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História In disguise - Leitora x Sebastian Michaelis - Kuroshitsuji - A felicidade do diabo


Escrita por: Sebby-on-ice

Notas do Autor


Já estamos a todo vapor com o próximo capítulo, logo logo a fic acaba, dessa vez é definitivo. Sobre esse capítulo, meu deuso foi uma delicinha escrever e revisar, meu deuso do céu, cês sabem que eu adoro umas coisinha mais descontraída sem tanta tensão.
Fotinho de amor doce pq a autora de vocês perdeu ideia pra look, mas a fanfoc não pode parar

Capítulo 37 - A felicidade do diabo


Fanfic / Fanfiction In disguise - Leitora x Sebastian Michaelis - Kuroshitsuji - A felicidade do diabo

Sebastian havia levado Ciel contigo ao trabalho, o pequeno adorava pintar como o pai, mas não era sempre que o pintor podia já que ele, às vezes precisavas cuidar das compras e contas da galeria.

– Pintar! - O pequeno adentrava a galeria animado.

– Vai ser pintor como eu se continuar assim. - Sebastian entrou atrás do pequeno.

– Não, eu vou ser rockeiro. - Ciel balançou a cabeça arrancando uma gargalhada do pai.

– Ok, você me convenceu. - O moreno sorria balançando a cabeça.

– Jovem mestre veio hoje! - William se aproximou.

– Oi Will! - O de cabelos azulados disse animado.

– Então você será irmão mais velho? - O homem disse sorrindo.

– Sim. - O pequeno sorriu.

– Sebastian você tem que assinar a autorização para a compra das telas grandes. - A secretária dizia passando os papéis e caminhando em direção ao pintor.

– Melody a conduta diz que você deve chama seu chefe de "Senhor" não pelo nome dele. - William disse com tom sério.

Ciel olhava atento para a mulher.

– Esqueça William, essa é caso perdido. - Sebastian apoiou a mão na testa. - Traga os papéis e leve as tintas para o estúdio, eu e Ciel vamos pintar.

– Ci... - Antes que ela pudesse questionar viu o pequeno abraçado as pernas do pai. - Olá, acredito que seja o filho.

O pequeno escondeu o rosto contra o pai.

– Ele é tímido com gente nova. - O moreno acariciou os fios azulados. - Minha esposa virá buscar ele quando sair da reunião com os organizadores do fashion week. Então quando ela chegar me avise.

– Não conheço a sua esposa. Como vou saber quem é ela? - A secretaria disse apoiando as mãos na cintura com uma cara enjoada.

William riu e Sebastian o acompanhou.

– Os quadros dela foram levados para o ateliê dela, então faz sentido que não saiba quem é. - O britânico apoiou a mão no queixo. - Mas acredito que você vai perceber quando ela chegar.

Will sorriu assentiu de forma positiva.

– Mamãe é como o sol. - Ciel disse segurando a mão do pai.

– Essa é a descrição perfeita para a Senhora Michaelis. - O funcionário riu.

– De fato. - O inglês sorriu.

– Tudo bem então. - A mulher retornou em direção ao escritório.

Depois de alguns papéis assinados, os dois seguiram para o estúdio. Sebastian havia preparado um cantinho de pintura ao lado do seu, só que em miniatura para o filho. Ambos estavam sentados esperando a secretária com as tintas.

– Estou com fome. Vamos comer um bolo? - Ciel dizia olhando para o pai.

– Bem... Eu também estou com fome. Mas não temos bolo, só existe nós dois aqui. - O moreno disse em tom sugestivo. - E eu preciso ficar forte para cuidar da sua mãe e do bebê...

– Eu também preciso. - O pequeno inflou as bochechas com ar.

– Mas eu sou grande e você pequeno. Então vou ter que te devorar. - O britânico se levantou.

O de cabelos azulados gritou correndo pela galeria enquanto gargalhava, uma deliciosa gargalhada infantil. O pai seguia o menininho pela galeria.

– Aqui, devora o Will! - Ciel se escondeu atrás das pernas do funcionário.

William ria da brincadeira de ambos.

– Não quero o William, quero você, aposto que seu cabelo tem gosto de Tutti-frutti. - O inglês inclinado circulou o funcionário pegando o filho nos braços.

O pequeno gargalhava enquanto o pai o erguia fingindo devorar a barriga pequenina.

– Eca tem gosto de massinha de modelar, não quero mais. - Sebastian riu segurando o filho longe do rosto.

Ciel ria apoiando as mãos no rosto do pai. - Não pode devorar eu, não sou comida.

– Mas você parece comida. - O moreno sorria.

– Pareço um hambúrguer? - O de cabelos azulados ria.

– Parece um sorvete. - O britânico sorria beijando a bochecha do pequeno.

– Papai parece café. - O pequeno gargalhou e dessa vez William não conteve o riso.

– Até tu Brutus? - O chefe olhou para o homem.

– Perdão Senhor Sebastian, mas eu diria o mesmo que o jovem mestre. - Riu divertido.

Ciel também ria.

– Minha esposa não diria isso. - Colocou o pequeno no chão.

Escutaram o salto bater de modo ritmado e então a secretária aparecer. - Tudo pronto no estúdio.

– Obrigado. - O pintor olhou para o filho. - Vamos?

O pequeno assentiu correndo na frente.

Algumas horas se passaram.

Entrei na galeria, olhei para os lados e então vi uma das funcionárias pendurar um quadro.

– Katy! - Acenei me aproximando.

– Faz tempo que não vejo a senhora. - A moça se aproximou sorrindo. - Deixe-me te ajudar com o sobretudo.

Retirei o sobretudo preto com ajuda dela, dando espaço ao justo vestido verde que eu usava, com largo e profundo decote e a fenda que vinha até meu quadril, um belo colar dourado e saltos da mesma cor.

– Uau! Senhora estava em um desfile? - Me olhou curiosa.

– Não, estava em uma reunião com os organizadores do fashion week. Uma estilista que se veste casualmente para reuniões assim acaba sendo abafada. Então exagerei um pouco. - Sorri subindo a alça fina do vestido.

– Senhora Michaelis! - William se aproximou.

– Meu gerente favorito. - Sorri o olhando com carinho.

– Como vai o bebê? - Disse animado.

– Excelente! Mas ainda não conseguimos ver. - Passei a mão pelo ventre.

– Senhor parece de bom humor é graças ao bebê? - Apoiou as mão na cintura.

– Acho que sim. Mas devo ter culpa no cartório. Já que prometi pegar férias para mimar seu chefe. - Ri olhando para ele.

Os saltos ritmados foram escutados outra vez e a mulher parou encarando os três que conversavam.

– O que está havendo aqui? - A secretaria apoiou as mãos na cintura.

William e Katy reviraram os olhos.

– Ela é um cliente? - A mulher me olhou da cabeça aos pés.

Cruzei os braços. - Eu o que?

– Como posso ajudá-la? - Disse de forma arrogante.

Ergui as sobrancelhas.

William ia se pronunciar mas teve a boca tampada por Katy. - Deixa ela falar algum merda. Quero muito que ela seja demitida. Sabe que senhor Sebastian nunca aceitará uma ofensa contra a esposa dele.

Olhei para ambos depois voltei a olhar para a secretária. - Posso ver o Sebastian?

– Bem, ele está com o filho neste momento. Entendo que você seja uma modelo ou atriz, mas ainda assim não posso liberar sua entrada. - A mulher disse me olhou outra vez dos pés a cabeça.

– Eu sei. - Apertei meus olhos em uma faixa e virei olhando para William e Katy. - Ele fez de propósito não foi?

Katy balançou a cabeça de forma negativa enquanto William balançou de forma positiva.

– Se a senhorita não for comprar nada peço que se retire. - Disse arrogante.

Revirei os olhos. - Qual seu nome?

– Melody, não que precise saber. - Disse com desdenho.

– Olha Melody. Eu tive uma reunião incrível e não vou me estressar por algo tão banal. - Respirei fundo. - "Estou grávida eu não posso sair no soco com qualquer uma." - Falei em português tentando acalmar minha respiração. - Me leve ao meu marido. Simples assim.

– Seu o quê? - Ergueu as sobrancelhas.

– Marido. - Massageie as têmporas. Olhei para os dois outra vez. - Inglaterra tem bastante gente arrogante... Estou desapontada.

– Desculpe Senhora Michaelis. Venha comigo. - A mulher seguiu na frente. - Não esperei que fosse a esposa dele... Você é a mãe do menininho?

Caminhava atrás dela. - Claro.

– Você parece tão jovem para ser mãe e tem um corpo perfeito... Não imaginei que a esposa do Sebastian fosse tão... - Parou diante da porta.

– Não existe corpo perfeito. Mas não achou que eu fosse tão o que? - Parei na porta antes de entrar.

– Bonita. - Ela corou desviando o olhar.

– Obrigada. - Adentrei o estúdio indo em direção ao meu filho, abracei o pequeno enchendo o rostinho de beijos. - Senti tanto a sua falta.

Ele sorriu me olhando. - Olha o que eu fiz! - Apontou para a tela.

Olhei para a tela tentando desvendar o que estava ali. - Uau, que incrível.

– Trouxe o preto. - Sebastian adentrou o estúdio parando em seguida ao me ver inclinada olhando para o quadro. - Conheço esse traseiro.

Sorri me erguendo. - É o seu traseiro.

O sorriso largo de formou no belo rosto. - Você foi assim para a reunião? Que inveja daqueles malditos corporativos. Daria tudo pra ficar olhando para você por três horas.

Balancei a cabeça com um largo sorriso. - Você me olha todos os dias. - Me aproximei apoiando as mãos no rosto dele e o beijando com carinho.

O britânico apoiou a tinta de lado e segurou em meu quadril pressionando contra o dele. - Venha até minha sala, só por um minuto.

Apoiei as mãos nos ombros dele rindo. - Você quer me levar para seu abate não é tigre? Já conheço as suas táticas.

– Será rápido e certeiro. - Disse brincalhão apertando os dedos em meu quadril. - Katy! - Chamou a moça.

Me afastei dele rindo, enquanto colocava os cabelos para o lado.

– Sim? - A moça surgiu na porta.

– Eu e minha esposa precisamos olhar uns papéis na minha sala, pode vigiar o Ciel por alguns minutos? - Olhou para a moça já retirando o avental que usava para pintar.

– Claro, podem ir. - Ela se aproximando do pequeno.

Eu e Sebastian saímos da sala, o moreno me abraçou por trás, beijou meu pescoço o mordendo enquanto caminhavamos. - Está maravilhosa nesta roupa.

Passei as mãos nos braços dele enquanto sorria. - Você me vê sem roupa todos os dias e ainda sim o vestido te deixa animado?

– É claro. Tirar o embrulho é a parte satisfatória do presente. - Sorriu cheirando meu pescoço.

Gargalhava apertando as mãos nos braços dele. Passamos pela secretária sem se importar e entramos na sala.

Me apoiei na mesa dele enquanto subia uma das coxas pelo quadril dele o abraçando com ela, subi ambas as mãos por dentro da camisa dele. Acariciando as curvas feitas pelos músculos.

– Só te trancar numa sala que você acaba com qualquer timidez. Acho que você quem é o tigre desse relacionamento. - Disse apoiando a testa a minha.

– Isso é culpa sua! Eu era boazinha, eu era quase virgem quando te conheci. Você me corrompeu da minha santidade. - Apoiei as mãos na mesa descendo a perna devagar.

– Devia se ajoelhar. Pedir a Deus perdão por ser tão safada. Talvez ele te devolva sua santidade. - Disse sorrindo enquanto apoiava as mãos na mesa deixando nossos corpos colado.

Ri apertando meus seios contra o firme peitoral. - Não tem mais volta, você é o diabo!

Um sorriso maldoso se formou nos lábios do homem inglês.

– Mas eu sei que me trouxe para cá com segundas intenções... E a resposta é não. - Ri segurando no rosto dele.

– Por que não? - Me olhou fazendo uma expressão triste.

– Eu não me importo que as pessoas saibam que fazemos sexo na sua sala. Mas dessa vez Ciel está lá fora e nenhum de nós dois quer explicar isso para ele. - Sorri beijando os lábios dele com carinho.

– Tudo bem. Tenho planos para hoje a noite de qualquer forma. Pode me emprestar o número da babá? - Sebastian afastou-se sentando em sua cadeira.

– Eu salvei na agenda do seu celular. - Subi a alça fina do vestido. - Precisamos falar sobre sua secretária. Ela foi terrivelmente rude comigo.

O moreno ergueu as sobrancelhas surpreso me olhando. - O quê?

Me virei apoiando as mãos na mesa dele e o olhando nos olhos. - Ela disse que se eu não fosse comprar nada que eu deveria ir embora. E pelo que entendi os funcionários não gostam dela, porque ele se silenciaram para que eu pudesse ver o tipo de comportamento dela.

O britânico se afundou em sua cadeira apoiando a mão sobre os olhos. - Querida, me desculpe por ela.

– O problema não é esse amor. Problema que ela vai arruinar a visão das pessoas sobre a galeria. Já me deparei com bastante gente arrogante. Não suporto é a ideia de que o comportamento errado dela caia sobre seu trabalho duro. - Me aproximei apoiando o traseiro na mesa enquanto o olhava.

– Que sexy, uma mulher de negócios. - Sorriu me puxando para seu colo. - Falarei com ela. Mas de qualquer forma Cínthia volta em breve.

Me sentei no colo dele acariciando a bochecha dele com polegar. - Converse com os outros funcionários para ver as reclamações.

– Sim, pode deixar. - O britânico beijou meu rosto descendo com os beijos em direção ao meu pescoço, enquanto uma das mãos subia pela coxa para dentro do vestido.

Deitava a cabeça para trás com um largo sorriso, enquanto me arrepiava com o toque.

Sebastian acabou se lembrando das investidas da secretária contra ele. Não pode evitar provocar a esposa.

– Sabe de uma coisa? Acho que Melody está realmente abusando do posto dela de funcionária. - Disse olhando nos olhos da esposa.

– O que? - Me sentei direito o olhando nos olhos.

Ele adorava ver a esposa o defender e sentir ciúmes.

– A alguns dias ela tem investido com força contra mim. Ela nem tenta ser discreta mesmo sabendo que sou casado. - Moveu os ombros.

Imediatamente me levantei. - Ela tem investido contra você?

– Todos os dias. - Sorriu de forma maldosa.

– Que cara de pau. - Apoiei as mãos na cintura. - Por que não a demitiu?

– Eu não posso ficar sem uma secretária. - Apoiou as mãos na nuca.

– Eu vou entrar de férias e você também. Então demita ela. Eu serei sua secretária até que entre de férias. - Cruzei os braços. - Uma semana não vai me matar, mesmo porque vou entrar de licença maternidade pouco depois das férias. Então terei tempo de sobra para descansar.

– Que ideia excelente. Vou dormir com a minha secretária. Pode te ver o dia todo desfilando pela galeria. Parece meu maior fetiche se realizando. - Sorriu se levantando.

– Só preciso de uma semana para escolher as modelos do fashion week. Então serei toda sua. - Sorri, em seguida mordendo meu lábio inferior.

– Fechado. - Deslizou a língua libidinosa pelos lábios finos.

– Agora, me dê licença. - Caminhei até a porta a abrindo, apoiei as mãos na cintura olhando para a secretária. - Venha aqui, por favor.

Sebastian deu um largo sorriso ainda sentado na sua cadeira, como um rei em seu trono.

A secretária adentrou a sala fechando a porta atrás de si.

– Bem, eu não sou pintora, não entendo de contabilidade, muito menos entendo de dirigir uma galeria, então não sou ninguém para questionar seu trabalho. - Me apoiei na mesa de costas para Sebastian. - Sua atitude me incomodou e eu já disse ao seu chefe como eu particularmente lidaria com essa situação. Mas não é sobre isso que queria falar.

A moça permanecia de cabeça baixa.

– O que me enfurece nem é a parte de você querer transar com meu marido. Um homem casado e visivelmente pai. Mas o fato de você se usar como um objeto. - Cruzei os braços diante dos seios. - Você é uma mulher linda, se trabalha para ele acredito que seja inteligente. Então porque?

Ela abriu a boca para dizer algo mas desistiu.

O moreno olhava atentamente para a esposa, não era a reação que ele esperava.

– Você precisa de dinheiro? - Perguntei a olhando.

Ela balançou a cabeça de forma negativa.

– Então diga para mim. - Me sentei sobre a mesa cruzando as pernas.

– Simplesmente achei o senhor Sebastian um homem atraente, talvez ele estivesse em um relacionamento não satisfatório e quisesse um caso extra conjugal. - Melody olhou para Sebastian.

– Garota eu estou tentando falar com você e você na minha frente está tentando flertar com meu marido. Muita audácia da sua parte. - Desci da mesa, vi Sebastian se erguer e imediatamente me agarrar pela cintura.

– Querida vá para a casa. Vou cuidar de tudo. - Me virou de frente para ele.

Olhei para ele visivelmente irritada e olhei para ela. - Vou na frente com Ciel. - Me retirei da sala.

– Mamãe? - Ciel correu em minha direção.

Respirei fundo me acalmando e dei um belo sorriso pegando o pequeno no colo. - Obrigada Katy.

– Jovem mestre é bonzinho. Poderia viver para cuidar dele. Acredito que seja mais fácil cuidar dele do que do Senhor Sebastian. - Riu divertida.

– Eu cuidaria de dez Ciel invés de um único Sebastian. - Ri apoiando a mão no ombro dela. - Até mais.

– Até mais Katy! - O pequeno acenou.

Segui para casa e fui brincar com o de cabelos azulados em busca se aliviar meus pensamentos.

– Vamos construir um prédio grande para que eu possar destruir! - Disse Ciel já vestido de T-Rex.

Sorri olhando para ele e me ajoelhei no carpete do quarto montando os legos até formar um prédio. Havia tirado os sapatos de salto.

Cada minuto que Sebastian demorava meu coração ficava mais apertado. Por mais que eu confiassem em meu marido, era insegura demais para acreditar que ele havia negado o caso extra conjugal.

– Mamãe? Você prendeu seus sapatos dentro do prédio. - O pequeno olhava confuso para a mãe.

– Desculpe meu amor. - Apoiei as mãos na testa.

– Você parece triste, quer um abraço? - Pequeno tirou o capuz de dinossauro e veio em minha direção.

– Quero sim. - Abri os braços o chamando.

Ele correu, me abraçando forte e dando um beijo na bochecha, gargalhei o abraçando se volta.

– Eu te amo tanto meu amor. - Sorri beijando todo o rosto do menininho.

O de cabelos azulados gargalhava me abraçando. - Eu também amo você.

Rimos enquanto eu fazia cócegas no pequeno.

– Começaram a festa sem mim? - Sebastian havia chegado.

– Oh não o monstro devorador! - Ciel ria sentado em meu colo.

– Agora não quero mais você. Quero a sua mamãe. - O moreno passou o braço por meus ombros me deitando com cuidado no carpete e beijando meus lábios com carinho. - Está chateada?

Sorri apoiando as mãos no rosto dele. - Você voltou, então não estou mais chateada.

Apoiou a testa contra a minha. - Sabe que não existe espaço para outras, você ocupa tudo.

Sorri acariciando o rosto dele. - Seu jeito de dizer que me ama?

– Nah. - Apoiou uma mão de cada lado da minha cabeça. - Eu digo alto caso queira, eu amo você.

O de cabelos azulados pulou com tudo nas costas do pai. - Não pode devorar ela.

– E porque não? - Olhou por cima do ombro para o pai.

– Porque... Nós dois amamos ela, sem ela vamos ficar triste. - Abraçou o pescoço do pai. - Vou trazer um cookie para você não querer devorar ninguém. - O pequeno correu em direção a cozinha.

O britânico se sentou rindo. - Pelo menos sei que ele vai cuidar de você quando eu não estiver.

Sorri me sentando, passei a mão por meu pescoço. - Como foi?

– Falei com ela. Em uma semana ela vai embora. Só para finalizarmos o contrato e para que você seja minha secretária provisória. - Sorriu me olhando nos olhos.

– Desculpe por me intrometer nos seus assuntos. Mas o sangue latino não me deixa ficar quieta em situações assim. - Deitei a cabeça no ombro dele.

– Eu sei e eu te amo desse jeito. - O moreno apoiou a cabeça contra a minha. - Mas fico feliz de ter me deixado cuidar de tudo e ter confiado em mim. Deve ter sido difícil.

– Muito, ainda tenho medo. - Abracei o braço dele.

– Não precisa. Eu sempre vou pertence a você. - Beijou o topo da minha cabeça com carinho.

Depois ligamos para a babá e saímos de casa, Sebastian me levou para dançar lento em um lugar fechado onde havia só nós dois, ele sabia que dançar não era a minha praia.

Um gostosa noite, dançando juntinho do meu bom marido deixou meu coração terrivelmente calmo sobre o ocorrido. Quando voltamos para casa Ciel já dormia. O moreno foi tomar seu banho e eu me troquei deitando espaçosa na cama.

Vesti somente uma blusa branca fina de alças finas também e uma calcinha de rendas.

– Estive pensando em quebrar alguns padrões do fashion week. - Puxei meu celular para checar enquanto dizia algo para que ele me ouvisse do banheiro. - Só ter modelos altas e magras é um padrão repulsivo. Existe todos os tipos de mulheres, queria abraçar isso.

– Eu concordo. Já vi Irene deixar de comer um par de vezes antes dos desfiles. - O britânico entrou no quarto usando apenas a toalha, seu corpo ainda estava úmido, podia se ver as gotículas de água percorrerem o corpo definido em direção a toalha onde eram absorvidas.

Mordi meu lábio inferior o olhando com atenção. - Se seque corretamente, está todo molhado.

O pintor retirou o celular das minhas o apoiou na mesa de cabeceira e subiu na cama afundando o rosto entre os meus seios.

Ria passando a mão pelas costas dele. - Para com isso, seu cabelo está todo molhado. - Ao ouvir o que eu dizia, ele fazia questão de esfregar os cabelos molhados contra meus seios, eu gargalhava. - Você está me deixando molhada.

O inglês fez questão de erguer a cabeça para ver o trabalho recém feito. A blusa branca agora estava transparente e completamente colada nos meus seios.

– Satisfeito? - Sorri acariciando os fios negros de seu cabelo.

– Ficou uma bela obra de arte. Eu deveria pintar isso. - Apoiou uma mão de cada lado da minha cabeça.

Ri acariciando o rosto dele. - Ótimo saber que tenho te dado inspiração para pintar.

– Você sempre dá. - Sorriu se erguendo.

^~^

Era minha primeira semana sendo a secretária provisória do meu próprio marido, comparado com o trabalho no ateliê não era um trabalho complicado. Ciel havia voltado as aulas o que de fato aliviava uma das minhas preocupações.

– Senhora Michaelis a moldura medieval chegou, em qual setor devemos deixar ela? - William dizia carregando a grande moldura com dificuldade.

– Venha, eu te ajudo. - Me aproximei segurando na outra ponta enquete caminhavamos.

– Senhor vai me matar quando descobrir que deixei a esposa grávida dele me ajudar a carregar algo tão pesado. - Riu secando um rosto com um lenço.

– Ele conhece a esposa que tem. - Sorri e retornei para recepção.

– Senhora Michaelis o quadro sobre pássaros secou, devemos emoldurar para a exposição? - Perguntou Katy.

– Tenho que ver com Sebastian. - Sorri para ela e segui até o escritório batendo na porta. - Amor?

– Não precisa bater. Você não é mesmo minha funcionária. - Riu.

– Mesmo assim senti medo de atrapalhar. - Abri com cuidado a porta. - O quadro sobre pássaros vai para a exposição?

– Sim. - Ele sorriu me olhando.

– Que foi? - Sorri apoiando as mãos na cintura.

– Nada... Só estou admirando você. - Sebastian sorriu se levantando. - Quanta sorte eu tenho.

– O que deu em você? - Sorri o olhando.

– Quantas esposas sairiam de férias mais cedo só para ajudar o marido? Eu acho que ganhei na loteria. - Segurou na minha cintura.

– Não é de graça. Quero 5% da sua próxima exposição. - Ri apoiando as mãos no rosto dele.

– 100% e o pintor é a proposta final. - Sorriu aproximando a boca da minha.

– O pintor? Não sei, parece muito temperamental. - Beijei os lábios dele com carinho.

Entre risos nos beijamos de forma intensa e selvagem. As mãos grandes percorriam meu traseiro coberto pela saia de couro.

– Senhora Michaelis? - Katy parou diante da porta tampando os olhos. - Perdão.

Rimos olhando para ela.

– Não estamos fazendo nada. - Sebastian olhou para ela apertando os dedos no meu traseiro.

– Você apertar o meu traseiro enquanto diz isso, não passa credibilidade. - Ri apoiando as mãos no peitoral dele.

– O que precisa? - O moreno se afastou.

– O senhor Henry dos Charles está aqui. - Ela disse apoiando na porta.

– Vou recebê-lo. Deve ter vindo pelo quadro. - Sai em seguida.

O britânico cruzava os braços olhando para a porta.

– Senhor realmente achou que ficaria agarrado com a senhora o dia todo? - Katy riu.

– Achei. Mas ela é terrivelmente competente. - Apoiou a mão no queixo. - Gostosa e competente.

– De fato. - A moça riu.

– Ela sempre está com tudo sobre controle e isso devora o tempo dela. Eu deveria devorar o tempo dela. Ser mimado e amado. Vocês tem passado mais tempo com ela do que eu. - Disse completamente indignado.

– Você que a pediu ela para vir e além do mais o senhor mora com ela. E a senhora não é do tipo que da ordens, ela vai lá e faz com as próprias mãos. Então dúvido muito que ela vá parar tudo para lhe dar atenção. - Katy dizia segurando o riso.

– Isso não saiu como eu planejei. - Se sentou em sua cadeira.

– Na realidade a senhora é uma mulher muito articulada. Deveria ser grato pela ajuda dela. - Sorriu se apoiando no batente.

– Querido, preciso que assine isso. - Entrei na sala apoiando os papéis na frente dele. Parei ao lado dele juntando os cabelos para os amarrar.

Sebastian olhou para a funcionária depois para a esposa. - Katy pode levar o recibo. Não pode?

A moça assentiu. O moreno assinou o papel entregando para ela.

Nós dois a observamos sair.

– Senhor Michaelis eu fiz algo de errado? - Sorri me sentando sobre a mesa.

– Você é competente demais, estou decepcionado. Esperava que pudéssemos nos pegar algumas vezes. - Disse desapontado.

– Eu vim trabalhar e não abrir as pernas para você. - Disse brincalhona, cruzando as pernas.

– Nem beijos eu ganho. - Deitou a cabeça em minhas coxas. - Parece tortura ter você tão perto mas você não me tocar como sempre faz.

Sorri acariciando os fios negros. - Pobrezinho, quanto sofrimento não ter carinho no trabalho. Se eu não estivesse aqui?

– Ai eu estaria bem. - Ergueu a cabeça piscando para mim.

– Eu mimo demais você. - Me levantei rindo. - Cuide da papelada, eu já volto. - Caminhei em direção a porta.

– Amor... - Ele chamou.

Me virei para olhar.

– Tudo bem aparecer nos meus pensamentos toda hora, mas vê se pelo menos veste uma roupa. - Deu um sorriso safado me arrancando uma gargalhada.

– Cinco anos de casada e ainda continua o mesmo homem de sempre. - Ria fechando a porta atrás de mim.

Katy se apoiou na minha mesa me olhando. - Como você aguenta?

Ri arrumando os papéis sobre a mesa. - Na verdade eu adoro. Mas Sebastian não leva nada a sério quando estou por perto.

– Senhor parece uma criança perto de você. Nem parece o homem imponente e dominador que costuma ser. - Riu me olhando nos olhos.

– Ele está sendo manhoso. Quer fazer coisas que não deve ser feitas no ambiente de trabalho. - Apoiei as mãos na mesa rindo. - É meu primeiro dia e ele quer que eu fique no escritório dele o enchendo de beijos. Imagina o restante da semana.

– Se dependesse de nós você nunca mais ia embora. - Katy riu.

– Obrigada, mas eu tenho que cuidar do meu ateliê. Sou estilista não secretária. Nem sei como estou dando conta de tudo isso. - Sorri.

Um belo homem se aproximou de nós, com cabelos loiros e olhos verdes. - Boa tarde senhoritas. Poderia ver o senhor Sebastian?

– Claro, posso saber o seu nome? - Me ergui devidamente.

– Ronald ele sabe quem sou. - Deu um sorriso gentil.

Sorri de volta e entrei na sala de Sebastian. - Amor um Ronald quer falar com você.

O moreno assentiu se levantando.

Voltei para minha mesa e britânico seguiu até o homem. Bati de leve o cotovelo em Katy para que ela observasse a cena.

O Sebastian imponente surgia outra vez, com a postura impecável, apertou a mão do homem com formalidade enquanto conversavam.

– É, definitivamente é só com a senhora mesmo. - Riu observando a cena.

– Minha esposa... - O inglês se virou em minha direção.

– Minha deixa. - Sorri e me aproximei apoiando a mão no braço do meu marido. - Prazer senhor Ronald.

– Jamais passou pela minha cabeça que você fosse a famosa esposa. - O loiro se inclinou beijando minha mão com delicadeza.

– Famosa? Obrigada, eu acho. - Sorri apoiando a mão sobre o peito do pintor.

– Vim acertar os detalhes da exposição sobre natureza. - O homem disse tranquilo.

– Está tudo pronto, só falta dois quadros para serem emoldurados. - Sorri.

– Senhora que tem cuidado de tudo? Achei que fosse estilista. - Me olhou surpreso.

– Eu sou. Mas não me mata ajudar meu marido quando necessário. - Me afastei sorrindo. - Não vou mais atrapalhar a conversa, até logo. - Voltei para minha mesa.

– Que belo diamante você encontrou. Uma esposa excepcional. - Ronald sorriu para o moreno.

– Sei que sim. - O britânico sorriu. - Admito que minha esposa seja perfeita. Impecável de fato.

Depois de um conversa e de Sebastian mostrar os quadros para o homem ele retornou até a esposa.

Guardava algumas pastas na gaveta, jogava os cabelos longos para o lado enquanto organizava.

– Hey. - O inglês se apoiou em minha mesa. - Quer ir embora?

– Ainda está cedo. Ciel nem saiu da escolinha ainda. - Me apoiei na mesa o olhando nos olhos. - Por que está tão manhoso hoje?

– Você sabe o porquê. - Cruzou os braços me olhando.

– Se eu transar com você, promete se comportar? - Apoiei as mãos na cintura.

– Prometo. Mas tem que ser agora. Gastar minha energia para eu pode me concentrar. Saber que você está do lado de fora da minha sala, me causa pensamentos inapropriados. - Sorriu de forma sacana.

– E eu achei que perderia o interesse em sexo com o passar dos dias. - Ri apoiando a mão na boca. - Sua sorte que eu provavelmente gosto disso mais do que você.

– Eu sei disso. - Ele começou a abrir os botões da própria camisa de forma sugestiva. - Somos um bom casal porque certamente combinamos em todos os aspectos principalmente esse.

Entreabri a boca contendo o riso pelo gesto dele. - Combinamos tanto que estou grávida de você outra vez. - Sorri caminhando de costas em direção a sala dele.

– Fui tão bom da outra vez que o pequeno nasceu com cabelos azuis, com um pouco de sorte esse bebê nasce com os cabelos verdes. - Disse brincalhão indo comigo.

– Você trabalhou tão bem no dia que aposto que virá com todas as cores do arco-íris. - Ri entrando na sala enquanto abria a blusa de couro.

Me inclinei deitando a poltrona da sala dele o máximo possível.

Sebastian entrou na sala fechando a porta atrás de si. Abriu a camisa a retirando.

– Já é tão difícil manter o controle de não te beijar e tocar o dia todo. Você não facilita em nada nosso convívio. - Ri apoiando as mãos na cintura.

– Você adora isso. - Jogou a camisa na cadeira se aproximando de mim.

– Você não tem provas disso. Vamos ser rápidos. - Subi a saia de couro para cima do quadril. Agarrei o moreno pela calça e o empurrei contra a poltrona.

Ele imediatamente se deitou abaixando as calças até os joelhos.

Subi sobre ele na poltrona, ergui os braços dele acima da cabeça o segurando. Não era como se eu tivesse força o suficiente para o prender, ele definitivamente tinha três ou quatro vezes mais a minha força. Mas se deixou levar pelo meu momento de dominação. Já prévia o que eu faria.

– Eu sou completamente louca por você. - Mordi o pescoço pálido o chupando em seguida, desci beijando o largo peitoral, o mordia e chupava sem hesitação. Podia sentir o volume monumental se formar contra meu traseiro.

O britânico estava completamente arrepiado com meus beijos. Eu marcava o corpo que aparentava ser de mármore com marcas vermelhas de longos chupões e mordidas. Não resistia, o batom ainda deixava as marcas de beijos como guia da trilha que eu havia feito.

Apoiei ambas as mãos no quadril dele o olhando nos olhos. – Como faremos isso sem eu gemer como louca?

– Pode me morder sempre que quiser gemer. - Disse com sorriso safado apoiando as mãos na nuca.

– Ou me beije se eu não perceber que estou soltando sons inapropriados. - Ri enfiando a mão por dentro da cueca fina e trazendo o monumental membro ereto para fora.

– Pode deixar. - Sorriu de forma maldosa.

Empurrei minha calcinha para o lado, o encaixei em minha entrada e lentamente sentei. Pressionei os dedos no abdômen perfeitamente definido, senti as mãos frias agarrarem o meu traseiro. Fechei os olhos subindo e descendo no ereto membro, cada vez mais rápido e mais forte, gemi em meio a intensa movimentação.

O moreno se sentou puxando meu rosto em direção ao seu pescoço, o mordi sem hesitação enquanto subia rapidamente o quadril e o voltava contra ele. Agarrei as costas dele com os dedos firmando as unhas na pele pálida.

As mãos de dedos delgados impulsionavam meu quadril para cima, vez ou outra me acertando com fortes palmadas. Um gemido alto, obviamente o moreno não estava interessado em tampar o som que lhe causava tanto prazer.

– Sebastian... - Disse entre gemidos apertando os dedos na nuca dele enquanto a outra mão apertava seu ombro.

– Por que está chamando meu nome? Eu nem estou fazendo nada. - Ergueu as mãos mostrando que não estava fazendo nada.

Deitei a cabeça para trás parando de me movimentar. - Faça então... Foda-me.

Foi o exato tempo de uma piscada para que mudassemos de posição, com ele por cima os movimentos eram mais ágeis já que a gravidez me tornava lenta, mesmo que só tivesse de três meses.

As investidas do quadril do moreno acertavam em cheio a parte mais profunda e deliciosa da minha íntima. Eu gemia sem me importa com quem ouviria. Com a tomada de controle por Sebastian não demorou muito para que nós dois de forma ritmada chegassemos ao ápice do prazer. Depois de uns minutos para recuperar o fôlego sorri me vestindo outra vez.

– Parece que está fugindo. - Disse sorrindo usando somente a cueca, estirado na poltrona.

– Temos que resolver tudo, buscar Ciel e ainda ir ao médico para o ultrassom do bebê. - Ajeitei a saia e os cabelos.

– Tudo bem. - Ele se levantou vestindo a calça.

– Estou toda melada. - Ri saindo da sala. Fechei a porta voltando até minha mesa emprestada.

Katy e William esperavam por mim com sorrisos sugestivos.

– O que foi? - Sorri me sentando em minha cadeira.

– Senhor está melhor de humor? - Katy disse com um largo sorriso repleto de malícia.

– Acho que sim. - Ri enrolando os cabelos. - Vocês ouviram?

– Galeria toda ouviu. - William riu de forma divertida.

– Que vergonha. - Corei apoiando as mãos no rosto.

– Só faltam dois quadros para o senhor escolher para a exposição. - Katy sorria.

Me aproximei da porta batendo com sutileza. - Querido precisa escolher dois quadros.

O moreno abriu a porta, estava repleto de marcas de batom, chupões e mordidas, para piorar a situação a camisa estava com os botões encaixados errado.

Katy e William desviaram o olhar para o lado tentando conter o riso.

– Seb a camisa. - Corei me aproximando para arrumar os botões. - Onde estava com a cabeça quando se vestiu?

– Você sabe onde. - Disse beijando meu rosto.

– Vai logo escolher os quadros. - Ri batendo de leve no peito dele.

– Tudo bem. - Sorriu bem humorado seguindo com os funcionários.

Guardei alguns papéis e organizei a mesa, passei a mão pelo meu ventre sentindo uma imensa euforia. Estava animada para ver o rostinho do meu bebê.

Sebastian escolheu os quadros e voltou pouco depois com meu sobretudo nos braços e a bolsa.

– Vem amor. - Abriu o sobretudo me ajudando a vestir.

– Obrigada querido. - Beijei o lábio dele com carinho.

Seguimos para a escolinha, paramos na porta esperando até o fim da aula. Podíamos ver os imensos olhos azuis brilhando ao olhar para janela, estava ansioso para saber o sexo do bebê também.

Acenei sorrindo para ele. O imenso sorriso se abriu e ele rapidamente colocou a mochilinha nas costas.

Quando a professora finalizou a aula ele foi o primeiro a correr até a professora para se despedir e logo correr até os pais.

– Oi amor! - O peguei no colo beijando a bochecha e Sebastian fez o mesmo, cada um de um lado beijamos as bochechas rechonchudas, ele nos envolveu nos bracinhos infantis.

– Como foi seu dia? - O moreno perguntava para o filho enquanto caminhavamos até o carro.

– Foi chato. Estava ansioso para saber do bebê. Foi um dia longo. - Ciel disse fazendo careta.

– Sua mãe acha que é uma menina. Eu acho que é um menino e você? - O britânico olhou para o filho.

– Eu não sei. Mas queria que fosse um menino que nem o Alois com o Luca. - Disse passando os braços no pescoço da mãe e apertando a bochecha contra a dela.

– Não é importante... Vão pode brincar independente do gênero né? - Sorri prendendo o pequeno na cadeirinha do carro.

– Sim. - Ele assentiu positivamente.

Sebastian adentrou o carro e fiz o mesmo.

O de cabelos azulados olhava pela janela. - Vocês vão continuar me amando com a chegada do bebê novo?

– Claro. Para sempre. Você sempre será nosso céu e oceano. - Olhei para trás sorrindo. - Contamos com você para cuidar do bebê conosco.

O inglês concordou com tudo que a esposa disse.

A chegada no hospital foi rápida, o pequeno correu na frente sendo perseguido pelo pai.

– CIEL! - O homem correu atrás do filho.

Ria andando um pouco mais devagar atrás, o bebê era pequeno, mas já me cansava.

Sebastian agarrou o pequeno pela mochila e o ergueu.

Gargalhei. - Solte ele. Ele vai se comportar, não vai querido?

Ciel olhou para o pai e depois para a mãe e assentiu.

O moreno o soltou, e ergueu a mão para ser pega pelo pequeno.

– Por que eu não posso correr? - Apertou a mão do pai.

– Porque estamos em um hospital, as pessoas vem aqui quando estão doentes ou com bebês. Se alguém espirrar em você, você nunca mais vai pode voltar para casa. - O britânico disse com tranquilidade fazendo o de cabelos azulados apertar a mão dele com medo.

– Sebastian! Se vocês dois não pararem com isso e começarem a se comportar eu juro que deixo vocês dois sozinhos e fujo com o bebê pro Brasil. - Segurei o riso andando na frente.

Os dois me olharam assustados e ficaram em silêncios.

Angelina quem cuidava de Ciel e agora da minha gravidez.

Depois de toda a preparação me deitei na maca, a ruiva deslizou o gel gelado em minha pele e deslizou o aparelho. A tela antes escura agora tinha borrão cinza confuso.

O pequeno apertava os olhos tentando entender a imagem e o pai que o segurava fazia o mesmo.

– Hm. - A médica dizia sobre nossos três olhares atentos.

– E então? - Sebastian perguntou curioso.

– Bem... É uma menina. - Angelina deu um gigantesco sorriso.

Sorri animada. - Eu sabia!

– Menina? - O moreno e Ciel falaram ao mesmo tempo surpresos.

– Eu deveria ter apostado dinheiro. - Ri apoiando a mão na boca.


Notas Finais


Hehehe
Última coisa, eu tive que trocar meu número do WhatsApp, se vocês quiserem o novo só pedir, eu postei na abinha de atividades mas sei lá se alguém usa né oxakxooeco
E eu vou fica chateada demais se vocês virem com esse trem de vergonha pra não me incomoda, eu adoro cv com todo mundo


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