História Imagines - Kim Namjoon - Hot

Ouvir os gritos da plateia e ver o olhar de orgulho dos ídolos presentes na premiação nos fazia performar com mais emoção e determinação. Mas então, de repente e sem aviso prévio o seu olhar encontrou com meu; seus olhos castanhos que me fizeram temer, e não o fracasso ou a falha, mas sim cair em seus braços novamente.

Kim Namjoon era seu nome, mais conhecido como Rap Monster pelos amigos e fãs, e também conhecido como meu ex-namorado pelos próximos a mim.

A dança era sensual, as outras integrantes do grupo rebolavam ao som da nossa musica recém-premiada e conseguia sentir seus olhos acompanhando meus movimentos atentamente. Ele fez algo que eu não esperava e nem conseguia resistir, ele mordeu aqueles lábios deliciosos e soltou um sorriso com aquelas malditas covinhas. Foi ai que eu soube que hoje não iria conseguir resistir à noite toda.

Após a performance anunciamos os ganhadores da próxima colocação: BTS. Eles subiram ao palco e como de costume os meninos abraçaram cada integrante do meu grupo e quando chegou a vez de Nam me abraçar, ele me segurou forte pelo quadril e deu um puxão me apertando em seus braços.

-Quando sair daqui vá direto para o banheiro e me espere. – Disse me apertando e deixando-me sentir sua excitação.

O soltei e dei um sorriso forçado. Eu não deveria ir mas, Deus, eu quero tanto senti-lo novamente.

Durante o discurso de agradecimento pelo premio ganhado Nam olhava-me com expectativa, até que pegou o microfone da mão de Hoseok.

-Gostaria de pedir desculpas a todos que eu magoei pensando apenas no meu sucesso, e dizer que se eu pudesse mudar o passado nunca teria agido daquele modo. Prometo fazer diferente se vocês me derem essa chance. – Todos gritaram e RM disse a ultima frase olhando diretamente para mim.

Foi isso.

Essa olhada.

Foi nesse momento que sabia que seria dele essa noite.

O lancei um ultimo olhar da plateia e afastei-me discretamente indo até o banheiro. O que para mim pareceu anos de espera, na verdade foram minutos e logo a porta foi aberta por Nam que entrou e trancou logo depois.

Suas mãos agilmente desataram o nó de sua gravata e começaram a tirar seu terno enquanto ele caminhava até mim com um sorriso safado, como fazia em todas as nossas noites juntos.

-Espero que você não tenha alguma apresentação amanhã... – Me virou violentamente. - Porque eu vou te deixar tão arrombada que você não irá conseguir nem andar quando eu terminar. – Sussurrava cada palavra em meu ouvido enquanto descia o zíper de meu vestido.

Já podia sentir minhas pernas falhando e sua voz rouca em meu ouvido fazia minha calcinha ficar cada vez mais molhada.

-Vou te ensinar a não me provocar (s/n). – Desceu meu vestido com pressa. – Vou te mostrar como você me deixou por ter rebolado daquele jeito, na frente de tantos caras. – Me apoiou na bancada deixando minha bunda empinada. – E vou te punir por deixar esse corpo longe de mim por tanto tempo. – Me deu um forte tapa na bunda, que fez a minha calcinha ficar ainda mais encharcada.

Não foi preciso dizer que eu estava completamente submissa a ele e que queria ser punida, ele soube disse no momento que enfiou dois de seus dedos longos em minha entrada sem nenhuma dificuldade e me fez soltar gemidos que não sabia estar prendendo. Enquanto seus dedos faziam movimentos rápidos, ele conseguiu desatar meu sutiã com uma mao e o largar em algum lugar do banheiro junto com seu terno e gravata.

Meu seio era apertado com força e eu conseguia sentir seu volume roçando em minha coxa buscando um pouco de alivio, imagino o quanto ele não queria isso também. Eu sentia que estava perto mas ele não estava e isso me fez virar e puxar seu rosto até o meu, beijando-o como quis fazer durante essas semanas separados. Seu beijo era desesperado e buscava loucamente por contato, desci minha mão até seu pau e apertei fazendo-o se afastar de meus lábios para gemer gostoso em meu pescoço.

Soltei seu cinto e abri seu zíper colocando minha mão dentro para o sentir pulsando e empurrando seu quadril para frente buscando mais contato. Tirei seus dedos de mim e me ajoelhei ficando de frente para sua cueca abaixando-a logo em seguida e fazendo seu pênis bater em meu rosto.

O segurei pela base, como não fazia a tempos, e comecei a movimentar minha mao enquanto lambia sua glande sentindo seu gosto. Nam não estava aguentando minha provocação e agarrou meus cabelos enquanto ele mesmo se movia fodendo minha boca conforme sua vontade, seu pau batia em minha garganta mas isso apenas me deixava ainda mais excitada.

RM me puxou para cima após alguns segundos me colocando sobre a bancada gelada, rasgou minha calcinha e meteu forte em mim.

-Não vou te deixar se acostumar comigo antes e nem te preparar com um oral amor, estava sentindo tanto sua falta que eu não vou conseguir esperar. – Sussurrou ofegante na curva de meu pescoço já saindo de mim e voltando a se enterrar com força, cada vez mais rapidamente.

Suas mãos apertavam cada parte desnuda de meu corpo e quando Nam se afastou para pegar impulso consegui espaço para puxar sua blusa social e deixar seu abs incrível exposto, nenhum de nós estava se importando com marcas ou com os botões que deveriam ter sido arrancados. Ele saiu de dentro de mim e me virou brutalmente, me deixando empinada novamente, me batendo de surpresa e sem tempo para reagir porque ele logo estocou forte em mim e me fez gritar de prazer.

- Ooooh baby, eu não vou aguentar por muito tempo. Goza para o seu oppa. – Levou sua mao até meu clitores e fez movimentos circulares, esfregando seu dedo e beliscando minha parte sensível no momento.

Nam mexia seus dedos de modo tão ágil que me fazia revirar os olhos e soltar gemidos desconexos conforme sua velocidade, podia sentir meu ápice chegando. Até que meu ex-namorado saiu por inteiro de mim voltando a colocar, atingindo meu ponto G e me fazendo soltar um longo gemido deixando meu liquido derrapar por seu pau e minhas coxas, ele tirou seu pau gozando na minha bunda e apoiando-se em meu quadril.

-Coloque seuas roupas e vamos terminar isso na minha casa. – Disse já com sua respiração normal após limpar minha bunda e entregar minha roupa.

Nos arrumamos em silencio enquanto trocavamos olhares cumplices evidenciando nosso desejo um pelo outro. A sensação de seu pau pulsando dentro de mim, o barulho de suas bolas batendo em minha bunda e os nossos gemidos durante nossa transa me fizeram esquecer que estamos em uma banheiro em uma premiação.

E só lembrei disso após sairmos do banheiro devidamente arrumados e encontrarmos uma fila do lado de fora, rindo envergonhada e com seus braços me envolvendo fomos em direção a saída sem se importar com os integrantes de nossos respectivos grupos.

Entramos em seu carro e ele estava girando a chave para irmos até sua casa quando ele parou de fazer isso e disse:

-Nós nunca transamos em um carro, certo? – Sorriu malicioso.