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História In Love With An Assassin - SwanQueen - Capitulo 8


Escrita por: HeraHorn

Capítulo 8 - Capitulo 8


Regina já tinha a certeza que estava bem ferrada quando Emma pegou no sono após chorar um pouco. Ela ficou acordada até um pouco mais tarde cuidando de alguns detalhes.  E ficou observando a loira dormir. E ela parecia bem relaxa até.

Ela aproveitou a madrugada para instalar um grampo no celular que ela iria dar pra Emma na manhã seguinte. Ela precisava tirar qualquer ma impressão da vovó ou ela terminaria essa história mandando Emma e seus dois filhos.

— Está sem sono?— A voz de Emma chamou sua atenção e ela apenas terminou  de fechar o celular.

— Estava pensando em umas coisas. E estava carregando um celular meu antigo para deixar com você. — Regina se levantou e caminhou até a cama. Emma ficou sem graça afinal agora a morena estava de calcinha  e uma blusa de alcinha. — Desculpa estar assim.— Regina falou se referindo às suas roupas quando percebeu Emma olhando demais.

— Não. Eu só... Regina não precisa me dar um celular.— Regina entregou a ela. — Regina este celular é  novo, e muito caro. Eu não posso aceitar  isso.

—Eu troco de celular todo ano. Normalmente eu jogo fora. Mais esse eu resolvi guardar. E vai ser bom você ter um celular. Meu número já está  salvo. Assim quando eu não estiver em cada pode falar comigo se precisar.

— Eu nem sei como agradecer você.  — Emma se perdeu por um momento nos olhos da morena e quando tentou desviar ficou pousada em seus lábios um bom tempo. E respirou fundo. —Quando eu te olho, tem algo diferente nos seus olhos.

— Diferente?

— Não sei.  Seus olhos são lindos. Mais guardam algo obscuro.— Regina sorriu e ajeitou o cabelo.

— Muita coisa já aconteceu na minha vida. Já passei por muitas coisas. Acho que talvez seja isso o obscuro que você vê.

—Eu não quis ser inconveniente.

— Não foi. O que posso te dizer basicamente é  que passei por muita coisa. E pra sobreviver eu tive que mudar de uma mulher frágil para uma mulher forte.

— Eu queria poder dizer que sou forte também.

— Mulher você é  forte. Olha o que você aguentou até aqui. Você não pode se menosprezar tanto assim.— As duas estavam ali sentadas na cama. E Regina estava fazendo carinho na perna de Emma e quando ela se toca daquilo ela simplesmente se afasta. — Eu vou tomar  banho, e já já eu deito.

—  Ta Bem. — Emma ficou ali quieta com Henry deitado no meio da cama. Até que a morena voltou.

— Eu vou descer e dormir lá em baixo.

— Porque?

— Não quero te deixar desconfortável.

— Na verdade com você aqui eu me sinto segura. Fica.— Regina nem teve como negar e se deitou do lado do garotinho que mesmo dormindo se virou e a agarrou.

~•~•~

Granny passou as últimas horas levantando toda a vida de Emma Swan, tudo mesmo sem deixar nenhuma vírgula para trás.

Mas a paciência dela está esgotando por não achar os pais da loira para comprovar algumas coisas. Até que duas batidas em sua porta a fizeram bufar.

—Entre.— Uma das garotas entrou.

— Vovó.

— Me de uma noticia boa.

— Encontramos os Swan. Mas não sei se a senhora vai gostar disso.

— Eles estão aqui?

— Contra a vontade mais sim.

— Traga eles.— Ela deu a ordem e logo a garota arrastou os dois pra dentro da sala e os sentou no sofá.

— Quem é você? — a mulher perguntou bem alterada.

— A pergunta correto é o porque eu trouxe vocês até aqui.

— É o que quero saber também.— A mulher era bem altiva de uma forma grosseira.

— Vocês são pais de Emma Swan.— A mulher revirou os olhos.

— Não temos mais nada haver com ela. Inclusive nem usamos mais este sobrenome.

— Eu quero saber o que aconteceu.— Granny falou e a mulher deu risada.

— Você é da policia?

—Não.

— Governo ?

—Não.

— Então nós não temos nada para falar.— a mulher concluiu e olhou pro marido como se ela tivesse resolvido tudo e Granny sem aviso disparou uma arma duas vezes bem próximo a eles.

— A próxima vai ser mais perto, e acaba gracinha eu vou atirar mais pra cima até acertar a cabeça de vocês e encerrar nossa conversa.

— Calma. Podemos conversar.— O homem respondeu.

— Quero saber sobre a filha de vocês e o marido dela.

— Não temos contato com a Emma a muito tempo. Há uns quatorze anos. E ela nem sabe de nos também, acredito que ache que morremos. Esse foi o combinado.

— Combinado ? — Granny perguntou ao homem que respirou fundo.

— Killian nos garantiu uma boa aposentadoria para entregar Emma para ele. E ele nos deu identidades nova, uma casa, uma vida nova e boa.

— Se eu entendi bem vocês venderam uma criança para um homem?

— Emma não ia servir para mais nada há não ser gerar um bom casamento.— Mary completou e Granny atirou já cabeça dela fazendo David gritar de medo.

—Cuidado com o que for responder apartir daqui.— A porta se abriu e duas garotas entraram para retirar o corpo de Mary.

— Nos estávamos passando dificuldades, e Mary apareceu um dia com Killian em casa, disse que era um primo dela distante. Porém eu peguei os dois transando no corredor. Mas eu sempre amei muito minha mulher e sempre perdoei todas as traições ao longo dos anos que ficamos juntos. E quando Emma nasceu ela não queria a garota mais eu a fiz ficar com ela até onde eu pude. Mais quando ela cresceu Mary tinha inveja de sua beleza. Ela ficou doente com o tempo e então o tal primo era encantando por Emma. E a queria como esposa. Sempre disse isso, e Mary dizia que era uma brincadeira. E quando íamos perder a casa ele ofereceu dinheiro em troca de Emma e ela topou na hora. Eu assinei os papéis de emancipação da Emma.

— Se eu entendi bem. Você simplesmente concordou em vender vender filha para um homem, só para não perder sua esposa ?

— Sim.— Granny se virou de costas, acendeu um cigarro.

— Vou ser generosa com você. Lhe farei um favor.

— Eu me arrependo muito.

— Você vai ter bastante tempo para se arrepender. Mas eu não vou deixar você longe da sua esposa. Afinal você nunca quis se separar dela não é?

— Não atire em mim por favor.

— Fique tranquilo eu não vou gastar balas com um covarde.— Vovó falou e apertou um botão, e logo meninas estavam na sala.— Tragam ele. Vamos a praia garotas. — Ela saiu caminhando na frente. E logo foi até seu carro. O homem estava em panico. amordaçado. sem saber o que aconteceria. Mas logo as horas passaram e todos estavam em um luxuoso barco. As garotas vieram arrastando um enorme caixão. Muito pesado. Aparentava ser de aço. E logo jogaram o corpo de Mary ao lado dele.— Eu adoro ler sabia. E esses dias eu li a história de um casal de bruxas. Uma delas foi jogada ao mar dentro de um caixão de ferro. A bruxa morria e revivia, então decidiram a punir desta forma. Ficaria toda a eternidade morrendo e voltando. E eu acho perfeito utilizar essa ideia para um casal. Que diferente do casal da história, se merecem, e merecem esse destino. — Quando ele entendeu o que estava por vir, começou a se debater tentando se soltar. Mas logo foi colocado dentro do caixão junto com o corpo de sua esposa. E depois de alguns minutos foi jogado ao mar, afundando rapidamente. Granny ficou ali admirando as bolhas de ar que subiam na água. E quando elas pararam. Ela pegou seu telefone e ligou para Belle.

— Descobriu algo Vovó?

— Sim. A garota é inocente. Foi vítima também dele. Mas não quero que Regina saiba agora. Isso pode comprometer a missão e a deixar dispersa. Quando ela matar o alvo. Pode contar a ela que Emma é inocente e se ela desejar ter algo com ela que tenha caso contrário eu cuidarei da família. E darei tudo que eles precisam.

— Vovó obrigada.

— Fiquem atentas pois Killian vai dar trabalho. Pois me coloquei no caminho dele para ter essa informação.

— O que a senhora teve teve fazer?

— Afogar alguns mortos.



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