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História Long Fic Jungkook - Paper Hearts - Posso te dar um conselho?


Escrita por: Vaahlerinha

Notas do Autor


Cheguei people... »«

Estou aqui com mais um capitulo pra vocês!

Obrigado a todos os comentários e favoritos!

Boa leitura a todos!

Capítulo 93 - Posso te dar um conselho?


Fanfic / Fanfiction Long Fic Jungkook - Paper Hearts - Posso te dar um conselho?

- Nada vai acontecer comigo... – lhe assegurei. – vou tomar mais cuidado, eu prometo!

- Eu espero mesmo que faça isso... – sussurrou.

Ficamos mais algum tempo deitados na cama, mas eu já me cansando de ficar ali deitada, mesmo que estar nos braços de Jungkook fosse maravilhoso. Então decidimos nos levantar e irmos pra cozinha, preparar algo para comermos. Os meninos deviam estar chegando também e estariam com fome.

Levantei primeiro e seguindo a sugestão de Jungkook fui tomar um banho, enquanto ele iria adiantar o jantar. Vesti uma camisa grande de jungkook e uma calça legging e tinha certeza que ele iria fazer alguma piadinha acerca disso, ele não admitia, mas adorava quando eu vestia as camisas dele. Prendi o cabelo em um coque desajeitado e me encaminhei a cozinha em seguida.

O cheiro de óleo queimando invadio minhas narinas assim que botei os pés pra fora do quarto. Ele estava fazendo guioza (Guioza é um prato típico da culinária chinesa que se difundiu para a culinária japonesa e do resto da ásia, é uma massa recheda semelhante a pequenos pastéis). Os pequenos invólucros de massa chiavam no fogão e Jungkook batia em uma vasilha uma espécie de molho. O avental rosa de Jin estava amarrado na cintura dele. Era uma visão e tanto. Não consegui conter o riso.

- Por que não me esperou? Eu poderia te ajudar. – fui até ele e virei os guioza que ameaçavam queimar na frigideira.

- Ah, eu apenas me distrai um pouco... – ele deu de ombros encabulado.

- Posso notar... – ri mais uma vez, assumindo o fogão. – Pode deixar que agora te mantenho nos eixos.

- Combinado.

Como sempre trabalhavamos bem juntos. E logo estavamos com um grande prato de guiozas prontos sobre a mesa. Jungkook finalizou o molho a base de shoyo e com isso tinhamos tudo pronto.

- Os hyungs estarão chegando dentro de quinze minutos. – Jungkook disse guardando o celular no bolso da calça.

- Ah, então vamos esperá-los e comemos todos juntos.

- Tudo bem... – o mais novo concordou sorrindo e me pegou pela mão, nos puxando até a sala para esperar por eles.

Nos encaminhamos para o outro cômodo e Jungkook se acomodou no sofá maior da sala, liguei o aparelho de som deles numa estação de rádio qualquer e me sentei ao lado dele com um sorriso no rosto. Tocava uma música romântica que desconheciamos. Ele passou seu braço pelo meu ombro e me puxou contra seu corpo, de modo que descansei a cabeça em seu ombro e enquanto aproveitavamos da música ele corria seus dedos, provocante pelo meu braço.

- Você não tem nenhuma outra roupa não? – perguntou a voz cheia de reprovação, mas eu podia ouvir o divertimento escondido ali.

- Eu gosto de usar suas camisetas. – murmurei sorrindo. - e sei que você adora quando eu as uso.

O acusei, deitando minha cabeça em seu colo. Jungkook riu e passou a brincar com uma mecha que havia escapado do meu coque. Sei que seu cerebro esta trabalhando, pois ele está distraído. Minha mente volta para algumas horas antes, e me pego imaginando o que teria acontecido se eu fosse mesmo sequestrada. Sacudi a cabeça, não devia ficar pensando nisso.

- No que está pensando? – perguntei, analisando seu semblante.

- Ahn? – Jungkook piscou pra mim, confuso.

- Perguntei no que você estava pensando.

- Ah, eu só... – Jungkook suspirou. – É que você é uma das partes positivas da minha vida e eu nunca vou estar preparado pra te perder.

Jungkook não era do tipo que fala sobre seus sentimentos, mas o demonstra com ações, então sempre que ele me dizia algo assim eu sentia meu amor por ele crescer ainda mais.

- Você não vai! – lhe assegurei, levantando a mão para tocar seu rosto.

- Você não tem permissão para sair sozinha. Entendeu?

- Entendi.

- Acho bom! – disse ele autoritário. – O que me faz lembrar... Se for sair do escritório amanhã me avise. Kang Su vai estar lá do lado de fora pra te vigiar, já que aparentemente não posso confiar em você pra se cuidar sozinha.

Jungkook me repreendeu fazendo cara feia e apesar de ele ser o mais novo da relação, ele conseguiu fazer com que eu m sentisse uma criança levada. E eu até teria rebatido sua bronca, mas ele já estava nervoso o suficiente por causa do assunto e eu entendia perfitamente que ele achasse a situação irritante. Eu também achava aquilo.

Mas sua preocupação me faz sorrir. Ele esta estressado com essa história da sasaeng tanto quanto eu, me ama e só quer me proteger, e eu amo a forma como ele cuida de mim, o jeito autoritário e carinhoso com que ele tenta me proteger, amo a forma como compreendemos um ao outro e a maneira que levamos nosso amor. Sou apaixonada por cada pedaço dele, seu jeito, sua risada, sua forma de falar comigo, até mesmo seus defeitos. Pensar nisso me faz sorrir ainda mais.

- Ta rindo de quê? Qual a graça? – murmurra contrariado, mas o tom divertido esta novamente escondido em sua voz.

- Você.

- Eu? E por que eu seria engraçado noona? – pergunta amuado, um biquinho ameaçando se formar em seus labios.

Jungkook amuado, fazendo aquela carinha era tão fofo que eu tinha vontade de morder.

- Assim é golpe baixo... – murmurei rindo – Não faça essa carinha.

- Por quê? – Perguntou, dessa vez o tom divertido agora completamente exposto em sua voz e seu rosto.

- Por que eu sinto vontade de te morder... – confessei, reprimindo uma risadinha infantil.

Jungkook ergueu uma das sobrancelhas, surpreso e divertido ao mesmo tempo.

- Sério? – pergunta, e faz a mesma carinha novamente, abaixando seu rosto até próximo do meu, achei que fosse me beijar, mas ele encostou seus lábios em meu ouvido direito. – E por que não morde?

Murmurrou mandando um arrepio pelo corpo, o sorriso que ele ostentava quando se afastou era maliciosamente sexy. Meu coração disparou quando a tentação se tornou mais forte. A paixão nos olhos dele era poderosamente persuasiva, prometendo muitos prazeres.

Os lábios dele tomaram os meus com sedução. Em segundos nada mais importava, só que ele continuasse a me beijar. Era inegável. Jungkook me tinha por inteira, eu era dele, totalmente dele, completamente dele, do dedinho do pé até o último fio de cabelo. Cada segundo perto dele me fazia amá-lo mais. Me fazia desejá-lo a cada segundo do meu dia. Eu sou dele e ele é meu. Tão meu, e eu tão dele, na mesma proporção.

Eu sentia os labios dele contra os meus, quando percebi já estavamos deitados no sofá, o corpo dele sobre o meu. Era tão delicioso que eu não conseguia pensar, mal podia respirar, deixei uma mordida instigante no lábio inferior dele, Jungkook arfou. Quando ele se afastou de mim em busca de ar, seu olhar trazia um brilho de satisfação.

Um leve farfalhar no corredor em direção aos quartos chamos minha atenção. Espantada me levantei do colo de Jungkook e fixei minha atenção no corredor escuro.

- Que estranho... – disse pra mim mesma.

- O que foi?

Jungkook me lançou um olhar confuso, encarando o corredor silencioso. Fiquei observando por mais alguns instantes, sem notar nada, deixei aquilo pra lá.

- Nada, eu...

Nesse instante a porta da sala se abriu e os meninos entraram no apartamento chamando meu nome. Sejin estava com eles.

- Vaah?

- Oi. – cumprimentei. Eles me olhavam preocupados e eu sabia o que eles já estavam sabendo do que houve.

- Então, será que dá pra nos dizer o que estava pensando quando decidiu sair sozinha? – Tae começou vindo até mim e apontando o dedo pra mim.

- Gente. – pedi, mas eles me ignoraram.

- Será que você tem noção do susto que nos deu? – Taehyung perguntou.

Fechei os olhos e respirei fundo, sentindo minha cabeça rodar e um enjôo momentâneo, era muita pressão para pouco tempo e uma pessoa apenas.

- Desculpa meninos. – murmurei. – eu juro que não foi de propósito.

- Imagina. – Hoseok disse. – Claro que não foi de propósito, até por que todo mundo adora ser sequestrado.

- Não precisa falar assim comigo, sei que se preocuram, não achei que isso fosse acontecer.

- Nós sabemos Vaah. – Yoongi disse mais compreensivo. – Você está bem?

- Foi só o susto na hora, mas estou bem...

Taehyung, que estava mais proximo de mim suspirou, depois sorriu para mim e me puxou para um abraço.

- Tome mais cuidado noona. – ele disse.

Depois disso um por um eles vieram me abraçar, me repreendendo por ter saido sozinha, dizendo que eu devia ser mais prudente até que pegassem a sasaeng e etc.

Jin, o último deles apenas me abraçou em silencio.

- Não vai falar nada? – perguntei.

- Por favor, Vaah! – ele disse. – Sou mais maduro do que eles, principalmente do que o Jungkook. – Jungkook lançou a ele um olhar ofendido, o que nos fez rir brevemente. – Sei que ele já deve ter te dado aquele sermão. Como você mesma disse, não achou que isso pudesse acontecer.

- Então não está bravo por eu ter saido sozinha? – perguntei.

- Fiquei um pouco, admito. Eu assim como eles te quero em segurança, mas não é por isso que vou exigir que fique dando explicações sobre todos os seus passos. Você tem uma vida também. – ele disse e eu sorri.

- Obrigada, Jin. – eu disse e o abracei.

- Disponha, só... Não faça mais isso.

- Pode deixar. – respondi sorrindo.

Somente quando Sejin me chamou pelo nome foi que lembrei que ele também estava ali, ele estava parado no portal da cozinha.

- Valéria, posso trocar uma palavrinha com você?

Jungkook lançou um olhar estranho pra ele, depois deu de ombros. O manager saiu do comodo, então me levantei e o seguiu até o hall de entrada da casa, que foi pra onde ele foi.

- Quando tentaram sequestrá-la – disse ele pacientemente. – Eles te machucaram?

- Não. Como vocês souberam? Sei que o segurança avisou ao Jungkook, mas e vocês?

A voz de Sejin estava repleta de ironia ao me responder.

- Aqui na Coréia, senhorita Oliveira, como tenho certeza já te disse antes, ao estar relacionada com um idol sua vida privada, deixa de ser particular. Não se pode tomar um banho sem que todos saibam. Não foi muito inteligênte da sua parte sair para dar um passeio sozinha.

- Primeiro, não foi um passeio. – respondi friamente. – segundo, sei disso agora, não acontecerá novamente.

- Ótimo. O homem levou alguma coisa?

- Não?

Sejin franziu o rosto.

- Não faz sentido. Se quisesem o casaco ou a bolsa poderiam arancá-los na rua. Tentar forçá-la a entrar no carro significa que era um sequestro.

- Por que iriam querer me sequestrar?

- Além de obviamente, Min Ha Ri. Outras sasaengs do bangtan podem te assustar para que se afaste deles e do Jungkook. – Ele mordeu a ponta do dedo, pensativo, não parecia em seu estado natural. – Posso te dar um conselho?

- Estou escutando. – respondi, achando o comportamento dele estranho demais.

- Volte pra casa.

- Como é que é?

Ele inclinou-se em minha direção. Me encarando fixamente.

-Tudo o que precisa fazer para tudo isso acabar é terminar com Jungkook e voltar para o Brasil, onde estará segura.

As palavras dele me deixaram momentaneamente chocada e em silencio. Depois pude sentir todo o meu rosto ficar vermelho de raiva e minhas mãos se fecharem em punhos. Como ele ousava?

- Cometi um erro Sr. Sejin. Não foi o primeiro e provavelmente não será o último. Mas eu amo o Jungkook e ele me ama, então vou ficar ao lado dele enquanto ele me quiser aqui ao lado dele e não me dispensar, eu não quero que você ou qualquer pessoa me diga para voltar pra casa. – diminui meu tom de voz, temendo que os meninos me escutassem. – Espero que as pessoas ao redor dele e de mim trabalhem comigo e não contra mim. Se acha que isso é pedir demais, então por que você não vai pra casa?

Eu estava tremendo de raiva. Quem ele pensa que é? Sejin se afastou da parede na qual estava encostado, encaminhando-se para a porta.

- Por favor avise aos meninos que a van vem buscá-los amanhã as oito.

Depois que ele saiu fiquei parada no mesmo lugar, fumegando de raiva. Mas decidi me recompor e ir jantar com os meninos.

Olhei os meninos espalhados pela sala, cada um com sua própria expressão de cansaço e tédio. Jungkook sentado no mesmo lugar onde antes eu estava com ele; Jimin se jogou no chão, Yoongi foi até sua amada poltrona, Jin se jogou ao lado de Jimin, pegou o violão e começou a dedilhar algo aleatório; Hoseok se sentou num sofá pequeno, Namjoon sentou-se no outro sofá e Tae do lado dele.

- Onde esta o Sejin? – prguntou Jin.

- Foi embora. – respondi. – Pediu que eu avisasse que a van vem buscar amanha as oito.

- E o que ele queria conversar com você? – Jungkook perguntou me encarando.

- Nada. Só me fez umas perguntas. – Tentei aparentar indiferença. Jungkook franziu o cenho. – Então, o que fizeram hoje?

Perguntei, mesmo que já soubesse quais seriam as respostas, só queria mudar o foco da conversa. Deixaria de lado o incidente com Sejin até descobrir qual a intenção dele com aquela conversa que tive com o manager. Quando meu olhar encontrou o de Jungkook novamente, ele me olhou como se dissesse: conversamos sobre isso depois, então.

- Ensaimos, tivemos uma entrevista. – Jimin respondeu se espreguiçando.

- Como foi a entrevista?

- O mesmo de toda entrevista. – Tae disse. – Com a diferença de que agora o Jungkook é quem sofre, 90% das perguntas foram sobre vocês.

- O que mais?

- Fãs que te odeiam. – Yoongi disse revirando os olhos.

- Ah, isso eu já sei. – eu assumi. – Imagino que quando as noticias sobre o sequestro sairem havera mais comentários ainda.

- Vaah, tem certeza de que está tudo bem com isso? – Jungkook me perguntou.

- Ela não tem mais saída agora, tem? – Namjoon comentou e todos olharam para ele como se tentassem matá-lo com o olhar.

- Ele tem razão. – eu disse e suspirei. – Já está feito, vai acontecer de qualquer forma.

- Mas o que vai dizer quando sua familia ficar sabendo? – Hoseok perguntou. Fiquei surpresa por ele ter se lembrado dessa questão quando nem eu havia pensado a respeito daquilo.

- Boa pergunta. – Jimin disse.

- Provavelmente não direi. Eles provavelmente não tem como saber, já que não acompanham muito internet ou noticias internacionais. – eu disse.

- Vaah. – Tae suspirou. – Você você precisa contar isso a eles.

- Bom, eu estou bem, e eles não podem fazer nada por mim estando lá, então pra todos os efeitos nada esta acontecendo aqui – eu disse e olhei para cada um dos meninos, avaliando as reações. – Que seja. Estão com fome? – mudei de assunto. – Jungkook e eu fizemos o jantar.

- Eu. – Jimin e Jin disseram ao mesmo tempo.

- Vocês estam sempre com fome. – Namjoon disse e nós rimos.

- Jantar. – Jimin foi o primeiro a se levantar. – Excelente ideia! Obrigado Vaahzinha...

Ele disse meu apelido no diminutivo, fazendo aegyo e me mandando um coração, e simples assim o ambiente relaxou.

Levantei-me e fui para a cozinha primeiro, sentindo Jungkook atrás de mim, revirei os olhos. Abri o forno, onde haviamos guardado as guiozas e as peguei para servir.

- Noona. – Jungkook chamou. – Sobre sua familia...

- Jungkook, agora não. – eu disse o interrompendo. – Na verdade, nem agora, nem nunca. Não precisamos conversar sobre isso, minha familia não precisa se preocupar com tudo que está acontecendo aqui, conhecendo minha mãe como conheço ela iria querer me colocar no primeiro avião de volta pro Brasil. É isso que você quer?

- Se é isso que eu quero? – ele repetiu.

- Acho que não. – eu disse. – Claro que eu sei que é errado e egoísta da minha parte fazer isso, mas eu decidi que é melhor assim.

- Esqueceu de me avisar isso.

- Não, acabei de fazê-lo. – eu respondi.

- Vaah, prometi a sua familia que iria cuidar de você, tenho direito a opinião. – ele disse e pude senti-lo atrás de mim, me virei e nossos corpos estavam separados apenas por alguns centímetros.

- Está certo, não contamos a eles, mas se eles perguntarem contamos a verdade.

- Obviamente. – eu disse.

- E o Sejin? – questionou, torci o cenho, e obviamente esse fato não passou despercebido pelo moreno. Droga. Ele colocou uma das pernas entre as minhas, se aproximando ainda mais, seus olhos escavando os meus, tentando tirar algo de mim. – O que ele disse? De verdade.

- Já estão fazendo um show pra maiores? – Tae perguntou rindo entrando na cozinha. – Continuem os amassos depois, meus olhos não estão preparados pra ver isso.

- Morra, Kim. – Jungkook disse, seus olhos não desviavam dos meus. – Continuamos depois.

E eu sabia que Jungkook não estava falando de amassos.

Depois de todos nos sentarmos a mesa, o jantar corria de forma tranquila, quando se convivia com o bangtan, nenhuma tensão durava muito tempo. Era sempre animado, e descontraido quando nos reuniamos pra comer. Eu estava tentando entender a atitude de Sejin, nunca foi próximo de mim, mas aquela era a primeira vez que se mostrara hostil daquela forma.

Durante uma ou duas vezes durante o decorrer do jantar que se prolongava, eu sofri com a sensação perturbadora de que a cozinha se embaçava e escurecia, embora em cada uma dessas vezes consegui me controlar e manter a consciência.

- Vaah, você está bem? – Jin perguntou, um pouco preocupado, observando a crescente palidez da moça. Mas Valéria abanou a cabeça, sem querer chamar a atenção de Jungkook para minha aflição.

Mais tarde, lamentaria o orgulho bobo, mas, enquanto lutava para engolir minha guioza e beber meu copo de refrigerante, concentrava todas as minhas energias para afastar a náusea que crscia a cada minuto.

Ao final de um longo tempo, o jantar terminou. Trêmula, eu me levantei, perdendo o equilíbrio e me sentindo prestes a desmaiar. De um ponto distante, soando como se fosse do além ouvi Jimin gritar.

- Rápido, ela está caindo!

E então não ouvi mais nada, a não ser a paz abençoada da escuridão que me envolveu e fortes braços que me apanharam, interromppendo a proximidade do belo piso da cozinha do apartamento e de encontro ao qual eu ia naquele momento.


Notas Finais


É isso people ˆ˜ˆ

maldade terminar o capitulo assim, neah?
eu sei... mas...
Espero que tenham gostado...

logo sai o próximo...

comentem e deixem suas opiniões, isso é importante e me faz feliz!
Saranghaeyob S2


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