Pai: Manuela, desça aqui agora!
Manu: ( Deuses que estão no céu, acalmem o meu pai, eu não quero morrer tão cedo. Eu ainda tenho que fica viva ora pode casa com o tae, isso tá em um futuro distante, mais eu acredito nisso ).
Então eu desço as escadas bem devagar, pra se mais exata, eu descia um degrau e espera da uns 2 minutos pra desce o outro. Quando eu tava na metade da escada eu escuto a voz do meu pai.
Pai: Manuela, ande logo menina!
Manu: ( Acho que antes de eu ir na sala eu vou coloca alguma proteção).
Eu vou de fininho até a cozinha. Quando eu chego lá, eu pego uma panela e coloco na cabeça.
Manu: Agora sim, tô sã e salva!
Quando eu chego na sala eu pai levanta com tudo e me dá uma chinelada.
Manu: Não pai, não faz isso.
Pai: Manuela você por acaso que, que eu pegue o meu cinto?
Manu: Não! Precisa se incomoda.
Quando ele me deu outra chinelada o braço dele bateu na panela e a panela afundo na minha cabeça.
Manu: Pai, minha cabeça tá presa na panela, tira por favor, tá me machucando.
Pai: O menina que apronta!
Então ele pega a panela e puxa só que ele cai no chão. Quando ele caiu eu aproveitei e sai correndo, por que eu sabia que ele ia me bate mais.
Pai: Manuela volta aqui!
Quando eu passo pela porta eu caio no chão e meu pai me pega pelo cabelo.
Manu: Aí pai, pelo cabelo não.
Ele me deixa no sofá e senta na minha frente.
Pai: Manuela, se você não muda seu comportamento eu vou se obrigado a te manda pro Brasil!
Manu: Não, pai, não faz isso!
Pai: Se você se comporta você fica, se não você vai mora com a sua tia lá no Brasil.
Manu: Aquela velha coroca? Mais nunca!
Pai: Chega eu vou liga pra sua tia!
Manu: Mais pai eu não posso ir pro Brasil '-'
Pai: Já está decidido!
Manu: ( droga! ).
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