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História Imagine Obito - O sol da minha escuridão - Proximidades


Escrita por: Blanc_eye

Notas do Autor


Espero que gostem e me perdoem a demora ks

Boa leitura^^

Capítulo 26 - Proximidades


Fanfic / Fanfiction Imagine Obito - O sol da minha escuridão - Proximidades

Obito: - a jinchuriki do duas caudas é conhecida por Yugito, fora que ela é bem ágil. Acredito que será muito mais simples a localizar.

- Concordo.

Obito: - dessa vez eu cuidarei dela, por enquanto você já gastou mais chakra e energia do que deveria com o três caudas.

- Obito, não se preocupe comigo que está tudo perfeitamente bem.

Obito: - mas de qualquer forma, caso aja luta eu mesmo irei cuidar dela.

- Entendo.

Obito: - conhecendo os jinchurikis, eles não podem sair de suas vilas, e quando saem, são acompanhados por alguém da elite ou não saem de perto da aldeia.

- Ela está na aldeia da nuvem e suas proximidades então?

Obito: - exatamente. Já que na aldeia da nuvem temos 2 jinchurikis, podemos ficar com um de cada, você pode ficar com o oito caudas?

- Hai.

Ele usou o Kamui e paramos nas redondezas da aldeia da nuvem.

Obito: - aqui nos separamos, e por favor dessa vez não lute com ninguém.

- Não irei.

Obito: - assim espero.

Nos separamos.

OBITO ON

Comecei a olhar nas redondezas da vila e um pouco mais distante.

- Zetsu. – O chamei e ele brotou do chão.

Zetsu branco: - hai?

- Confira se Yugito está dentro da aldeia ou fazendo missões. A jinchuriki do duas caudas. Se estiver, me avise, e me avise também se a S/n se meter em encrenca, kudasai.

Zetsu negro: - Wakarimasta.

Voltei a procurar pela jinchuriki.

Um tempo depois...

Zetsu apareceu novamente.

- Tem notícias?

Zetsu negro: - a jinchuriki não está dentro da aldeia, está em missão.

- Saberia me dizer se essa missão é perto de onde estamos?

Zetsu branco: - ela nunca faz missões fora do país do raio.

- Excelente, então pode-se dizer que já temos a localização. Quanto a S/n, tem notícias?

Zetsu branco: - Hai, ela já conseguiu localizar o jinchuriki do oito caudas.

- Isso é uma coisa muito boa, onde ele está?

Zetsu negro: - ele quase não sai da aldeia, muito raramente, e quando sai é por perto e com a equipe de elite do Raikage.

- Ele é então extremamente vigiado pelo Raikage, é uma boa forma garantida para nós. Onde a S/n está?

Zetsu negro: - passei a sua localização para ela, apenas espere.

- Wakatê.

Zetsu branco: - agora é o jinchuriki do Shukaku certo?

- Sim, mas ele é a parte mais simples, eu considero não o procurar, já que ele praticamente não sai da aldeia e é a principal arma de Sunagakure. Passe nossas informações obtidas ao Pain. Voltaremos para a base assim que a S/n voltar.

Zetsu branco: - Wakarimasta. – Ele sumiu pelo chão.

Um tempo depois a S/n apareceu.

S/n: - demorei?

- Não. O Zetsu já me passou as informações obtidas na localização do jinchuriki do oito caudas.

S/n: - certo, vamos voltar para Amegakure?

- Sim. Agora só ficaremos ativos daqui a três anos. E nesse período você pode aprender a usar o seu rinnegan.

S/n: - isso é o de menos, já que eu aprendo rápido.

- Quanto aos membros da Akatsuki, eles terão uma pequena folga. Acho que vai ser bom para eles terem mais confiança uns nos outros.

S/n: - também acho o mesmo. O que me preocupa é o Hidan, ele facilmente trairia a Akatsuki, e ele não pode ser morto.

- Não se preocupe, porque ele é manipulável até demais, mesmo sendo cabeça dura. E alguém está vindo para cá.

S/n: - também percebi.

 - Vamos sair daqui, já tivemos muitos problemas com lutas.

S/n: - quanto ao jinchuriki do Shukaku?

- Já temos a localização dele.

Contei para ela o que contei para o Zetsu.

S/n: - é, aí vamos ter menos serviço, e vamos poder ir mais cedo para Amegakure, embora estivesse divertido aqui.

- Vamos. – Usei o Kamui e nos levei para Amegakure e encontramos o Zetsu.

Zetsu branco: - já avisamos ao Pain, e os membros já sabem da pausa da Akatsuki.

- Perfeito. Agora eu tenho uma coisa para resolver. – Olhei para a S/n, e ela entendeu o que eu quis dizer. – S/n venha aqui comigo.

S/n: - certo.

Fomos para um lugar sem ninguém e dei um tapa olho de um lado na cor preta para ela.

- Tampe seu Rinnegan com o tapa-olho, não podem saber do seu rinnegan, apenas o Zetsu que poderá saber, ninguém mais.

S/n: - eu sei, se isso se espalhar... – Ela falou colocando o tapa-olho. – Pode ser um problema para nós agora.

- Exatamente. Se algum membro perguntar diga que foi em alguma luta, ou algo parecido.

S/n: - sim, quem irá estranhar mais será a Konan, ela observa muito as coisas, e tem coisas que não devem ser observadas.

- Sim, mas isso é algo esperado deles, apesar de eles aceitarem o plano da lua, eles ainda ficam com o pé atrás, ainda mais comigo. Com o tempo eles vão tendo uma confiança cega na gente.

S/n: - se você está dizendo, não irei contrariar. Bom eu vou dar uma saída. Até daqui a pouco.

- Onde vai?

S/n: - conversar com alguns membros da Akatsuki.

- Certo.

Isso não tem nada de demais, afinal, temos que ter a confiança deles se queremos que eles sejam fiéis a nós.

S/N ON

Fui para o esconderijo de Amegakure e vi Kakuzu e Kisame.

- Olá! – falei animada e com uma voz meio doce e pateta.

Kisame: - olá S/n. – Ele falou amigavelmente. – O que faz aqui?

- Vim ver meus amigos! – fui até ele e dei um abraço.

“Você vai ser muito fácil de ter como parceiro, Hoshigaki Kisame.”

Kisame: - cadê o Tobi?

- Eu não sei... – falei pensativa. – Deve estar fazendo algo divertido por aí... – Olhei para o Kakuzu. – O que está fazendo?

Kakuzu: - conferindo a grana. – Ele falou contando uma maleta de dinheiro.

- Uh e onde está o seu parceiro? – Perguntei em um tom animado.

Kakuzu: - em algum canto se furando.

- Hm... bem específico.

Kisame: - e você veio fazer o que baixinha? – Ele perguntou olhando para mim.

- Vim ver vocês, meus amigos! – Falei animada com vocês docemente pateta e também com os braços abertos.

Kakuzu: - sua animação não acaba criatura?

- Não! – Falei sorrindo.

Kakuzu: - não gostando de religião está de bom tamanho. – Ele voltou a conferir o dinheiro da maleta.

Deidara apareceu lá com um monte de argila no rosto e no cabelo.

- Olá Deidara! – Falei animada e acenando para ele.

Deidara: - hm oi pra você. – Ele falou com cara de bosta procurando alguma coisa.

- O que está procurando? – Perguntei me fazendo de confusa.

Deidara: - alguma coisa que me limpe.

Kisame: - tem um pano lá na cozinha, pega ele.

Deidara: - obrigado. – Ele foi até lá.

Kisame: - agora que eu fui perceber, porque você está com um tapa-olho S/n? Aconteceu alguma coisa com seu olho?

- Apenas um acidente em uma batalha.

Kisame: - perdeu o olho?

- É eu prefiro não mostrar, ficou muito feio. Onde está o Sasori? Não vi ele até agora.

Deidara: - Intocado no necrotério dele.

- Credo! – Me fingi de assustada.

Deidara: - o necrotério dele é o quarto.

- Posso ir lá? – Perguntei animada e os três se entreolharam. – Algum problema? – Falei virando a cabeça um pouco para o lado e colocando a mão na boca para parecer confusa.

Deidara: - pode, é o penúltimo quarto da direita, vai lá.

- Obrigada, Deidara senpai. – Passei por ele e fui até lá.

Bati na porta dele devagar.

Sasori: - quem é e o que quer. – Ele falou secamente e sem abrir a porta.

- Sasori, é a S/n! Lembra de mim? – Perguntei com a mesma voz de antes um pouco mais alegre.

Sasori: - e o que você quer comigo?

- Posso entrar?

Sasori: - não, eu estou ocupado agora.

O Deidara passou pelo corredor.

Deidara: - FALA QUE HORAS VOCÊ NÃO TÁ OCUPADO DANNA! – Ele gritou de propósito.

Sasori: - você fique na sua Deidara! – Ele gritou de dentro do quarto.

- Sasori senpai, posso entrar?

Sasori: - se me atrapalhar eu te faço de marionete.

Entrei, fechei a portal e me sentei do lado dele.

- Senpai, o que você está fazendo? – Perguntei em um tom confuso.

Sasori: - construindo uma marionete. – Ele falou sem encarar.

- Posso ajudar?

Sasori: - calando a boca você vai ajudar demais.

- Poxa... – Falei tristonha.

Sasori: - o que você quer comigo S/n?

- Queria ver o que você estava fazendo.

Sasori: - e porquê? – Ele perguntou ainda construindo a marionete.

- Porque eu queria ver uma coisa divertida.

Sasori: - marionetes são divertidas, tem apenas que saber apreciar a arte delas.

- Me mostra como faz? – Falei animada e ele apenas me olhou de perfil.

Sasori: - hm, certo. Vem mais perto garota. – Fui e ele me deu uma chave de fenda.

Ele começou a explicar, e como é para eu ter proximidade e confiança, prestei atenção em cada palavra dele.

Sasori: - entendeu?

- Hai. – Fiz que sim com a cabeça.

Sasori: - se você entendeu eu vou ver então você fazendo uma marionete humana.

- E onde eu vou conseguir o corpo? – Me fiz de confusa e coloquei a mão na frente da minha boca.

Sasori: - ai garota... – Ele começou a rir. – Não me faça rir, pra sua sorte eu tenho corpos aqui e que você poderá usar.

- Obrigada Sasori! – pulei alegre em cima dele e o mesmo levou um susto.

Escutei a porta ser aberta e vi Obito com a máscara laranja, Kisame e Deidara.

Deidara: - Quanta proximidade mestre Sasori. Por que isso tudo?

Sasori: - garota, desapega de mim, anda. – Ele falou me empurrando.

Kisame: - nossa, que pegação é essa vocês dois hein? – Ele falou com uma cara maliciosa.

Tobi: - puxa vida S/n-chan, eu não sabia que você e o Sasori senpai tinham um caso. – Ele falou com a voz de idiota e em um tom surpreso.

- O Sasori senpai estava apenas me ensinando a arte das marionetes.

Deidara: - arte esfarrapada.

Kisame: - sei, vocês estavam fazendo outra coisa isso sim. Imagina se a gente chega mais tarde neeeh.

Tobi: - S/n-chan, vamos comprar sorvete! – Ele falou animado.

- Vamos! – Falei animada.

Sasori: - que pena, eu ia ver se você tinha realmente aprendido a arte das marionetes. Quem sabe duma próxima vez.

- Sim, outra vez Danna.

Eu e o Obito saímos de lá e fomos para um lugar em que não tinha ninguém.

Obito: - que tipo de proximidade é aquela de você e do Sasori? – Ele perguntou com um ciúme visível.

- Eu tenho que ter proximidade com eles, apenas foi um abraço, para convencer que somos confiáveis. Não precisa se enciumar.

Obito: - então eu vi mal, me desculpe.

- Tudo bem, isso não algo anormal.

Obito: - a proximidade é essencial para termos a confiança cega deles. Nesses três anos será o tempo ideal.

- Vamos voltar, eles vão estranhar se não voltarmos. Agora vai ter que ser com sorvete.

Obito: - isso é o de menos.

Compramos um pote grande de sorvete e levamos para lá.

Tobi: - olha só o que a gente trouxe! – ele falou com a voz de pateta.

Kisame: - quem vai querer?

Kakuzu: - bota um pouco para mim.

Deidara: - eu.

Sasori: - passo.

Itachi: - passo também.

- Itachi senpai, venha tomar também.

Itachi: - não quero. Chame o Hidan, ele vai querer.

Kakuzu: - eu chamo. OH HIDAN VEM CÁ!

Hidan: - que que você quer?!

Tobi: - sorvete! – Ele falou animado.

Hidan: - quero.

Todos comemos e conversamos sobre várias coisas.

AUTORA ON

Tudo está perfeitamente bem.

“Melhor do que está indo, não tem como existir.”

Pensou Obito e S/n satisfeitos com a situação.

QUEBRA DE TEMPO – 3 ANOS DEPOIS.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado^^ até!

https://www.spiritfanfiction.com/historia/os-prazeres-da-viuva-negra-20606545 - gente essa é a história que meu amigo está fazendo, se vocês gostam de vingadores, e literatura erótica, leem lá se vocês gostam desse tipo de conteúdo amore 🙃💗


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