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História Inalcanzable - Caixinha de surpresas


Escrita por: GiovanaPerroni

Notas do Autor


O título do capítulo pode ser fofo... Mas o capítulo mesmo não tem nada de fofo... Digamos que as surpresas não serão nada boas!

Prepararam os corações?

E começa a maratona da Drama Queen Giovana Perroni! =*
Lembrando que esses dois da imagem são Pérola e Guel hein! Hahaha ;)

Capítulo 22 - Caixinha de surpresas


Fanfic / Fanfiction Inalcanzable - Caixinha de surpresas


Anna acordou no meio da noite se contorcendo de dor.
- Oh não! - ela disse levantando os lençóis. - Hoje não!!! Que droga!!!
Levantou correndo e foi ao banheiro.
- Fiz as contas erradas droga... Não era pra me descer hoje!!! - bateu na pia com força. - Pior que não trouxe nada... E de madrugada não da pra sair para comprar nada... Principalmente porque não conheço nada por aqui...
Pensou em suas possibilidades, acordar Poncho e pedir ajuda... Mas é vergonhoso demais falar sobre isso com um homem... Ou... Anahi...
Reprimiu esse pensamento, jamais pediria ajuda para ela. Mas sabia que não conseguiria dormir daquele jeito e com aquela dor.
Bateu na pia mais uma vez. Não teria outro jeito.
- Ahhh Anna, você é muito idiota mesmo... 
Saiu do quarto da ponta dos pés e foi até o fim do corredor. Parou em frente à porta onde estava gravado com letras caprichosas: Anahi.
Anna suspirou e deu meia volta, o orgulho falou mais alto e ela pensou em dar um jeito. Porém a dor forte a atingiu mais uma vez, fazendo a mesma voltar à porta do quarto de Annie.
Bufou e bateu na porta. Nada.
Bateu novamente. Nada outra vez.
Segurou a maçaneta e a girou. Sua boca boquiabriu-se ao se deparar com o lindo e enorme quarto de Annie. Encontrou a mesma deitada de bruços, em um sono muito profundo.
Entrou na ponta dos pés e a cutucou.
- Anahi! - disse baixo mexendo nela.
Annie resmungou e virou para o outro lado.
- Anahi!!! - Anna chamou mais alto.
- Para Poncho! Me deixa dormir! - ela resmungou.
Anna fechou a cara na mesma hora e bufou. "Então eles dormem juntos?" - revirou os olhos e bufou novamente.
Já ia sair do quarto quando viu a porta de seu banheiro. Pensou por alguns instantes e a dor a atingiu novamente. Sabia que não conseguiria dormir naquele estado. Não agüentando mais, entrou no banheiro de Annie e abriu a porta de seu armário.
Encontrou o que mais desejava e colocou no bolso de sua calça, mas ainda faltava encontrar o remédio, se ela tivesse.
Abriu o armarinho de frente para o espelho e tapou a boca, reprimindo um grito.
Suas mãos tremulas tocaram frascos muito conhecidos pela mesma, sentiu lágrimas chegarem aos seus olhos lembrando de tudo o que passara.
Por causa do tremor de suas mãos, esbarrou em um frasco e o derrubou na pia, fazendo barulho.

-/-

Annie acordou assustada com o barulho de algo quebrando. Esfregou os olhos tentando firmar a vista e viu a luz de seu banheiro acesa.
Assustou-se e correu até lá.
Anna estava parada na frente de sua pia, com as mãos na boca ainda e olhos cheios de lágrimas. Havia encontrado seus remédios para depressão, bulimia e suas vitaminas. Quando percebeu a presença de Annie, virou a cabeça devagar.
- Você também? - ela sussurrou.
Annie balançou a cabeça afirmando.
- Eu sei o que é isso... - Anna fungou. - Já passei por isso!
- Não é fácil.. - Annie deu os ombros.
- Eu bem sei que não... - Anna suspirou. - Faz tempo?
- Tempo suficiente para quase me matar por várias vezes... - Annie respondeu dando os ombros.
- Er.. E-e-eu.. Não fazia idéia..
- Ninguém faz idéia... Não é?
Anna a encarou sem saber o que responder.
- Mas agora estou me tratando.. Poncho está me ajudando muito! - completou Annie.
- É.. - Anna suspirou. - Meu irmão é um anjo.. Foi ele quem me ajudou também...
- Ele me contou! - Annie sorriu. - Ele te ama muito, sabia?
- Sabia.. - ela soltou uma risadinha pelo nariz. - Poncho é incrível.. E eu sou muito egoísta.. - ela baixou a cabeça.
- Por que diz isso?
- Porque sempre o quis só para mim... Desde que nossos pais morreram eu tenho medo de ficar sozinha... - ela suspirou fechando os olhos. - E sempre penso que alguém que pode tirar o Poncho de mim é uma ameaça..
Annie se aproximou dela e a abraçou.
- Eu nunca tiraria seu irmão de você... Ele te ama muito e sei que não suportaria ficar sem você, assim como está machucado com o jeito que você vem agindo...
Anna começo a chorar no ombro de Annie.
- Ah, mas que droga... Não faço nada certo!
- Não diga isso! - Annie afagou suas costas.
- Pára de me defender droga... Desde que cheguei aqui tenho te insultado das piores maneiras possíveis e você vem me defender ainda... Está fazendo com que me sinta ainda pior!
- Anna, acontece que eu sei que você não fez por maldade... Sei que no fundo você é uma boa pessoa, só não se acostumou com a idéia de ter que "dividir" seu irmão comigo...
- Você é incrível Anahi... Sério... Não podia imaginar uma namorada melhor para o meu irmão!
- Anna, por favor né! - ela disse quando se soltaram do abraço. - Você é minha cunhada, me chame de Annie!
- Até que a palavra cunhada não parece tão ruim agora, Annie! - Anna riu.
- Mas posso perguntar uma coisa? - Anna assentiu. - O que fazia no meu banheiro?
Anna riu e Annie junto.
- Desculpa!!! - pediu. - Aconteceram problemas femininos, se é que você me entende! - Anna fez uma careta. - Precisava de ajuda e de remédio porque estou morrendo de cólica! 
- Ai caramba! Sério? - Annie remexeu nas prateleiras de remédio e tirou de lá uma cartela de comprimidos. - Tome isso.. Vem, vou te fazer um chá!
Anna seguiu Annie até a cozinha sorrindo. Ela era sim uma boa pessoa, Annie com certeza era a melhor pessoa que conhecera. Não havia dúvidas de que faria Poncho muito feliz.
- Preciso te confessar uma coisa... - Anna falou sentada na bancada enquanto Annie estava na frente do fogão esquentando a água.
- Pode confessar! - Annie disse achando graça.
- Sou sua fã! Caraca, nem acredito que estou na casa da Anahi e que você é a minha cunhada!!!!!!!! 
Annie riu com vontade, seguida de Anna.
- Eu sempre soube que você era uma pessoa legal e engraçada Anna.. Poncho sempre falou muito bem de você!
- Meu irmão não existe... Sério! Não conheço ninguém melhor do que ele, quer dizer, agora conheço alguém que se iguala a ele em bondade e carinho...
- Quem? - Annie perguntou sem entender.
- Você, Annie! - Anna sorriu e Annie a olhou com carinho.

-/-

- Guel!! Guel!! JOÃO MIGUEL, pelo amor de Deus, acorda!!!! - Pérola chacoalhava ele.
- Pérola, o que houve meu amor? - ele perguntou preocupado.
- Não consigo parar de vomitar... Já fui quatro vezes nessa madrugada! Não consigo dormir porque esse enjôo não passa! Me ajuda... - ela chorava, ele se assustou pois nunca a tinha visto daquela maneira. Ele se levantou indo até o closet, e voltando rapidamente vestido com uma roupa qualquer. - Aiiiiii.. Estou com uma dor muito forte no abdômen!
- Vem! - ele a pegou no colo. - Vou te levar em um hospital.
- Estou de pijama! - ela falou como se fosse óbvio.
- Que se dane! A sua saúde é mais importante... Vamos! 
Carregou-a até o carro e voaram para o hospital mais próximo.
- Minha namorada não está bem... Está vomitando desde de tarde! É reação alérgica de frutos do mar... Sente dores abdominais também! - Pérola chorava no colo dele.
- Vamos!! - alguns enfermeiros apareceram e Guel colocou Pérola em uma cadeira de rodas. - Emergência!
Empurraram e Guel ficou para trás.
- Ei!! Eu tenho que ir junto!!! - ele gritou e um enfermeiro o deteu quando a cadeira passou por uma porta.
- Sinto muito, mas não pode acompanhar na ala de emergência. Venha comigo porque preciso pegar os dados da paciente.
Guel passou a mão pelos cabelos, ainda encarando a porta por onde Pérola havia entrado e acompanhou o enfermeiro contra a sua vontade.

-/-

Já era de manhã e Annie estava na cozinha, preparando o café para seu amor e sua cunhada. Estava feliz, leve... Sentia até vontade de cozinhar, coisa que poderia ser considerada um milagre.
- Amor? - Poncho perguntou vendo-a preparar ovos mexidos.
- Bom dia meu lindo! - disse dando um selinho em seus lábios. 
- Bom dia.. - ele respondeu desconfiado. - Cozinhando?
- Digamos que hoje acordei inspirada! - ela sorriu.
- Hmmm... E posso saber o motivo de tamanha inspiração? - Poncho perguntou envolvendo sua cintura.
- O amor Gatito! O amor! - ela sorriu beijando-lhe os lábios apaixonadamente.
- Ooooow.. Vamos parar com a agarração??
Anna entrou na cozinha e cruzou os braços. Enquanto Poncho e Annie se soltavam. Anna abriu um sorriso e foi ao encontro dos dois.
- Bom dia hermano! - disse dando um beijo em sua bochecha. - Bom dia Annie! - sorriu e abraçou a cunhada, sob os olhares assustados de Poncho.
- O que houve aqui??? - perguntou colocando a mão na testa de Anna. - Está doente??
- Não Ponchito! Nunca me senti melhor!! - Anna sorriu sentando na bancada. - O que temos de café da manhã?
- Ovos mexidos, suco de laranja natural e pão de milho! - Annie respondeu sorrindo.
- Hmmm delicia! Quer ajuda cunhadinha? - Anna perguntou e Poncho arregalou os olhos e ficou boquiaberto.
- Gente... O que está rolando aqui? Sério... Estou ficando preocupado... - Ele perguntou muito confuso. As duas riram da cara que ele fazia.
- Digamos que nos entendemos! - Annie disse simplesmente fazendo um bico. 
- E eu percebi que não poderia sequer sonhar com uma mulher melhor para o meu irmãozinho! Annie é a mulher perfeita para você, Poncho e eu percebi isso!
- UAU! - ele exclamou quase não acreditando. - Isso parece bom demais para ser verdade!
- Mas é, meu amor! - Annie ficou na ponta dos pés e lhe deu um selinho.
- Não precisa avacalhar né Annie? Acho que ainda não aguento ver beijo! 
Todos riram e Poncho as abraçou.
- As mulheres da minha vida! - Poncho deu um beijo no topo da cabeça de cada uma.

-/-

- Ucker!!! Acorda meu amor!!! - Dul chacoalhava ele. Bufou em seguida vendo que ele apenas resmungava. - Ahhh, não vai acordar né? - Dul começou a subir em cima dele, beijando sua orelha e toda extensão de seu pescoço, chegou a boca e roçou os lábios devagar, voltando à sua orelha, mordendo devagar. Beijou-lhe mais uma vez os lábios, mas dessa vez ele a agarrou pela cintura aprofundando o beijo com violência.
- Você quer me matar ruiva... Logo pela manhã! Isso é loucura demais!
Dul sorriu e voltou a beija-lo, mas quando sentiu que ele começava a se animar demais, tocando seu corpo de maneira mais feroz, Dul se afastou.
- Acho melhor irmos! - ela sorriu.
- Agora Dulce Maria? - ele disse em acreditar. 
- Sim Christopher! - sorriu desafiadora. - Hoje é o dia que Luli vai sair do hospital e eu quero estar lá quando ela for liberada!
- Mas Dul!! - ele pediu fazendo bico.
- Mais tarde te recompenso... - ela sorriu e aproximou-se de seu ouvido. - Com juros.. - sussurrou beijando sua orelha.
- Ai ai ai ruiva... Você ainda me mata!
Dul sorriu vitoriosa enquanto se levantava, cobrindo-se com o lençol e indo em direção ao banheiro.

-/-

Guel andava de um lado para o outro da sala de espera. Já estava lá há muito tempo e já havia perdido a noção das horas. Coçava a cabeça e passava a mão pelo rosto.
- Acompanhante de Pérola Casillas? - uma enfermeira apareceu na porta e Guel correu até ela.
- Sou eu! João Miguel Puente Portilla!
- Qual seu parentesco com a paciente?
- Sou namorado! - ele coçou a cabeça. "Pode deixar essas perguntas de lá e me dizer como esta minha namorada???" - pensou e teve vontade de gritar, porém se controlou.
- A Srta. Pérola já foi medicada e encontra-se estável. Seu caso é um tanto quanto grave, mas o médico virá conversar com você em breve.
Guel ficou estático no chão e não conseguiu responder nada. Como assim estado grave?
Segundos depois o médico apareceu e depois das mesmas perguntas foi direto ao assunto.
- A paciente apresentou uma bactéria no estômago, pelos exames, ela já está lá há anos, mas nunca se manifestou. Até hoje. 
- Mas doutor... O quanto isso é grave?
- Tudo dependerá de como estará a imunidade de sua namorada. Se a imunidade dela permanecer boa, então ela tem grandes chances da bactéria não se proliferar. Porém se a imunidade dela cair, então a bactéria se proliferará, podendo até levá-la a óbito.
- Mas... - Guel balbuciou. Não acreditava que aquilo era verdade. - Não tem como tirar essa bactéria?
- A cirurgia é de risco, porém temos que ter o consentimento do paciente. Estamos esperando que ela acorde e esteja lúcida para que ela responda.
Guel sentiu seu chão ceder abaixo de seus pés. Demorara tanto para achar a mulher de sua vida e agora, a mesma estava sendo brutalmente arrancada dele. 
- Será que eu posso vê-la? - pediu com um fio de voz.
O médico concordou e levou-o até o quarto de Pérola, que dormia tranquilamente.
- Meu amor! - ele disse pegando em sua mão. - Eu não quero te perder Pérola... - ele deixou que lágrimas escorressem de seus olhos. - Por favor, você tem que ser forte! Pela gente!
- Te amo! - ela sussurrou tocando o rosto dele, que se assustou, mas fechou os olhos ao toque. 
- Também te amo! - ele deixou que mais lágrimas escorressem.
- O que houve comigo? Por que está assim? - ela perguntou assustada e nessa mesma hora o doutor entrou no quarto e explicou tudo o que estava acontecendo aos dois.

-/-

Annie terminou de tomar seu café e subiu ao seu quarto para trocar de roupa, pois sairiam juntos para mostrar um pouco da cidade para Anna. Havia feito um roteiro de alguns pontos interessantes que ela adoraria conhecer. Colocou no roteiro muitos museus e exposições artísticas pois sabia que Anna era apaixonada por arte.
- Annie!!! Vamos amor? - Poncho gritou do andar de baixo.
- Já vou descer!!! - gritou de volta. Estava prestes a abrir a porta de seu quarto quando sentiu seu celular tocar na bolsa, abriu e atendeu correndo.
- Alô? - perguntou curiosa, quando percebeu o número desconhecido.
- Annie! - uma voz sussurrou.
- VOCÊ? - Annie quase gritou. Seu coração acelerou , as palmas de suas mãos suavam, ela se sentiu tremer dos pés à cabeça.
- Por favor, não desliga! - a voz pediu.
- O que você quer? - Annie perguntou ríspida.
- Eu preciso te ver e falar com você! - pediu, parecia em desespero.
- Olha.. Eu sinto muito.. Mas não vai dar..
- Annie.. Por favor, não desliga! Pelo amor de Deus! Eu estou desesperado!
Annie fechou os olhos com força, sabia que talvez se arrependeria disso, porém não pôde dizer outra coisa.
- Uma chance.. Te dou 1 minuto! Desembucha!

-/-

Pérola chorava tampando o rosto com as mãos. Não conseguia acreditar que sua vida tão jovem estava por um fio.
- E você tem as duas possibilidades... Ou convive com essa bactéria e trata sua imunidade, sabendo que um dia pode desregular tudo ou opta pela cirurgia de risco.
Pérola fungou.
- Qual a porcentagem de chance de vida da cirurgia?
- Não vou mentir... 50% de chance que dê certo, e 50% de chance que dê errado! Não tem como prever por que cada corpo é um e cada bactéria é uma! Já tivemos casos de que quando abrimos o abdômen do paciente e puxamos a bactéria, a mesma explodir e atingir todos os órgãos do corpo, como também já tivemos casos de puxar uma bactéria enorme e ela sair intacta!
- Eu... Eu... Não sei o que eu faço! - ela balançava a cabeça.
Guel a abraçou de lado, afagando suas costas.
- Eu estarei contigo no que decidir, meu amor!
Pérola sorriu em meio as lágrimas e juntou seus lábios aos dele em um selinho carinhoso.
- Vamos te dar alguns dias para pensar.. Enquanto estiver internada para o seu acompanhamento. Quando tiver tomado sua decisão, pode mandar me chamar que daremos início, ou ao tratamento da imunidade ou ao processo cirúrgico.
- Obrigada Doutor.. - Pérola agradeceu e Guel em seguida.
Ele saiu do quarto, deixando Pérola e Guel sozinhos.
- Amor... - Guel a abraçou novamente. - Eu te amo! Quero que escolha de acordo com o seu coração, mas quero que lute com todas as suas forças, por nós Pérola.. Porque eu não saberia viver sem você, minha gatinha!
- Eu tenho tanto medo! - ela se aconchegou no peito dele, derramando lágrimas silenciosas.
 


Notas Finais


Um aviso: vai piorar! :X

Me matou escrever esse capítulo sobre a Pérola! :(
Quem será no telefone com o Annie hein?

Ps: quem viu o vídeo da Annie no instagram do balde de gelo????? *.*
Ahhhhh gente, ela desafiou o Ponchito Gatito Bebê!!! >.<
E as Traumadas vão à loucuraaaaaaaaa!!!! ❤️❤️❤️ Ponny hasta la muerte! ❤️


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