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História Incontrolável - Clace - Capítulo 2


Escrita por: AnaHerondaleTMI

Notas do Autor


OH QUEM VOLTOOOU!
MAIS UM CAPÍTULO DESSA FIC QUE VOCÊS TANTO ESPERARAM.
E OBRIGADA POR ESPERAREM.
SEM MAIS DELONGAS.

BOA LEITURA ❤📚

Capítulo 3 - Capítulo 2


Clary levantou na manhã de segunda feira ás 05:00 pra se despedir dos pais que pegariam um vôo para o recanto feliz sabe-se lá da onde tentar resolver seu casamento. Ela e Sebastian teriam a casa só pra eles. Por sorte se davam bem.

- Sabe que isso é bom não é? - Sebastian perguntou acenando para os pais de longe.

- Sou uma péssima filha por ficar feliz por eles estarem longe?

- Pense pelo lado bom: vão pra longe tentar resolver o casamento.

Clary meneou a cabeça e entrou pra dentro de casa seguida do irmão indo direto para a cozinha.

- Vou comer alguma coisa, quer?

- O que? Não. Vou cair na cama, mal dormi essa noite.

- Que horas você voltou da casa de Kaelie? - Clary perguntou.

- Umas 03:00 - Sebastian franziu o cenho e bocejou. - Não conta pra ninguém.

- Certo.

Clary sorriu e balançou a cabeça vendo o irmão subir as escadas. Ela foi pra cozinha e preparou apenas um chocolate quente. Dispersa do sono ela foi ao quarto e escolheu a roupa do dia no colégio. Uma calça Capri, jeans e uma blusinha que deixava o ombro amostra, verde claro por cima de uma regata branca fina. Acompanhada de seu ALL star. Verificando o material na bolsa e seu bloco de desenhos ela foi ao banho, não conseguindo evitar pensar em Jace. Que se mostrou um cara bem legal.

Sebastian lhe deu carona até sua escola e ela foi direto ao seu armário pegar os livros necessários quando fechou a porta deu um pulinho assustada com Jace ao seu lado.

- Oi ruiva.

- Jace... Oi... - ela disse nervosa colocando o cabelo atrás da orelha. - Tudo bem?

- Sim. - Ele respondeu firme. - Vim aqui justamente pra te perguntar isso. Como passou o fim de semana? Não ficou de ressaca, né?

- O que? Não - Clary riu. - Eu mal bebi.

- Que bom.

Clary percebeu que ele ficou sem jeito e passou a língua nos lábios, ele olhou por cima do ombro dela e desencostou do armário.

- A gente se fala outra hora. Até mais.

- Tá, até.

Ela respondeu franzindo o cenho confusa e o seguiu com o olhar. Logo vendo ele abrir o maior sorriso e gargalhar junto com o time de futebol, acompanhado de Will, seu primo. Logo Izzy chegou abraçando Clary pelo ombro e olhando enquanto o time seguia com outras líderes de torcida. Teriam um jogo naquela tarde. Estavam muito animados.

- Sobre o que vocês estavam falando?

- O que? - Clary franziu o cenho pra amiga.

- Você e Jace. Eu vi vocês juntos.

- Ah, nada. Ele queria saber se passei o fim de semana bem. E sabe. Ele me levou em casa. Já que minha amiga me abandonou fugindo com o namorado! - Clary alfinetou.

- Hey. Você chegou em casa bem não chegou? Jace te levou. Você estava nas nuvens querida, foi tudo planejado.

Clary ergueu uma sobrancelha e assentiu concordando deixando claro que não acreditava. Logo o sinal tocou e elas se dirigiram a primeira aula. Tessa logo se sentou atrás de Clary lhe dando um sorriso gentil e trocando olhares cúmplices a Izzy. Aquelas duas lhe pagariam.

Aula de história, francês, geografia. Por fim o intervalo. Ela se sentou a mesa abrindo o lanche que trouxe de casa, Tessa ficaria com o namorado. Izzy acompanharia Simon ou ficaria com as líderes de torcida. Clary se acostumou desde as férias a saber que passaria metade do tempo só ela, seus pensamentos e seu desenhos. Com isso pegou o bloco e começou mais um esboço, até dar um pulinho assustada quando uma asiático sentou ao seu lado batendo a mão na mesa. Clary tirou os fones e a olhou. Aline.

- Pois não?

- Vocês ficaram?

- O que? - Clary franziu o cenho.

- Não se faça de idiota. Vocês ficaram? - Aline perguntou, parecendo acusar. - Você e Jace, estavam bem próximos na festa.

- Eu realmente não sei por que está me perguntando se estamos juntos. Foi só uma festa.

- Pois que fique claro. - Aline se levantou e se curvou perto dela. - Ele é meu. Demos um tempo mas ele é meu.

- Pelo que sei vocês deram um tempo a muito tempo. - Clary ergueu uma sobrancelha desafiando.

- O recado tá dado garota dos desenhos. - Aline olhou dela para seu esboço e fez uma careta desdenhosa logo pegando seu rumo.

Clary percebeu alguns olhares curiosos. Aline era conhecida. A única asiática da escola. Clary juntou suas coisas e foi logo para a sala de sua próxima aula. Vinte minutos depois o sinal tocou e ela observou enquanto os alunos entravam em sala. Tessa que dividia muitos horários de aula com Clary se sentou atrás dela e cutucou seu ombro a chamando.

- O que aconteceu no intervalo?

- Nada, porque? - Clary franziu o cenho.

- Eu vi Aline falando com você.

- Não foi nada demais. - Clary sorriu gentil e agradeceu pelo professor ter entrado.

Seguiu as três aula quieta e agradeceria por enfim participar do estúdio de artes da escola. Mas primeiro tinha que passar na secretaria pra pegar seu cartão. A escola controlava os passos dos alunos tudo para sua segurança no horário fora das aulas.

Clary foi para o estúdio e respirou fundo montando sua tela, havia outros alunos em seus espaço reservados. Ela colocou seu trabalho na tela pintando em diversas cores uma paisagem, a orientadora de arte lhe fez um belo elogio. Satisfeita Clary deixou sua tela na galeria, já na hora de ir embora.

Ela esperou por Sebastian na frente da escola, esperou por quase uma hora e ele também não atendia o telefone. Desistindo da carona ela começou a ir pra casa a pé, agarrada a alça da bolsa ela andava pela sombra das Árvores.

"Tudo bem Sebastian. Três quarteirões é moleza de andar a pé. Tudo em ordem, seu idiota atrasado"

Xingou em pensamento, virando a esquina já de ombros baixos ela percebeu um carro preto parando ao seu lado, olhando de soslaio ela apressou seus passos.

- Clary, sou eu.

Aquela voz. Clary se virou vendo Jace com um braço no volante de um Impala e outro sobre a janela a olhando andando com o carro lentamente e parando ao receber sua atenção.

- O que faz aqui sozinha?

Ele perguntou e ela franziu o cenho, e se lembrou de Aline. Não que estivesse com medo. Não havia feito nada demais com Jace. E agora ele quem veio atrás dela.

- Indo pra casa. - respondeu por fim.

- Uow. Meio longe pra ir a pé, não? Não é seu irmão quem te busca?

- Você não ia ter um jogo hoje?

- Eu tive. Ganhamos é claro. Entra aí. Eu te dou uma carona.

Clary hesitou mordendo o lábio, olhou de um lado pra outro engolindo em seco.

- É só uma carona, Clary.

E ela concordava, também queria aproveitar qualquer oportunidade perto dele.

- Tudo bem.

Clary então deu a volta e entrou no banco do passageiro colocando o cinto, toda encolhida, enquanto Jace estava relaxado sem o cinto dirigindo com maestria.

- Will falou comigo hoje, sabe? - Jace comentou.

- E?

- E que ele me disse que a namorada dele comentou sobre você ter ficado... Diferente depois que Aline falou com você no intervalo.

- Ah, isso. Tessa fala demais. - Clary desviou o olhar pra janela mordendo o lábio.

- Então...

- Então, o que? - Clary o olhou.

- O que Aline falou com você? Foi sobre mim?

- Sobre nós na verdade. - Clary disse suave.

- Nós? - Jace a olhou como se ela tivesse duas cabeças.

O que a chateou um pouco. Ele não gostaria que fosse no plural? Tinha algo errado com ela?

- Sim, nós. Disse que nos viu na festa, perguntou se estava juntos. Ah, e deixou bem claro que você pertence a ela e que é pra mim ficar longe. - Clary fez um biquinho e riu do fundo da garganta desdenhosa. - Sorte a minha que não somos nada um do outro, ou temos sequer alguma coisa.

- Merda, Aline... Ela. Olha. Não leva a mal. Não terminamos em paz, mas estamos resolvendo. Ela da esses surtos as vezes.

- Então controle a sua namorada, pra ela não surtar pra cima de mim.

Clary disse rancorosa e Jace a olhou parecendo chocado. Ele piscou e olhou pra rua novamente.

- Peço desculpas pelo desconforto. Vou falar com ela.

- Eu agradeço.

Clary virou para a janela e passaram os últimos dez minutos no carro sem se falar. Jace estacionou em frente a casa dela e a olhou enquanto saía.

- Clary. - a chamou.

Clary se virou o olhando esperando que falasse.

- Peça a seu irmão que não a deixe voltar sozinha de novo.

- Ele não vai.

Clary respondeu seca e deu as costas ouvindo o carro de Jace se afastar. Ela entrou em casa ouvindo tudo em silêncio e subiu direto pro quarto. Deixou sua bolsa na cama e foi procurar o irmão, foi direto para seu quarto. Abriu a porta sem bater e arregalou os olhos ao ver o irmão deitado seminu com Kaelie dormindo. Ao ouvir a porta abrir ele acordou num susto e Clary bufou revirando os olhos.

- Obrigada pela carona!

E bateu a porta voltando para seu quarto. Minutos depois ouviu o irmão bater e chamar em sua porta, mas ela trancou a porta e foi tomar seu banho. Passou o resto da tarde em seu quarto, fazendo o dever de casa. Desceu às 19:00 pra preparar algo pra comer. Fez um sanduíche de peito de peru e suco e comeu.

- Clary.

Sebastian a chamou mas ela não ergueu a cabeça. Ele chegou ao lado dela se inclinando a olhando no olho.

- Desculpe. Eu realmente me esqueci de seu curso. Achei que você voltaria no ônibus.

- Bem, não foi o que aconteceu. Não é mais o fundamental Sebastian. É a droga do ensino médio! - Elevou a voz.

- Hey, não se exalte. Não vou me esquecer. Vim mais cedo da aula com Kaelie. Eu ia te buscar, acabei adormecendo.

- Que seja. - Clary deu de ombros.

- Você veio a pé ou chamou um táxi?

- Carona. - Respondeu e deu um gole no suco.

- Carona? Com quem?

- Jace.

- Jace?? Jace Herondale?

- Você conhece outro? - Clary o olhou erguendo uma sobrancelha.

- Nossa, quanta grosseria. - Sebastian bufou. - Ou isso é tpm, ou aconteceu algo pra te irritar.

- Aconteceu.

- o que houve? - Seu tom já foi para preocupado.

- Meu irmão esqueceu de me dar uma carona. Me deixando esperar quase uma hora e sem atender o telefone pra se explicar. Foi o que aconteceu. - Clary se levantou e deu as costas pisando forte até seu quarto aos protestos de Sebastian.

°°° °°° °°°

Jace estava jantando com os pais em completo silêncio. Bem, não haveria hora nem melhor nem pior que não aquela. Se fosse pra falar era na frente do pai, pra depois não ser acusado de fazer as coisas pelas costas.

- Então eu... Preciso que alguém vá a Boston comigo amanhã. - os pais o olharam. - Pra faculdade. Consegui uma hora com o diretor, ele quer discutir sobre a bolsa, preciso de um responsável.

Stephen limpou os cantos da boca e olhou girando a taça de vinho.

- Boston, Harvard. Vê como você tem potencial? Seria um excelente advogado.

Jace engoliu em seco e meneou a cabeça.

- Gosto de engenharia, pai. É uma excelente oportunidade, sim. E eu não posso disperdisar com algo que não tenho interesse, entenda. - Falou em tom baixo e gentil.

- Como não tem interesse, Jonathan? É uma carreira brilhante. Com um nome já formado. Está jogando tudo fora.

- Stephen. - Céline chamou pelo marido pra tentar acalmar.

- Eu quero criar o meu próprio nome, pai. É isso. Não quero viver a sua sombra. Por que é tão difícil entender e me apoiar? Como você disse. É Harvard. Eu tenho potencial.

- Está jogando tudo fora! - Stephen esbravejou. - Não criei você pra não seguir meus passos. Você vai continuar com a tradição.

- Tradição?? Will quer ser professor universitário e tio Edmund o apoia em tudo. Por que você liga tanto pra essa merda de tradição?

- Chega! Você não sabe o que está falando, moleque! Não vou criar você como seu tio cria seu filho. Não vão chegar a lugar nenhum. Eu me recuso a fazer parte disso. - Stephen esbravejou e se levantou saindo da sala de jantar.

Jace bufou e afundou o rosto nas mãos.

- Um dia ele vai entender querido. E vai se orgulhar.

- Dane-se mãe, tanto faz. Estou fazendo por mim, não por ele. - Jace ergueu a cabeça e a olhou sério.

- Que horas é a reunião amanhã? - Céline perguntou.

- Às duas.

- Estaremos lá. - Ela afirmou sorrindo doce e orgulhosa para o filho.

Jace assentiu em agradecimento e pediu licença pra sair da mesa. Subiu ao quarto, era melhor descansar. Não dera tempo de comprar passagens de avião e teria que dirigir quase cinco horas para chegar em bosta.

Foi ao banheiro escovar os dentes e tirou a roupa se jogando na cama só de cueca. Pegou o celular pra colocar o alarme e viu a mensagem de Aline pedindo para ligar. Ele ligou querendo encerrar qualquer assunto.

- Jace, que bom que ligou.

- O que houve? - Ele perguntou se cobrindo.

- Nada, só queria jogar conversa fora. Não fazemos a muito tempo.

- Não vai dar. Tenho que dormir, amanhã levanto cedo. Algo importante que queira falar?

- Hã, não eu...

- Pois eu tenho. - Jace disse seco. - Nós terminamos Aline. Você é uma garota legal, podemos ser amigos se você parar de ameaçar qualquer garota que eu comece uma amizade.

- Clarissa foi falar com você? Eu só queria saber se estavam juntos querido.

- Não que seja da sua conta, mas não. Não estamos, somos amigos, apenas. Não faça mais o que fez hoje. Você não é minha dona.

- Por que está tão irritado? - Aline perguntou ralhando.

- Não faça isso de novo, com ninguém. Ou não seremos mais nem amigos.

- Jace...

Ela não terminou de falar pois Jace desligou a chamada. Colocou o celular no criado mudo e apagou o abajur. Agarrado ao travesseiro dormiu, exausto.

Acordou às 06:00 e arrumou a bolsa com tudo o que precisaria. Sua pasta catálogo com seus desenhos, vestiu uma roupa social, calça preta e camisa azul, dobrada formalmente até o cotovelo e uma gravata também azul um pouco mais escura. Encontrou com a mãe já o esperando, seu pai havia acabado de sair pra trabalhar. Jace entrou no Impala e juntos seguiram viagem até Boston, por sorte o tráfego estava bom.

Conseguiu chegar antes das uma, almoçou com a mãe e foram para a faculdade. Esperaram até que a secretária os encaminhasse até um escritório. Havia estantes cheia de livros, uma mesa de madeira escura, com um globo grande de um lado, um porta canetas com a bandeira dos estados unidos e o símbolo da faculdade. Na cadeira atrás da mesa estava o ruivo vestindo um terno impecável. Henry Branwell. Numa poltrona ao lado esquerdo da mesa havia um homem de olhos e cabelos castanhos também de terno. Henry convidou Jace e sua mãe para se sentarem e poderem começar a reunião.

- Aceitem alguma coisa pra beber? - Henry perguntou e os dois negaram agradecendo. - Bem, este é o Senhor Axel Mortmain, coordenador do curso de engenharia.

Eles cumprimentaram com um aceno de cabeça o homem ainda calado. Henry continuou: 

- Recebemos seu histórico por e-mail Senhor Herondale. De suas notas desde o primeiro ano até seus pontos dentro do time de futebol. - Jace assentiu sorrindo fraco. - Vou ser franco com você e sua responsável. - Olhou dele para Céline. - É difícil aceitarmos alunos por um bolsa pelo time de futebol, pelo menos não para um curso assim. Mais difícil ainda com essas notas que se o senhor sabe. Caíram desde o segundo trimestre de seu segundo ano.

- Sim, eu...

- No entanto, estamos dispostos a dar uma chance. O senhor venho com antecedência a procura da bolsas, as cartas de recomendação de seus professores e orientadores chamaram nossa atenção. Também o trabalho comunitário no lar para idosos e para o time de baseboll da escola infantil. Sabemos que tem potencial, portanto queremos saber se até o fim desse ano, sua notas ficarão acima da média. Posso dizer que são boas. Mas não garantem um bolsa 100%, então se o senhor melhorar até o fim de seu último ano, pode conseguir 100% de sucesso na entrada à nossa Instituição.

Jace prestou atenção severamente. Tinha tudo certo, tudo. Se não fossem aquelas notas já teria um lugar no próximo ano garantido. Ele piscou e sentiu a mão da mãe na sua.

- Ele vai conseguir Senhor Branwell, Jace é um garoto esforçado, só passou por mudanças difíceis no último ano, mas ele não vai decepcionar vocês.

- É, sim, claro. Minha notas melhorarão 100%, não vou decepcionar. - Jace disse tendo certeza que faria tudo pra conseguir a bolsa.

- Ótimo. Vamos então incluir o Senhor Mortmain a conversa. - Henry disse. - Ele vai apresentar o curso a vocês, desde nossos laboratórios e conquistas. Mais tarde poderão dar um olhada no Campus por vontade própria. É sempre bom receber visitantes.

E como Henry disse assim se seguiu, as cinco da tarde Jace estava voltando para casa cansado com a mãe, foi um dia cheio, ele só queria saber de chegar em casa e dormir, no dia seguinte iria fazer aulas de reforço, e tudo o possível para recuperar suas notas a tempo.


Notas Finais


Então gentee... O que acharam??
Clary EstressadaFray ficou pistola! Kkkkkkkkkkkkkkkk
Jace Benino esforçado. Esse Stephen pelo amor ein kkk

Espero que vocês tenham gostado e acompanhem o resto da fic... Agora vou ser mais ativa, assim espero.

Não esqueçam de comentar e favoritar. Estavam com saudade não é?

😋😋😂😘

Bjus


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