casa pegar alguma coisas, mas eu não precisava apenas esperei ela na saída, mas Tomioka estava se aproximando e me deu um abraço que não foi correspondido
Giyuu: tome cuidado
Ele se afastou e saiu, e no momento seguinte Shinobu apareceu e fomos para a montanha, assim que chegamos senti um arrepio na espinha, e entramos na floresta, nos dividimos para cada um ir em um canto, eu fui reto e Shinobu foi para direita, no caminho em que eu segui vi algumas linhas de teia, logo passo correndo cortando tudo, e então encontro Inosuke todo machucado sendo pego por um oni, passo por eles cortando a cabeça do oni fazendo o Inosuke cair, guardo minha nichiri e olho para o Inosuke, me viro novamente e dou três passos
Inosuke: ei você aí de roupa negra
Vi: sim?
Inosuke: vamos lutar
Vi: eu estou aqui pra ajudar e não pra piorar
Inosuke: está com medo?
Vi: desconheço essa palavra
Inosuke: vamos! Você derrotou aquele membro dos doze Kizuki sozinha, se eu conseguir derrotar você, eu vou ser o melhor de todos tá?
Vi: eu tenho uma idéia melhor, vá treinar mais, ele não era um dos doze Kizuki, nem isso você conseguiu perceber?
Enquanto ele falava eu pegava uma corda e prendia ele em uma árvore, e do finalmente ele parou de falar, ando mais um pouco e a distância eu consigo ver a sombra da Nezuko pendurada em uma monte de linha, saí correndo naquela direção vendo Tanjiro todo acabado no chão e Nezuko machucada, o oni que era uma das luas inferiores se preparou para me cortar mas eu fui rápida e usei meu poder mais forte
Vi: respiração da sombra: 10° forma: casulo da escuridão
Esse poder deixa o oponente dentro de um casulo escuro, mas isso é somente na visão dele, e então, eu aproveito e corto sua cabeça em um movimento, me viro para Tanjiro e corto as linhas de onde a Nezuko estava fazendo ela cair nas minha costa
Vi: vocês estão bem?
Tanjiro: eu preciso descansar, eu estou quase morto
Vi: ir retribuir o favor, e quanto a você Nezuko, vou colocar ela na caixa, eu irei carregar ela
Não demorou muito para a Shinobu aparecer e tentar cortar a Nezuko, mas eu defendo eles com minha espada
Shinobu: tudo bem que você é uma oni, mas ela não é confiável como você
Vi: errada, ela é como eu
Lutamos um pouco e depois recebemos ordens para levar eles até o quartel, e assim fizemos
Quebra de tempo na frente do mestre
Eu e os outros Hashiras estavam esperando o mestre enquanto brigávamos sobre a sentença do Tanjiro a minha, eu estava com a caixa onde Nezuko estava pois eles já tentaram pegar, quando Sanemi chega ele pega a caixa e Obanai aperta um ponto em minha costa me deixando com falta de ar, com muita dificuldade pego minha nichiri e aponto para Obanai que aos poucos se afasta, sinto meus braços sendo presos por uns corda, talvez para não ajudar o Tanjiro, mas eles esqueceram que eu estou com a nichiri nas mãos, então se alguém ousar chegar perto da Nezuko vai virar pó
Vi: solte ela agora!
Sanemi: ela é uma oni
Vi: não me obrigue e fazer mais uma cicatriz em você, saco de pancada oficial dos Hashiras!
Sanemi: me chamou do que?!
Vi: saco de pancada oficial dos Hashiras, quer que eu desenhe?!
Ele fica P. Da vida e vem me atacar com sua espada, mas eu consigo defender com a minha, atrás de mim eu vejo todos os Hashiras me olhando assustados, Tanjiro estava sorrindo por eu está querendo defender a irmã do mesmo, quando eu ia cortar o Sanemi o mestre apareceu me fazendo parar e me ajoelhar, Sanemi abaixa a cabeça do Kamado na maior ignorância, eu queria atacar ele mas o mestre estava presente
Vi: seja bem vindo novamente mestre, fico feliz que esteja bem
Mestre: arigatô minha criança, alguém poderia me dizer o que estava acontecendo?
Sanemi: eu gostaria de dizer mestre, esse garoto estava viajando com uma oni e Vi estava defendendo ambos
Mestre: é verdade isso pequena Vi?
Vi: sim senhor, Nezuko é diferente dos outros onis, ela é como eu, inofensiva, Nezuko nunca machucou ninguém, tenho certeza que ela não vai machucar
Mestre: poderia me dizer o por que tem tanta certeza?
Vi: sim, Nezuko usa uma mordaça de bambu, é impossível atacar alguém, além disso quando eu a vi pela primeira vez ela não tentou atacar Tanjiro, e o senhor Urokodaki me disse tudo sobre o acontecimento através da carta que uma das gêmeas estão segurando
Após elas lerem a carta o mestre da a próprio opinião que Nezuko podia sim ficar conosco, mas todos foram contra, menos eu é claro, e após muita discussão Sanemi ataca a Nezuko dentro de onde o mestre estava, eu e Tanjiro tentamos impedir mas fomos parados pelo Obanai que parou o Tanjiro e Rengoku que me abraçou tentando me acalmar
Vi: me solta!
Rengoku: ele não vai fazer nada de ruim
Ele enfia sua nichiri na Nezuko fazendo ela soltar um grito de dor, meu sangue ferveu, rasguei minha máscara e fui até Nezuko parando na frente da caixa esperando ela sair enquanto eu ficava de guarda caso Sanemi tentar atacar ela
Vi: eu já disse, fique longe dela!
Nezuko sai da caixa e pega no meu ombro salivando para Sanemi, mas sei que ela estava com raiva e não com fome
Vi: sai daqui Sanemi!
Sanemi: tire essa mordaça dela!
Vi: nunca!
Nezuko me puxou para perto dela e virou a cabeça recusando machucar o Sanemi, Sanemi havia me atacado também mas eu não liguei, depois de tudo isso eu fui para mansão borboleta junto com os 3 encrenqueiros, meu irmão estava muito machucado, mas tenho certeza que ele vai ficar bem, afinal, estamos falando do Zenitsu
Shinobu: vocês se machucaram feio
Vi: eu irei pra casa, Agatsuma, quando você estiver melhor, eu recomendo você a treinar
Zenitsu: ok, até mais tarde
Vi: até
Decido ir para a casa do Tomioka eu havia esquecido um detalhe importante da minha nichiri, é tipo um selo, se minha espada não tiver esse selo, o poder pode não ser 100% efetivo, quase que o casulo da escuridão não funcionou, entrei em sua mansão e peguei o selo que estava no quarto do Giyuu, quando ia saindo Giyuu segura meu braço
Giyuu: ainda está brava comigo
Vi: você é tão frio a ponto de não saber o que eu estou sentindo? ou que eu mesmo não tenho sentimentos?
Giyuu: mas você deveria ter me falado
Vi: eu ia falar quando eu estivesse pronta, mas você descubriu antes e exigiu que eu falasse tudo a respeito dele, você acha que eu sou o que? Sua cachorrinha que abana o rabo ora você e faz tudo o que você manda?
Giyuu: eu já disse, eu errei, não era minha intenção deixar você com medo
Vi: eu não estou com medo, na verdade não tem por que eu ter medo, já vi a morte diante de meus olhos tantas vezes que estou quase para fazer amizade com ela
Giyuu: você e seu humor
Vi: acha que eu estou brincando?
Giyuu: n-não, d-desculpe, foi um erro eu ter apontado minha nichiri pra você
Solto um longo suspiro e me acalmo para conversar de adulto para adulto
Vi: certo, escute por que só irei falar uma vez, e nunca mais você vai escutar eu dizer isso de novo. Eu admito meus erros, eu deveria contar a você que sou irmã do Muzan, peço desculpas, eu não deveria ter atacado você daquele jeito, peço desculpas e.....
Dou um longo suspiro com os olhos cheio de lágrimas e então eu desabafo
Vi: peço desculpas por não ser a namorada perfeita pra você, e acho que seu maior erro foi ter me conhecido. Pronto, desabafei, agora preciso que me solte para eu ir pra casa, tenho coisas a fazer
Lágrimas silenciosas escorriam pelo meu rosto, andei devagar até a saída mas ele me puxa e me abraça
Giyuu: conhecer você não foi meu maior erro, muito pelo contrário, conhecer você foi a maior sorte da minha vida, você é perfeita do seu jeitinho, e você ser oni deixa você perfeita
Vi: m-me desculpa
Giyuu: não precisa se desculpar a culpa foi minha, vamos pra minha cama, lá você fica mais confortável
Ele me pega no colo e me deita na cama me abraçando me fazendo parar de chorar, quando ele levanta parte de seu corpo nosso olhares se encontram e aos poucos ele abaixa minha máscara logo me beijando com calma, sua mãos percorrem meu corpo de forma desejável, enquanto eu acaricio seus cabelos, ele separa nossos lábios somente para perguntar
Giyuu: tem certeza que quer continuar? Tem certeza que quer ser minha?
Vi: sim
Ele ataca meus lábios de modo selvagem e eu em entrego por completa, sua mão passa por baixo do meu uniforme e eu faço o mesmo com ele, seus beijo descem para meu pescoço dando chupões e mordidas fortes, enquanto ele deixava mordidas ele ia retirando minha roupa de cima revelando meu corpo com duas cicatrizes, cubro as cicatrizes com minha mão na intenção de me deixar mais segura com meu corpo
Giyuu: ei, você é tão linda, e essas cicatrizes deixa você mais gata
Ele retira minhas mãos e vai fazendo trilha de beijos até meus seios, ele retira meu sutiã jogando ele em algum lugar de seu quarto que no momento eu não ligava, suas mãos vão em meus seios, enquanto ele acaricia um ele chupa o outro, eu já estava soltando gemidos de prazer e me deixei levar pelo desejo, ele da leves mordidas me deixando mais louca, eu estava achando injusto afinal só eu estava sem camisa, mas não questionei, naquele momento eu estava sendo sua submissa, logo ele troca de seio, dando mordidas no outro
Giyuu: isso, geme bem alto meu amor
Ele vai abaixando seus beijos indo para minha penúltima peça de roupa, logo ele vai tirando olhando pra mim me fazendo corar fortemente, assim que ele tira minha calça ele joga longe também e então ele sobe para me beijar enquanto passa seus dedos de leve na minha intimidade
Giyuu: você parece ser tão inocente, nas acho que no fundo, você sabe muito bem o que vai acontecer
Vi: G-giyuu aah...hmm
Giyuu: quero que você se toque pra mim, faria isso?
Eu já estava entregue a ele então apenas concordei com a cabeça vendo ele se afastar e se sentar de frente para mim
Giyuu on
Eu estava sentado vendo minha namorada se tocar pra mim, aquilo estava sendo extremamente excitante, logo sinto meu pau ganhar vida, ela retira sua última peça de um jeito sensual, aquilo estava me enlouquecendo, ele se senta de frente para mim com as pernas abertas, suas mãos deslizam pelo seu corpo parando em sua intimidade na qual já estava totalmente molhada, ela faz movimentos circulares em seu clitóris soltando gemidos levemente altos, passo minha mão pro cima de meu membro completamente duro e fico fazendo movimentos de baixo pra cima, tiro meu pau da minha calça me aliviando pois já estava doendo de tão duro, isso já estava ótimo mas então ela penetra dois dedos em si mesma fazendo movimentos leves mas ainda excitantes, seus gemidos ficam mais altos, não consigo aguentar e como em um passo de mágica, eu estou atrás dela acariciando sua intimidade enquanto ela me aliviava com a mão, eu sussurrava coisas sujas em seu ouvido e soltava risadas roucas
Giyuu: me diga, quer que eu penetre você com meus dedos?
Vi: S-Sim aaah
Penetro dois dedos dentro dela fazendo movimentos rápidos vendo ela se contorcer de tanto prazer, e então ela acelera os movimentos de suas mãos em meu membro me fazendo gemer rouco, decido usar minha boca então eu vou para sua frente e me abaixo para usar minha língua, ele geme mais alto, aquilo me deixava mais duro ainda, se é que seja possível, e então eu aumento a velocidade dos dedos e logo sinto ela gozar em minha boca, lambo tudo com bom menino e puxo ela pro meu colo
Giyuu: eu quero que você tire minha roupa
Vi: então é por isso que você não tirou
Ela me olha maliciosa e ataca meus lábios em um beijo possessivo, enquanto suas mãos geladas retira minha blusa deixando meu abdômen exposto, ela faz trilhas de beijo pelo meu abdômen, quando ela se afasta vejo que meu corpo está completamente marcado pelos seus chupões, em poucos segundos eu estou sem minhas roupas
Vi: me diga daddy, o que você quer que eu faça?
Giyuu: não me faça dizer isso, é vergonhoso
Vi: vamos lá meu amor, me diga o que você quer
Giyuu: q-quero que v-você me chupe
Vi: você é um bom menino
Ela pega em meu membro fazendo movimentos devagar, mas logo ela lambe somente a cabecinha me fazendo soltar um palavrão, ela fez garganta profunda e eu joguei minha cabeça pra trás gemendo alto, ela fez movimentos rápidos e eu já estava ficando louco só com aquela boquinha, Fiz um rabo de cavalo improvisado e comecei a fazer os movimentos leves para não machucar ela, eu já estava próximo de meu ápice pois ela é muito boa no ato, mas eu me desmanchei logo depois que ela fez garganta profunda, dou um gemido alto jogando a cabeça pra trás e ficando ofegante rapidamente, mas é claro, eu não havia cansado, ele se levantou e eu rapidamente peguei ela no colo e a prendi na parede e pensei em penetrar ela mas senti uma pontada de preocupação então eu não prossegui
Giyuu: princesa, eu não quero machucar você
Vi: eu sou uma oni, eu não irei sentir muita dor
Giyuu: tem certeza?
Vi: confie em mim
Ela me dá um sorriso e vou penetrando a mesma em uma velocidade mais ou menos rápida, um gemido escapa de nosso lábios em uníssono, após eu fazer isso, espero tempo para ela não sentir dor, mesmo que seja pouca, sinto ela dar uma rebolada em meu membro então eu começo a estocar sua intimidade de maneira lenta, seu interior é quente e apertado, é muito bom, de pouco em pouco eu aumentava a velocidade das estocadas, foi aí que eu escutei seu gemido de puro prazer, sua voz é meio grossa mas seu gemido é completamente o oposto, colo nossos lábios na intenção de fazer seus gemidos ficarem mais baixos pois se ela gemer alto, qualquer pessoa que estivesse passando iria escutar seus gemidos, e somente eu posso escutar essa maravilhosa melodia escapando de seus lábios, ela joga sua cabeça pra trás e logo em seguida ela coloca no meu pescoço gemendo em meu ouvido, ela morde meu ombro e arranha minha costa tentando aliviar esse prazer que eu estou propondo pra ela, eu gemia baixo enquanto estocava a mesma que já não estava segurando seus gemidos, digo frases sujas em seu ouvido vendo ela se contorcer, levo ela ainda em meu colo para a cama e a deito cuidadosamente estocando mais rápido, beijo, mordo e chupo seu pescoço enquanto continuo o ato, a cada estocada é um gemido que escapa da boca de minha amada, e na maioria de seus gemidos meu nome sai de seus deliciosos lábios, aquilo é extremamente excitante, diminui a velocidade apenas para apreciar e fazer ela implorar para eu acelerar os movimentos
Vi: Giyuu...m-mais...mais rápido
Giyuu: não é assim que se pede
Vi: p-por favor.... mais...r-rapido
Giyuu: boa menina
Aumento a velocidade ao maximo fazendo ela gritar de prazer, enquanto eu a estoco, eu escuto malmente ela me elogiar, me fazendo me senti mais confiante, é claro que eu também elogio ela, coloco minha mão em seu rosto e dou um selinho nela e logo em seguida coloco meu rosto em seu ombro dando uma leve mordida,sua mãos se entrelaçam em meus cabelos dando leves puxões, seguro sua coxa e puxo para minha cintura, a mesma entende e entrelaça suas pernas na minha cintura nos fazendo ter mais contato com ambos, ela muda as posições ficando de quatro na minha frente, me posicionei e aos poucos fui estocando rapidamente, seguro a cintura dela firmemente e estoco fundo em seu interior recebendo um gemido alto dela, encosto meu tronco em sua costa e solto um gemido rouco em seu ouvido, diminui a velocidade das estocadas e passei a dar estocadas lentas mas fundas, eu não queria foder ela, eu queria fazer amor, e assim eu fiz, beijei suas costas e abracei a mesma, ela vira o rosto me dando um beijo carinhoso, mesmo nesse ritmo ela conseguiu gozar, só por que eu acertei seu ponto doce, me retiro de dentro dela afastando nossos corpos e me sento na cama vendo ela se sentar em meu membro fazendo um lap dance, não demorou muito para ela encaixar o meu membro nela, soltando um gemido juntos e nos beijamos, seguro sua cintura e ela rebola em meu colo logo começando os movimentos, agarro sua cintura abraçando a mesma colcocando meu rosto entre seus seios, ela se movimenta pra frente e pra trás devagar e aos pouco aumentando a velocidade, faço uma trilha de beijos do seu pescoço até seu ombro, eu já estava quase gozando, não demorou muito para chegarmos no nosso ápice, nos abraçamos e colamos nossas testas, mas algo me veio em mente, eu gozei dentro dela e logo me lembrei que não usamos camisinha
Giyuu: meu bem, esquecemos a cami-
Vi: não tem problema, se quiser, podemos realmente termos um filho
Giyuu: f-faria isso?
Vi: é claro que sim, eu iria adorar ter um filho seu
Giyuu: você é incrível meu bem
Peguei ela no colo e levei ela para o banheiro, tomamos banho de banheira e depois fomos para cama dormir, nos deitamos e dormimos de conchinha, sim, dormimos sem roupa, no começo foi estranho mas depois em acostumei. Acordei no dia seguinte com a minha futura mãe dos meus filhos me olhando, levantei meu corpo e acariciei sua barriga que logo estaria nosso filho ou filha, dou um sorriso e vejo ela chorar de alegria, ela disse que nunca esperava ter um filho comigo, mas é claro que isso se realizou, abraço ela chorando de felicidade
Giyuu: obrigado, obrigado por decidir seguir sua vida comigo, obrigado por me fazer o homem mais feliz do mundo, obrigado por querer ter uma família comigo, eu te amo muito meu amor
Vi: eu te amo muito mais amor, eu é que agradeço por você ter aceitado meus defeitos
Dou um beijo na bochecha dela e dou um sorriso largo, e seguimos o dia sorrindo como dois adolescentes apaixonados
Fim
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