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História Indefinido 2 - Tamayura


Escrita por: OsMaxine

Capítulo 15 - Tamayura


Sandy (...) – ... – “Ele não precisava ter mencionado isso. Não é o que de fato me irrita nele. Não gosto de pensar que as pessoas achem que eu levo tratamento especial apenas porque sou diferente. Essas lembranças...”

 

“Dawson – Me diz Sandy: Por que motivo que você veio até aqui?

Sanny – ...

Emmy –  ...”

 

Sandy (...) – ... – “Como tudo começou.”

 

 

* (G)reen: Representa os pensamentos e expressões de Charlie, ou até mesmo quando se referencia diretamente a ele. É que aqui é diferente do world e não dá pra representar isso com cores.
* (P)ink: Representa os pensamentos, expressões e sentimentos de Sandy.
* (O)range: Representa os pensamentos, expressões e sentimentos de Sigma.
* (R)ed: REC

 

Goldhine (Proximidades)

 

Uma mulher peculiar e emblemática.

 

Sigma – ... Sandy... É você mesmo? – Ela começa a olhar Sandy como um menino todo curioso.

Sandy – E aí? – Sandy sorri. Ela passa as mãos nos ombros de Sandy.

Sigma – Uoo! – Ela abre bem a boca de Sandy e começa a ficar olhando.

Sandy – Aê!

Sigma – Nenhuma cárie, não sei dizer ao certo.

Sandy – Cárie é mito!

Sigma – Hum... oi! (Sigma é alguém que checa duas vezes pra ter certeza.)

Sandy – Que estranho!

Sigma – Deve ser. É, é sim!

Sandy – Êh! Sou eu!

Sigma – Huhum... Tudo de boa? – Ela que é bem maior que Sandy fica de pé.

Sandy – É, sim. Claro! Só não fica de pé, por favor.

Sigma – Tem certeza? Ok. – Ela estala os dedos na testa de Sandy.

Sandy – Aií! Doeu!

Sigma – Seja bem-vinda! – Elas se sentam (Um tempo depois)

Sigma – Tem certeza que está bem?

Sandy – E porque não estaria?

Sigma – É porque você veio me visitar. Quando as pessoas vêm me visitar é porque nada está bem.

Sandy – Deixa isso pra lá, vim aqui porque tenho assuntos pra tratar.

Sigma – Eu não tenho nada pra tratar com você.

Sandy – Corta essa!

Sigma – Você é muito folgada! Talvez esteja precisando aprender bons modos. De todo jeito eu me sinto mais feliz... já faz um bom tempo.

Sandy – ... – “O quê? A R... (A sua identidade é um sigilo) digo, a Sigma está mais feliz? Isso com certeza não é normal... é a pessoa mais rancorosa que conheço.”

Sigma – ...

 

Menina (Passado) – Já posso sair do meu esconderijo... Pai e mãe, eu já saí. Pai, fala comigo! Não me disseram pra me esconder? É só um jogo! Eí vocês dois, não me disseram que iam se fingir de morto. – Eles estão debaixo de uma mesa. – Eu cuido de vocês.

 

Ela os arrasta até fora de casa.

 

Menina (Depois) – Deu trabalho, mas eu finalmente os trouxe pra cá. Vocês vão descansar.

 

(Sigma) – Depois de muitos dias eu não tinha mais porque chorar, então fingia que estava feliz apenas por eles terem feito parte da minha vida.

 

Menina (Antes) – Uaaaaaaahhhhrr! Por quê? Aaaaaahhhrr... Aaahrr Aaahrr Não...

 

(Sigma) – Eu tive uma triste história, mas aprendi. As pessoas simplesmente vão e não podem mais voltar depois disso... a pior coisa que tinha mesmo era ter que suportar aquele cheiro, no fim eu preferia muito mais eu que ainda podia ser aquecida... eu ainda tinha a minha cama e uma vida toda pela frente. Não queria mais colecionar fracassos e logo percebi que lá era o meu lugar. Um dia onde eu me encontrei de novo, apenas para falhar mais uma vez. Não pude proteger o vovô, eu nunca aprendi a defender ninguém, apenas eu mesma... então percebi que a coisa que eu mais gostava era de estar viva. Não foi nada fácil, tive de travar muitas batalhas para chegar até aqui. “Mas essa garota...”

 

Sigma – Isso já faz bastante tempo.

Sandy – Você já disse isso.

Sigma – É porque faz. Receio que talvez não possa conseguir aquilo que quer, mas prometo que eu vou tentar. É a filha deles.

Sandy – Você ainda continua tendo esse mesmo jeito.

Sigma – Jeito de viver, eu suponho. Que curiosidade tem mais acerca disso?

Sandy – Nada. Se não me disser não há mais nada que eu possa fazer.

Sigma – Você vê isso? – Sandy guarda o seu colar. – R-Hum! Ela ia querer que você usasse. É autentico?

Sandy – Você parece bem interessada.

Sigma – Talvez...

Sandy – Eu posso te dar ele depois, mas ainda vou precisar pra algo. Temos um acordo?

Sigma – Ok! Deixa eu ver... – Ela passa a mão em seu rosto. – É, acho que tanto faz. O que foi?

Sandy – E então?

Sigma – Ok! – Sigma começa a ficar pensativa.

...

(Sigma está revirando as suas coisas)

Sigma – Huhum... hum... quem sabe... deve ser... esse não.

Sandy – O quê?

Sigma – É difícil! Me diz o que eu faço...

Sandy – Bem, eu tive uma ideia.

Sigma – E o que é?

Sandy – Por que você apenas não me diz o que aconteceu?

Sigma – Sabe que é...

Sandy – Humhumn...  – Sandy faz aquela cara. – Já sei, acho que está precisando dar aquela resfriada na memória.

Sigma – ... – “Lá vem!”

Sandy  – Vamos!

Sigma – Olha, não...

Sandy (Animadora) – Vamos, eu sei que você consegue. Reage!

Sigma – Cê tá ligada que isso daqui não é um jogo de futebol ou uma partida de vale de tudo? Hurgh...! (Dor de cabeça) – Sigma põe a mão na cabeça.

Sandy – Não se renda cadete, você com certeza com certeza pode mais do que isso!

Sigma – Obrigada! Isso está ajudando muito. – Fechar a cara.

Sandy – Sei que os seus intermináveis fracassos na sua vida social, a falta de sexo e as pessoas constantemente lhe dizendo que você nunca vai ser ninguém, eu incluso nessa lista, devem a estar atrapalhando. Mas eu acredito que você possa ser ao menos que um pouco útil nessa desgraça que você chama de vida.

Sigma – Não sei como isso pode ajudar, de verdade. Apoio motivacional? Humpf!

Sandy – Eu também não tenho. E agora, o que será a gente faz? Mas eu tenho certeza de uma coisa...

Sigma – Se for mais insultos, por favor dá pra parar? É que eu tenho uma queda muito forte pra “você sabe” quando as pessoas ultrapassam a linha.

Sandy – Está sendo inconsequente!

Sigma – Ele que costumava me dizer isso.

Sandy – Hãham! Sabia! Você está querendo me esconder algo.

Sigma – Nem... aris... ronar...

* Quando personagens com emoções muito fortes não conseguem esconder algo. Se contorcem.

Sandy – Ohayo! Te peguei na mentira. Eu sou muito boa!

Sigma – Que lamentável! – Elas começam a rir. – Desculpa Berlim!

Sandy (Fofi) – Que é isso, você é uma das pessoas mais espertas e inteligentes que eu conheço. É a minha 7/10 favorita. Me deixa muito perplexa te ver assim... vamos. Vai! Para!

Sigma – Você é muito puxa-saco... – Rir. – Como é que as pessoas conseguem resistir a você?

Sandy – Herdei isso de alguém?

Sigma – Para!

Sandy – Eu não entendo, por que vocês duas não conseguem se dar bem?

Sigma – O mesmo pra vocês. – Se referindo a Sandy e Emily.

Sandy – Não é bem assim... ao menos não deveria ser...

Sigma – Hahahá! Me desculpa, eu não consigo funcionar. Não é mesmo um grande azar?

Sandy – Por que que eu vim aqui mesmo? Uffs... vou precisar ter um pouquinho mais de paciência...

 

Tenho que tomar cuidados! Ela é uma mulher muito dura, não vai querer se abrir tão facilmente... se ela não cooperar então pelo menos devo entrar no jogo dela.

O jeito convencional parece que não vai dar certo, que seja... vou fazer com que ela se sinta a vontade pra compartilhar comigo.

 

Sandy – Tem tanta coisa aqui comigo, eu me sinto entalada. Não vou dizer que não é isso, mas a minha vida e quem eu sou sempre esteve cercado de mistério. Desde muito cedo...

Sigma – Eu queria poder te tratar melhor que isso... sinto muito, não quero que se sinta desmotivada por minha causa.

Sandy – Você tinha perguntado porque tinha vindo aqui antes. É? Sabe? – Sandy se mostra numa expressão mais insegura, porém logo motivada (Como se estivesse se superando) – Eu lembro que eu era muito pequenininha e insegura antes, é até difícil acreditar. Você lembra disso? De como era?

Sigma – E eu deveria lembrar?

Sandy – Quem sabe... mas eu sim. Quando eu era menor eu costumava correr atrás dos passarinhos...

Sigma – Chato!

Sandy – Háha!

Sigma – Há...

Sandy – Só que os bichos voavam, eram sujos trapaceiros.

Sigma – ... “Que linguagem!”

Sandy – Alguém devia os dizer que não deviam voar da vida das pessoas assim que tivessem uma chance.

Sigma – “...” – “Hum!” Entender.

Sandy – Né?

Sigma – (Ânimo) É porque você é uma idiota, sempre quer correr atrás daquilo que não pode alcançar.

Sandy – É, entende? Sabe o que isso tudo quer significar?

Sigma – Que nem todos nós temos asas?

Sandy – Exato, porque a única coisa que nós podemos fazer é correr. Mesmo que pareça impossível.

Sigma – É!

Sandy – Não dá pra saber se uma mulher é bonita se é outra quem está dizendo. Por isso que devemos pedir a opinião dos homens, era isso que eu fazia. Só que os passarinhos não me respondiam, então eu pensava “Quem sabe um dia?” aí eu ia pro palco e tentava de novo.

Sigma – Rum! Isso tudo parece ter dado certo pra você... não gosto de admitir, mas aquela mulher faz um trabalho excelente. Ela é muito boa! Muito mais querida do que eu...

Sandy – Não vou chamar a ‘Lyris’ de titia. – Sigma sorri.

Sigma – Ainda bem, aquela mulher é maligna.

Sandy – Nãaaaaaao! Maligna é você. – Sandy provoca.

Sigma – Eu sou perversa, é diferente. E apenas com quem merece.

Sandy – Homens são estúpidos e mulheres são loucas, não tem porque culpá-los.

Sigma – Homens são estúpidos e mulheres são loucas? – Os acinzentados olhos de Sandy miram nela. – Tudo bem, me conte uma história que valha a pena.

Sandy – Você disse Berlim, não é?

Sigma – Por quê, isso te traz recordação?

Sandy – Berlim, onde quer que seja, sempre anda comigo. – Suspirar. – Cof cof. – ... – Tudo bem.

 

Recordar

 

“Foi há anos atrás, basicamente quase 6... É bem provável que seja Alemanha mesmo. Nós tínhamos huns 2 anos de idade.

 

Choi – Vai Sandy, rebate essa bola!

Walker – “SUGOI!” ‘Haaa” – Decolando. E agora sentados.

(Num banco)

Choi – Muito bom, você foi bem! Parabéns mesmo!

Walker – Isso não foi nada. Eu estraguei o jogo...

Choi – Não fica com essa cara belezura, vão haver muitas outras partidas... Preciso ir no banheiro. – Choi no banheiro lavando o rosto. – Como essa garota consegue?! Ainda bem que ela rebateu essa bola pra longe. Ufs! Pelo menos não vamos ter que lidar mais com “problemas ocasionais”. Melhor procurar alguma coisa, ela já deve estar com fome... não quero mais lidar com ela quando estiver novamente daquele jeito.

 

Pré-recordarção...

 

Sandy – Estou com fome, hora da papinha! (...) Está me ouvindo seu barrigudo desgraçado!

Choi – Calma! Vou providenciar algo.

Sandy – Melhor mesmo, se não vou te acionar no juizado de menores.

Choi – ... – “Ela não faria isso, não tem nem 2 anos de idade ainda. Quem acreditaria nela em qualquer caso?”

Sandy – O que você ainda está fazendo aí?

Choi – Já ouvi.

Sandy – Vai logo! “COMER! COMER! COMER!”

Choi – Eu já ouvi DIABO!

Sandy – Melhor não voltar se não tiver descolado o rango.

 

De volta...

 

Choi – Ohayo! (Falando com ele no espelho) Geralmente ela é tímida, exceto nessas horas. Hã? Uma ligação?!

Voz – Tenho um Serviço pra você.

Choi – O quê? (...) Tenha paciência, Sr. Olsen! Eu estou com uma criança. (...) É urgente? (...) Ok, então. ((...)) Sandy, aguenta aí. – Com Sandy.

Walker – Cadê o Choi... (Ronc!)... Calma!

Menino (Roberto) – Mariposa! – Ele está caçando uma borboleta com uma bola em sua outra mão.

Walker – Tô cansada de sempre ficar vindo de cá pra lá... o Choi disse que tinha um serviço e iríamos ficar aqui por um tempo. “Bem a tempo!” Não deveria cobrar tanto dele, sei que ele nunca vai ser um bom pai... Saudades de R City.

 

Vendedor de Rosquinhas (Doces) – ... – Numa doceria.

Walker – É!

 

Garçom – ... – Num restarante.

Walker – Uhu!

 

Vendedor de Petiscos – ... – Grelha de Churrasco.

Walker – Vida!

 

Walker – ... – “Doce!” (Droga!)

Garota e Garotos – “Olha, mãe! Ele está caçando uma borboleta.”

(Uma) Mãe – É mesmo. Vamos logo, desse jeito vamos acabar não conseguindo. (Sorrir)

Garota – Sim, eu quero muito uma vaga pra assistir.

Garotos – “Bora!”.

Mãe – Sim. – “Garotos”

Garota – Esse não é...

Mãe – Vamos logo! Se não vamos nos atrasar. – A mãe vai andando com as crianças de modo que a menina veja Roberto e Walker de lado a partir um devido ângulo.

Garota – ... – “São eles”

Walker – ... – “Eu quero sorvete.”

Roberto – ... – “Eu conheço ela...” – Eí!

Sorveteiro – Aqui está!

Walker – É... obigada...

Roberto – Eu também vou querer um!

Sorveteiro – Mesmo? – ...

Roberto – Eí!

Walker – ... – “Esse caçula tá me seguindo! Ele é estranho!”

Roberto – Eu te conheço... Eí... eu te conheço ... – Ele põe a mão no ombro dela.

Walker – Saí! – Ela bate na mão dele.

...

Roberto – Hã?! Tudo bem com você?

Walker – Sim... eu acho... (Ronc)...

Roberto – Você deve estar com fome. Pega! – Ele tira algo de sua lancheira-mochila e oferece o seu lanche pra ela. – Vamos logo, confia em mim.

 

Mais tarde, debaixo de uma árvore.

 

Roberto – Você parece que ficou bem satisfeita. Qual é o seu nome?

Walker – ...

Roberto – Você não é de falar muito.

Walker – ... – Ela abraça as suas próprias pernas. – O que você colocou na comida? O Choi me disse pra não confiar em estranhos.

Roberto – Bom, nós temos a mesma idade eu acho, então não era desse tipo de estranhos que ele estava falando.

Walker – Nenhuma criança da minha idade sabe dialogar tão bem...

Roberto – Você não veio até aqui pra isso. Eu conheço você.

Walker – É mesmo? Todos conhecem.

Roberto – Você não era aquela garota que ficava o dia todo rebatendo aquelas bolas? Bom, todo dia quando eu olhava pela janela eu acabava notando isso.

Walker – ... – “O quê? Ele me notou?” – Você... bem...

Roberto – Não sei o que quer dizer... mas é legal. A “Mariana”. Você não é muito cultural? Viaja bastante. Explora o mundo e essas coisas?

Walker – Tem um motivo especial. Foi eu que pedi.

Roberto – Huhum!

Walker – Algumas vezes...

Roberto – Esse Choi é seu pai? É que vocês 2 são tão diferentes.

Walker – Ele se esforça. – Roberto ri.

Roberto – Eu sei. Eu tenho uma coisa de que não gosto... as pessoas, algumas vezes, se deixam manipular bem fácil. Essa que é a minha sacada. Entende?

Walker – ... – “Ele é bem seguro!” “Não olha no olho!” – Ur...

Roberto – Acho que essas crianças precisam bastante, por isso acho legal o que estão fazendo. É uma causa bem nobre. – Ele sorri bem confiante ao estilo Naruto. O Vento e as folhas passam por seu rosto.

“Muito confiante! Ele me faz sentir segura.”

(Sigma) – Segura?

Roberto – Bom, de qualquer jeito ainda vamos nos ver. Meu pai falou pra você ter cuidado com as janelas, se não ele vai ter um piti.

Walker – Piti?

Roberto – Meu irmão chegou. Dizem que somos muito parecidos, mas a expectação dele é maior que a minha.

Walker – Preciso entender o que quer dizer (!).

Roberto – Devia fazer alguma coisa legal, assim nos lembraríamos melhor. Seria legal conhecer um pouco melhor a outra pessoa.

Walker – ...  – “Conhecer um pouco melhor a outra pessoa?” – Você quer ver minha calcinha?

Roberto – O quê?

Walker – Esquece... viu, não sou muito boa com esse lance de interagir com outras pessoas. – Roberto ri, depois com as mãos pra trás.

Roberto – De qualquer jeito te acho muito bonita.

Walker (Nervosinha) – Saí seu Hentai, sabia que era isso que você queria.

Roberto – (Rir) Entendo, você não é muito boa em decifrar as intenções das outras pessoas. Por isso fica toda nervosinha.

Walker – Eu vou te pegar!

Roberto – Se conseguir é claro! – Ela tenta pegar ele de todas as formas. E na hora que ia conseguir... – Calma! – Ele está com as duas mãos atrás das costas.

Walker – Você está gostando de mim. Para! Esses seus olhos...

Roberto – Quem sabe... Mas é um começo...

“Estamos sempre tão ligados?..." – Sentir como se algo fora do comum estivesse acontecendo.

Roberto – O que quer dizer essa palavra?

Walker – Não sei, eu sempre escuto isso quando o Ryan (Chói) tenta pegar... – Walker passa a mão direita por baixo de sua blusa e depois de retirar, a põe em seu peito esquerdo. Como se seu coração estivesse batendo bem rápido.

Roberto – Por que você sempre põe a mão nessa parte do corpo? Dói tanto? – Rosto de Walker mais escuro, ela aperta forte.

Walker – 3... 2... 1... Hum! – Ela sorri pra ele. – Você está tentando se conectar comigo. Dessa forma com a qual me olha, é como se estivesse tentando me dizer algo. Só não sei o que é.

Roberto – Essa é a ligação que existe. É o que my teacher (Técnica de ocultação) tentava me dizer, ‘ . ’ sempre dizia. Sentimentos pra mim são diferentes de intenções, é como uma conexão a qual nós não podemos estabelecer, mas está estabelecida em nossas vidas sem que percebamos. Como se estivéssemos ligados pelo cosmos e apesar de aparentemente sermos parecidos, estamos cada um em nosso lugar, como constelações.

... Eu dizia que corria atrás dos passarinhos e ele que sabia muito bem o que estava fazendo... e de novo... e de novo...

Escuro... Escuro... Bem escuro...

... Ele me via através da minha alma... Eu estudei muito pra entender essa ligação, e costumeiramente a partir disso passei a utilizar o humor pra esconder os problemas que passava na infância. Foi por onde resolvi me especializar no teatro. Que decisão!

Walker – Você não diz coisa com coisa. – Ela fica rindo. “Ele fala outra *Língua” – Roberto...

Roberto – Dizemos que ocasionalmente nos encontramos.

Walker – Então é isso que quer dizer?

Roberto – Só tentei definir e descrever com palavras a forma com a qual você enxerga o mundo em que vive. Você parece sempre estar olhando para dentro de si mesma.

Walker – Não sou um mundo a parte. Se isso ajuda, então tento. Até que finalmente seja possível. Esse é o meu consolo! – “Quando você encontra finalmente alguém que saiba é muito mais fácil dizer... Ele não faz com que eu me sinta tão especial.”

 

Caindo no mundo de Sandy.

 

Romano – Você?

Grega – Deus dos planetas?

Romano – Você está errada... eu posso enxergar... Na verdade o sentimento de sofrimento decorrente de você é bem mais forte do que o predomina em mim. De verdade, a única que está confusa e sofrendo por dentro é você...

 

Pingos de água caem no chão.

 

Sanny – ...

Roman – O que está fazendo aí? – Esperar o trem.

Sanny – Baba!

Roman – Eu sei o que está fazendo aí, por que não me conta? – Barulho. – Quando eu te vi pela primeira vez eu me sentia forte, achava que podia fazer qualquer coisa. Mesmo que eu falhe agora. Sanny!

Sanny – Então porque você foi pra longe?

Roman – Desculpa... – Um piano tocando uma música triste.

 

Eles estão em cima de um chão ensopado.

 

Vendedor – Ali!

(Roman) – Vai!

Sanny – Hum...

Choi – Sandy?

Sanny – Eu vou querer esse aqui.

Choi – É o mesmo piano.

“Roman & Gregória: Love!”

Vendedor – ... – “Que pessoa má eu estaria sendo?” – Vamos! Vão logo!

 

Charlie – Você?

Sandy – Rei dos Patetas!

Gregória – ... – Tocando. –“"Filha!"

 

Charlie – Me dê a sua mão. Está frio. – Botar as perto da lareira.

Sandy – Hã? O quê?

Charlie – Você só estava viajando de novo. Vamos logo, confia em mim.

Sandy – Uffs! Obrigada.

Mike, Terry e Kendal - %@#$!

Sandy – Ahunháhaha! – Os dois riem.

 

(Sandy) – Charlie!!!

 

(...Caindo...)

 

Walker – Hum...

Roberto – Hanhã!

Walker – Que foi?

Roberto – Você me faz ver um futuro inteiro que teríamos pela frente. – Ambos tem dois anos de idade.

Walker – É... – Ela encosta a cabeça no ombro dele.

Roberto – Sempre que um filho chora é nos braços da mãe que ele vem encontrar conforto. Imaginaria eu um dia fazendo algo assim com uma garota, assim retribuiria todo aquele carinho que a minha mãe me deu. Vocês mulheres são as coisas mais incríveis do mundo, mas fico feliz que você saiba no fundo como é um pouco do que nós sentimos.

Walker – Braços?

(Sandy) – “Do lado de fora, olhando para dentro, você nunca poderá entendê-lo. Do lado de dentro, olhando para fora, você jamais conseguirá explicá-lo.”

Roberto – Eu te entendo (Ela desencosta dele). Sabe, até que você é legal. Mas eu não gosto mesmo de você, prefiro pessoas que sejam mais divertidas.  E atualmente eu já tenho alguém que preencha esse espaço pra mim. Quem sabe na próxima vez. – Walker sorri.

Walker – ... “Quem sabe.”

... Eu passei por inconstantes desafios e não foi fácil ter sido pré-diagnosticada com Asperger logo aos 2 anos de idade, mas tinha uma coisa que me encorajava...

Roberto – (Sorrir) Toma!

“Sadnees” (G*)

... Você! ...(*G)

... Charlie! ...

 

(Sandy) – Hã?

Sandy (Num Presente) – Há! Há! Há! (Suspirando bem forte.) Yume...

 

Pós-Recordação

 

Charlie – ... Sandy!

Sandy – ...

Charlie – O que foi?

Sandy – Nada.

Charlie – Os meus pais? Eles não vão gostar muito disso.

Sandy – Pois é!

 

Ao exato momento.

 

Roberto – Gostei do seu nome. Seria ruim ficar te chamando apenas pelo sobrenome.

Sandy – Eu realmente não entendo o significado disso.

Roberto – E que significado você dá agora para o que vê? O que presencia?

Sandy – Eu vi um galho jogado no chão uma vez e me perguntei por muito tempo de onde ele tinha vindo. Então percebi que as noites eram frias, era só isso. Que nem o seu nome.

“Que dark!” (G*)

Roberto – É a nossa obrigação como artistas, enxergar o que os outros não conseguem ver e transformar numa coisa que os façam entenderem porque jamais tinham visto. Ohayo! – Eles riem.

Sandy – Achei que era assim que começava.

Roberto – Eu acho que isso já tinha começado bem antes. Não sei quem foi que desejou isso. Hun!

Sandy – Eu acho que o meu mundo nunca será completo sem aquilo que eu imaginava ter nele.

“Tê-lo? Você só espera... por uma pessoa que nunca aparece. Pois é isso que acontece quando nos deixamos ir longe.”

*Sergi (Ao longe) – O Nii-san está apaixonado? Tenho que impedir isso.

Roberto – Sandy?

Sandy – ...

Roberto – Tchau! – Ele beija o rosto dela.

... Eu começava a enxergar tudo ‘colorido’ (P*)! e bem longe daquele azul. Algo novo estava para acontecer.

 

Placa gigante.

 

WALKER VS ROBERTS

 

Roberto (Antes) – Não se perde. Melhor! Não vai ser difícil te encontrar de novo.

Sandy – ...

... Eu não pensava em mais nada.

 

No dia e na hora.

 

Choi – Sandy? Tudo bem? Já está chegando o momento.

... O que eu devo fazer... eu nunca chorei antes... essa ansiedade...

“Vamos!”

 

Chegando a hora, várias pessoas olhando.

 

Garota – Eu sabia que conhecia ela. Olha!

Garoto – É, tem razão. Essa disputa vai ser interessante, os irmãos Roberto contra a Menina dos Walker. Julie!

Garota – Andrews! – Em outro lugar perto do palco.

Olsen – Chegaram muito longe, quem diria? Seria bom vir algum dia para um concerto desses pra apreciar o melhor da arte. Espero que não seja a última vez!

 

“Senhoras e senhores!”

 

... Será que o que ele fez foi para me desestabilizar? ... Me sinto nervosa.

Roberto – Boa sorte!

Sandy – Hã? Hun. – Ela sorri.

Sergi – Argh!

... Nesse caso...

 

"Todos os aplausos iniciais para a estrela"

 

Sandy alonga a cadeira (bancada) onde vai tocar o piano.

 

*Sergi – Pra que essa desgraçada vai fazer isso? Se acha melhor que a gente?

Serena – ... – “Vamos observar.”

Sandy – ... – “Esse é o meu momento.”

 

Roberto – Essa é a nossa obrigação, enxergar o que os outros não conseguem ver e transformar numa coisa que façam os entenderem porque jamais tinham visto antes.

 

Roberto – Vamos lá... – Seu Otouto fica o observando.

Sandy toca a primeira nota.

Julie – O quê?

Plateia – "Nossa!"" "“Será que ela sabe o que está fazendo?” "Não deve ter chegado longe se não"

Olsen – Começou mal! – Ele se alonga no lugar que ele está sentado.

Sandy – O primeiro erro já foi... – “Agora, pra que todos eles me vejam.”

 

Todos ficam deslumbrados com o que veem diante de seus olhos. Notas fortes e acordes para todos os lados.

 

Andrews – Hum... Nani?!

Jurado – Isso!

Roberto – Sandy...

R “Então é isso? Ela nunca diz aquilo que sente, parece que está sempre em seu próprio mundo, mas quando... parece que ela se sente livre.”

W “Essas são as notas da minha caixa gélida vinda dos antigos invernos...

 

Walker – Se isso ajuda, então tento. Até que finalmente seja possível. Esse é o meu consolo!

 

Roberto – Sandy! Sugoi! Nê...

 

... Por muito tempo vivi num mundo que era só meu, agora é a hora de mostrar o som que existe dentro do meu coração. Que eu estou aqui...

 

... Que eu sou alguém real. (P*)

 

Dawson – ...

Platéia (Agitada) – “Uuuuoooow!” *clap *clap *clap

... Tudo o que queremos é ser encontrados... ser ouvidos... meus pais? Se eles ouvirem essa música saberão que eu estou aqui. Porque esse é o som que existe dentro do meu coração. Em cada canto que estiver. Só aqueles que desistiram de viver acham que os sonhos são impossíveis.

 

Todos na plateia são envolvidos por sua música como se conseguissem entender o que ela quer dizer.

 

“É mais do que isso!” (G*)

 

Roberto – Entendo. – “Essa menina é anormal. Ela toca muito bem, e numa velocidade incrível e estonteante, hipnotizando todos da plateia, usando as notas como bem quer. Precisão absoluta! (...) Desde o primeiro momento, durante as preliminares, mas apenas agora que realmente resolveu mostrar... quando todos estivessem aqui pra vê-la. Poderia ser o primeiro lugar facilmente se quisesse. Rum, então o que são os outros perto dela?”.

“Olha só a forma sincera com a qual ela as usa para expressar os seus sentimentos, alinhando perfeitamente aquilo que se deve... essa é a sua forma sincera de dizer aquilo que quer. Brutal! Golpeando definitivamente a todos, causando simpatia enorme com todos com quem está se ligando. Principalmente nesse exato momento.”

“Ela não cansa.”

“Ela não para.” “Ela não desisti de tentar.” “Essa é a donzela.” "Ela quer ficar marcada nos seus corações"

*Notas Fortes.

Sandy – ... uffs!

Serena – Ela está suando pra valer querido.

Davies – Sim! Quase não escuto nada por causa disso. Provavelmente ela já não vai ganhar mais por causa disso, mas tenho certeza de que era isso que ela queria.

“Não para!” – Como se estivesse pedindo sinceramente para ela continuar.

??? (Charlotte) – Impressionante...

Jurado – Fim de jogo pra ela... mas ainda assim valeu a pena. Qual o seu nome? Sandy Maxine Walker! É a filha deles. O que será que aconteceu? Espero que a Julie e o Andrews estejam bem perto da mãe deles.

... ... ...

W “Tocar... Tocar... Tocar...” “Por que estou fazendo isso mesmo?”

Geral – Uoãaaaaaaaaaaaaa!

Roberto (Stop de Sandy/O que ninguém sabe o que seria) – “Chega! Não posso mais me conter”

Davies – ???! Garoto.

 

"Eu vou até onde você está"

 

*Sergi – O quê? Irmão?

 

Roberto – ...

 

Todos se impressionam com o que acontece.

 

“Otousan! Mama! Amo vocês...” (P*)

 

Sandy – Hum?

Roberto – Por que parou? “Vamos dar a eles o que eles querem. Está comigo?"

Suor...

 

Charlotte – De qual escola será que ela veio... hã? S-sadness?

 

Turun turun run one (Notas menos agudas)

 

“Uau!”

 

Aplausos

 

Todos aplaudem, os dois estão tocando juntos. Ao mesmo tempo...

 

*Sergi – O que ele pensa que está fazendo? – “Idiota!”

 

Então Sandy continua... "Mais firme! Mais!"

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“A combinação daquela que não podia voar com aquele que sonhava cruzar o oceano.” (*O)

(Sandy) – Pela Janela.

“Só podia dar nisso!” (O*)

(Sigma) – Que dia pra ficar em casa.

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Narração – Enquanto isso outras coisas aconteciam. SFX: Som de balas, sangue e desespero. Em outro lugar ao som de música.

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Olsen/Davies/Serena/Dawson/Julie/Andrews/Charlotte – Huohãm... – Dividir.

Roberto – ...

Sandy – ...

Jurado – Isso sim que é um espetáculo, apesar de diferentes estilos a harmonia anda conjuntamente perfeita. – “Sigma? Ouvi barulhos, mas isso... Gome!” – Ótima técnica considerando que os dois se conhecem há pouco tempo, parece que o garoto está querendo virar a mesa a favor dela. Vou anotar isso no meu outro caderno!

Olsen – Fascinante... – Unir os dedos das duas mãos. Olhar no relógio. – Isso não vai durar muito. – “Será que você me encontrará?” Esses dois homens se olham. Como se estivessem de lados opostos.

 

Todos os olhando atentamente...

 

Olsen – É ali! – Ele aponta.

Roberto – ... – “Você me faz querer me sentir como alguém melhor, só me leva... pra mais perto e longe de tudo. Porque quando eu fecho os olhos eu vou longe, penso em você e tudo fica bem.”

“Agora eu finalmente estou acreditando.”

Sandy – ... “Então tá. Huu! (De Risada)”

*Sergi – A vadia tá querendo roubar o nii-san, detenham ela! Alguém para essa vadia!

“Com você, eu consigo me encontrar!”

Sigma (?!) – Último ato... (O*)

As notas desaceleram e fim do espetáculo.

Jurado – Fim! – Palm!

 

(Recomendação de Música: 7 Yeras - Lukas Graham)

 

Aplausos, aplausos e aplausos...

 

Jurado – Enfim, bom trabalho! – Clicar num dos fones.

Voz – Só fiz meu trabalho. (O*)

 

Depois.

 

Dawson – ...

Sigma – ... – Estilo Iori e Kyo.

Jurado – É a primeira vez na vida que me interesso mais por uma coisa do que pelo meu trabalho.

Sigma – Você estava fazendo o seu trabalho.

 

Adiante.

 

Serena – Sua filha foi muito bem, meus parabéns!

Choi – Filha? O que é isso? (Vergonha) Acho que ela prefere mais o termo ‘criada’. – Sergi mete língua pra Sandy.

Sandy – Hã...? – Ela se retrai e segura forte nas pernas de Choi.

Serena – Uma pena que ela e o mais velho tenham quebrado as regras e sido desclassificados. Não que ela tivesse muitas chances.

*Sergi – Claro! Claro!

*Roberto – Você também devia ter abandonado. – Roberto para Sergi.

*Sergi – E você era só pra ter devolvido a bola pra ela.

*Roberto – Como se eu devesse escutar aquilo que você diz.

*Sergi – É ilusão! Ilusão! Saí dessa!

Choi – É.

Serena – E perder todo o prêmio em dinheiro que tinha.

Choi – Pois é.

Serena – Fazer o quê? Nem todos nós são os que sabem fazer filhos...

Choi – Acho que já entendi.

Serena – Que bom que reconheceu a sua inferioridade.

Choi – Sandy, vamos embora!

Davies – Espera! Acho que eles deviam se despedir. Tudo bem por você, Sr?

Choi – Ryan! Choi Ryan! – Davies faz um gesto sugestivo.

Sandy – ...

Roberto – Sayonara!

Sandy – Sabia que diria isso.

Roberto – É! – Ele se vira de costas. – Espero que tenha sorte pra achar aquilo que está procurando. Hoje foi incrível!

Sandy – Valeu...

Roberto – De nada.

Choi – Oh, eles ficam tão bonitinhos juntos! – Cara fofucha.

Roberto – Ele é esquisitão assim?

Sandy – Bem... eu nunca tinha percebido isso.

Roberto – Você vai acabar ficando que nem ele.

Sandy – ... É o que gostaria?

Roberto – Na verdade eu quero outra coisa.

Sandy – Mesmo... O quê?

Roberto – É meio embaraçoso, mas em outras palavras eu gostaria de me apaixonar. – Sandy se anima.

Sandy – Boa sorte então.

Serena – Precisamos ir.

Roberto – Não preciso, eu já consegui... – Sandy arregala seus olhos, como se algo estivesse se acendendo dentro dela. Serena pega na mão de Roberto. – ...

Sandy – ... – Sandy sorri e olha pra bola que está em sua mão. Serena e os outros já estão de costas.

Serena – Choi! Choi Ryan! Correto?

Choi – É isso mesmo. Da família principal.

Serena – É, o Anthony me falou que tinha um irmão. Como é que ele está? – Serena se vira.

Choi – Ricaço, nadando na grana!

Serena – Interessante! Fala que eu mandei um oi pra ele. – Eles se retiram.

Choi – Até mais. Vamos Sandy!

Sandy – Hã? – Sandy olha algo em sua mão, que aparentemente Roberto tinha deixado lá. O dinheiro da premiação!

Choi – O que foi?

Sandy – Nada.

(Sandy) – O prêmio era de 50 mil euros. Ele tinha entregado a parte dele na minha mão, cerca de 12.500 e isso deu pra nos sustentar por um tempo, sem que precisássemos da sociedade anônima ou dos elitizados. Mas isso era o menos importante. Parecia que a minha primavera tinha chegado e eu nunca tinha me sentindo assim, bem... primavera? Acho que cometi um erro, pois o clima estava quente e logo em seguida viria o Outono que são quando as folhas caem.

Sandy – ... – “De onde você veio menino bonito?”

Roberto – ... – “Ela me empurra pra frente e me faz alguém muito melhor e... e é exatamente isso o que eu quero. Sandy, você me fez querer voltar a ter vontade de viver novamente, nunca te esquecerei. Obrigado!”

Davies – Filho, você fez uma boa ação.

Roberto – Hã...? Então o senhor percebeu.

Davies – Não se preocupe, não contarei nada a sua mãe. Temos uma coisa muito mais urgencial pra tratar. – “Você? Sempre sendo gentil e benevolente com os outros. Que ingênuo!”

 

Outono...

 

(Sandy) – Foi então que veio a péssima notícia.

 

Alguém correndo.

 

“Sandy... Sandy...”

 

Abrir porta.

 

Sandy – Hã?

Choi – Aquele garoto, o Roberto foi internado em estado grave... e ele... ele...

Sandy – Não pode ser... – Sandy deita a sua cabeça sobre os braços em cima do piano que tinha em sua casa.

(Sandy) – Você espera a vida toda para ir num lugar que não pode ir, pois fora de nossas mentes não é fácil ir tão longe. O único homem que eu amei tinha falecido... mas uma coisa me dava coragem.

 

Resh Back

 

Aluna – ... Então acho que é isso que deveríamos fazer.

Emmy – É... uma ótima ideia. Por que ela não fala nada...

Sanny – ... – De joelhos, com a cabeça deitada neles.

Emmy – Diz alguma coisa... – Sandy abre sua mochila e olha algo que está dentro dela.

Sanny – Claro... – Se levantar. – Eu também acho.

Dawson – Sandy...

 

Sigma – Resumindo, o passado é uma coisa muito dolorosa de falar... talvez por isso não devesse tentar saber dele. Pode acabar descobrindo alguma coisa que não quer.

Sandy – Uffs... você é difícil mesmo.

Sigma – Bem, eu e a Ryan (Mãe de Terry) vivemos juntas durante um período na nossa infância. O Roman, seu pai, tinha uma grande obsessão. Talvez seja a partir disso que deva tentar entender tudo o que aconteceu.

Sandy – Huhum... – Sandy começa a ficar fazendo anotações, enquanto Sigma a olha com uma cara de “Essa garota?!” – Buya Buya.

Sigma – Sandy?!

Sandy – Me chame de Kisha!

Sigma – Mas Kisha é nome de gay.

Sandy – Tô nem aí, me chame de Kisha!

Rose – Kisha! – Ela sorri.

 

Roman – ...

 

Sandy – Ótimo!

 

* Sigma: Sua identidade por enquanto é um mistério, porém ela será revelado no episódio 22 da série.



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