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História Incidentes em série - Em câmera lenta


Escrita por: xXxFoxyxXx

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 18 - Em câmera lenta


Lá estava Joan, na sala de uma casa, ou melhor, na sala de seu presídio, fugindo de lá. Conseguia ver a porta que sairia da casa.          A cada passo cuidadoso e vagaroso que ela dava, percebia que estava mais próxima de sua liberdade. Até que surge uma sombra. Uma sombra que apareceu na porta da cozinha, que estava situada próxima da sala. Aquela sombra era um inquilino, ou melhor uma. Ao perceber que alguém se aproximava, Watson parou. Parou quase de respirar também... Parecia que agora tudo estava em câmera lenta, a não ser seu coração, que estava batendo depressa... 

Era possível ouvir apenas os passos dessa pessoa, que se aproximava, deixando Joan cada vez mais desesperada. Sua audição  estava boa, separava cada som... Ouvia o som do seu coração, que batia rápido e  ouvia o som dos passos daquela mulher desconhecida, seria agora que iria ver Afrodite 58, a responsável por todo o seu sofrimento? Sentiu que aquela era a hora de terminar de fugir. 

Respirou fundo apertou então aquela algema de nylon que ainda estava em seu pulso. E entrou na cozinha, encontrando surprendentemente Nathália Monroe.

Watson não conseguia entender o por que de Monroe entrar naquela quadrilha... Mas ela  não deixou que seus pensamentos a atrapalhassem. Em uma fração de segundo, a detetive enroscou a algema ao redor do pescoço da senhorita Monroe , que tentava gritar mas sua tentativa foi em vão. 

Apesar de Nathália ser quase 10 centímetros  mais alta que Joan, a consultora conseguiu imobiliza-la. Rapidamente ela caiu no chão,mas para evitar que o tombo fosse mais perigoso, Watson segurou e a levou até o chão calmamente. Respirou fundo, tentando se acalmar. Olhou então para uma de sua sequestradora, seria ela Afrodite 58? Agora, talvez,  não seria o momento ideal para se discutir isso! A consultora rebentou suas 'algemas', fazendo um forte e rápido movimento com os braços. Apressadamente saiu da casa. Percebeu o quanto valia sua liberdade, após quase perde-la... 

No caminho observou a casa do lado de fora. Era grande, velha. O quintal era vasto, possuía poucas plantas, quase todas secas, e mortas. Por causa da escuridão(que se agravara pelo fato da má iluminação pública), era impossível reconhecer os tipos de plantas daquele local. Ela feliz saiu, pulou a pequena cerca, que estava toda detonada, e desapareceu na escuridão, tentando reconhecer onde estava. Procurou seu telefone, lembrou-se que havia o deixado em seu apartamento. Procurava uma linha de telefone pública, já que ela tinha algumas moedas em seu bolso. Ligaria para seu contato de emergência, para uma pessoa que ficava com ela quase que 24 horas por dia, Sherlock Holmes... 

"O quê eu faço agora? Onde está você Holmes? "

Lá estava ela. Sem rumo, ou melhor sem localização exata... Sabia apenas que estava em um local com muitas casas velhas, e percebia que a única luz que funcionava completamente estava muito ao norte, então, literalmente ela foi para a luz... 

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