História Incest Prostitution - Ele sabe

..: Filha...eu estou aqui...bem aqui 

 -Mamãe...eu estou com saudades 

..: Mas você nem sabe quem eu sou -ouço ela sorrir- você não me vê mas eu te vejo filha, eu estou vendo o que faz com o Jeon 

 -Mamãe...me perdoe 

..: Não se preocupe filha...você pode namorar ele sim...nada que você viveu com o Kwan é real

 -Como assim mamãe? 

..: Apenas nos veremos em breve filha -sua voz vai se afastando-

 -Mamãe volte...mamãe volta -grito-

 

Acordo assustada por sentir alguém me balançando freneticamente, era o Jungkook mas o que eu percebi também era que eu sentia que estava suando e ao sentir essa sensação me levanto rapidamente e vou até em frente ao espelho comprovando que estava certa; olho pro Jungkook que aparentava estar preocupado mas não dou importância, nego com a cabeça rapidamente e olho pra baixo notando meu pé que agora estava melhor 

 

 -Kook eu sonhei com ela de novo -olho pra ele entristecida-

JK: Essa pessoa com quem você sonha não existe mana -se levanta e me abraça-

 -Eu queria poder conhecê-la 

JK: Não diga isso...ela te largou Carol 

 -Mesmo assim, eu queria poder vê-la, queria poder saber com quem tanto eu falo nos meus sonhos 

JK: É apenas fruto da sua imaginação -beija minha testa- se acalma agora tá...você estava gritando, estava nervosa como sempre quando tem esses sonhos mas agora está tudo bem...eu estou aqui 

 -Yah...pare -me afasto- não me trate como se eu só tivesse meu irmão pra cuidar de mim 

JK: Mas eu tô cuidando de você não só porque sou seu irmão -segura minha mão- venha vamos comer

 

Ele me puxa e juntos vamos até a cozinha, conversamos e por fim decidimos fazer panqueca mas como eu não era muito profissional na cozinha e muito menos ele meio que não deu certo porque deixamos passar do tempo mas mesmo um tanto queimada, decidimos comer. Colocamos em um prato e por fim começamos a comer, era legal até, nos divertimos e as vezes ele me abraçava o que fazia me sentir mais segura; mas, quando estava prestes a acabar, ele para de comer e segura minha mão que segurava o garfo fazendo-me parar de comer também e olhar pra ele

 

JK: Posso te pedir algo? É estranho mas...sei lá...pode dar certo 

 -Fala logo seu louco -sorrio-

JK: Quando estivermos a sós...esqueça que somos irmãos

 -Mas...porque? -o olho confusa-

JK: Se ficarmos pensando nisso não vai dar certo, na verdade nem deveríamos pensar nisso

 -Kook...eu não tô te entendendo 

JK: Nada que vivemos é real por uma parte, mas a parte que eu digo que irei cuidar de você até meu coração parar pode crer que é real 

 -Você está me assustando 

JK: É que.....é....esquece -ele levanta e coloca seu prato na pia- já terminou? -assenti e ele coloca meu prato na pia também- eu vou pra sala, qualquer coisa estarei lá tá bom? -beija minha bochecha e sai do local-

 

Aquilo foi totalmente estranho mas sentia que ele sabia de alguma coisa, nada que vivemos é real? Como assim? Como se fosse um sonho? Eu estou dormindo?. Existia várias perguntas sem respostas em minha cabeça, primeiro o sonho e depois o Jungkook...eu precisava entender mas não sabia por onde começar. Já havia se passado vários minutos mas eu insistia em ficar ali sentada, tentando entender tudo isso mas nada saía...eu sou tão tonta assim?. Meus pensamentos foram interrompidos pelo kook que havia entrado de novo na cozinha mas ele nem sequer olhou pra mim, até eu para de frente a ele 

 

 -Kook você sabe de algo mas não quer dizer e se realmente eu estiver certa eu ficarei chateada 

JK: Carol apenas esqueça isso entendeu...seus dezoito anos está por vir e quero que foque apenas nisso ok? -beija minha testa-

 -Jeon isso tem a ver com nossa mãe?

JK: Carol...-suspira- apenas pare de correr atrás dessa história...pro seu bem...eu te amo muito mana, independente de tudo ok?

 -Então você não vai dizer? -ele nega com a cabeça- 

JK: Apenas aguente firme Caroline...independente de tudo, eu gosto de você -se aproxima mas eu recuo-

 -Não...não gosta, se gostasse diria 

JK: Carol eu fui obrigado a guardar esse segredo tente me entender -fala choramingando-

 -Apenas me diga que isso não tem nada a ver com a nossa mãe -ele suspira e baixa a cabeça- você não vai dizer nada? -questiono mas ele insiste em olhar pro chão- ótimo...ok, que se dane também 

 

Saio dali e vou até o quarto, pego meu celular e ligo para a pessoa que me ajudava quando estava triste, mas ele não atendia o que me dá raiva e eu jogo meu celular na cama com força e me sento na beira da mesma deixando as lágrimas caírem; eu não sei porque mas sabia que essa droga de segredo iria me ferir principalmente se minha mãe estiver no meio disso tudo, a única coisa que sabia era que ela havia se casado cedo com meu pai e que tiveram o Jungkook muito cedo fazendo com que o meu pai começasse a trabalhar aos dezesseis; era tudo bem até ela me ter e sair por aí se drogando e bebendo até nunca mais aparecer. Nunca vi o seu rosto e nem sequer sei seu nome mas sonho com uma coisa Branca sem rosto e sem corpo, apenas voz, uma voz feminina o que aparentava ser minha mãe já que me chamava de filha. Me deito na cama e rapidamente escuto meu celular tocar, pego-o —vulgo estava embaixo de mim— e sorrio ao ver que era a pessoa que tanto precisava 

 

 -Baby?

Jimin: Oi baby...está...está chorando?

 -Eu preciso de você 

Jimin: Agora eu não posso...minha mãe me trancou em casa mas o que houve...diga-me 

 -Jiminnie...Jungkook sabe de um segredo sobre minha mãe...mas ele não quer...-ele me interrompe-

Jimin: Espera ele te contou algo? -pela sua voz, parecia que ele de uma hora pra outra havia ficado nervoso-

 -Ele não quer falar -ao falar, ouço ele suspirar profundo e estranho- Jimin...o que houve?

Jimin: Na-nada...minha mãe, ela tá me chamando, eu vou tentar ir na sua casa e cuido de você tudo bem?

 -Ok Baby...tchau 

 

Ele desliga rapidamente e eu suspiro, me sentia só naquele momento e aproveitei para poder voltar a chorar e assim fiz até o certo momento que o choro foi substituído por sono e rapidamente acabei caindo no sono

 

Jungkook On 

 

Por mais que seja bom estar com ela eu não posso, não posso ficar tão perto, o segredo seria revelado e tudo que meu pai havia combinado comigo iria por água abaixo, eu estou praticamente perdido, toda vez que ela sonha com a mãe eu me sinto triste, triste por saber de tudo e não poder contar nada. Estava sentado no sofá quando ouço meu celular tocar; tiro do meu bolso e atendo ao ver que era o Jimin 

 

 -Hey mano 

Jimin: Você ainda está com raiva de mim?

 -Não...notei que eu merecia aquilo -suspiro- mas enfim...o que houve?

Jimin: Cara você ia contar? 

 -Espera como você....aaah tá...vocês dois estavam conversando?

Jimin: Isso não vem ao caso, ela me contou, você sabe que você tá fodendo com tudo aos poucos né?

 -Você não entende...o problema é que...é que assim..-ele me interrompe-

Jimin: Não vai me dizer que está gostando dela...vai? -abro a boca pra falar algo mas nada saía- Ok...eu não sei o que dizer, apenas que de forma alguma você não deve falar com ela sobre isso

 -Jimin eu não consigo aguentar...sinto que estou traindo ela 

Jimin: Eu te entendo...mas a única coisa que você não pode fazer é deixar o amor te levar, você pode simplesmente contar tudo e foder cara 

 -Eu não sei o que fazer hyung 

Jimin: Apenas espere, ela completa ano no dia cinco, dia seis tudo será dito e talvez no dia sete você tente se resolver com ela...bom, se ela quiser olhar pra cara de algum de nós...mas apenas espera cara, faz ela feliz, eu também estou tentando, faz ela a menina mais incrível e talvez depois ela possa querer ouvir suas explicações ou as minhas 

 -Provavelmente ela vai ficar muito puta com todos nós principalmente com o pai 

Jimin: Só espero que ela não fique com raiva de mim 

 -ÓBVIO QUE VAI -me altero- RAIVA DE TODOS NÓS...

Jimin: Calma cara...não grita, ela ligou pra mim e ela estava chorando...ela pediu pra eu ir ver ela 

 -Mais tarde, a casa tá silenciosa então provavelmente ela chorou até dormir...como sempre -falamos na mesma hora o "como sempre"-

Jimin: Mais tarde eu passo aí...apenas não toque no assunto ok? Tchau mano 

 -Ok tchau hyung 

 

Desligo e vou até o "nosso" quarto e ao adentrar vejo-a dormindo, seus olhinhos estavam inchados indicando que ela realmente estava chorando; me deito por cima dela e começo a encher seu rosto de beijinhos e ao vê-la acordar sorrio e por fim a beijo e a mesma rapidamente retribui; um beijo calmo onde tanto a minha quanto a língua dela explorava cada canto da boca do outro, e assim ficamos até nossos pulmões implorarem por ar e por fim cessarmos infelizmente o beijo. Deitado por cima dela, coloco meu rosto em seu pescoço e ela entrelaça seus braços por cima dos meus ombros e ficamos por bastante tempo assim até que lembro que o Jimin ia para minha casa e logo me levanto assustando um tanto ela 

 

 -Precisamos ir 

Carol: Por que? Só porque estava gostando disso? -ao ouvi-la resmungar, rio-

 -Jimin disse que iria lá em casa te ver -engulo o seco- você não quer vê-lo né? Então vamos ver seu jiminzinho

Carol: Estaria com ciúmes daddy?

 -Sim, minha babygirl só deve sentir falta de mim -sorrio e beijo sua testa rapidamente-

Carol: Eu sentiria, se meu daddy me contasse o que eu queria -ela revira os olhos-

 -Babygirl...eu contarei, logo, logo...enquanto não, vamos aproveitar cada momento...o que acha? 

Carol: Eu deveria dizer não mas eu gosto de aproveita momentos então por que não né -ela tenta me puxar para que deitasse por cima dela mas eu não faço-

 -Venha...precisamos ir 

Carol: Yah...não quero mais ir -se encolhe na cama-

 -Você vai querendo ou não -coloco-a no colo e desço com ela- você fica aqui enquanto busco nossas coisas 

Carol: Eu não sou uma criança eu sei ir buscar

 -Deixa eu ser cavaleiro pelo menos uma vez Aish -solto-a no chão- eu vou buscar 

Carol: Ok então -ajeita sua saia-

 

Subo e pego seus sapatos e o seu celular que estava na cama; ao descer, vejo-a distraída de costas pra onde eu estava e decido aproveita a situação. Calmamente, vou até ela e já próximo a abraço por trás, sentindo em seguida seu corpo dar um pulinho

 

Carol: Você me assustou 

 -Vamos...precisamos ir -beijo seu rosto e lhe entrego seus pertences-

Carol: Quando a gente for pra casa...seremos apenas irmãos?

 -Na frente dos outros sim -posiciono minhas mãos em seu rosto e sorrio- mas longe deles, somos quem quisermos

Carol: Eu topo jogar esse jogo -ela sorri e me dá um selinho-

 

Fico surpreso com o seu selinho mas tento não deixar levar. Fecho a casa e juntos entramos no carro; já tudo pronto, começo a dirigir. A "viagem" foi praticamente péssima, nem eu e nem ela ousavam em falar nada o que fazia o clima ficar chato mas por ser um tanto perto, depois de uns minutos depois finalmente chegamos; ao vê-la sair, saio em seguida e fecho/desligo o carro e entro em casa

 

(20:49 da noite, sexta-feira)

 

Sento no sofá e ligo a TV, o jogo ia começar mas algo me atrapalha totalmente...a campainha. Ao tocar, reviro os olhos e vou abrir e ao vê o Jimin, abro um sorriso, mas não só ele já que ele estava com toda a turma, nosso grupo. "Todos" entram e se sentam no sofá, inclusive eu após fechar a porta; menos o Jimin. Ele disse que iria falar com a Caroline e por alguns instantes eu sentir uma raiva mas não demonstrei e apenas assentir. Os meninos começaram a falar merda mas eu não estava gostando daquilo e ao perceberem, logo pararam 

 

Jimin On 

 

Subo as escadas e vou em direção ao quarto da Caroline, ao abrir a porta do quarto dela, me deparo com ela dançando com seus fones de ouvido, não sabia que música era mas provavelmente a batida era lenta pois ela fazia movimentos lentos e bastantes sensuais de frente ao espelho. Entro e fecho a porta, me aproximo dela e a abraço por trás e ela dá um pulo por conta do susto e em seguida tira seus fones e sorri olhando nosso reflexo no espelho 

 

Carol: Jiminnie

 -Sentiu saudades de mim? 

Carol: Claro que sim -ela se vira de frente a mim- eu precisava falar com e abraçar você -fala já me abraçando forte-

 -Calma, não precisa me apertar assim, eu não vou fugir -sorrio e finjo estar com dor-

Carol: Ok parei -se afasta- mas eu queria falar com você sério 

 -Sobre o que? -engulo o seco-

Carol: Jimin você sabe de alguma coisa sobre o que o Jungkook tá me escondendo?

 -Eu mesmo não...a gente é amigo mas ele nunca me contou segredo nenhum sobre você ou que escondia de você -minto-

Carol: Aah...aish, detesto quando ele me esconde alguma coisa -ela olha pra baixo-

 -Mas se ele não quer contar, com certeza não deve importar muito 

Carol: É sobre minha mãe Jimin

 -Você tem certeza disso?

Carol: Quando eu perguntei ele não falou nada

 -Não falar nada não significa dizer sim -sorrio- vamos lá, quero te ver feliz, esqueça isso...daqui a alguns dias é o seu aniversário -falo enquanto balançava devagar seus ombros-

Carol: Tá, tá, eu vou tentar -ela suspira e eu faço o mesmo- o que o Jungkook está fazendo lá embaixo?

 -Os meninos estão assistindo, vamos lá antes que inventem alguma coisa -ela concorda com a cabeça e me puxa pra ir junto com ela-

 

Ao descermos, vemos que os meninos estavam assistindo um filme e rapidamente ela corre, era filme de terror e pelo que eu sei a Caroline adora esses tipos de filmes assim como Jungkook; ela praticamente voa sobre o seu irmão e por um segundo senti desgosto daquilo mas tento ignorar. Me sento ao lado do jungkook já que era o lugar que deveria ser dela mas a mesma optou sentar encima do seu irmão subitamente; mas assim como todos, eu não hesitei e apenas fingir dar atenção ao filme. Não vou mentir, de instante a instante olhava para o seu rosto —vulgo estava virado de frente pra mim— e sorria ao ver que ela estava dormindo no colo do seu irmão, provavelmente estaria cansada e ao notar que ela estava naquela situação, jungkook levanta junto com ela no colo e sai subindo as escadas em seguida mas o mesmo demora o que me deixa um pouco chateado, agora que sabia seus sentimentos, tinha receio do que ele poderia fazer ou do que ele poderia causar...só espero que ela se sinta bem e feliz com ele ou independente de quem for já que ela tem esse direito. O filme acaba e todos decidem ir mas ao subir junto com os outros me deparo com ele dormindo junto com ela, um de frente pro outro, quase se beijando...ciúmes? Sim, mas decidi não falar nada e assim como os outros saio da casa e por fim vou para a minha. Eu não diria que era apaixonado por ela, mas tinha admiração, como se ela fosse uma Irmã mais nova pra mim que eu infelizmente ou até felizmente não pude ter já que ficamos e isso sendo irmão dela seria estranho...