1. Spirit Fanfics >
  2. Imprudência e Serenidade >
  3. Uma Tempestade com Músicas

História Imprudência e Serenidade - Uma Tempestade com Músicas


Escrita por: AmandaMoDom

Notas do Autor


Mais um :3

Capítulo 3 - Uma Tempestade com Músicas


Fanfic / Fanfiction Imprudência e Serenidade - Uma Tempestade com Músicas

_Quer casar comigo? – Um velho conhecido disse saindo do banheiro. “Cruzes!” Yukiji pensou apertando o rosto com uma mão.

_Sim, eu aceito, mas só depois que colocar as roupas, Oguni-san. – Ela disse já empurrando o velho pra dentro do banheiro.

“Não achei que fosse ver isso no meu primeiro dia de trabalho”.

_Vejo que já está tomando jeito com Oguni-san – Ukitake disse cumprimentando Yukiji.

_Ah sim, ele é bastante descuidado. – Ela disse sorrindo sem graça.

_Eu fiquei esperando seu email.

“Ele é sempre assim, sem ânimo algum?” ela se perguntou notando a expressão dele.

_Desculpe, como não dormi direito antes de ontem, acabei dormindo cedo e nem lembrei. – Ela disse sem graça.

_Tudo bem, me passe o seu email que eu te mando um e assim você me responde.

“Ele deve estar achando que eu sou um indisciplinada” ela pensou falando seu email pra ele, se sentindo mal por tudo o que ele viu dela até agora, “Eu parei  a moto sem ele esperar, dei um beijo nele sem o mínimo consentimento dele, fiquei excitada dele pegar na minha coxa, esqueci que ele me pediu pra contatá-lo por causa da moto… É eu sou um desastre”.

_Bom dia. – Uma voz masculina falou atrás de Ukitake.

_Bom dia , Kuchiki-san. – Ukitake disse olhando para o companheiro.

_Você viu meu avô? – Byakuya perguntou procurando o vô com o olhar.

_Já conheceu a nova estagiária da sua tia? – Ukitake perguntou e Byakuya passou a olhar para Yukiji. – Esse é neto do Ginrei, Kuchiki Byakuya.

_Ah sim, Hananoi Yukiji prazer. – Ela disse fazendo uma breve reverência e notou que ele nem prestou atenção, ainda procurando o vô com o olhar. – Seu avô está ali perto da janela. – Ela disse apontando para o velho.

_Com licença.

“Os médicos desse lugar são todos assim melancólicos?” ela se perguntou depois que o moreno se afastou, “Pelo menos Ukitake ás vezes faz uma expressão gentil, e esse Kuchiki parece não gostar nem de olhar no rosto direito”.

_Certo, depois eu te mando um email e eu vejo com Komamura a situação da moto. – Ukitake disse já se retirando. – Até mais

~~~

Com sua nova rotina, os dias começaram a passar bastante rápido para Yukiji. Mesmo depois que ela pegou sua moto de volta, parecia que não tinha mais tempo pra mais nada além de faculdade e trabalho. Yukiji passou a conhecer mais alguns médicos como Kyoraku, o galanteador apaixonado pela esposa Nanao, o estranho Mayuri e o gostosão do Kensei que adorava ver as enfermeiras babarem nele. Ela também conheceu outros enfermeiros como a escandalosa Hiyori, Shuuhei que ia visitar ela algumas vezes, Isane que foi a colega de trabalho qual mais teve contato por estarem sempre perto de Unohana e também por que uma cobria a outra, até a irmã dela, Kyonne, ela conheceu, e principalmente Yamada Hanatarou que detestava ir para o sétimo andar, pois, Oguni-san tinha o péssimo hábito de o confundir com sua falecida esposa e agarrava o menino arrancando gargalhadas de quem estava por perto.

_Ele fica lindo sorrindo. – Yukiji pensou alto olhando Ukitake rir da situação em que Yamada saiu correndo do banheiro depois de ajudar o velho a tomar seu banho.

_Eu concordo com você. – Isane disse olhando para ele também. – Mas ele sorria bem mais antes, não sei direito o que está acontecendo para ele ficar tão desanimado ultimamente.

_Sério? – “Queria ter visto ele mais sorridente assim”.

_Eu não sei bem ao certo, parece que aconteceu alguma coisa com a esposa dele. – Isane disse pensativa.

_Esposa?! – Yukiji incrédula. – Nem sabia que ele era casado.

“Será que alguém viu e foi contar pra ela que eu beijei ele aquele dia?!!” Yukiji entrando em choque.

_Nem eu que trabalho aqui a mais de 6 anos, sabia e pelo que entendi, ele é casado a mais de 17 anos. – Ela disse dando de ombros. – Mas é melhor a gente parar com esse assunto que não tá muito legal.

_Ah sim, eu tenho que ir, já deu na minha hora. – Yukiji disse afastando.

“Eu espero não ter afetado no casamento dele. Como eu sou louca!” ela pensou passando ao lado dele o encarando pensativa.

“O que ela está pensando?” ele se perguntou e ficou sem graça de ver que o olhar deles acabou ficando um pouco mais profundo,

“O que eu estou fazendo?” ela se perguntou voltando o rosto pra frente e chacoalhando a cabeça, “Se eu ficar olhando ele assim, o que ele vai pensar de mim?”.

Então o celular dela notificou uma mensagem e ela parou no meio do corredor, já fora da ala, para ver.

_Isso é o cúmulo! – Ela pensou alto com raiva.

“O que deu nela?” Ukitake se perguntou vendo Yukiji correr depois que ele foi atrás dela sem ela notar, “Queria perguntar se estava tudo bem com ela e se estava gostando de trabalhar aqui”, mas ao entrar no corredor ele viu Yukiji sair correndo para o quarto dos enfermeiros.

~~~

_Você acha que sou idiota?! – Yukiji perguntou depois de Saga dizer que era só uma amiga na foto que ela recebeu em mensagem. – Que amiga é essa que estava no seu colo??? – Ela dizia pegando suas coisas que estavam na casa dele.

_Foi um acidente, a pessoa tirou a foto na hora errada. – Ele dizia fazendo carinha de dó.

_Um acidente? Nossa que gostoso esse acidente pra você estar agarrado na cintura dela desse jeito.

_Yuki-chan…

_Olha, shiu. – Ela dizia fazendo sinais negativos com o dedo indicador e cabeça. – Não interessa mais nenhum argumento que você tenha, pra mim já chega, eu não quero mais isso.

_Como assim? – Saga incrédulo.

_Já faz um tempo que venho notando a sua infantilidade e falta de compromisso comigo. – Ela disse com uma caixa de papelão já cheia com as sua coisas.

_Eu não sou nada disso! – Ele disse ficando nervoso vendo ela ir para a porta.

_Ah não é? No hospital tem ótimos psicólogos, mas não recomendaria nenhum pra sofrer ouvindo você. – Então ela olhou pra caixa que tinha um ursinho de pelúcia que ele deu e jogou na cara dele antes de sair. – Adeus. – Ela disse batendo a porta.

“Que merda, o táxi foi embora” ela pensou tentando equilibrar a caixa numa perna só enquanto pegava o celular pra ligar pra outro táxi.

~~~

“O que aconteceu com ela?” Ukitake se perguntou olhando os olhos inchados dela e um horrível olheira funda.

“O que eu fiz pra merecer isso?” ela se perguntou enquanto cutucava a comida sem a mínima vontade de comer.

Era horário de almoço no hospital, todos estavam no refeitório e Yukiji estava tentando manter distância do pessoal se sentando numa mesinha de canto, longe de onde era costume.

“É de doer o coração” Ukitake pensou desviando o olhar para a comida e acabou perdendo o apetite também.

Mais tarde, na hora de ir embora Ukitake estava vendo uma cena estranha na frente do hospital, enquanto dirigia na chuva.

_Eu já disse que está acabado, não existem argumentos que me façam mudar de ideia. – Yukiji dizia para Saga que insistia em pegar sua mão tentando conversar. – Não entendo por que você está aqui.

_Não, não acabou até eu dizer que acabou! – Saga dizia sem soltar a mão dela.

_Você é louco! – Ela disse se soltando dele. – Não é só você quem decide esse tipo de coisa.

_Será que não entende, isso é inaceitável, como eu vou viver sem você? – Ele disse agarrando o braço dela de novo. – Eu quero você comigo.

_Agora que você vem querer uma coisa dessas? – Ela perguntou já quase chorando. – Saga, eu dediquei à você dez meses da minha vida e sempre agi com empenho e devoção, mas você nunca demonstrou se importar.

_Mas agora eu vou demonstrar. – Ele disse puxando ela para sue carro.

_Tarde demais, eu não quero mais você. – Ela dizia tentando resistir, mas Saga era mais forte. – Eu não gosto mais de você, eu te detesto, me larga! Me solta! Para de me puxar– Ela estava entrando em desespero ao ver Saga abrir a porta.

_Larga ela. – Ukitake disse pegando o outro braço de Yukiji, surpreendendo Saga e deixando Yukiji em choque. – Ela não quer ir com você.

_E com você? Você acha que ela quer ir? – Saga perguntou encarando Ukitake sem soltar Yukiji.

_Se insistir nisso eu vou ligar para a polícia. – Ukitake disse também agarrado no antebraço de Yukiji.

_Parece que não foi só eu quem não foi fiel nessa relação. – Saga disse sarcástico olhando Yukiji. – Quem é ele?

_Eu nunca traí você, me solta! – Yukiji disse com raiva e se assustou ao ver Ukitake pegar o punho de Saga e apertar até ele soltá-la.

_Você tem sorte de eu não ter chamado a polícia ainda. – Ukitake disse ainda apertando o punho dele. – Aproveite essa sorte e saia daqui. – Saga perdeu o equilíbrio quando Ukitake o empurrou para se afastar de Yukiji e bateu as costas no carro.

_Isso não vai ficar assim. – Saga disse fechando a porta antes de ir para o lado do motorista. – Isso não vai ficar assim. – Ele disse agora apontando o indicador para Yukiji antes de entrar no carro.

_Vem comigo. – Ukitake disse indo em direção ao seu carro. Ele se manteve o tempo todo sem soltar Yukiji e agora estava agarrado ao punho dela, “A chuva está tão fria e ele ainda consegue ser quente desse jeito?” ela se perguntou olhando para a mão dele.

Ukitake levou ela até a porta do lado do passageiro e abriu pra ela entrar.

_Mas eu vou molhar seu carro. – Ela disse hesitando de entrar.

_Tudo bem, vamos, entre. – Ele disse gentil.

“O que deu nele?” ela se perguntou entrando no carro.

_Você está bem? – Ele perguntou assim que entrou no carro.

_Ah sim, estou bem sim. – Ela disse enxugando o rosto com a mão.

_Ele te machucou. – Ele disse olhando a mão dele desenhada no punho dela e só então ela parou pra olhar.

_Isso não é nada. – Ela disse despreocupada.

_Você é sempre assim? – Ele disse ligando o carro. – Não se importa com os seus ferimentos?

_Digamos que nesse momento eu estou mais preocupada em saber onde estamos indo. – Ela respondeu sorrindo sem graça.

“Não quero falar sobre o Saga”.

_Eu estou te devendo um café, não estou? – Ele disse prestando atenção na direção.

“Ele lembra disso depois de todo esse tempo?” ela se perguntou surpresa.

_Entendi, mas-.

_Nem venha me dizer que não preciso me preocupar. – Ele disse já sabendo o que ela iria falar.

_Tá bom. – Ela disse rindo.

_Você gosta daqui? – Ele perguntou entrando num drive-thru.

_Era aqui que eu estava vindo aquele dia. – Ela disse segurando um sorriso.

_Que bom, então vou pagar o melhor café que poderia te dar. – Ele disse contente.

Então eles pediram seus cafés e foram para o estacionamento do local ao lado, pois os dois concordaram que não seria legal entrar no estabelecimento molhados.

_Então, aquele é o motivo pelos seus olhos estarem inchados desse jeito? – Ukitake perguntou sério.

_Ah… isso…. – Ela disse pegando embaixo dos olhos. – Bom, ele faz parte disso, mas não estou chorando por que a gente terminou, se é isso que está pensando. – Ela disse sincera. – Eu estou muito bem quanto a isso, melhor do que eu imaginei que ficaria.

_Então porque está chorando? – Ele perguntou sem entender e viu ela ficar sem graça expressando um pouco de desconforto. – Hrm Hrm. – Ele pigarreou sem graça colocando a mão fechada na boca. – Desculpe a indelicadeza, não precisa responder, aliás nem precisa dar satisfação de nada, eu nem sei o que que eu estou fazendo.

_Está tudo bem, não precisa ficar assim. – Ela disse tentando acalmá-lo. – Eu fiquei triste por que…

_Realmente não precisa me dizer isso. – Ele disse desviando o olhar.

_Não, tudo bem, eu quero, é bom se abrir com as pessoas ás vezes. – Ela disse sincera querendo seguir com a conversa. – Eu fiquei triste porque me dediquei a esse homem quase um ano da minha vida, pra terminar desse jeito. Eu me senti totalmente desvalorizada, menosprezada e me senti um brinquedo pra ele. Me questiono por que eu fiz isso, dedicar seu tempo à uma pessoa desse jeito pra quê? Pra no final ela te trair e trocar por uma pessoa que não faria metade do que você fez? Por que? Eu não sei se merecia uma coisa dessas. – Ukitake ouviu ela falar a olhando enquanto gesticulava seus pensamentos até ficar muda, já entristecida, quase chorando de novo.

_Entendo, então não somos muito diferentes. – Ele disse a olhando nos olhos, “Já que ela está me dizendo uma coisa dessas, não tem problema eu contar o meu lado também”. – Dois dias antes daquele acidente eu descobri que minha esposa me traia e naquele dia, depois de mais de 17 anos junto com ela, ela foi morar com o amante. – Ele dizia olhando pra frente e vez ou outra ele olhava Yukiji com o canto do olho.

“Opa! Não somos muito diferentes? Foi isso o que ele disse? Existe uma bela diferença aí” Yukiji pensou sem saber o que dizer “E eu chorando por causa de uma coisinha de dez meses”.

_Mas não estou triste de ela ter ido embora ou ter me traído, se é o que você pensa. – Ele disse olhando pra ela e viu Yukiji abrir a boca pra falar, mas ela hesitou e preferiu continuar tomando seu café. – O que me preocupa é a minha família que não aceita o fim deste casamento. – Ukitake viu Yukiji parar de tomar o café e o olhar pensativa, mas logo ela voltou a se dedicar ao café querendo permanecer quieta. – Eles não sabem que ela me traía, eles acham que ela só me abandou e que é falha minha. Meus pais e sogros me dizem que tenho que ir atrás dela e recuperar o casamento, mas sinceramente, não tenho a menor vontade. – Ele disse mais relaxado olhando pra frente, vendo a forte chuva tornar a visão quase impossível e não viu Yukiji arquear as sobrancelhas com a última frase dele. – Acho que estou muito bem sem ela, melhor do que eu achei que ficaria.

_Entendi, agora eu entendi. – Yukiji disse balançando a cabeça em sinais positivos.

“Por isso que ele é meio tenso, não deve ser nada fácil ficar sob pressão dos familiares”.

_Eu gostaria de poder ajudar, mas tudo o que posso fazer é te dizer que se quiser conversar sobre isso, pode contar comigo. – Yukiji dizia com vontade de fazer ele se soltar mais vendo que só de falar um pouco, ele pareceu mais descontraído e relaxado nos ombros. – Prometo ser discreta.

_É mesmo? – Ele perguntou contente. – Por que aquele dia eu tentei conversar um pouco com você, mas daí você me fez aquilo e eu fiquei achando que não estava afim de conversar por que eu falava demais.

_Eu não te beijei por que queria que ficasse quieto. – Ela disse franzindo o cenho. – Eu te beijei por que vi que estava estressado e precisava relaxar, daí achei que um beijo aliviaria um pouco a tensão. – Ela dizia naturalmente até lembrar que conversava com um de seus superiores e Ukitake pareceu não ficar muito à vontade. – Desculpe! – Ela disse já ficando tensa. – É sério, aquilo não vai mais acontecer! Pode falar à vontade eu gosto de conversar, gosto de pessoas que contam suas histórias. – Ela disse querendo mudar de assunto.

_Entendi, então é por isso que não gosta muito de ficar na emergência e prefere ficar no sétimo andar. – Ele disse sorrindo.

“Então ele notou isso?” ela se perguntou ficando vermelha

_É isso mesmo. – “O que que ha comigo?” ela se perguntou pegando nas bochechas com as duas mãos, sentindo aquecer.

_Está caindo o céu. – Ele disse olhando a chuva ainda muito forte. – Você tem algum compromisso?

_Ah não, eu não tenho aula hoje, ia aproveitar pra fazer uma trabalho, mas tenho um bom tempo pra fazê-lo. – Ela disse vendo que não seria legal ele dirigir agora também.

_É, acho que a gente não vai à lugar algum com essa tempestade.

_Está forte mesmo. – Ela disse olhando para a janela ao seu lado. – Podemos escutar um pouco de música? – “E iria adiantar eu dizer não?” ele se perguntou vendo ela já ligando o rádio. – Tem uma rádio legal, espera aí, eu vou achar.

_Eu gosto dessa música. – Ele disse quando ela achou a rádio.

_É Jaded do Aerosmith. – Ela disse estralando os dedos e apontando pra cima, já animada com a música. – My my baby blue, Vamos, cante! – Ela disse já rindo.

_Eu não sei. – Ele disse sem graça.

“O que que eu faço?” Ukitake se perguntou vendo ela pegar suas mãos erguendo os punhos.

_Ah eu sei que você fala Inglês. – Ela disse balançando as mão dele.

“É sério que mesmo depois de tudo que a gente conversou ela consegue ter esse ânimo?” ele se perguntou vendo ela empolgada.

_Hey Ja Ja Jaded… Vamos, cante um pouco. – Ela disse agora parada esperando ele abrir a boca.

_We'll slip into the velvet glove… and be Jaded…. – Ele cantou trêmulo, sentindo o rosto ferver.

_Eu não acredito que você cantou!!! – Ela disse soltando ele e levando as duas mãos na boca.

_Mas não era isso que era pra fazer? – Ele disse estranhando e muito mais envergonhado.

_Isso mesmo! Continua! – Ela disse rindo. – You're thinkin so complicated… I've had it all up to here…. – Ele não cantou junto dessa vez. – Ah vamos, vai acabar a música. – Ela disse pegando no ombro dele.

My my baby blue

I'm a talkin' 'bout you

My my baby blue

Yeah I've been thinkin' 'bout you

My my baby blue

Yeah you're so Jaded

(Baby)

Jaded

(Baby)

You're so Jaded

'Cause I'm the one that Jaded you

 

_Êeee!!! – Ela disse batendo palminhas quando a música acabou e ele cantou o último trecho junto com ela.

_Você é maluca. Hahahaha! – Ele disse rindo muito.

“Eu não acredito nisso” Yukiji pensou atônita vendo o sorriso mais espontâneo e um tanto feliz, que ela nunca havia visto antes.

_Então é isso que Isane estava falando. – Ela disse baixinho, depois de desviar o olhar com a mão na boca, “Ele muito é lindo!”.

_O que foi? – Ele perguntou estranhando o jeito dela de cabeça baixa.

_Mais uma! – Ela disse erguendo a cabeça quando começou a tocar Don't Stop Believin de Journey e já começou a cantar, Ukitake não se aguentou e mergulhou junto à ela cantando a música, então a chuva começou a diminuir e ele levou ela embora curtindo a música.

Don't stop believin'

Hold on to the feelin'

Streetlights, people


Notas Finais


Aproveitei carona que Adolfo postou xmas e aproveitei pra postar aqui também :3
Como está indo? XD


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...