História Impress Me: nesse jogo não ha um felizes para sempre - 23. My perfect night - part two

P.o.v Katharina

Depois de ter falado com Noah sai de lá quase que correndo, ouvi ele resmungar alguma coisa, mas não dei tanta importância.

Procurei Max no salão, sala de treinamento, o auditório estava já fechado, e por última opção o nosso quarto.

Cheguei lá e ele estava sentado na cama enxugando o seu cabelo, o mesmo estava meio caído para o lado e eu achei ele com cara de menininho.

- Está ofegante, aconteceu algo? - falou me olhando.

- Sim aconteceu e não, não acontece – disse meio confusa.

- Como assim? Me explica – pediu.

- Eu fui conversar com o Noah depois da apresentação dele – comecei.

- E...

- Eu falei para ele a minha decisão sobre aquele assunto de ontem à noite, quem eu escolhi – continuei.

- E que seria? – diz se levantando e ficando perto de mim.

- Você sabe quem é, está estampado na minha testa isso, eu só não percebi até agora, que pode aparecer quantas outras pessoas na minha vida – seus olhos estavam brilhando e pude me enxergar neles – eu nunca, jamais deixaria de você, porque você é o único para mim e não o trocaria por nada – senti meus olhos marejarem levemente.

Ele me pegou no colo e me rodou no ar e começou a rir.

- Você vai ser minha para sempre! – gritou.

- E você vai ser meu – sussurrei.

Ele me soltou e foi para a porta saindo do quarto. Fiquei meio confusa, tentei ir atrás dele, mas fechou a porta na minha cara.

Quando voltou, suas mãos estavam nas costas e um sorriso de ponta a ponta de seu rosto estava estampado na sua cara.

- Te trouxe isso – revelou umas flores arranjadas em conjunto – Eu peguei do jardim daqui, espero não se importar, quero que hoje nossa noite seja bem especial.

- Como assim especial – peguei as flores e as coloquei perto da varanda.

Veio em minha direção, agarrou a minha cintura e sussurrou no meu ouvido

- Quero que se entregue para mim hoje.

Foi a única coisa que disse antes de me jogar na cama e já retirar sua própria camisa, revelando seu abdome bem definido e deitando por cima de mim sem depositar o seu próprio peso.

Olhou para mim e sorriu, correspondi. Me beijou intensamente e começou a passar as mão por dentro de minha blusa, quanto mais movimentos mais minha blusa era levantada. A tirando por final.

Desceu os beijos para meu pescoço e eu coloquei a mãos em seu cabelo o puxando de leve de vez em quando.

Desceu seus lábios pelo meu corpo até chegar nos botões da minha calça. Com muita facilidade ele as tirou, me deixando apenas de peças intimas. As quais por sorte, ou não, eram vermelhas.

Tocou em minha pele e eu me arrepiei dos pés à cabeça. Ele novamente sorriu.

Segurei em seus ombros e arranhei seu peitoral com calma até chegar em sua calça. Olhei para baixo e pude ver o volume ali formado, corei um pouco.

Desabotoei devagar e ele me ajudou a retirar a peça, a jogando em algum canto do quarto.

- Não quero que sinta medo, quero que confie em mim, me deixe cuidar de você, hoje eu quero te fazer mulher, te sentir, te tocar, beijar cada canto, cada espaço de seu perfeito corpo – falou me olhando, se depositou não completa mente em mim e continuou dizendo em meu ouvido – Quero te dar prazer, sentir seu corpo por dentro, me aprofundar em você, fazer você gemer, alto e forte, gemer meu nome e pedir por mais.

Passou as mãos em minhas costas até chegar no fecho do meu sutiã e o abrir.

Desceu as minhas alças revelando meus seios, e fitou-os me deixando com mais vergonha ainda.

Me beijou, um beijo selvagem com desejo tudo misturado ao mesmo tempo. Nossas línguas lutavam por espaço, como uma guerra que estava sendo travada entre nós dois.

Perdemos o ar e inverti nossas posições ficando por cima dele, sorriu safado com meu ato, pelo que me parece é bem dotado, aproveitei e rebolei um pouco em cima de sua ereção. Ele gemeu.

Distribui beijos em seu pescoço, me permitindo morder em algumas partes, provavelmente isso vai ficar marcado, como o meu também.

Me agarrou e nos inverteu novamente, me colocando por baixo. Se abaixou até minhas pernas e tirou minha calcinha, me deixando completamente nua.

Subiu até mim e roçou nossas intimidades me fazendo arfar e suspirar profundamente.

Com minhas mãos cheguei ao cos de sua boxer preta e a abaixei revelando seu membro ereto.

- Ei Kat, confia em mim, vai ficar tudo bem – tentou me tranquilizar.

Se eu estava nervos? Sim eu estava, minha primeira vez, meu namorado, nossos corpos juntos, tudo isso acontecendo comigo, que nunca em toda minha vida pensei que iria acontecer, mas era real e era o que eu mais desejava no momento.

Se posicionou em minha entrada e com um gesto de cabeça me pediu permissão e eu concedi. Segurou me queixo fazendo com que olhasse para ele e começou a me penetrar.

Uma dor forte, mas suportável se alastrou em mim. Ouvi ele falar um “apertada” e jogar a cabeça para traz. Max ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a sensação que com os seus movimentos se tornou de dor, a prazer.

Ele entrava e sai, ia e vinha com calma, mas intenso, aprofundou mais e aumentou a velocidade me fazendo gemer cada vez mais alto.

- Oh Max.... – gemi em seu ouvido.

- Sim minha princesa, eu sei – me abraçou continuando a movimentação.

Eu cavava minhas unhas e arranhava suas costas, choques elétricos corriam pelo um corpo cada vez mais e mais.

Uma coisa diferente subiu por mim dos pés até cabeça.

- Deixe vir meu amor, se derrame em mim, deixe eu sentir como você é – pediu e eu fui.

Gemi alto seu nome.

- Porra Kat – a única coisa que escutei antes de seu liquido quente entrar em mim como um jato.

Ficou um tempo me abraçando e se jogou ao meu lado na cama, me aconcheguei em seus braços. Não liguei muito para o calor e para o suor de nossos corpos, e aceitei de om grado quando ele cobriu nosso corpos com um lençol.

- Amor –o chamei.

- O que? – respondeu.

- Eu amo você – disse fazendo carinho em seu peito.

- Eu te amo mais, muito mais.

*******

Acordei um pouco dolorida e lembranças da noite passada me vieram a cabeça, como aquilo foi bom.

Olhei para o lado e vi ele me encarando.

- Bom dia amor – gosto de me chamar assim.

- Bom dia... amor – respondi sorrindo.

- No que estava pensando? - questionou.

- Em nós dois.

- Na noite de ontem?

- Hum, sim.

Sai da cama e me dei conta que estava sem roupa, rapidamente agarrei os lençóis e me cobri, deixando Max sem nada e fiquei mais nervosa ainda.

- Calma, eu já vi tudo que tem ai, vem tira – me abraçou por traz deixando os lençóis caírem no chão.

- Podemos tomar banho... sabe... juntos? – pedi mexendo no cabelo.

- É claro que podemos vem – me puxou.

Me pegou no colo e abriu o box do chuveiro ligando o registro e no colocando embaixo da água morna.

Esfregamos o corpo um do outro e as vezes nos beijávamos ou trocávamos caricias.

Um momento de distração minha Max apertou minha bunda me fazendo dar um pulo.

- Seu tarado – briguei com ele.

- Nem vem que você gostou.

- Talvez – mordi sua bochecha de leve.

Terminamos e nos vestimos, já estávamos atrasados para o café.

Chegamos ao salão e olhares se voltaram para nós, fiquei me perguntando o porquê?

- A noite estava boa ontem em pombinhos?! – disse Skye

Todos formavam um coro de “Ahm” para nós e me escondi atrás do Max.

- Deixem os dois serem felizes em paz – nos “defendeu” Noah que deu uma piscadela para mim.

Tudo estava bem até a desagradável da Scarllett estragas tudo, nos lembrando que hoje seria a primeira eliminação e que um de nós teria que ir para o corredor da morte.