História Imagine Suga (Incesto) - Sentimentos Confusos - O Retorno

Flashback On (19 anos atrás)

S/m on

Eu estava em casa com meu marido até que minha barriga começa a doer de um jeito assustador, coloco minha mão na barriga e percebo que minha filha está se movimentando bastante.

Eii amor, m-minha barriga está doendo muito... Acho que é agora—Tento dizer em meio ao desconforto que aquela dor estava me causando. Meu marido em um movimento rápido chega perto de mim.

Se apoie no meu ombro vamos para o hospital—Eu me apoio em seu ombro e ele me leva até seu carro, ao me lembrar de algo coloco minha mão na testa.

 Amor!! E o Yoongi?? Com quem ele vai ficar?—Pergunto preocupada

Ele já sabe se virar, agora o  importante é você—S/p pareceu não se importar muito

Querido! Mas ele só tem 5 anos!—Olho para ele

Pare de se preocupar com ele, ele irá ficar bem!!!

 Ele fala em um tom autorário que eu nunca tinha visto antes. Surpresa com seu ato eu paro de falar, e ele da partida no carro, em questão de minutos ele chega no hospital e minha barriga doia gradativamente, S/p me pega no colo e entra no hospital procurando algum cirurgião, dois médicos pegaram uma maca rapidamente e me levaram para a sala de cirurgias, assim que cheguei na sala já comecei a chorar de desespero, alguns segundos depois alguns cirurgiões entraram no local e eles pediram para ficarem á sós comigo para realizar o trabalho, mas antes, tiraram as peças de baixo da minha roupa e injetaram algo em mim. Uma hora depois o nascimento havia sido realizado com sucesso, e então eu apaguei, mas acordo com algumas vozes.

Querida... Acorde... A S/n já nasceu—Abro os olhos e vejo meu marido me chamando e olhando pra mim, aos poucos vou enxergando ele melhor.

—Oi amor...—Sorrio.

 Que bom que você acordou—ele sorri forçado e pega s/n dentro de uma cestinha—Aqui está ela.

Deixa eu vê-la—sorrio ao ouvir o choro da menina

Agora não, ela vai vir comigo, e você nunca mais a verá—Ele vira de costas e sai da sala, batendo a porta forte.

VOLTE AQUI COM A MINHA FILHA!!!—Tento gritar o mais alto possível, mas ele já tinha ído—Começo a chorar naquela sala, desacreditando no que acabou de acontecer.

S/m off

S/p on

(2 anos atrás)

Estava na sala, procurando algo na Tv para me entreter até que meu telefone toca.

Ligação On

S/p: Alô, quem fala?

Número desconhecido: Sou eu, Kim, sujou pro seu lado cara, alguém disse que você sequestrou a s/n para os policiais, agora eles estão te procurando e não vão desistir tão cedo.

S/p: Quem foi o desgraça...

Kim: Eu também não sei, se sujou pro seu lado sujou pro meu também, eu vou dar um sumiço por um tempo e não tente vir atrás de mim.

Ligação Encerrada

Mas que porra! Só pode ter sido a vadia da S/m.

Pai?—S/n estava me olhando da escada.

Oi filha—Tento disfarçar e coloco a mão na nuca.

O que foi?...—Ela chega perto de mim e senta no sofá—O que aconteceu?

N-nada filha... Ahh sim, eu ia te avisar que vou viajar por um tempo e não tenho previsão para voltar

C-como assim pai... Mas eu vou com você né?

Não s/n, você não pode ir me desculpe...

Tudo bom então— ela olha triste para a tv— Mas quando você vai?

Hoje mesmo!—Que garota irritante, uma pergunta atras da outra.

Mas já?—Ela se levanta e volta para seu quarto.

Flashback Off

Atualmente eu estou com 19 anos, hoje completa dois anos que meu pai viajou e não voltou, eu sinto muita falta dele. Também penso todo dia como seria, se minha mãe não tivesse me abandonado... Como seria? Legal? divertido? Ou seria como se eu tivesse isolada, na mesma de sempre...Quase todos os dias eu vou na praça pra ver se me distraio um pouco, mas já me cansei dessa rotina.

Hoje eu acordei, fiz minhas higienes matinais e desci as escadas, preparei panquecas e me sentei no sofá, e liguei a televisão para assistir alguma coisa, Acabei parando em um notíciário, passava algo sobre a música hit do momento, mas agora já era outro assunto.

Notícia urgente on

Neste momento um marginal acusado de sequestro é localizado nas ruas de Busan, policiais o perseguem mas ele tem uma arma e ameaça atirar neles, mas um policial consegue parar o carro dele e fica sem opções a não ser ter que matá-lo. Veja as seguintes imagens.

Nossa mas que horror... Quanto sangue—Faço sinal de nojo com a língua pra fora— Assim que olho direito percebi que era S/p—NÃO PODE SER!!!—Olho mais de perto—É meu appa!!—Começo a chorar.

A mulher do jornal diz que uma mulher tem algo a dizer sobre isso, e então eu olho pra frente...

Eu sei que é difícil para os policiais, o que eles enfrentam, saem para mais uma chamada de emergência sem saber se vão sair vivos ou dessa ou não, mas eles fizeram um esforço enorme para mim, eu nunca fiquei sossegada em saber que o marginal que me ameaçava estava solto por aí...

Ue mas perai, ela conhece ele?—Faço uma expressão confusa.

E é por isso que eu queria mandar um recado importante pra minha filha, s/n, volte para Seul, por favor, ele te tirou dos meus braços quando você nasceu, e eu nunca mais te vi querida... O contato dela aparece na reportagem Ligue pra esse número por favor, fale comigo querida

Notícia urgente Off

O-OMMA!!—Gravo o número na mimha cabeça e adiciono o contato no meu celular.

E logo penso nas consequências—Meu pai me sequestrou... E eu culpei minha omma por todo esse tempo, achando que ela tinha me abandonado, eu preciso falar com minha omma, pela primeira vez—Começo a chamar o número, mas não atende, tento pela segunda vez.

Chamada On

Eu: Omma?! Omma!

Omma: Filha!! Sou eu s/n

Eu: Omma, me desculpe, meu appa mentiu pra mim, ele me disse que você tinha me abandonado—Digo com a voz falha, querendo chorar.

Omma: Tudo bem filha, agora esqueça isso, e venha morar comigo, já ficamos por muito tempo longe.

Eu: Sim, mas eu não sei seu endereço, eu nunca viajei sozinha omma!

Omma: Se acalme filha, eu vou pedir para seu irmão te buscar, agora só preciso do seu endereço

Eu: Eu tenho um irmão Omma?

Omma: Sim, é uma longa história, te conto tudo quando chegar aqui

Eu: Meu endereço é: xxx

Omma: Anotado, hoje mesmo seu irmão irá te buscar.

Eu: Mal vejo a hora de te encontrar omma, beijos e até.

Omma: Também não vejo a hora, Até.

Chamada Off

Eu estou muito feliz, amanhã eu vou ver pela primeira vez minha omma!, Eu nem acredito, depois de tanto tempo...

12 horas depois

Alguém bate na porta... Eu vou até lá correndo, e a abro.

Meu irmão!—Abraço ele.

Minha irmã—Ele sorri de lado.

-Saio do abraço dele e o reparo melhor—E-u não sabia q-que e-u tinha um irmão—Gaguejo.

Eu também não, só depois da morte do nosso appa que eu soube... Agora vamos, não podemos perder tempo—ele me puxa pela mão ao perceber que já estava com a mala nas mãos.

Como ele é lindo... Que voz calorosa...S/n, para!

Nós fomos até o aeroporto e entramos no avião em partida a Seul, eu me sento no lado da janela, e logo ele senta do meu lado.

Pela primeira vez eu estava tímida e sempre quem puxava assunto era ele, eu não conseguia falar direito, só gaguejava, por que isso?? Era tão estranho, de vez enquando olhava para ele disfarçadamente, e quando ele percebia meu olhar, eu disfarçava, até que isso acontece mais uma vez

O que foi s/n?—Ele olha pra mim

N-nad-da...—Gaguejo novamente

Tem alguma coisa... Você ta olhando direto pra mim.

Já disse que não é nada.—Digo aflita.

Ta bom então...—Ele coloca fones de ouvido e começa a escutar música

Uf-fa... Me livrei dessa conversa pelo menos, olho para a janela e começo a ficar com sono e acabo apagando...

Continua...