Obito: - a jinchuriki do duas caudas é conhecida por Yugito, fora que ela é bem ágil. Acredito que será muito mais simples a localizar.
- Concordo.
Obito: - dessa vez eu cuidarei dela, por enquanto você já gastou mais chakra e energia do que deveria com o três caudas.
- Obito, não se preocupe comigo que está tudo perfeitamente bem.
Obito: - mas de qualquer forma, caso aja luta eu mesmo irei cuidar dela.
- Entendo.
Obito: - conhecendo os jinchurikis, eles não podem sair de suas vilas, e quando saem, são acompanhados por alguém da elite ou não saem de perto da aldeia.
- Ela está na aldeia da nuvem e suas proximidades então?
Obito: - exatamente. Já que na aldeia da nuvem temos 2 jinchurikis, podemos ficar com um de cada, você pode ficar com o oito caudas?
- Hai.
Ele usou o Kamui e paramos nas redondezas da aldeia da nuvem.
Obito: - aqui nos separamos, e por favor dessa vez não lute com ninguém.
- Não irei.
Obito: - assim espero.
Nos separamos.
OBITO ON
Comecei a olhar nas redondezas da vila e um pouco mais distante.
- Zetsu. – O chamei e ele brotou do chão.
Zetsu branco: - hai?
- Confira se Yugito está dentro da aldeia ou fazendo missões. A jinchuriki do duas caudas. Se estiver, me avise, e me avise também se a S/n se meter em encrenca, kudasai.
Zetsu negro: - Wakarimasta.
Voltei a procurar pela jinchuriki.
Um tempo depois...
Zetsu apareceu novamente.
- Tem notícias?
Zetsu negro: - a jinchuriki não está dentro da aldeia, está em missão.
- Saberia me dizer se essa missão é perto de onde estamos?
Zetsu branco: - ela nunca faz missões fora do país do raio.
- Excelente, então pode-se dizer que já temos a localização. Quanto a S/n, tem notícias?
Zetsu branco: - Hai, ela já conseguiu localizar o jinchuriki do oito caudas.
- Isso é uma coisa muito boa, onde ele está?
Zetsu negro: - ele quase não sai da aldeia, muito raramente, e quando sai é por perto e com a equipe de elite do Raikage.
- Ele é então extremamente vigiado pelo Raikage, é uma boa forma garantida para nós. Onde a S/n está?
Zetsu negro: - passei a sua localização para ela, apenas espere.
- Wakatê.
Zetsu branco: - agora é o jinchuriki do Shukaku certo?
- Sim, mas ele é a parte mais simples, eu considero não o procurar, já que ele praticamente não sai da aldeia e é a principal arma de Sunagakure. Passe nossas informações obtidas ao Pain. Voltaremos para a base assim que a S/n voltar.
Zetsu branco: - Wakarimasta. – Ele sumiu pelo chão.
Um tempo depois a S/n apareceu.
S/n: - demorei?
- Não. O Zetsu já me passou as informações obtidas na localização do jinchuriki do oito caudas.
S/n: - certo, vamos voltar para Amegakure?
- Sim. Agora só ficaremos ativos daqui a três anos. E nesse período você pode aprender a usar o seu rinnegan.
S/n: - isso é o de menos, já que eu aprendo rápido.
- Quanto aos membros da Akatsuki, eles terão uma pequena folga. Acho que vai ser bom para eles terem mais confiança uns nos outros.
S/n: - também acho o mesmo. O que me preocupa é o Hidan, ele facilmente trairia a Akatsuki, e ele não pode ser morto.
- Não se preocupe, porque ele é manipulável até demais, mesmo sendo cabeça dura. E alguém está vindo para cá.
S/n: - também percebi.
- Vamos sair daqui, já tivemos muitos problemas com lutas.
S/n: - quanto ao jinchuriki do Shukaku?
- Já temos a localização dele.
Contei para ela o que contei para o Zetsu.
S/n: - é, aí vamos ter menos serviço, e vamos poder ir mais cedo para Amegakure, embora estivesse divertido aqui.
- Vamos. – Usei o Kamui e nos levei para Amegakure e encontramos o Zetsu.
Zetsu branco: - já avisamos ao Pain, e os membros já sabem da pausa da Akatsuki.
- Perfeito. Agora eu tenho uma coisa para resolver. – Olhei para a S/n, e ela entendeu o que eu quis dizer. – S/n venha aqui comigo.
S/n: - certo.
Fomos para um lugar sem ninguém e dei um tapa olho de um lado na cor preta para ela.
- Tampe seu Rinnegan com o tapa-olho, não podem saber do seu rinnegan, apenas o Zetsu que poderá saber, ninguém mais.
S/n: - eu sei, se isso se espalhar... – Ela falou colocando o tapa-olho. – Pode ser um problema para nós agora.
- Exatamente. Se algum membro perguntar diga que foi em alguma luta, ou algo parecido.
S/n: - sim, quem irá estranhar mais será a Konan, ela observa muito as coisas, e tem coisas que não devem ser observadas.
- Sim, mas isso é algo esperado deles, apesar de eles aceitarem o plano da lua, eles ainda ficam com o pé atrás, ainda mais comigo. Com o tempo eles vão tendo uma confiança cega na gente.
S/n: - se você está dizendo, não irei contrariar. Bom eu vou dar uma saída. Até daqui a pouco.
- Onde vai?
S/n: - conversar com alguns membros da Akatsuki.
- Certo.
Isso não tem nada de demais, afinal, temos que ter a confiança deles se queremos que eles sejam fiéis a nós.
S/N ON
Fui para o esconderijo de Amegakure e vi Kakuzu e Kisame.
- Olá! – falei animada e com uma voz meio doce e pateta.
Kisame: - olá S/n. – Ele falou amigavelmente. – O que faz aqui?
- Vim ver meus amigos! – fui até ele e dei um abraço.
“Você vai ser muito fácil de ter como parceiro, Hoshigaki Kisame.”
Kisame: - cadê o Tobi?
- Eu não sei... – falei pensativa. – Deve estar fazendo algo divertido por aí... – Olhei para o Kakuzu. – O que está fazendo?
Kakuzu: - conferindo a grana. – Ele falou contando uma maleta de dinheiro.
- Uh e onde está o seu parceiro? – Perguntei em um tom animado.
Kakuzu: - em algum canto se furando.
- Hm... bem específico.
Kisame: - e você veio fazer o que baixinha? – Ele perguntou olhando para mim.
- Vim ver vocês, meus amigos! – Falei animada com vocês docemente pateta e também com os braços abertos.
Kakuzu: - sua animação não acaba criatura?
- Não! – Falei sorrindo.
Kakuzu: - não gostando de religião está de bom tamanho. – Ele voltou a conferir o dinheiro da maleta.
Deidara apareceu lá com um monte de argila no rosto e no cabelo.
- Olá Deidara! – Falei animada e acenando para ele.
Deidara: - hm oi pra você. – Ele falou com cara de bosta procurando alguma coisa.
- O que está procurando? – Perguntei me fazendo de confusa.
Deidara: - alguma coisa que me limpe.
Kisame: - tem um pano lá na cozinha, pega ele.
Deidara: - obrigado. – Ele foi até lá.
Kisame: - agora que eu fui perceber, porque você está com um tapa-olho S/n? Aconteceu alguma coisa com seu olho?
- Apenas um acidente em uma batalha.
Kisame: - perdeu o olho?
- É eu prefiro não mostrar, ficou muito feio. Onde está o Sasori? Não vi ele até agora.
Deidara: - Intocado no necrotério dele.
- Credo! – Me fingi de assustada.
Deidara: - o necrotério dele é o quarto.
- Posso ir lá? – Perguntei animada e os três se entreolharam. – Algum problema? – Falei virando a cabeça um pouco para o lado e colocando a mão na boca para parecer confusa.
Deidara: - pode, é o penúltimo quarto da direita, vai lá.
- Obrigada, Deidara senpai. – Passei por ele e fui até lá.
Bati na porta dele devagar.
Sasori: - quem é e o que quer. – Ele falou secamente e sem abrir a porta.
- Sasori, é a S/n! Lembra de mim? – Perguntei com a mesma voz de antes um pouco mais alegre.
Sasori: - e o que você quer comigo?
- Posso entrar?
Sasori: - não, eu estou ocupado agora.
O Deidara passou pelo corredor.
Deidara: - FALA QUE HORAS VOCÊ NÃO TÁ OCUPADO DANNA! – Ele gritou de propósito.
Sasori: - você fique na sua Deidara! – Ele gritou de dentro do quarto.
- Sasori senpai, posso entrar?
Sasori: - se me atrapalhar eu te faço de marionete.
Entrei, fechei a portal e me sentei do lado dele.
- Senpai, o que você está fazendo? – Perguntei em um tom confuso.
Sasori: - construindo uma marionete. – Ele falou sem encarar.
- Posso ajudar?
Sasori: - calando a boca você vai ajudar demais.
- Poxa... – Falei tristonha.
Sasori: - o que você quer comigo S/n?
- Queria ver o que você estava fazendo.
Sasori: - e porquê? – Ele perguntou ainda construindo a marionete.
- Porque eu queria ver uma coisa divertida.
Sasori: - marionetes são divertidas, tem apenas que saber apreciar a arte delas.
- Me mostra como faz? – Falei animada e ele apenas me olhou de perfil.
Sasori: - hm, certo. Vem mais perto garota. – Fui e ele me deu uma chave de fenda.
Ele começou a explicar, e como é para eu ter proximidade e confiança, prestei atenção em cada palavra dele.
Sasori: - entendeu?
- Hai. – Fiz que sim com a cabeça.
Sasori: - se você entendeu eu vou ver então você fazendo uma marionete humana.
- E onde eu vou conseguir o corpo? – Me fiz de confusa e coloquei a mão na frente da minha boca.
Sasori: - ai garota... – Ele começou a rir. – Não me faça rir, pra sua sorte eu tenho corpos aqui e que você poderá usar.
- Obrigada Sasori! – pulei alegre em cima dele e o mesmo levou um susto.
Escutei a porta ser aberta e vi Obito com a máscara laranja, Kisame e Deidara.
Deidara: - Quanta proximidade mestre Sasori. Por que isso tudo?
Sasori: - garota, desapega de mim, anda. – Ele falou me empurrando.
Kisame: - nossa, que pegação é essa vocês dois hein? – Ele falou com uma cara maliciosa.
Tobi: - puxa vida S/n-chan, eu não sabia que você e o Sasori senpai tinham um caso. – Ele falou com a voz de idiota e em um tom surpreso.
- O Sasori senpai estava apenas me ensinando a arte das marionetes.
Deidara: - arte esfarrapada.
Kisame: - sei, vocês estavam fazendo outra coisa isso sim. Imagina se a gente chega mais tarde neeeh.
Tobi: - S/n-chan, vamos comprar sorvete! – Ele falou animado.
- Vamos! – Falei animada.
Sasori: - que pena, eu ia ver se você tinha realmente aprendido a arte das marionetes. Quem sabe duma próxima vez.
- Sim, outra vez Danna.
Eu e o Obito saímos de lá e fomos para um lugar em que não tinha ninguém.
Obito: - que tipo de proximidade é aquela de você e do Sasori? – Ele perguntou com um ciúme visível.
- Eu tenho que ter proximidade com eles, apenas foi um abraço, para convencer que somos confiáveis. Não precisa se enciumar.
Obito: - então eu vi mal, me desculpe.
- Tudo bem, isso não algo anormal.
Obito: - a proximidade é essencial para termos a confiança cega deles. Nesses três anos será o tempo ideal.
- Vamos voltar, eles vão estranhar se não voltarmos. Agora vai ter que ser com sorvete.
Obito: - isso é o de menos.
Compramos um pote grande de sorvete e levamos para lá.
Tobi: - olha só o que a gente trouxe! – ele falou com a voz de pateta.
Kisame: - quem vai querer?
Kakuzu: - bota um pouco para mim.
Deidara: - eu.
Sasori: - passo.
Itachi: - passo também.
- Itachi senpai, venha tomar também.
Itachi: - não quero. Chame o Hidan, ele vai querer.
Kakuzu: - eu chamo. OH HIDAN VEM CÁ!
Hidan: - que que você quer?!
Tobi: - sorvete! – Ele falou animado.
Hidan: - quero.
Todos comemos e conversamos sobre várias coisas.
AUTORA ON
Tudo está perfeitamente bem.
“Melhor do que está indo, não tem como existir.”
Pensou Obito e S/n satisfeitos com a situação.
QUEBRA DE TEMPO – 3 ANOS DEPOIS.
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