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História IMAGINE JHOPE - My Hope, My Angel...My Jhope s2 - Tipo o poderoso chefão, entende?!


Escrita por: JadeHope

Notas do Autor


Capítulo 31 \0/\0/\0/
Meus xuxus! Chegando mais um capítulo pra vocês!
Boa leitura! #KeepCalmAndLoveBTS

Capítulo 31 - Tipo o poderoso chefão, entende?!


Fanfic / Fanfiction IMAGINE JHOPE - My Hope, My Angel...My Jhope s2 - Tipo o poderoso chefão, entende?!

Agora: Tipo o poderoso chefão, entende?!

Tae: Moço, assim sem ofensa, mas a sua pistola automática está roçando em mim e me machucando será que você podia fazer a gentileza de tirar ela daí? – digo sorrindo nervoso e só ai me dou conta....

PERAÍ, PISTOLA AUTOMÁTICA?! HÃ? POR QUE ELE ESTÁ ARMADO? PENSO!

MALDITO FALSO BOLINHO DA SORTE!!!

***: Aigoo! Me desculpe, mas minha Omoni é muito teimosa! Não para quieta!  – responde o segurança enquanto tenta ajeitar aquela pistola cromada na cintura.

Engulo seco e me obrigo a perguntar:

Tae: Você chama sua arma de Omoni? – pergunto gaguejando nervoso.

Imediatamente o segurança a minha esquerda responde.

***: O James1 tem essa mania ridícula de nomear as coisas... Coisa de trouxa mesmo! – diz dando de ombros.

James1: Coisa de trouxa nada James2! Deixa de ser implicante! – exclama gesticulando com a arma praticamente enfiada na minha cara.

Tae: James1 e James2!? – digo confuso, mas eles seguem a discussão.

James2: Só um verdadeiro trouxa chama uma arma qualquer de mãe! – enfatiza.

James1: Não é uma arma qualquer! – exclama - Foi a senhora minha mãezinha, que Deus a tenha! – diz fazendo o sinal da cruz - Que me deu ela...

Tae: Sua mãezinha te deu uma arma? – pergunto gaguejando novamente.

Ele suspira e se recosta mais calmo sobre o banco alisando a mesma:

James1: Sim, foi minha mãe que me deu no natal quando eu tinha 6 aninhos... – diz sentimental.

Tae: Então a senhora sua mãezinha, que Deus a tenha – repito o gesto do mesmo – Lhe deu uma “arminha” de verdade no natal, quando você tinha 6 anos? – pergunto ainda descrente.

James1: Exatamente, mamãe dizia que um homem precisa saber se defender desde pequeno! Ela dizia que eu era como um guerreiro espartano, forte e corajoso... – ele enfatiza com a mão no peito.

Tae: Lógico, com uma arma até eu fico corajoso... – digo praticamente sussurrando.

James2: Nossa que tocante vocês dois! Só falta chorarem também! – debocha.

James1: Cala boca você, seu sem coração! Sem sentimentos! – exclama o dono da arma choramingando.

James2: Faça-me calar! – diz sacando sua pistola também.

Tae: Pessoal, não por nada, mas eu continuo aqui! – digo encolhendo-me no banco entre as duas “muralhas devidamente armadas”.

James1: O que foi? Você também é contra colocar nome nas coisas? – nervoso.

Engulo seco novamente:

Tae: Jamais, por mim pode mudar até meu nome se não gostar!  Nem eu sei se gosto tanto assim ... – respondo imediatamente rindo sem jeito.

James2 logo toma as dores:

James2: Então quer dizer que você está contra mim? Certo? – diz cerrando um dos punhos.

Isso é um pesadelo, só pode! Maldito bolinho! Penso.

Tae: Também não James2 - hyung, acho sua opinião muito importante... Livre arbítrio, sabe?! Gosto disso! – respondo nervoso.

Os dois se encaram, será que vou morrer? Penso novamente, quando Deus finalmente lembra-se de mim.

Motorista: Chegamos pessoal! – ele avisa gentilmente.

Tae: Obrigado Deus! Te devo mais uma! – digo com as mãos juntas.

James2: Você tem sorte garoto! – sério guardando a arma novamente.

Tae: Na verdade não é sorte, é bolinho... – eles se olham sem entender – Longa história, outra hora conto.

Não demorou muito para que o carro finalmente estaciona-se em frente a mansão.

Tae: Bom James1, James2 foi um prazer conhece-los – digo batendo no ombro de ambos que se entreolham sorrindo maliciosamente.

James1 desce e abre a porta gentilmente, parecia até outra pessoa, arrumei o paletó e desci, um tanto quanto desconfortável por conta do sapato, mas finalmente me livrei deles, quer dizer acho que me livrei:

James1: Até mais tarde, TaeTae... – ele sussurrou feito a morte.

Sorri nervoso e parti mais que imediatamente em direção aos meus amigos.

Yang Mi: Nossa Tae! Você está tão pálido! O que houve?! – pergunta ela assim que me vê.

Jin: É mesmo Tae! Está tudo bem com você? – preocupado.

Tae: Nada não galera, talvez errei no tom de base só... –respondo disfarçadamente enquanto eles se entreolham, dão de ombros e seguem seus respectivos caminhos.

Suga: Pensa que me engana, mané!

Tae: Hyung! – exclamo ao ouvi-lo falar as minhas costas.

Suga: Calma ai! – diz rindo.

Tae: Quer me matar do coração, Suga!? – pergunto com a mão no peito.

Suga: Hii Tae! Te conheço bem! O que aconteceu? – desconfiado.

Tae: Nada, por que? – me faço de desentendido.

Suga: Você está pálido, estranho...

Tae: Já falei que errei o tom da base e também estou com medo desse sapatão acabar me fazendo cometer uma gafe! – exclamo.

Ele então passa o dedo no meu rosto.

Suga: Engraçado, mas você não está de base... – diz mostrando-me o dedo limpo.

Tae: Aí hyung! Dá um tempo! – observando a vasta mansão a nossa frente.

Era tudo muito estranho, ou talvez muita implicância da minha parte! Aquela casa era sinistra, haviam seguranças em guaritas pelos quatro cantos do lugar, em frente a porta mais algumas dezenas de muralhas acompanhadas de cinco dobermans gigantes, tão grandes que pareciam cavalos de corrida e não cães...

Suga: Tá, tudo bem! Não pergunto mais nada então! Fica ai com suas demências! – diz irritado interrompendo meus pensamentos.

Tae: Espera Suga! – seguro o braço dele.

Suga: O que foi agora? Será que dá pra você parar de ser doente, mané? – exclama.

Tae: Tá, tá! Já entendi... Vou te contar o por que estou assim, mas fica entre nós! – ele assente com a cabeça – Eu vim no carro com dois seguranças muitos estranhos! – afirmo.

Suga: Como assim estranhos? – confuso.

Tae: Bom, além de serem enormes, ambos estavam armados! – roendo as unhas impaciente.

Suga: O que isso tem de estranho, Tae? – impaciente também.

Tae: Por que eles estavam armados? Eu não sou nenhum perigo a sociedade...Eu acho... – confuso.

Suga: Mais é um mané mesmo! Será que você lembra da parte que o pai da (S/N) é um diplomata!? Uma pessoa importante, influente? Lembra-se disso? – pergunta ele enquanto bagunça meus cabelos.

Tae: Sim, mas o que isso tem a ver? – confuso.

Suga: Eles estavam assim para proteger você, caso fosse necessário! Entendeu? – impaciente.

Tae: Pensando por essa perspectiva, faz sentido... Mas enfim, isso não descarta as ideias que estão se passando na minha cabeça! – batendo o dedo na mesma.

Suga: Aigoo! Para com isso Tae! Nada a ver você! – exclama me segurando pelos ombros.

(S/N): Meninos?! Vamos entrar?! – diz ela gritando da grande porta da casa.

Tae: Já vamos! - acenado para a mesma.

Suga: Vamos entrar, Tae! Antes que pensem que você é retardado e eu também.

Ele dá as costas para seguir quando pergunto:

Tae: Não quer mesmo saber o que estou pensando?

Suga, respira fundo e vira-se novamente de frente para mim:

Suga: Você não vai parar de encher meu saco até dizer, né?! – apenas sorrio em resposta – Anda logo, desembucha!

Tae: Bom hyung, a julgar pela casa, os seguranças acho que o pai da nossa noona é algum chefe de máfia! Tipo o poderoso chefão, entende?!  – enfatizo sério.

Suga apenas me encara e em seguida cai na gargalhada.

Tae: O que foi? – sem entender a reação do hyung.

Suga: - ele para subitamente – Você é realmente um ma-né-zão de sa-pa-tão!

Tae: Para de deboche Suga, é sério! – digo chateado.

Suga: Vamos entrar, Tae e para com essa bobagem! Antes que você apanhe! De mim no caso! – diz ele se dirigindo a caminho da casa com as mãos no bolso do paletó.

Como sempre ele não acreditou em mim, mas não adiantava discutir com o Suga, não na casa do inimigo... Se o senhor diplomata estava escondendo algo, eu iria descobrir. Penso.

Ao chegarmos na grande porta de entrada nos deparamos com uma governanta devidamente trajada para nos recepcionar:

Governanta: Sejam todos muito bem vindos a residência do senhor diplomata! – ela faz uma referência.

Me acompanhem, por favor! – pede gentilmente

A casa era realmente muito bonita e simplesmente ENORME, aliás acho que nunca vi uma casa tão grande, seguimos a governanta por um enorme corredor de paredes vermelhas com alguns quadros abstratos... Simplesmente sinistro! Parecia o corredor do Iluminado, aliás eu estava preparado para o momento em que as gêmeas apareceriam no final do mesmo... #MEDO.

Tae: Hey Jimin! Essa casa é realmente enorme! – saliento.

Jimin: Pois é Tae, digamos que nosso pai é exagerado, mesmo! – ele ri.

Kookie: Quantas pessoas moram aqui? – pergunta admirado também.

(S/N): Contando o senhor diplomata e sua noiva? – ela enumera nos dedos – Mais ninguém!

Nos encaramos todos admirados.

Tae: Uma casa desse tamanho para um casal apenas? – surpreso.

Jimin: Exatamente! – ele confirma com um sorriso irônico no rosto.

Kookie: E os empregados?

Jimin: Moram na casa ao lado, separados. – sério.

Kookie: Ah...Entendi.

Tae: Viu Suga?! – sussurro cutucando o mesmo.

Suga: O que foi agora, Tae? – ele revira os olhos.

Tae: Muito estranho isso, não acha?!

Suga: O que tem de estranho, um cara rico ter uma mansão?! – me encarando sério.

Tae: Não sei especificar o que é exatamente, mas tem coisa estranha! – digo sem muita certeza.

Suga: Você é doente mesmo! Melhor parar com isso Tae, antes que nos arranje problemas! – diz sério entre dentes.

Hana: Que tanto vocês dois cochicham? – diz enganchando no braço de ambos.

Suga: Nada não, só o Tae que está impressionado com o tamanho da casa! – responde.

Hana: Mas também quem não né? Isso parece um castelo! – pergunta ela enquanto admira o teto e seus enormes lustres de cristal.

Tae: Sim, sim... Estou impressionado mesmo! – Suga me encara.

Suga: Tá agora me solta garota, vamos logo! – diz soltando-se dela e caminhando em nossa frente.

Hana: Mas é um grosseiro mesmo, né Tae?! – diz apertando os olhos.

Tae: Melhor não brigar, unnie! – aconselho.

Logo chegamos a uma grande sala de estar, como dessas de filme americano. Sofás em tons escuros, algumas estantes cheias de livros, uma luminária no formato de um cavalo em tamanho real e mais alguns quadros abstratos sinistros.

Governanta: Fiquem a vontade, em seguida o senhor diplomata irá recebe-los. Com licença! – ela faz outra referência e sai, todos tratam de acomodar-se, sentamos eu, Suga, Hana, Yang Mi e Jin no confortável sofá as costas para escada, enquanto os demais sentaram no sofá a nossa frente, com exceção de Jhope que admirava todos os cantos da sala impaciente:

Namjoon: Parece que alguém está nervoso?! – debocha enquanto todos riem.

Jhope: Quem? Eu? – nervoso.

(S/N): É amor, você está bem? – diz ela se aproximando e abraçando o mesmo.

Jhope: Estou ansioso... – responde com cenho franzido.

(S/N): Olha aqui pra mim! – ela segura o rosto dele com as duas mãos – Independente da opinião dele, eu já escolhi você! – e lhe dá um selar nos lábios o que o faz sorrir.

Jimin: Isso ai Hope! Nem esquenta... – sorrindo.

Namjoon: Quem seria o sogro a não gostar de nosso Jhope?! Impossivel! Relaxa! – diz o líder.

Jhope: Valeu... – sorrindo sem jeito.

Tae: Hey noona, me diz uma coisa... – interrompo.

(S/N): Diga, Tae! – ela presta atenção interessada.

Tae: Seu pai é só diplomata isso? – pergunto com os braços encruzados.

Suga: Aigoo! Sério isso Tae?! – diz ele apertando meu braço.

Tae: Para Hyung! Quero saber, ora. Curiosidade! – digo livrando meu braço.

(S/N): Não, tudo bem Suga! O Tae pode perguntar o que quiser, sem problemas. Respondendo sua pergunta Tae, nosso pai é diplomata e também dono de uma frota de transporte aéreo, marítimo e terrestre. – reponde paciente.

Sook: Isso explica tanto dinheiro! – diz surpresa – Quer dizer, desculpa a observação...

Jimin: Imagina Sook, sabemos que você assim como os outros não faz por mal e realmente nosso pai adora uma ostentação desnecessária... – irônico.

Jungkook: Não consigo entender como um cara tão rico não valoriza a família que tem ... – diz ele com certa indignação.

(S/N): Imagina nós então Kookie... Impossivel entender... – desanimada.

Jin: Bom, não vamos pensar em problemas de família antes do jantar que isso não faz bem a digestão! Não é mesmo?! – diz sorrindo.

Jhope: O hyung tem toda razão... – ele abraça a noona e lhe dá um beijo na bochecha, eles são tão fofos juntos! Penso.

Tae: Pois é falando em comida, não ofereceram uma água, né?! – indignado.

Yang Mi: Calma Tae, logo, logo vamos jantar! – calmamente.

Tae: Estou com fome, fiz uma viagem tensa! – respondo.

Suga: Chega Tae! – ele pede entre dentes, enquanto os demais apenas dão risada.

Tae: Me desculpem, Jimin e (S/N), mas seu pai poderia ao menos nos oferecer algo para “beliscar”, não acham?

Dae-Hyun – Você tem toda razão Kim Taehyung! - diz uma voz a minhas costas.

Me viro lentamente e lá está ele... O famoso senhor diplomata! Apenas me calo envergonhado, enquanto todos levantam-se para recebe-lo.

Dae-Hyun – Me desculpem a demora, boa noite a todos! – todos respondem uníssonos.

Suga: O senhor desculpa o comentário do man... quer dizer do nosso Tae! Ele é muito espirituoso ...– ele me abraça apertando o pescoço enquanto eu sorrio tentando respirar.

Tae: Me solta, Suga! – digo disfarçadamente entre dentes.

Suga: Apenas sorria e disfarce! – responde ele sorrindo entre dentes também.

Dae-Hyun – Não se desculpe Min Yoongi, seu amigo tem toda razão, tenho sido um péssimo anfitrião... Mas vou resolver isso... – diz ele gesticulando.

Tae: O que ele vai fazer? – pergunto confuso.

Suga: Não faço ideia... – dando de ombros.

Dae-Hyun – James! – ele exclama até mais um dos seguranças chegar até a sala – Por favor, peça para as meninas providenciarem alguns aperitivos para nossos jovens.

James: Sim senhor! – responde ele fazendo uma referência e saindo imediatamente.

Dae-Hyun – Pronto! Problema resolvido, perdoem minha falta de sensibilidade! – satisfeito.

Percebo Jimin e (S/N) se olhando como se realmente estivessem surpresos, esse tal diplomata é muito estranho.

Dae-Hyun – Eu gostaria de dizer que é um verdadeiro prazer receber vocês meus filhos e também seus amigos em minha casa, sei que sou sem jeito e não tenho nenhum tipo de tato ou afetividade e esse é o motivo do meu convite poder me aproximar de meus filhos e seus amigos! – diz ele emocionado.

Jimin e (S/N) se entreolham novamente confusos.

(S/N): Tudo bem... Obrigada pelo convite!  – séria.

Jimin: É obrigado! – sério também.

Dae-Hyun – Bom sentem-se, por favor – pede gentilmente.

Tae: Suga... Que estranho não é mesmo, como ele sabe nossos nomes? – sussurro.

Suga: Tae, pela última vez, para de neura, por favor! Ele sabe porque somos amigos dos filhos dele e também nossos nomes estão por toda internet, ele assim como qualquer um sabe!

Tae: É, pode até ser ... – respondo sem jeito.

Jhope pigarreia, levanta-se e caminha em direção ao diplomata que sentou-se em uma enorme poltrona entre os dois sofás:

Jhope: Com licença senhor, me chamo Jung Hoseok – ele faz uma referência – Gostaria de me apresentar formalmente ao senhor, pois eu e sua filha... Bem... Nós... – gagueja nervoso.

Dae-Hyun: Vocês estão namorando, não é mesmo? – diz ele sério, enquanto um dos muitos “James” retorna a sala e posiciona-se atrás de sua poltrona.

Jhope: Sim, exatamente senhor...- sem jeito.

Dae-Hyun – E a quem você pediu? – pergunta novamente sério, apoiando o queixo sobre uma das mãos.

Todos estremecem na sala:

(S/N): Bom, ele pediu para mim, já é o suficiente não?! – nervosa.

Jhope: Não amor! Seu pai tem todo direito de se sentir desrespeitado! – diz ele calmamente encarando o diplomata nos olhos – O senhor queira me desculpar, não tivemos oportunidade de nos conhecermos anteriormente, apenas falei com seus dois filhos quando pedi sua filha em namoro. – explica-se.

Jimin: Foi exatamente isso que aconteceu, ele falou comigo e com Ricardo-Hyung! – confirma.

Namjoon: Além disso senhor, com todo respeito ele conversou com todos nós que já consideramos sua filha como nossa irmã...

Suga: Sua filha é muito bem vista por todos nós, senhor. – educadamente (por um milagre, penso).

Jin: Isso mesmo, (S/N) é uma menina especial... – carinhoso.

Jungkook: Ela e o Jimin é claro fazem parte da nossa família! – convicto.

Sook: Além disso, ela conquistou fácil a nossa amizade também, não é mesmo meninas?! – todas concordam.

Tae: Exatamente a Noona é demais! – exclamo e imediatamente sinto um tapa de leve no topo da minha cabeça.

Suga: Fala com jeito Tae... – diz ele baixinho.

Tae: Perdão... – digo enquanto encaro Suga que exagera na dose.

Dae-Hyun: Bom... – ele entrelaça os dedos em frente ao rosto – Fico muito satisfeito em saber que meus filhos são tão bem quistos e tem amigos tão especiais e sinceros. – todos sorriem aliviados – Agora quanto a você Jung Hoseok... – ele encara Jhope sério.

Jhope: Pois não senhor?! – nervoso.

Dae-Hyun: Seja bem- vindo a família, meu futuro genro! – diz lhe estendendo a mão e logo sendo correspondido pelo mesmo.

Jhope: Muito Obrigado senhor! – fazendo uma referência.

Bem naquele momento de “emoção” alguns empregados entram com carinhos de comidas e bebidas.

Dae-Hyun: Bem na hora! – exclama – Sintam-se a vontade rapazes e moças...

Todos começam a servirem-se das guloseimas, reparo que o senhor Dae-Hyun cochicha algo para o segurança que sai imediatamente da sala.

Suga: Você não vai comer, mané? – pergunta ele com um aperitivo na boca.

Tae: Perdi a fome! Acho que vou embora... – sério.

Suga: Ainda com essas neuras Tae? – sacode a cabeça negativamente.

Tae: Se você não acredita, não me critica... Vou embora por que não tenho nada pra fazer aqui e vocês deveriam fazer o mesmo! – aconselho.

Suga: Tae, me escuta! Esse é um momento importante para o Jimin e pra (S/N) também. Compartilhe disso com seus amigos! – diz paciente.

Tae: Não quero saber, estou com medo! Esse cara é estranho! Me coloca dois seguranças no carro, ambos armados, chego aqui e a casa tem 50 caras chamados James, o que acho meio doentio e ainda por cima ele sabe de cor os nomes de todos nós... Nem eu sei isso ao certo ... E também... Quer saber...

Antes que eu termine a frase meu olhar é interrompido por um verdadeiro “anjo” que desce as escadas praticamente em câmera lenta.

Dae-Hyun: Algum problema, Tae?! Não estou vendo você comer! – confuso.

Tae: Não, nenhum problema senhor! Já vou me servir, não se preocupe – nervoso. (Penso, por que tanto interesse para que come-se algo?! Estranho, muito estranho... Ah senhor diplomata!)

Dae-Hyun: Perfeito! Rapazes, moças! Gostaria de lhes apresentar minha noiva, senhorita Jisoo!

Jisoo: Boa noite a todos, (S/N), Jimin! – diz simpática e sorridente sentando-se em um dos braços da poltrona.

Tae: Suga – sussurro - Quer saber mudei de ideia! Acho melhor lhes fazer companhia... – sorrindo.

Ele aperta os olhos em sinal de descordo, e diz:

Suga: Você é um descarado mesmo, mané! – irônico.

((((QUEBRA DE TEMPO))))

Algum tempo após muita conversa e pouca comida, eu já sentia sono. Papo chato de velho, sabe?! Me pergunto como um anjo feito a senhorita Jisoo se sujeita a tamanha situação, ainda mais com um homem evidentemente mais velho do que ela, mas enfim quem sou eu para julgar não é mesmo?! E além do mais ela pode ser apenas uma distração... e que distração...

O diplomata perguntou sobre nosso trabalho, sobre como nos conhecemos, enfim interrogatório completo... #tédio! Mas de certa forma isso era muito bom assim podia analisa-lo melhor e descobrir o por que me sinto tão desconfortável com sua presença.

Tae: Com licença, senhor! Onde fica o banheiro?! Por favor. – pergunto.

Dae-Hyun: Boa pergunta meu jovem geralmente não uso muito esse andar, sabe me dizer querida? – pergunta ele com a mão sobre seu joelho dela.

Jisoo: Ah! Sim Daddy! 5° porta a esquerda, final do corredor. – gentilmente.

Tae: Obrigado, se me dão licença! – faço uma referência desajeitada e saio.

Na porta da sala, já mais afastado de todos encaro dois corredores enormes um em cada direção.

Tae: 5° porta a direita... eu acho?! – digo confuso a mim mesmo.

O corredor gigante tinha mais algumas muitas “obras de arte” sinistras.

Tae: Aigoo! Esse lugar me dá arrepios! – sinto um arrepio na nuca – 5° porta!? Bem parece que é você... – digo enquanto encaro a mesma...

Mas ao abri-la dou de cara com algo que não era bem um banheiro ao menos não na minha terra.

Tae: Que merda é essa!? – exclamo surpreso ao descobrir o conteúdo da sala.

***Você está para o lado errado gatinho! – diz uma voz suave as minhas costas que me faz fechar a porta depressa.

Tae: Jisoo?!

 

Continua...


Notas Finais


Meus xuxus do coração! Muuito obrigado pelo carinho, pelos comentários, pelos novos favoritos que estão chegando! Não tenho como agradecer tanto amor!
Amo muito vocês!
Prometo me organizar pra não demorar tanto a postar, okay?! #KeepCalmAndLoveBTS


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