1. Spirit Fanfics >
  2. Incomplete >
  3. Capitulo 4 - Smoak dangerous

História Incomplete - Capitulo 4 - Smoak dangerous


Escrita por: MylleC

Notas do Autor


Eaeeee gente, desculpa demora para postar, muita coisa aconteceu hoje kkk enfim, esperamos que gostem!

Capítulo 5 - Capitulo 4 - Smoak dangerous


Semanas depois

Eu estava de saco cheio, não aguentava mais aquele segurança atrás de mim, era irritante. Minha mãe contratou John Diggle ex militar para me "proteger", já que alguns dias atrás eu me meti em uma briga, por causa de uma ruivinha gostosa, tipo minha secretária. O que foi o suficiente para eu não ter mais direito de bater contra sua decisão.

-Como devo chamá-lo? Sr.Diggle é meio chato e totalmente sem graça!

-John, apenas Diggle ou Dig se quiser. Mais vamos deixar algumas coisas entendidas, Sr.Queen, não gosto que me enrolem, estou apenas fazendo meu trabalho, está claro?

-Como água. - ironizei e sorri.

[…]

-Arrumou uma babá?! - sabia que Tommy iria fazer isso.

-Desculpe se eu sou mais importante que você para ter alguém para cuidar de mim!

-Autch. Desculpe, senhor eu-sou-importante-demais!

-O que você quer Tommy?

-Vamos sair e encher a cara, pegar lindas e gostosas mulheres!

-Acho que alguém foi rejeitado. - fiz cara de dó.

-Não, eu apenas... apenas...

-Foi rejeitado! - completei. - Qual das duas? Sara ou Laurel? Ou será que foram as duas? - ele passou a mão no rosto e se virou de costas.

-22:30 na Verdant!

-Tchau senhor-não-tenho-ninguém-para-trepar! - revirou os olhos e eu comecei a rir.

-Idiota.

(...)

Terminei de me arrumar e chequei novamente o relógio, eu estava cerca de quinze minutos atrasado. Abri a porta do meu quarto e desci rapidamente as escadas. Parado em frente á porta estava ele, a postura ereta e profissional, me ofereceu um sorriso normal que todos os empregados costumam dar. John Diggle, minha babá. Revirei os olhos andando em direção a ele.

-Aonde vamos, Sr.Queen?

Bufei, preciso arrumar um jeito de me livrar desse cara, não posso aparecer na boate com ele na minha cola. Sorri maleficamente.

-Vamos para minha boate, a Verdant. – respondi.

Ele assentiu e pegou as chaves do carro enquanto eu saia. Entramos no carro e peguei meu celular, mandando uma mensagem á Tommy. Me mantive em silencio por todo caminho e sorri internamente quando chegamos á Verdant e minha babá me seguiu. Cheguei à porta de entrada e passei pelas pessoas na fila, o homem que conferia a lista me olhou e abriu passagem, me reconhecendo.

-Espera, seu nome. – disse atrás de mim, me virei e o observei falando com Diggle que me olhou confuso.

-John Diggle.

-Ah sim, seu nome está aqui. – Sorri esperando pelo o que viria. – Na lista de barrados.

-O que? Eu estou com ele, sou seu segurança.

O homem se virou para mim e voltei a sorrir presunçosamente para Diggle.

-Senhor Queen, você o conhece?

Diggle me lançou um olhar de aviso, sabendo o que eu estava pensando.

-Não, nunca o vi em minha vida. – confirmei com o máximo de certeza que consegui passar. – Com licença.

Me virei e continuei meu caminho, ouvindo os protestos de Dig que tentava passar pela porta. Respirei aliviado quando entrei na boate, livre. Rapidamente fui até o bar, esperando encontrar Tommy, dito e feito, lá estava ele já flertando com alguém.

-Tommy! – chamei. Ele olhou para a garota que se levantou e saiu. –Já está tentando afogar seu pé na bunda dublo do mesmo dia? – provoquei observando seu copo de bebida

Ele me olhou cheio de raiva e apontou um dedo em riste pra mim.

-Olha aqui seu filho da mãe, cale essa boca. Da próxima vez eu vou deixar que a sua babá entre com você pra ver se você deixa de ser idiota e continua com esse seu sorrisinho estúpido no rosto.

Ri de sua revolta, mas entendi que Tommy havia chego em seu limite, e parte de mim realmente estava muito curioso pelo o que tinha acontecido.

-O que aconteceu afinal, Tommy?

Ele bufou e virou a bebida do copo na boca de uma só vez. Pedi uma bebida também.

-Laurel, eu fui atrás dela e descobri que ela está com aquele cara, o Ted. – fez uma careta ao pronunciar o nome. –E então eu... Fui até a casa de Sara, ela meio que percebeu o que tinha acontecido e nós brigamos.

-Você brigou com Laurel e depois foi atrás da irmã dela? É claro que algum dia Sara iria se cansar disso, você devia dar um passo.

-Um passo de que?

-Deixar de ser um idiota e deixar Sara achando que você apenas a usa o tempo todo.

-Do que diabos você está falando?

Franzi o cenho e o encarei, procurando algum resquício de brincadeira de sua parte. Não havia nenhuma, ele realmente não percebia como agia perto de Sara? Bem, não seria eu que iria despejar essa informação em cima dele.

Dei tapinhas em suas costas, peguei meu copo e virei todo o liquido.

-Nada, vamos nos divertir. – fui em direção onde estava todo o bolo de pessoas dançando e encarei uma loira que dançava sozinha, parece que entrei meu alvo da noite.

(...)

POV Felicity

Enfim achei um programa interessante passando na televisão. Discovery Channel, o ultimo que vi foi sobre as abelhas. Deitei no sofá e peguei uma fatia saborosa da minha pizza que eu havia tirado da geladeira e esquentado, quando iria dar a primeira mordida a campainha tocou. Suspirei e deixei novamente a fatia na caixa, me levantei e fui até a porta. A campainha tocava sem parar.

-Já vou! – falei, pegando a chave e girando na fechadura.

Abri a porta e imediatamente um corpo grande parecia cair sobre ela, me afastei no susto e a porta se abriu, fazendo o corpo do fulano maluco cair com tudo no chão. Peguei o telefone ao meu lado, pronta para ligar para a policia se necessário, mas então reconheci o idiota. Era meu idiota, quer dizer, meu amigo.

-Oliver? O que diabos você está fazendo aqui? – perguntei me abaixei para ajudá-lo a se levantar, mas ele era pesado.

Senti o cheiro forte de bebida alcançar minhas narinas.

-Você bebeu?

Consegui ajudá-lo a se levantar e seu braço passou por meu ombro.

-Um pouco. – respondeu.

O guiei até o sofá com dificuldade.

-Tudo isso é músculo?

Oliver se jogou no sofá e olhava em volta meio aéreo. Parou o olhar na minha pizza e pegou a fatia que eu iria comer anteriormente, dando uma grande mordida sem hesitar.

-Hey! Era a minha pizza, Oliver!

Ele me olhou com um olhar de desculpas, ainda mastigando a pizza. Bufei começando a ficar irritada, me sentei ao seu lado e pegue outra fatia.

-O que está fazendo aqui? – perguntei novamente.

-Me desculpe, era pra ter ido parar em casa, mas acho que errei um pouco o caminho.

-Você veio dirigindo? Sozinho? – okay, agora eu estava realmente brava.

-Acho que por isso que errei o caminho.

-Oliver Queen! – me levantei novamente, irada. – Você poderia ter morrido idiota, ou matado alguém! – joguei uma almofada nele.

-Ai. – reclamou da almofada, mas não parecia ter doido realmente. –O que eu poderia fazer? Fugi da minha babá motorista.

-Você fez o que?

Passei as mãos no cabelo e bufei. Não adiantaria brigar com ele, ele não se lembraria de nada no dia seguinte. Será que eu ligava para sua mãe ou irmã? Bom, não seria uma boa forma de conhecê-las, ligar dizendo que Oliver quase se matou no transito e veio parar em minha casa.

-Tudo bem, você dorme aqui hoje e amanhã eu te mato.

Oliver tombou a cabeça no encosto do sofá, a metade da fatia de pizza em sua mão escorregou para o tapete antes que eu pudesse impedir. Ótimo, agora vou ter limpar mancha de molho no meu tapete. Peguei a fatia no chão e olhei Oliver que parecia já ter dormido. Fui até meu quarto, peguei um travesseiro e um cobertor, voltei para a sala e coloquei o travesseiro no braço do sofá e tombei o corpo de Oliver para se deitar. O cobri com o edredom e suspirei, ele não parecia nada à vontade. Tirei o cobertor e engolindo em seco e com um pouco de dificuldade, tirei sua blusa, deixando só a camisa social que desabotoei os três primeiros botões. Tirei seus sapatos e voltei a cobri-lo com o cobertor.

Me encaminhei para o meu quarto, imaginando se eu conseguiria dormir sabendo que tem um Oliver Queen bêbado no meu sofá e uma maldita mancha no meu tapete.

(...)

Acordei pela manhã e suspire totalmente aliviada de que era sábado. Um lindo e belo sábado para dormir até mais tarde. Me virei de bruços pronta para continuar a dormir, foram lindos cinco minutos até me sentar na cama sobressaltada, arregalei os olhos e me lembrei da criatura bêbada em meu sofá. Bufei e chutei os cobertores, fui até a sala e espiei, ele ainda dormia feito uma pedra. Fui ao banheiro e fiz minha higiene matinal, voltei para a sala e lá estava ele, do mesmo jeito.

Coloquei café para fazer na cafeteira e observei a televisão ainda ligada, estava no noticiário. Nem ao menos me lembro de não a ter desligado, fui até lá para desligar e vi o grande letreiro no rodapé envolvendo o bêbado inconseqüente em meu sofá. Aumentei o volume.

Havia um foto clara de Oliver se agarrando com uma qualquer no meio da calçada, parecendo ser a algumas quadras da Verdant, a jornalista do lado falava sobre como Oliver continuava sendo um playboy e questionando se ele realmente estaria apto para assumir o cargo de CEO da empresa da família. Logo depois havia um pequeno vídeo dele entrando em seu carro e saindo um pouco desajeitado com ele e a garota com quem se agarrava estava ao seu lado.

Oliver tinha se agarrado com alguém, bebido feito um condenado no meio disso e veio parar na minha maldita porta? Peguei uma almofada do sofá e joguei nele que nem se moveu. Bufei e retirei o travesseiro de baixo de sua cabeça e bati nele novamente.

-Oliver Queen, acorda! – gritei.

Ele se sentou agitado no sofá, olhando para todos os lados e segurando o travesseiro entre as mãos.

-Ãnn? O que? – seu olhar parou em mim e ele franziu o cenho. Arregalando os olhos logo em seguida, parecia pensar em algo.

-Ah meu Deus Felicity, era você?

-O que?

-Eu peguei você ontem?

Abri a boca em choque, ele achava que a loira vagabunda que tinha entrado em seu carro e feito ele beber todas no dia anterior era eu? Era só o que estava faltando.

-Mas é claro que não! Você se agarrou com uma qualquer na boate e veio parar aqui!

Ele suspirou aliviado e levou a mão na cabeça.

-Minha cabeça vai explodir.

-Ela vai mesmo! – gritei. – Eu vou explodir sua cabeça, me deixa só citar tudo o que você fez ontem Oliver! Você bebeu mais do que agüenta e dirigiu! Você dirigiu bêbado, não morreu no caminho, mas eu vou matar você agora. Fugiu da sua bab... Quero dizer, do seu segurança, ficou se agarrando por ai com aquela lá e adivinha? Veio parar na minha casa, onde fez essa mancha ai de molho no meu tapete.

Ele franziu o cenho e pareceu pensar.

-A ultima coisa que me lembro é de beber e estar dançando com ela.

Abri a boca para continuar brigando com ele, mas ele se levantou.

-Felicity, me desculpe. Sou um idiota, só para de gritar, por favor.

Olhei em seus olhos, me fixando neles por um momento. Suspirei e concordei com a cabeça.

-Tudo bem por enquanto, mas isso ainda não acabou. – falei.

Eu ia achar um meio de me vingar, e eu já tinha uma idéia.

-Sabe do que você precisa? – ele me olhou com expectativa e eu comecei a ir em direção a cozinha. – Café! Com café todos ficam acordados e NÃO FAZEM IDIOTICES! – gritei da cozinha. Ele se sentou no sofá novamente e começou a ver TV. Peguei duas xicaras e despejei café nelas, uma para mim com açúcar e para ele, com sal.

Horrível não?! Nem um pouco, não é nem a metade do que eu vou fazer.

-Toma. – entreguei a xícara para ele com um sorriso maléfico, mas ele não pareceu perceber, que logo bebeu um enorme gole e depois cuspiu tudo. – Gostoso, não?! Agora você vai limpar, e a mancha também. – pisquei para ele e sai andando para meu quarto.

-VOCÊ É LOUCA?! – gritou ele vindo atrás de mim.

-Não fui bêbada para sua casa, nem manchei seu tapete, muito menos cuspi o café! – sorri sarcástica para ele e comecei a arrumar minha cama.

-Entendi, vingança. – dei de ombros.

-Ah vai... Admite que foi engraçado! – taquei um travesseiro nele que desviou.

-Vou colocar... o que você colocou no café?! – franziu cenho confuso me fazendo rir.

-Sal. – falei entre risos e ele fez uma careta que me fez rir ainda mais.

Cai deitada na cama me contorcendo de rir. Ele me olhou serio, pegou o travesseiro que estava no chão e veio em minha direção. Me levantei rapidamente e o olhei repreensiva.

-Você gosta de rir, então me deixa fazer uma vez também! – falou vindo a passos lentos até mim.

-Oliver, não, para, eu parei, é serio! – mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele da mais um passo apressado e eu corro para o outro lado desviando dele, ele me olha de soslaio e sorri maléfico. Ele vem em minha direção e eu corro para a sala com ele no meu encalço.

Ficamos entre o sofá ele de um lado e eu de outro, aquilo parecia uma disputa para quem vai comer a ultima rosquinha.

-Se correr vai ser pior! – diz ele.

-Ah qual é, Queen! Foi só o café. Por enquanto! – apontei para ele. – Abaixa esse travesseiro.

-Não. – ele abraçou o travesseiro em suas mãos.

-Não me faça ir ai, quer dizer, eu não vou ai, porque se não você vai me bater com ele. – me enrolei. - Solta o maldito do travesseiro.

-Tudo bem, eu me rendo. – deixou o travesseiro no sofá e levantou as mãos em rendição. Me aproximei dele e sorri vitoriosa, mas antes que eu falasse alguma coisa ele pega o travesseiro de novo e distribui varias pancadas de leve em mim, fazendo varias penas voarem.

-Filho da mãe! – exclamo assim que ele para.

Agora a casa toda estava toda penada, se é que essa palavra existe. Olhei para ele que estava rindo enquanto olhava para mim, provavelmente eu estava descabelada e desengonçada.

-Seu café é horrível! – eu o fuzilo com os olhos e ele ri.

-Nossa, pelo menos um “Obrigado, Felicity. Você cuidou de mim ontem à noite enquanto eu fui um bêbado idiota e ainda quase me matei, quando vim para cá sem meu segurança!”, de nada, imbecil! – sai para pegar a vassoura e um pano. Ele ia limpar e ia deixar tudo tinindo como nunca vi essa casa.

Antes disso fui para meu quarto vestir algo confortável para limpar, só agora tinha me dado conta que estava de pijama. Peguei uma camiseta e um short moletom, prendi a minha querida e descabelada juba em um rabo de cavalo e fui para a cozinha onde estava o armário de limpeza, perto da vassoura escorada na parede

-Oliver! – chamei e ele se virou para mim enquanto vestia seu paletó. – Aonde você pensa que vai?

- Para casa? – falou confuso me analisando dos pés a cabeça. – O que você vai fazer?

- Faxina. E você, como foi o causador de toda essa sujeira, vai me ajudar! Segura. – taquei um pano e um vidro de alvejante. – Vou varrer e você vai limpar a mancha e aonde você cuspiu café.

-Eu não vou fazer isso! É ridículo.

-Pensasse nisso antes de aparecer na minha casa bêbado! É isso ou eu estouro sua cabeça e ainda de quebra, enfio esse cabo de vassoura em você como se fosse uma estaca. – ameacei seria.

Agora até eu fiquei com medo de mim mesma, ele deixou o pano e o alvejante em cima do sofá e tirou o paletó novamente e em seguida a camisa... Meu Deus que abdômen era aquele?! Estava tentada a.. Será que eu poderia contar os gominhos?!

-O que? – ele falou rindo.

-Limpa e cala a boca! – gritei nervosa com ele e comigo mesma por não conseguir controlar minha boca.

Começamos cada um fazendo sua parte, de vez em quando eu o olhava disfarçadamente e também percebia que ele me observada, principalmente quando eu me abaixava e ficava de costas para ele. Que amigo! Tão idiota, imbecil, safado, cafajeste e... gosto... não, o limite Felicity!

Observei quando Oliver terminou de limpar toda a bagunça que havia feito, eu também havia terminado minha parte. Caminhei até lá e me larguei no sofá, Oliver fez o mesmo ao meu lado. E então ele riu.

Virei apenas o rosto para encará-lo.

-O que foi? – perguntei, curiosa pelo seu riso repentino.

-Você acaba de fazer Oliver Queen limpar. – explicou.

Ri e empurrei meu ombro no dele, e Oliver se inclinou levemente para o lado acompanhando meu movimento que tenho certeza que não o empurraria nem um centímetro na verdade.

-Pensou que por ser Oliver Queen iria sair e me deixar com toda a bagunça para limpar? Vai sonhando.

-Bem, na verdade acabo de descobrir que talvez limpar seja uma ótima forma de curar ressacas. Talvez eu volte bêbado aqui mais vezes para fazer bagunça e ter de limpar depois.

Levantei um dedo para ele e cutuquei seu peito, tentando não me distrair e pensar em como aquele abdômen era absurdamente tentador.

-Você que ouse repetir uma coisa dessas, Oliver!

-Ficou preocupada?

Pisquei algumas vezes, absorvendo suas palavras. Que tipo de pergunta era aquela?

-Mas é claro, você poderia ter morrido, Oliver! – será que ele não entendia a estupidez do que havia feito?

Sua expressão se tornou séria, algo que eu não estava esperando. Franzi o cenho e o encarei, esperando por palavras.

-Me desculpe, é verdade, eu não deveria ter feito isso.

-Prometa que não vai mais fugir do seu segurança?

-O que? Não, de jeito nenhum, isso eu não prometo.

Coloquei uma mão na cintura e o encarei brava.

-Se você ousar fazer algo tão estúpido como isso de novo, as conseqüências vão ser muito piores do que foram dessa vez.

-Você é assustadora quando quer sabia?

-Sim eu sou. – não deixei que ele percebesse que eu queria sorrir.

-Então ta, quero te compensar. Amanhã é domingo e já que obviamente perdemos nosso sábado de manhã que seria para vermos Teen Wolf eu proponho irmos ao parque de diversões amanhã. – e lá estava seu sorriso safado novamente.

-Parque de diversões?

-É Felicity, vai ser legal. Sair um pouco da rotina, não tem trabalho, não tem eu bêbado, não tem nada. Nós apenas nos divertiríamos juntos, vai ser legal. Não diga não. Quero me desculpar!

Fiz uma cara pensativa, pensando se eu o fazia sofrer mais um pouco ou aceitava sua proposta. Bem, assim que encarei seus olhos azuis me olhando daquele jeito que só Oliver sabia fazer eu tomei minha decisão. Mas ainda assim podia torturá-lo mais um pouquinho.

-Hmm, deixa eu pensar... – Sorri levemente e bati o dedo indicador repetidas vezes em meus lábios e queixo, levantando os olhos para cima em uma falsa expressão pensativa. –Não sei se você merece...

-Ora, Smoak, não vai me fazer implorar.

-Talvez eu faça.

-Isso não vai acontecer. Diga logo, sim ou não.

Mordi o lábio inferior, fazendo suspense para ele.

-Tudo bem, vou começar a jogar sujo. – disse. No minuto seguinte as mãos de Oliver foram para minha barriga e seus dedos se movimentaram ali. Senti o arrepio e logo depois as cócegas, começando a rir e tentando afastar suas mãos.

-Oliver, para!

-Diga que sim, Felicity.

-Eu disse que estou pensando se você merece!

-Diga que sim.

Intensificou os movimentos e o ar começou a me faltar em meio as gargalhadas.

-Ta bom, tudo bem! Vamos ao parque.

Suas mãos se afastaram e me endireitei no sofá, ofegante. Enfim conseguindo respirar.

-Isso foi muito golpe sujo. – reclamei.

-Não importa, não da para voltar atrás agora. – uma expressão divertida brincava em seu rosto.

Oliver se levantou, pegando suas coisas.

-Tenho que ir, minha mãe deve estar pirando e meu segurança querendo me matar.

-Você está ferrado. – constatei o obvio.

-Com certeza. – concordou.

Fui com ele até a porta e como de costume Oliver deixou um beijo castro e minha bochecha, sorriu e saiu pela porta.


Notas Finais


Eaeeee gostaram? Oliver fazendo burrada pra varear né kkk Mas Felicity castigou ele direitinho pobre coitado. Próximo tem parque de diversões, não bem como vocês imaginam que vai ser... No spoilers, enfiiiiim, até sabado. Comentem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...