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História Imagine Shu... - Imagine: Shu como Rei...?


Escrita por: ShuxLia

Notas do Autor


(ARTE FEITA POR MIM, POR FAVOR NÃO USAR SEM MEU CONSENTIMENTO. ESPERO QUE ENTENDAM)
Shu é o novo rei... Mas algo o diz que sua Rainha não está satisfeita ou recebendo a devida atenção... E ele se sente culpado por isso...
Quem sabe o que a sua amada precisa é de uma mudança de perspectiva para que os sentimentos de Shu a alcancem.
(ARTE FEITA POR MIM, POR FAVOR NÃO USAR SEM MEU CONSENTIMENTO. ESPERO QUE ENTENDAM)

Capítulo 3 - Imagine: Shu como Rei...?


Fanfic / Fanfiction Imagine Shu... - Imagine: Shu como Rei...?

“Vossa Majestade,”

            O som de gentis e delicados punhos batendo contra a nobre madeira do quarto ressonou no ambiente; mas dessa vez não caíram em ouvidos surdos. Shu acabara de se livrar de suas pesadas vestes e tudo o que lhe restava era sua calça, mas a insistência da serviçal em ficar plantada na frente dos aposentos reais rivalizava a audição seletiva de Shu.

“O que?”. Sem escolha, ele teve que responder.

            Eva revira os olhos; era a quarta vez só hoje -, quarta. O que uma esposa precisa fazer para ter um pouco de privacidade com o seu marido? Certo que ele é rei... Mas ela já precisava dele muito antes de qualquer coroa sentar em sua cabeça; e ele prometera total atenção e amor a ela antes de jurar à Coroa. Mas claro, eles precisam do consentimento Rei Shu para mudar a droga de uma toalha de mesa! Tenham iniciativa!

            Não que Eva queira sair como a gulosa pela atenção de seu marido ou monopoliza-lo, isso já não lhe é direito de fazê-lo mais -, mas tudo isso era muito estranho e novo; agora por onde ela passasse as pessoas curvavam-se à sua presença, tratavam-na com excesso de formalidades e títulos que ela nem sabe de onde viera! Ela Suspira. Apenas sente falta dos momentos em que ela era só Eva e o Rei dos Demônios era apenas Shu, o vampiro mais preguiçoso que ela teve o prazer de conhecer...

            Quando ambos podiam ser preguiçosos nos braços um dos outros, hibernar como dois ursinhos polares aconchegados junto ao outro.

“Vossa Majestade,” uma breve pausa, “Os Familiares regressaram e estão querendo repassar as informações ao senhor,”.

            Shu começa a desabotoar suas calças, revelando um segredinho para Eva -, que seu Rei estava bem “à vontade” em suas calças. Ela dá leves risadinhas.

“Olá estranho,” Diz de forma cantante uma vez que o membro de seu marido em toda sua glória se revela; sem boxers que o segure; parece que seu rei se vestiu as pressas hoje, “Meu pobre rei... Eles estão te maltratando?”.

            Shu se inclina e beija sua esposa saudosamente. Como ele precisa dela, como ele almeja toca-la, como ele... —

“Lorde?” Mais batidas, “Os Familiares...”.

“Que problemático...”, Eva não pôde não rir. Que saudades de ouvir isso, “Diga que voltem mais tarde!”.

“Mas, meu senhor...!” A pobre tenta discutir raciocínio com o cérebro de seu Lorde que, há minutos atrás, já perdera a consciência para o seu ‘segundo cérebro’; este que está localizado na cabeça que sua esposa toca sem qualquer vestígio de vergonha.

            Ela começa a dar-lhe alívio com suas mãos; tocando-o e acariciando-o da forma que ela sabia que ele amava. Nessa guerra contra seus assuntos reais e assuntos conjugais -, Eva sabia que sempre vencerá. E se não... Ela tem seus truques para garantir a atenção de seu marido para si.

“Hmm,” Shu olha para sua amada que o toca com tanta intimidade. Masturbando seu membro trazendo-o para sua completa ereção; ao mesmo tempo -, Shu começa a trabalhar nas vestes de sua rainha.

“Senhor Shu, são assuntos reais...”.

            Shu rosna, mas antes que ele pudesse perder a cabeça, foi como se uma lâmpada acendesse em sua mente. ‘Assuntos reais’ ela diz... Bem, mais urgente do que assuntos reais apenas assuntos reais IMPORTANTES -, não foi assim que eles o ensinaram?

“Eu também tenho assuntos reais aqui dentro,”. Um pequeno sorriso aparece em seus lábios. Eva acaricia seu rosto com a sua mão livre enquanto a outra continua com leves movimentos de sobe e desce em seu membro, Shu se aproxima e sussurra em seu ouvido, “Aperta mais... Isso, assim.”.

“O—Oh, eu vejo”, enfim ela pareceu entender a situação!

            Eva joga sua cabeça contra o montão de travesseiros, enfim essa tensão sexual entre ela e seu marido seria resolvida. Suspira aliviada e ansiosa.

“O que o senhor quer que eu diga para eles?”

            Shu termina de despir Eva e joga suas roupas em um canto qualquer do quarto. Fazendo-a parar suas caricias para que possa facilitar a atividade de desnuda-la. Ele toma sua pequena mão e a traz de volta para seu membro quase que de imediato, pedindo que ela continue a masturba-lo; e em troca, Shu começa a retribuir o favor tocando o sexo de sua amada com seus longos dedos, a começar pelo pequeno e sensível botãozinho que sua amada tinha como seu clitóris.

“Diga para eles que eu e a minha Rainha estamos em uma intensa rotina para conceber um herdeiro,”.

“SHU!!”

“Começando hoje,”.

            Mesmo do outro lado da porta, foi possível ouvir a serviçal engasgar-se com o ar ao ouvir tais palavras; mas, ela provavelmente pediu por isso ao ser tão exigente que o Rei saísse do seu quarto conjugal sabendo que a Rainha estaria lá também...

“S—Sim, senhor—!”

“E diga a eles que só vou voltar a atendê-los quando eu resolver esta situação em particular e engravidar minha rainha efetivamente. Possa ir,”.

“SHU!! O que você—!”

            Ele a beija.

“Por que parou?”

“Ahm?!”

            Ele começa a masturba-la com mais força e velocidade como que respondendo a sua pergunta; fazendo-a afundar sua cabeça nos fofos travesseiros e soltar um prolongado gemido. No meio do choque, ela havia cessado seu trabalho com sua mão, e Shu a estava ‘convidando’ a retornar ao seu serviço.

            E assim ela o fez. Eva resumiu sua atividade vigorosamente, fez de sua missão arrancar os mais prazerosos sons dos lábios de seu marido; que uivasse a noite toda como animais.

“O que é tão engraçado?”

            Shu questiona Eva fazendo-a arregalar seus olhos, ela nem havia se percebido dos pequenos risinhos que ela estava dando.

“A desculpa que você deu para a serva para que ela saísse...”.

“Ah,” Ele começa a se deitar por cima de sua esposa, “Não foi uma desculpa.”.

“Hm?”.

”Eu realmente quero que você dê a luz aos meus filhos,”.

“Shu...!”

“Então, você me daria essa honra?” Ela beija-lhe os lábios, acariciando seu rosto.

            Shu é surpreendido quando uma força fora do comum vindo de sua esposa o puxa para baixo enquanto ela o agarra como se sua vida dependesse desse abraço; e ele não desapontou -, abraçou-a vigorosamente. Retribuindo-lhe o afeto que ele, agora, sabe que não conseguiria viver sem.

“Eu te dou tudo!” Mãos delicadas seguram o rosto de Shu, e lábios se encontram em um quente beijo, “Te dou absolutamente tudo que você possa imaginar ou desejar!”.

“Heh, se oferecendo assim para um homem?” Sua sedutora voz, “Finalmente você está aceitando a sua natureza, eu não desgosto desse seu lado,”.

            Ah, Shu... Deveria vir com um manual ou um tradutor, mas Eva não precisa disso, ela sabe que nas entrelinhas do que ele disse; ele está muito feliz e agradecido pela dedicação de sua esposa a ele.

“Eu te amo tanto, Shu...”.

“Sim... ... ”.

“O que~?” Eva se finge de boba.

“Você sabe, mulher,”.

“Sei o que?”

            Shu revira os olhos, mas Eva percebe o pequeno tom rosado que começava a brotar no rosto de seu marido. Shu começa a se posicionar entre as pernas lisas de Eva, mas ela fecha-as, negando-lhe acesso. Os olhos azuis de Shu a encaram de baixo expressando chateação pela infantilidade de sua esposa no momento.

“Palavrinhas mágicas,”

“No momento, eu te odeio,”.

“Pê!” Eva faz uma cópia barata do som quando alguém erra uma resposta ou a senha de acesso, “Errado.”.

            Shu não consegue manter o rosto sério por muito tempo, e acaba dando leves risadas; não importa quão pesado o dia fosse, ou quão estressante e problemático todo o resto demonstrava ser; Eva era a sua pílula mágica que fazia todo esse estresse valer à pena; como ele havia dito uma vez, por ela ele assume as suas responsabilidades. Enquanto ele tiver Eva ao seu lado; nada mais importa.

“Eu não vou precisar ditar essas míseras palavras,” Shu faz menos da situação, ele segura as pernas de sua amada e as afasta com suas mãos, sua força muito superior a dela, “Porque eu vou te fazer sentir os meus sentimentos por ti,”. Ele a beija, um beijo faminto e necessitado, molhado e quente... Lascivo e cheio de excitação um pelo outro. Normalmente Eva teria aceitado as palavras... Mas hoje, ela acha que é uma ocasião especial, né! Afinal... Eles vão tentar! Vão tentar conceber uma nova vida dentro dela. Ela merece um pouco mais de afeição, não acha...?

“Você é uma mulher tão fácil de entender,”.

            Eva levanta seu olhar e encontra o dele.

“Você está pensando agora que ‘merece mais afeição’, né?”

“Eu, realmente, acho que vampiros são telepatas,”.

“Não somos,”.

            Ele corre as suas mãos pelo corpo dela, carimbando marcas das pontas de seus dedos por onde quer que eles passem por ela. Seu toque rude, bruto, másculo e tão firme jorrava eletricidades de prazer onde seus dedos tocavam que corriam por todo o seu corpo. Eva não pôde conter um pequeno gemido de prazer e felicidade, sentir que seu marido ainda a deseja dessa forma depois de todo esse tempo, de tal maneira que era quase impossível para ele se segurar... Não havia sensação melhor.

“Não somos, mas...”. Mais um beijo devidamente plantado em seu pescoço, mas este agora marcando a sua delicada pele. “Eu te conheço, eu te vejo, sei perceber a mudança de seu humor pela forma que sua respiração muda, eu sei que você brinca com a ponta de seus cabelos, pois está nervosa; Eu reparo quando você muda seu cabelo ou pinta as suas unhas da forma que eu gosto, quando você usa aqueles sais de banho que são os meus favoritos e me corteja com aquelas lingeries que você sabe que eu sou louco por; tudo o que você faz por mim eu reconheço, esses atos falam muito mais do que essas palavras fúteis, não importa quão pequeno sejam.”.

            Os olhos de Eva começam a marejar, sua voz fica embargada e sua garganta parece ter um nó. E É verdade; todas as pequenas coisas que ela faz por ele é por ama-lo... E Shu, aquele vampiro preguiçoso, hoje acorda cedo todos os dias e atende aos seus trabalhos reais, se tornou rei, tornou-se o chefe da família Sakamaki com um único propósito em mente -, mantê-la segura, protege-la... Ele assumiu todas as suas responsabilidades, as mesmas que ele tanto acostumou a fugir, mas hoje, abraça-as com pernas e braços e por quê? Não... Por quem? Por ela, Eva Sakamaki...

“Shu...”

“Eu te vejo Eva, mais que qualquer um...” Outro beijo, línguas dançando juntas, “Basta eu olhar para teus olhos e eu sei, eu sei tudo o que preciso saber e ver para ter a certeza de que você é perfeita para mim; você não pintaria suas unhas como um dos meus irmãos gosta, e eu não levantaria todo o dia da cama por qualquer pessoa. E ainda assim...”. Shu suspira pesadamente, “Você só acredita em mim se eu falar essas míseras palavras, não é...?”.

“Não... Não ma—!” Eva sente-o empurrar seu membro para dentro de seu sexo. Suas intimidades uniram-no como um, ela baixou sua guarda; ela lança seus braços em torno do pescoço de Shu e o puxa para um beijo -, ela sentia esta sede que só poderia ser saciada enquanto os lábios dele não a deixassem. “Ah, Shu!”

“Então, eu o farei...!”

“O que—Gn. Aah, Shu!”

“Eu te amo...”. Ele a estoca com força.

“Shu!”

“Eu te amo... ... Eu te amo,” Novamente, e novamente. Eva fecha seus olhos e concentra-se em tudo o que Shu está fazendo com ela no momento.

            A voz rouca dele é clara como cristal agora. Mesmo entre pequenos gemidos e grunhidos que ele canta em prazer, a mensagem é uma e é clara; ele a ama. Mais que qualquer música, mais que qualquer instrumento musical, mais que qualquer sono da tarde... Eva, sozinha; significa muito mais para ele do que tudo aquilo que ele amou por mais de uma centena de anos. Em um ano após conhecê-la, Shu já havia se livrado de seu MP3 alegando não precisar mais dele e sacrificou seus hábitos procrastinadores só para garantir-lhe uma vida cheia de confortos e cortesias.

            Mas é isso mesmo o que sua Eva quer?

            Tantas vezes ele a viu suspirar tristonha; pensativa... Ele se atreve a dizer -, até mesmo sozinha...

            Shu a agarra com força e se senta na cama trazendo-a com ele, mas sem jamais deslizar seu membro para fora de sua amada aonde ele achou calor e abrigo. Trocando calor, seus corpos pareciam tentar fundir-se em um. Eva cavalgava no colo de seu marino enquanto ele a segurava sem nunca interromper seus próprios quadris. Penetrando-a de baixo com força, alcançando pontos dentro dela que Eva não sabia como descrever, pois nem sabia que aqueles pontos de prazer estavam lá! Só Shu conseguia alcança-los e estimula-los como ele sempre fez tão bem.

“O que você quer Eva?”

“Gn—! Aaaah! Ah Shu! Eu quero você, S—Shu!”

            Eva sente os lábios molhados de seu marido provocar seu pescoço, ameaçando-a morder, mas nunca cumprindo a promessa.

“Quer fugir?”

            Eva para! Ela olha para Shu e uma faísca pode ser vista quando seus olhos se encontram. O silêncio durou nada; ela se joga nos braços de Shu e o agarra. Eles se entendiam em poucas palavras...

“Sim, sim!” Se beijam, “Eu quero, Shu!”

“Então nós vamos...”.

“Sim!”

“Eva...,” Ele limpa com seus polegares as lágrimas que desceram e mancharam seu lindo rosto, ele  odeia vê-la chorar e, principalmente, odeia ser o causador dessas lágrimas, “Eu te amo,”.

“Eu também te amo, Shu...”.

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“Algum sinal dele?!” Reiji pergunta descendo as escadas; uma montanha de papeis em mãos, e um monte de morcegos voando ao seu redor gritando com suas vozinhas esganiçadas perguntando pelo Rei! Onde está o Rei! Cadê o Rei!

“Nenhum, e olha que procurei até no meu quarto!” Laito diz surpreso com o seu próprio desempenho na busca.

“Laito, eu não conseguiria encontrar um elefante no seu quarto, se estão lá morreram soterrados ou estão perdidos!” Subaru diz irritado com a mania de seu irmão de nunca conseguir manter seu quarto no limite de ser algo apresentável.

“Não encontro Eva em lugar algum, também!” Kanato diz já sem esperança de que os dois estariam em qualquer canto desse castelo.

“E que tal a mansão no mundo dos humanos?” Ayato sugere a busca lá, mas aparentemente o pânico se instaurou justamente porque os familiares não o encontraram mesmo lá!

“E o que a gente faz?!” Laito pergunta encarando Reiji que enfim conseguira se livrar dos morcegos que tanto o atormentaram; ele põe os papéis na mesa de centro, ajusta sua gravata e seus óculos.

“Vamos fazer a nossa parte e tomar o controle da situação até que ele volte,”.

“E quando vai ser isso?” Subaru não está nem um pouco feliz com a ideia de que ele terá que fazer os serviços por Shu; que nem anos atrás quando seu irmão se recusava a levantar uma colher da mesa para se alimentar.

“Quem sabe,” O vampiro de olhos carmim separa os papéis na mesa em cinco blocos iguais, “Escolham um bloco e façam o trabalho.”.

“Aah! Por que nós temos que fazer o serviço dele?!” Ayato grunhe como se estivesse sentindo dor! Genuinamente dor física!

            Todos eles grunhem insatisfeitos e irritados.

            Enquanto caminha para seus aposentos com o seu bloco de escolha, Reiji dá um leve sorriso... Um que ninguém jamais presenciaria novamente.

“Que nem nos velhos tempos, hm, Shu...?”


Notas Finais


*Sad small violino in the background*
Eu sou a única que amo o fato que Shu ama fugir de casa? Em Haunted Dark Bridal ele foge em um dos capítulos, em More Blood também; isso sem mencionar o final dos respectivos games (Final 1 e Vampire End. respectivamente). Vamos fugir, deste lugar baby...
Obrigada a todos que deram Follow e comentam! Isso me dá gana de prosseguir. Estou me esforçando para tentar postar com frequência, espero não estar sacrificando qualidade em pró de quantidade.

Até uma próxima oportunidade! Obrigada pela leitura!
Xoxo


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