Eu me afasto um pouco do MinHo e ele se afasta.
- Você tem a certeza de que estar bem? – pergunta o MinHo me soltando.
- Sim, são ás minhas costas que estão doendo um pouco. – respondo respirando fundo.
- Pequena, porque você está lavando o chão descalça? – pergunta o MinHo um pouco curioso.
- Porque de salto alto poderia ser ter sido bem pior. – respondo passando a mão na nuca.
- Salto alto? É poderia ter sido bem pior mesmo. – comenta o MinHo sorrindo.
- E você? O que faz aqui? Nós já estamos fechados. – pergunto um pouco curiosa.
- Eu vir comprar bebidas e vi que ainda estava aberta. Um conselho quando for á hora de fechar a loja, coloca a placa na porta assim ninguém entra. – comenta o MinHo indo até a geladeira.
- Obrigada pelo conselho. Eu me esqueci de colocar a placa. – comento indo até o balcão.
O mais velho pego as bebidas e se aproxima.
- Não acha solitário beber sozinho? – pergunto registrando as bebidas.
- Sim! Mas os meninos estão todos ocupados, claro que isso pode mudar, se me fizer companhia. – responde o MinHo pegando a sua carteira.
- Eu não posso beber durante o trabalho. – comento um pouco séria.
- Foi você mesma quem disse que a loja está fechada e pelo visto o seu chefe, não está mais aqui, o que indica que você seu expediente, já acabou e você não está mais no horário de trabalho. – comenta o MinHo um pouco pensativo. – Faremos o seguinte, você me acompanha um refrigerante. – completa indo até a geladeira.
- Você quer tanta a minha companhia? – pergunto um pouco curiosa.
- Sim! – responde o MinHo pegando a latinha.
Assim que ele pagou pelas bebidas e ele saiu e se sentou do lado de fora, eu terminei de limpar a loja e depois sair, me juntando a ele.
O mais velho abre a minha latinha e me entrega.
- Obrigada. – agradeço pegando a latinha.
- Eu que agradeço. – comenta o MinHo sorrindo.
- Ouvir as músicas que você me indicou. – comento bebendo um pouco do refrigerante.
- São não é? – pergunta o MinHo abrindo a latinha.
- Sim são. – respondo sorrindo.
- Bem-vinda ao Shawol, só falta aprender a fanchant e ter um bias. – comenta o MinHo bebendo um pouco da sua bebida.
- Eu tenho que ter um bias? Isso será um problema. – pergunto colocando a latinha em cima da mesa.
- Por quê? – responde o MinHo um pouco curioso.
- Porque pelo o que eu sei, bias é o seu integrante favorito e eu gostei dos cinco, não tem como escolher. – comento um pouco pensativa.
- Nesse caso, você não precisa não ter um bias, mas você tem que aprender a nossa fanchant. – comenta o MinHo sorrindo.
- E você sabe a fanchant? – pergunto um pouco curiosa.
- Não! Nós temos muitas músicas, tem muitas fanchants. – responde o MinHo bebendo a sua bebida.
- Então nós vamos ter que aprender juntos. – comento sorrindo.
- Não, eu vou aprender e eu vou te ensinar. Você agora acaba se tornar minha aluna. – comenta o MinHo terminando de beber.
- Tudo bem! Mas talvez eu faça você apenas perder o seu tempo. – comento pegando a minha latinha.
- Quer apostar comigo que você vai aprender a fanchant e não ser uma perda de tempo total? – pergunta o MinHo pegando outra latinha.
- Você quer saber mais que eu? – respondo um pouco confusa.
- Sim! Vamos aposta? – pergunta o MinHo abrindo a latinha.
- Como assim? – respondo um pouco curiosa.
- Que você vai aprender em um poucos dias fanchant, quer apostar? – pergunta o MinHo esticando a sua mão.
- Eu sou péssima com apostas sempre perco, mas pode ser divertido apostar com você. – respondo pegando na sua mão.
Ele aperta um pouco a minha mão e depois solta e voltou a beber.
- Você deveria ter comprado algo para comer, não é bom só beber. – comento terminando de beber o meu refrigerante.
- Você poderia ter me lembrado disso antes. – comenta o MinHo um pouco sério.
- Não me culpe, foi você quem se esqueceu de pegar algo para você comer. – comento um pouco séria.
- Eu não estou culpando você. – comenta o MinHo bebendo a sua bebida.
- Eu vou pegar para você alguns salgados. – comento levantando.
- Não, fica sentada, que eu vou pegar. Você ainda deve esta com dor nas costas. – comenta o MinHo colocando a latinha sobre a mesa.
- Claro que não, você é o meu cliente. – comento um pouco séria.
Ele pega a carteira e dá o dinheiro dos salgados. Eu volto na loja e pego alguns salgados, pago e volto para fora e me sento ao lado.
Assim que o mais velho terminou de beber e comer.
- Falando em dores nas costas, como vai a sua? – pergunta o MinHo terminando de comer.
- Ainda está doendo um pouco. – respondo respirando fundo.
- Eu tenho um remédio para dor. – comenta o MinHo pegando o remédio dentro do bolso.
- Você sempre tem remédio dentro do bolso? – pergunto um pouco curiosa.
- Sim! Eu nunca sei quando é necessário. – responde o MinHo me entregando o remédio.
- Obrigada. – comento pegando o remédio. – Você não vai para casa dirigindo não é? – completo um pouco preocupada.
- Não, eu vou chamar o taxi. Mas se eu tivesse o seu número eu poderia te avisar quando eu chegasse a minha casa. – responde o MinHo sorrindo.
- Eu passo o meu número se você não me passar trote. – comento passando a mão na nuca.
- Eu não sou esse tipo de pessoa. – comenta o MinHo pegando o celular.
O mais velho desbloquear a tela do celular e me entrega, assim que eu termino de passar o meu número eu devolvo o celular ao MinHo.
- Pronto. – comento sorrindo.
- Você não passou o número errado? – pergunta o MinHo pegando o celular.
- Não. – respondo um pouco séria.
- Depois eu te mando uma mensagem. – comenta o MinHo levantando da cadeira.
Assim que o taxi do mais velho chegou, ele vai embora e eu voltei para loja.
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