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História Imagine~ (Jungkook) Jogo Perigoso - Voltando a Praia


Escrita por: Jeonkookiee

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAA
MANO! QUANTO TEMPO EU FIQUEI SEM POSTAR OS CAPÍTULOS? ?
AHHHHHHH!!!
MIL PERDÕES!
VOCÊS DEVEM ESTAR QUERENDO ME MATAR! KKKKKK
MAS NÃO SE PREOCUPEM, JÁ ESTOU COM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS EM MÃOS!
ESPERTO QUE GOSTEM!!!
BOA LEITURA MEUS AMORES!
I LOVE VOCÊS!
💙❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

Capítulo 27 - Voltando a Praia


Fanfic / Fanfiction Imagine~ (Jungkook) Jogo Perigoso - Voltando a Praia


Jeon 's POV~ ON

Lentamente ela foi até o carro, encostando-se ao capô. Tirou uma mecha de cabelo do rosto e me lançou um olhar desafiador. O que ela estava querendo, afinal? Permaneci parado, esperando algum tipo de reação dela, ficamos naquela troca de olhares por uns dois minutos. 
Como ela ficava sexy com a minha jaqueta. 
- A chave. - ela estendeu o braço, com a palma da mão aberta e um olhar autoritário. 
E de repente nada do que havia acontecido horas antes importava. A habilidade que ela tinha de me fazer esquecer os problemas era absurda. Apenas com um olhar, Mikaella removia tudo e deixava apenas o que era desejado, o que realmente contava. Tirei as chaves do bolso da calça e as girei no ar, caminhando até ela. Parei a sua frente, colocando o cabelo dela atrás da orelha, tendo uma visão privilegiada de seu rosto. 
- Vai querer dirigir, agora? - ela fez um sinal positivo e tomou a chave que estava por entre meus dedos. Abriu a porta do carro e entrou. - Peterson, isso não parece uma boa ideia, não que você seja... 
- Cala a boca e entra no carro, Jungkook ! - arregalei meus olhos e por um momento senti que tínhamos trocado os papéis. Logo eu estava dentro do carro, ao lado dela, encarando sua expressão diferente e provocativa. Mikaella era um enigma. 
Às vezes era tão fácil entendê-la, já outras vezes eu simplesmente não sabia o que fazer. 
Ela deu a partida e não disse nada. Acelerou e logo já estávamos fora do hotel, a toda velocidade pelas ruas escuras e praticamente vazias de Los Angeles. 
E pra onde você pretende me levar, Jeon ? - afinei a voz, a fim de imitá-la, recebendo um olhar ameaçador em seguida. Ela apertou as duas mãos no volante e mordeu o lábio inferior. Virou o rosto e sua expressão era séria e engraçada ao mesmo tempo. 
Não interessa, Peterson! Você vai fazer o que eu quiser, e sabe que não vai conseguir resistir. - engrossou a voz, mandando um beijo no ar e voltando a prender os olhos na estrada. Soltei uma gargalhada. 
- É sério que eu falo desse jeito? Eu sou tão... mandão. - parei pra refletir alguns segundos e senti sua mão apertar minha coxa. Opa. 
Sim, eu sou Jeon Jungkook e sou muito mandão e essa noite você vai gritar o meu nome... - ela parou de falar e olhou o nada. - Não, isso só fica bom quando você diz. 
- Então você quer gritar meu nome hoje à noite? - ela riu e deu um leve aperto na parte da minha coxa onde sua mão repousava. Logo tirou ela dali e mudou de direção na estrada. Os lugares estavam quase vazios, um carro ou outro, uma pessoa ou outra, era como se a cidade pertencesse a nós dois. 
- E agora irei estacionar o carro aqui! - percebi que o carro parou em frente a um bar e logo ela já estava para fora, esperando que eu saísse também. - Agora nós vamos brincar um pouquinho. - Mikaella estava tentando me provar alguma coisa? Estava agindo de um jeito tão espontâneo, divertido e diferente, que eu estava começando a me perguntar se aquela era mesmo a pessoa que eu trouxe de Londres. Ela entrou no local e eu a acompanhei, percebendo que apenas algumas mesas estavam ocupadas. Ela foi até o barman, apoiando os cotovelos no balcão e inclinando um pouco o corpo. Seria um movimento comum se ela não estivesse de costas para mim. Só podia estar querendo me provar, era evidente. Parei de encarar seu corpo e fui até onde ela estava, percebendo que o barman a encarava de um jeito meio obsceno. Ele se afastou e voltou com algumas garrafas. Mikaella pegou uma delas e olhou significantemente pra mim, esperando que eu pegasse as outras duas. Fiz isso e encarei o barman, já pensando em pagá-lo. 
- Tchau, amigão. Muito obrigada! - ela passou por mim, indo até a porta. - Jeon , vem logo! - olhei sem entender para o cara e a segui, saindo do bar e voltando para dentro do carro. 
- Agora você é do tipo que entra em um bar, pega todas essas bebidas e sai sem pagar? 
- Relaxa. Eu conheço o barman, estudei com ele. Tínhamos uma banda de garagem. - seus dedos começaram a tentar abrir uma das garrafas. Ela bufou e eu a tomei de sua mão, abrindo facilmente e dando um gole. Logo depois parei para pensar no que ela tinha acabado de falar. Uma banda de garagem? 
- Viu só? Parece que a moça rebelde não sabe abrir uma garrafa! - ela tomou a garrafa das minhas mãos e deu outro gole. - Ah, então o seu objetivo hoje é me seduzir loucamente, ficar bêbada, me deixar bêbado... E aí, o que vem depois? - Mikaella fez uma careta por causa da bebida e deu partida no carro. A velocidade que estávamos tornava tudo ao redor pequenos pontos de luz. Sua mão foi até o rádio e ela sorriu quando os primeiros acordes de alguma música começaram. 
- Já fizemos isso uma vez, mas naquela época as coisas não eram como são agora. Como são essa noite. - virou a estrada e eu já começava a sentir um vento diferente. - Hoje foi um dia cruel, um dia que quase custou vidas. - encarei seu rosto, percebendo que ela estava se segurando para não chorar. Virou a garrafa de novo, fechando os olhos com força e sorrindo. - Mas passou, e agora eu quero que, pelo menos hoje à noite, as coisas possam ser como eu gostaria que fossem, sempre. - ainda não estava entendendo o que ela queria dizer com aquelas palavras. Mas minha visão logo avistou areia, avistou o mar. E então eu entendi. 
- Sem dor, sem regras, sem problemas. Não para sempre, amanhã a realidade bate na porta de novo, mas hoje... 
- Hoje seremos apenas você e eu. Como deveríamos ter sido há muito tempo. Los Angeles é nosso, a noite é nossa, essa praia é nossa. Somos a lua e o mar, se lembra? - a interrompi, pegando a outra garrafa com bebida. 
- Me lembro completamente. 

//Jeon 's POV_ OFF

Jeon saiu do carro e depois de algum esforço conseguiu abrir a garrafa. Sem preocupação alguma ele começou a andar pela areia da praia, ainda um pouco afastado do mar. Coloquei meu cabelo para trás, que não parava quieto em meu rosto por causa do vento e o segui. Estávamos a alguns centímetros de distância. Lembrei-me da última vez que pisei naquela areia, na época em que as coisas ainda estavam confusas e as incertezas eram profundas. 
Muito mudou. 
Jeon parou de andar e se virou, ficando de frente para mim. O vento fazia seus cabelos curtos brincarem pela testa e sua camisa que estava com os três primeiros botões abertos balançava. Aquele era o momento de mudar tudo? Será que essa minha mudança de atitude mascararia os problemas? Ou seria apenas uma escapatória temporária? Sinceramente? Eu não me importava mais. Eu não importava mais com consequências, com ações mal pensadas. 
Poderia soar tão clichê, mas eu sentia que deveria aproveitar minha vida, não só naquele momento, mas em outros que viriam a seguir. Era aquela estranha sensação de que o tempo está correndo contra você, suas pernas já estão cansadas e você não conseguiria alcançá-lo. Ali, parada, sentindo a brisa da praia sobre minha pele e encarando o olhar mais enigmático e bonito de todo o mundo, eu decidi que cada segundo seria uma vida. Sem desperdícios. 
Sorri para ele e joguei a garrafa no chão, tirando meus sapatos e os chutando longe. Jeon riu do meu gesto, observando eu me livrar de sua jaqueta e também jogá-la na areia da praia. Corri até ele, chutando areia em sua direção. Ele se esquivou e disparou a correr atrás de mim. Obviamente ele corria mais rápido que eu e logo me alcançou, abraçando minha cintura por trás e fazendo com que nós dois caíssemos deitados sobre a areia. 


Caí deitada na areia e senti Jeon se deitar ao meu lado. Olhei o céu estrelado e virei meu rosto para encarar o seu, estava distraído, como sempre. Tomei a garrafa de champanhe de suas mãos, atraindo sua atenção. Tomei um pouco, percebendo que ele se sentou e me puxou para encostar a cabeça em seu ombro. Fiquei em silêncio, o único som presente eram as ondas se quebrando ou alguma gaivota que voava livre por ali. 
- É isso? Vamos ficar bêbados em uma praia? - acordei de meus pensamentos com sua voz. Concordei com a cabeça, levantando e o puxando pela sua mão para me acompanhar. Fui para mais perto do mar, molhando meus pés e abrindo os braços. O vento batia sem piedade contra meus cabelos. Dei uma volta, pulando sobre uma pequena onda que passava e comecei a cantarolar alguma música que, certamente, há anos eu não parava para ouvir. E então eu havia ficado maluca, em Venice Beach. 
- E então, sereia... - ele gritou, chegando perto do mar. - Como se sente hoje sabendo que isso tudo - ele abriu os braços e apontou para todas as direções da praia. - É apenas nosso? - corri até onde ele estava e o puxei pela mão. Jeon entrou no mar e começou a fazer de tudo para tentar me molhar por completo. Estávamos em guerra, um tentando afundar o outro. No fim, estávamos completamente molhados e sem cumprir o objetivo principal. 
- Isso não te lembra aqueles filmes? Aqueles que passam à tarde nos canais de televisão? - saímos do mar e começamos a caminhar pela praia, o vento se chocando contra minha pele e minha roupa molhada me provocavam arrepios gostosos de se sentir. 
- Só se eu for um ator hollywoodiano, totalmente egocêntrico, malvado e desesperado por sangue! 
- Menos, Kook! - percebi que nossas mãos já estavam entrelaçadas. Ele riu e depois ficou sério. 
- Quer conversar sobre alguma coisa? - arrisquei. 
- Eu só estou me perguntando como as coisas seriam se nossas vidas tivessem tomado outro rumo. - entendi o que ele quis dizer e parei para imaginar. 
- Provavelmente agora eu estaria por aí tentando o sucesso com minha banda formada na garagem de casa. 
- É meio maluco te imaginar assim, em uma banda! - soltei sua mão e parei em sua frente. Fingi que estava tocando uma guitarra e comecei a me balançar sensualmente, cantando totalmente desafinada algum rock que passou pela minha cabeça. – Tá, ok, seria sensual e eu seria seu fã. 
- Não, você seria o homem que entraria em meu camarim para dar inspiração antes dos shows. - abracei seus ombros e senti uma das mãos dele passear por minha coxa. - E você, o que seria agora? 
- Provavelmente agora eu estaria salvando a vida de alguém. - o olhei sem entender. - Quando pequeno o meu sonho era ser médico. Fazer com que a dor dos outros desaparecesse... Mas, veja bem... - ele revirou os olhos e fez um gesto com as mãos se referindo a si próprio. - Só consegui o contrário. 
- Bem, o futuro é incerto. Quem sabe daqui alguns anos não estamos fazendo exatamente o que queríamos quando crianças? - assim que terminei de dizer, ele roçou seus lábios nos meus, apertando um pouco minha coxa. Fechei os olhos sentindo seus toques, enquanto ele deu uma leve mordida em meu lábio inferior. Depositei minha mão em sua nuca, puxando de leve os cabelos dali e ele sorriu, me provocando e não começando logo o beijo que eu tanto queria. 
- É bom te torturar, Peterson! - beijou minha bochecha e foi descendo até meu pescoço. Não sei se era o vento da praia ou as provocações dele, mas minha pele ficava cada vez mais arrepiada. 
- Melhor ainda é quando eu também quero te torturar. - sussurrei, passando as mãos pelo seu abdômen através da camisa e, pegando Jeon de surpresa, o empurrei, mas ele puxou minhas mãos junto e nós caímos deitados. Eu em cima dele. 
E então ele desistiu de resistir e me beijou, as mãos firmes em minha cintura puxavam meu corpo para baixo, provocando sensações diversas em ambos. Deu um jeito de trocar de posições e me deixou por baixo. 
- Você tornou tudo tão mais suportável, Mikaella Peterson. - olhou em meus olhos. Seu olhar era um misto de desejo, confusão, determinação e um brilho especial. 
Jeon Jungkook provando que sabe ser romântico e fazendo uma mulher se sentir no paraíso. - eu disse, sentindo a mão dele acariciar toda a extensão da minha perna. 
- A última opção eu prefiro fazer de outro jeito. Aquele que você já provocou diversas vezes. 
- E que vou querer provar muitas mais. - ele mordeu o lábio e eu percebi que tinha conseguido provocá-lo. Quando Kook respirava fundo, fechando os olhos por alguns segundos e em seguida seus dentes iam de encontro com seu lábio, ele estava me desejando. 


Notas Finais


E ENTÃO?!!
O que acharam?
Espero que tenham gostado!
E me desculpem por ter demorado tanto.
Obrigada mais uma vez!
ESTOU MUITO FELIZ! POR VOCÊS ESTAREM GOSTANDO!
ATÉ A PRÓXIMA!
VOCÊS MORAM NO MEU KOKORO!
❤❤❤❤❤😍😍😍😍😍


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