1. Spirit Fanfics >
  2. Inalcanzable >
  3. A night to remember

História Inalcanzable - A night to remember


Escrita por: GiovanaPerroni

Notas do Autor


Olaaaaa pessoal!!!
Gigi já está de volta ao Brasil!!!! *.*
Morta de cansaço e de sono... Esse fuso horário mexeu com minhas estribeiras! Hahahaha

Vou postar agora antes de dormir novamente pq meus olhos já estão fechando sozinhos!!!
Obrigada por todos os comentários e visualizações... Vocês são super!!!! :DDD

Capítulo 12 - A night to remember


Fanfic / Fanfiction Inalcanzable - A night to remember


Annie chegou em casa, tomou um banho quente rápido, tinha que deitar rápido antes que aquela voz chegasse para lhe atormentar.
Tomou um leite quente na cozinha e se jogou debaixo das cobertas, respirou fundo e adormeceu.

-/-

Poncho chegou ao seu prédio e bateu na porta de Pérola, antes de ir para o seu apartamento.
- Loira? - ele disse bem perto da porta.
Nada, nenhum barulho foi ouvido.
- Pérola?? - ele chamou mais alto dessa vez.
Nada novamente.
- Deve ter ido dormir.. Estava com dor de cabeça... - Poncho disse para si mesmo, entrou em seu apartamento e correu para o chuveiro. Assim que saiu sentou na escrivaninha e começou a revisar aquele monte de papéis, escrevia em uma folha e passava a mão no cabelo nervoso.

-/-

- Então, Dulce não é? - Fabian, o médico lindo, disse.
- Pode me chamar de Dul... - ela disse sorrindo.
Ele a havia levado à um restaurante japonês no centro.
- É muito bonita Dul... - ele disse passando a mão pelo seu rosto. - O que achou do dia no hospital hoje?
- Foi fabuloso... Adoro ações beneficentes, e ver o sorriso no rosto de cada crianças foi espetacular...
- E, desculpe se estou sendo direto demais, mas, tem namorado?
- Nã... - Dul não conseguiu terminar sua frase pois foi surpreendida com uma pessoa entrando no restaurante de mãos dadas com uma loira. - Mentira né?
- Como? - ele disse confuso.
- Nada... - ela disse emburrada, cruzando os braços.
Ucker notou a presença dela e andou com a loira até onde estavam.
- Olha olha... O destino é engraçado... - ele disse chegando perto da mesa dela.
- VANESSA??? - o médico disse levantando muito bravo.
- FABIAN??? - Vanessa, a enfermeira loira que estava com Ucker disse semelhantemente brava.
- O que pensa estar fazendo aqui, ainda mais com um homem? - Dul e Ucker se olhavam de rabo de olho, não entendendo nada.
- Que eu saiba, nós terminarmos... - ela disse dando os ombros. - Estou livre e desimpedida.
- Não terminamos nada... Foi apenas um tempo...
- E o que faz aqui com essa ruiva de quinta???? - Dul arregalou os olhos para ela, abrindo a boca.
- O QUE??? - Dul se levantou sem acreditar.
- Se toca garota... Quem é você para falar da Dul? - Ucker a defendeu colocando-se na frente dela.
- Aii, quer saber... Vou embora... Adeus Fabian, adeus Ucker, adeus ruiva de quinta...
Fabian saiu correndo atras dela gritando que voltasse.
Dul e Ucker se encararam por instantes antes de que caíssem em uma deliciosa risada.
- Só com a gente para acontecer algo assim... - ela disse.
- Não da pra acreditar!! - Ucker revirou os olhos. - Mas não quero perder a viagem, e já que temos uma mesa, por que não? - ele sorriu puxando a cadeira para que Dul se sentasse.
- Isso não vai dar certo.... - riu pelo nariz enquanto se sentava. Ucker puxou o cabelo dela para o lado delicadamente e deu um beijo em sua nuca, o que fez Dul se arrepiar.
- Relaxa Dul... - ele tomou seu lugar na frente dela. - É só um jantar... - piscou maliciosamente para ela, que ficou vermelha.

-/-

- Então... - Chris disse para Mai.
- Amor, não posso contar... Me fizeram prometer.. - Mai soltou um muxoxo.
- Não precisa dar os detalhes.. Mas é que estou curioso!!!! - ele sorriu.
- Ta... Mas você tem que prometer que não vai comentar nada com os garotos...
- Prometo!!! - Chris parecia uma mulher quando se tratava de fofoca. - Agora conta!!!
- Aiiii.. Annie e Poncho estão se conhecendo... - Chris piscou para ela.
- Já suspeitava disso... 
- E a Dul e o Ucker... Bem, são Dul e Ucker né... Um não quer dar o braço a torcer para o outro... Dul está disposta a provocar o Ucker e ver até onde ele vai...
- Que babado... - deram risada juntos.
Conversaram por mais algum tempo. Chris insistiu para que Mai dormisse na casa dele, pois estava com saudades. Mai disse que realmente tinha que voltar para a casa de Annie, não explicando o porque... Chris continuou insistindo.

-/-

Ucker e Dul conversaram e riram durante a noite toda. Era muito fácil conviverem juntos pois se davam muito bem. Ucker já havia até pago a conta, e estavam lá, conversando animadamente ainda.
- Viu... Eu não mordo Dulce.. - Ucker disse jogando com ela. - À menos que você me peça...
Dul ficou vermelha, mas disfarçou, jogou o cabelo de lado e o olhou de baixo para cima.
- Sério? - disse provocativa.
Ucker ficou mudo, nunca esperou que ela respondesse daquela maneira.
- Quer me provar isso? - ela disse mordendo o lábio.
- Está falando sério? - ele perguntou com a voz rouca, já cheio de desejo.
Dul apenas meneou com a cabeça afirmando, levantou, pegando sua bolsa e se dirigiu a porta do restaurante, lançando olhares significativos para Ucker, que praticamente correu atras dela.
Ucker a prendeu na parede do estacionamento já passando as mãos por todo seu corpo, fazendo Dul gemer baixo.
Colou seus lábios aos dele de maneira feroz, puxando seu cabelo e arranhando sua nuca.
- Você ainda vai me matar ruiva... - ele disse beijando seu pescoço. - Vamos embora daqui vai...
Dul sorriu sagaz e se soltou dele, ajeitando seu vestido.
- Perdi a vontade... - mentiu descaradamente, ainda que seu corpo clamasse pelo toque dele.
- O QUE? - ele quase gritou.
- É... Quero ir para casa.. Tchau Ucker... - Dul disse indo em direção à saída, onde pegaria um taxi.
Ucker sentiu seu rosto ferver, caminhou em passos largos até ela, a prensando contra um carro e segurando seus braços.
- O que você disse? - ele olhou fundo em seus olhos.
"Merda..." - pensou Dul.
- Que não quero mais.. - disse com a voz mais mole do que desejava.
- Tem certeza? - ele colou seus lábios em seu pescoço, dando alguns beijos e mordidas por toda a extensão do mesmo.
- Sim... - ela gemeu.
- Tem certeza do que? - ele perguntou enquanto passava a mão em sua coxa.
- De.... - ela suspirou novamente. Não conseguindo completar, soltando um gemido.
- Assim que eu gosto... - ele olhou novamente em seus olhos. 
- Cala a boca... - ela revirou os olhos antes de juntar seus lábios novamente.
Beijaram-se com gana, Dul entrelaçou suas pernas no quadril de Ucker, que ainda a mantinha prensada no carro.
- Você quer? - ele perguntou sedutor.
- Uhum... - ela gemeu em resposta.
- Então vai ter que pedir... - ele disse. Se ela sabia provocar, ele também não ficaria atras.
- Por favor... - ela pediu beijando seu pescoço.
- Por favor o que? - perguntou cínico.
Dul segurou o rosto dele com as duas mãos, olhando fundo em seus olhos.
- Me faça sua! - pediu como uma súplica.

-/-

Annie dormia um sono tranquilo em sua casa.
Trim-trim-trim
Abriu os olhos devagar, xingando mentalmente quem havia atrapalhado seu sono.
- Alô.... - disse com a voz preguiçosa.
- Annie, desculpa te acordar... - era Mai.
- Fala Mai... - Annie bocejou.
- Vou dormir na casa Chris hoje ta? - ela disse. - Ele está com saudades... E eu também...
Annie riu da amiga.
- Ta bom... Sem problemas, daqui a pouco a Dul chega...
- Então ta... Um beijo Annie...
- Aproveita Dangerous Mai! - Annie completou rindo.
- ANNIE!!! - gritou ela do outro lado da linha, Annie teve certeza de que ela ficara vermelha. Annie desligou em seguida.
Annie bocejou novamente sentando na cama e coçando os olhos. Decidiu deitar por que sentiu que logo pegaria no sono novamente.
Trim-trim-trim
- Aii que droga.... - Annie reclamou baixo. - Alô!!
- Annie... - Dul falava com a voz falhada. - Annie..
- Dul... - Annie sentou na cama rápido, a voz dela a fez ficar preocupada. - O que houve?????
- Nada nada... - ela deu uma risada, e gritou um "Pára!" - Annie, não vou pra sua casa hoje ta?
- Mas o que aconteceu?
- Ahh Annie... Se eu te contar... - ela soltou um gemido, gritando "Pára!" novamente.
- Ah, já entendi tudo... Que nojo! Bye Dul...
- Você vai ficar bem? - ela soltou mais um gemido, dizendo ao fundo: "Que droga, para de beijar meu pescoço... Tira a mão dai... Deixa eu falar com ela!!!!"
- Vou vou... Agora tchau... - Annie fazia uma cara de nojo a cada gemido de Dul. - Que nojooooo!!! 
Dul riu mandando um beijo para a amiga.
Annie riu sozinha desligando o telefone.
- Essa Dulce não toma jeito mesmo.... - ela disse baixo.
Olhou ao redor e percebeu que estava sozinha, a primeira vez que ficava sozinha desde o acontecimento. Sentiu frio e se cobriu com o edredon, deitando na cama de novo. As conversas a haviam despertado completamente. Olhou no relógio e viu que passava das 2 horas da manhã.
Fechou os olhos, desejando com todas as forças, dormir.
"Ninguém te suporta..." - a voz cantou em sua cabeça novamente.
- Não não não... Vai embora!! - Annie apertou as mãos no ouvido.
"Você não percebeu que ninguém suporta ficar com você... Suas amigas já arrumaram uma desculpa para se ver livre de você..."
Annie sentiu grossas lágrimas caindo de seus olhos.
"Só você não percebe o quão insuportável você é..."
Annie levantou correndo e foi ao banheiro, forçando para vomitar o que havia comido.
- Não não... Não da... - Annie gritou pegando o celular.

-/-

Poncho estava em seu apartamento. Havia dormido em cima dos papéis espalhados na mesa.
Trim-trim-trim
Deu um pulo da mesa ao ouvir seu telefone tocando, nem olhou para a tela ao atender.
- Alô?
- Poncho? - a voz dela o fez sentir um arrepio.
- Annie? Aconteceu alguma coisa? - ele se preocupou vendo a hora e a voz dela embargada.
- Poncho... - ela começou a chorar. - Eu estou com medo...
- Mas aconteceu alguma coisa com você? - Poncho já se levantou correndo. - Você está em casa?
- Uhum.. - Annie disse de maneira inaudível.
- Então me passa o endereço que estou indo até aí! - Poncho já calçava seu sapato enquanto Annie ditava seu endereço.
Ele desligou e saiu correndo pela entrada do prédio, sorte a dele que tinha um ponto de taxi 24 horas ao lado do prédio. Deu o endereço ao motorista e pediu que ele corresse o mais rápido que conseguisse.
Entrou correndo pela portaria que já tinha liberado sua entrada e voou até o apartamento de Annie, abrindo a porta sem nem se dar ao trabalho de tocar a campainha.
- ANNIE??? - ele gritou.
- Aqui... - ela respondeu muito baixo.
Poncho seguiu sua voz e chegou ao quarto de Annie, que estava deitada em posição fetal, agarrada a um travesseiro e chorando muito.
- Annie... - ele chegou perto dela ajoelhando ao lado da cama. - O que houve?
Annie levantou os olhos, muito azuis, e o abraçou forte, chorando em seu ombro.
Quando Annie se acalmou, se afastou de Poncho, que enxugou suas lágrimas.
- O que houve? - ele perguntou.
- As meninas me ligaram falando que não voltariam para cá hoje... - ela disse colocando uma mecha atras da orelha. - E aí.. Eu fiquei com medo.. Medo de fazer alguma besteira... E a aquela vozinha maldita veio me atormentar...
- Ahh... - ele sorriu pegando em sua mão.
- Aí Poncho... Desculpa... Não devia ter feito isso... - ela disse balançando a cabeça. - Fui uma fraca... 
- Não foi nada fraca Annie... - ele sorriu. - Apenas uma pessoa muito forte sabe admitir quando precisa de ajuda, e também precisa ser mais forte ainda para pedir ajuda... Me orgulho de você...
- Sério? - ela sorriu sem graça.
- Com toda certeza...
Annie o abraçou forte novamente.
- Ai Tadinho... Está no chão ainda... - pegou pela mão e o puxou para sentar na cama junto com ela.
Poncho apenas sorriu para ela.
- Eu queria te pedir uma coisa... Mas não sei como falar isso... - ela ficou vermelha.
- Fala Annie... - ele disse, sua voz lhe passou tanto carinho que Annie decidiu falar.
- Você ficaria comigo hoje? - ela perguntou muito rápido, ficando muito vermelha. - Sabe, só me fazer companhia? Eu não quero ficar sozinha...
Poncho achou lindo esse pedido, a abraçou de lado em resposta dando um beijo no alto da sua cabeça.
- Claro que sim... - Annie se agarrou ainda mais a ele.
Conversaram sentados um de frente para o outro durante algum tempo. Annie começou a reclamar que suas costas doíam, então deitou sobre o colo dele, mantinham as mãos entrelaçadas e ele brincava com os dedos dela.
- Poncho... Posso te fazer uma pergunta? - ela disse sorrindo tímida.
- Quantas quiser.. - ele respondeu sorrindo. 
- Você já... Hm... Namorou alguém? - ela ficou vermelha. - Tipo, namoro de verdade... 
Ele achou graça no modo como ela ficou sem graça.
- Na verdade sim... - ele respondeu respirando fundo. - Já fui noivo..
- Sério? - ela arregalou os olhos azuis.
- É... - ele fechou a cara. - Meio doloroso lembrar disso... 
- Se não quiser.. Não precisa contar... - ela tocou seu rosto com as pontas dos dedos.
- Tudo bem Annie.. Foi doloroso, mas já passou... - ele sorriu. - Foi logo depois do acidente dos meus pais que a conheci, Fabiola, e bom, eu estava muito machucado e só queria algo que suprisse a falta que meus pais me faziam... Ela era quase cinco anos mais velha do que eu, e me passava a estabilidade que eu necessitava naquele momento... Aí namoramos e noivamos em pouquíssimo tempo, sendo que ainda tinha que lidar com o estado em que a Anna se encontrava, o luto, e tudo mais... Até que um dia ela simplesmente terminou tudo... E o mundo acabou para mim... Toda estabilidade que eu tinha foi pelos ares... 
- Sinto muito... - ela tocou seu rosto novamente.
- Mas sabe Annie... Depois eu percebi que eu também tive a minha parcela de culpa nisso tudo... Não estava pronto e nem preparado emocionalmente para um relacionamento.. Era ciumento, pegajoso, chato, melindroso... Mas tudo porque eu tinha medo de perder a estabilidade que ela me dava... Eu nunca a amei, apenas projetei nela a segurança que eu precisava naquele momento... Nunca foi um amor de um homem por uma mulher, apenas a necessidade de ter alguém comigo...
- Muito maduro de sua parte ver tudo com esses olhos... - ela sorriu.
- Claro que isso não foi do dia para a noite... - ele riu. - Fiquei anos sem falar com ela, agi como um galinha, ficando com todas as mulheres que conhecia... As conquistava por uma noite e depois jogava fora.. Achava que o amor não era para mim... Mas quando entendi tudo isso, procurei a Fabiola e conversamos abertamente sobre isso.. E ficou tudo bem...
- E vocês voltaram depois disso? - Annie engoliu seco ao fazer essa pergunta, Poncho percebeu.
- Não!!! - ele apertou o nariz dela rindo. - Fabiola já estava casada, e eu fiquei muito feliz por ela...
- Mas depois dessa conversa você parou de... Hm... Galinhar? - ela perguntou franzindo o cenho.
- Na verdade... Não... - ele baixou os olhos. - Meio que me acostumei com essa vida, aí... Não consegui mais parar... Mas uma coisa mudou, eu sempre me sentia mal depois de ficar com alguém.. Sentia que estava usando a mulher e jogando fora...
- Hm... - Annie fez uma expressão triste. "Deve estar ficando com várias ainda então..."
- Mas sabe, vou te confessar uma coisa... - ele sorriu para ela.
- O que? - ela levantou os olhos para ele.
- Já faz um tempinho que não fico com ninguém... - ele sorriu maroto.
- Ah é? - Annie sentiu seu coração acelerando, mas tentou parecer o mais natural possível. - Desde quando?
- Desde o seu show... Desde que te conheci... - ele falou sério olhando fundo nos olhos dela.
- Você está brincando né? - ela tentou conter o sorriso, mas dessa vez foi quase impossível.
- Não.. - ele sorriu.
- Aii Poncho... - ela sorriu tapando o rosto com as mãos.
- Relaxa Annie... - ele sorriu tirando as mãos dela do rosto. - Estamos nos conhecendo não é?
- Uhum... - ela concordou com a cabeça.
- E eu estou adorando... - ele sorriu. - Para mim, por enquanto, é suficiente... Você é incrível Annie...
- Você também é... Inacreditável para falar a verdade... - tocou o rosto dele novamente.
Sorriram um para o outro antes que Annie bocejasse.
- Agora, dorme vai Annie... Você está precisando...
- Uhum... - Annie virou de lado e Poncho começou a acariciar seus cabelos.
Poucos minutos depois, Annie já dormia. Poncho a segurou nos braços e a deitou direito na cama, com a cabeça no travesseiro. "Como ela é leve.... Leve até demais..." - pensou consigo mesmo. Mas amanhã pensaria melhor sobre aquilo, também estava com muito sono.
- Boa noite princesa... - ele disse baixo enquanto dava um beijo no topo de sua cabeça.
Deitou a cabeça no travesseiro ao lado, ficando de frente para ela. Pegou sua mão, entrelaçando seus dedos novamente e adormeceu.
 


Notas Finais


Ps: eu sei que vcs querem o beijoooo logo... Mas ainda vão ter que esperar um bocadinho... Já está na minha cabeça como vai acontecer e garanto que será lindo... Digno de Ponny!!! *.*

Besitos gatitos e gatitas!! =***


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...