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História (In)destinados - (Imagine Jungkook) - Fetiche e uma frase esperada


Escrita por: wishful e gookook

Notas do Autor


Oi meus amores

Desculpa pela demora, devido a alguns problemas eu não estava no clima para escrever ultimamente, eu demorei alguns dias para construir esse capítulo por isso a demora.
Espero que realmente me entendam, eu estou dando meu melhor.

Boa leitura💕

Capítulo 14 - Fetiche e uma frase esperada


Fanfic / Fanfiction (In)destinados - (Imagine Jungkook) - Fetiche e uma frase esperada

Com a mochila nas costas todos esperávamos impacientes pelo sinal, que parece demorar mais ainda pela nossa ansiedade. E finalmente o barulho estridente e irritante tocou, e mesmo sendo um som chato, o sinal soava maravilhosamente bem aos meus ouvidos, pois eu sabia que ele anunciava nossa ida para casa.

Caminhei com o pessoal até a saída, onde todos nos despedimos e seguimos nossos caminhos. Jungkook avisou que hoje não poderia me buscar, ele até me deu dinheiro para o ônibus, mas resolvi ir a pé, o caminho não é tão longe assim. E bem, eu acho que caminhar vai ser bom para espairecer um pouco.

Coloco meus fones de ouvido e deixo minha playlist do James Arthur tocar. Meus passos são lentos, não tenho pressa ao voltar para casa pois sei que Jungkook não vai estar lá. Chuto algumas pedras no caminho e cantarolo baixinho.

Tenho uma sensação estranha de estar sendo observada, olho para os lados mas não acho nada nem ninguém me olhando. Ignoro a sensação e volto a andar, mas um pouco apreensiva. 

Chego em frente ao portão e o abro com as chaves reservas que Jeon me deu. Depois de abrir a porta da casa, passo rapidamente pelo hall e me jogo no sofá ao chegar na sala. Enfim é fim de semana, ter menos preocupações por pelo menos dois dias me deixa mais feliz. Depois de descansar jogada no sofá me levanto, subo as escadas para guardar a mochila e trocar de roupa. 

Ao abrir a porta do quarto tenho uma surpresa, em cima da minha cama há uma lingerie preta, simplesmente maravilhosa. Me aproximo e ao lado percebo um pequeno bilhete, com a caligrafia perfeita de Jungkook.

"Desculpa não poder ir te buscar no colégio 

Passei em casa para deixar esse presente  

Use hoje a noite, vou te levar  a um lugar 

Se cuida." 

Sorri boba, peguei a lingerie em mãos e observei os detalhes em renda, Jungkook fez uma ótima escolha. A guardei para usar a noite, como pedido por Jeon. Troquei de roupa e me joguei na cama, enquanto mexi no celular até cair no sono. 

[...]

Acordei num susto, com meu celular tocando ao meu lado. Esfreguei os olhos e atendi sem ver quem era.

— S/A. — Reconheci na hora a voz de Beth do outro lado da linha. Mas estava diferente, parecia estar chorando.

— Beth? O que aconteceu? — Me levantei da cama, tentando a ouvir atentamente.

— Pode vir aqui em casa? Eu preciso de alguém, por favor. — Sua voz estava cortando meu coração, Beth já é alguém que considero imensamente.

— Claro, eu estou indo agora. — Ela respondeu um "tudo bem" e desligamos. 

Troquei de roupa o mais rápido que pude, e saí da casa. O caminho para casa de minha amiga já é conhecido por mim, por já ter feito um trabalho com ela. Pretendo chegar rápido para saber o que havia acontecido, então chamei um táxi.

Em poucos minutos ele parou em frente aos portões, entrei e dei o endereço da rua de Beth. A casa é relativamente perto, chegamos rapidamente, paguei o motorista e sai do táxi com certa pressa. Toquei a campainha, e não demorou para Beth sair e abrir o portão para minha entrada. 

Entrei e ela fechou o portão, me virei de frente para ela, a vendo com o rosto todo vermelho.

— Vem cá. — Sem pensar duas vezes a abracei, mesmo sem saber o que aconteceu eu queria a confortar de alguma forma.

Suas lágrimas surgiram junto dos soluços, a apertei mais e esperei que se acalmasse para me contar o que estava acontecendo. 

— Ei, shh. Está tudo bem. — Passei minha mão por suas costas na tentaviva de a acalmar.

Quando seu choro se cessou por um momento, entramos em sua casa. Nos sentamos no sofá, e a observei limpar as últimas lágrimas que molharam o rosto a pouco.

— Você quer me contar o que aconteceu?  — Pergunto tentando não ser tão invasiva.

— Eu posso? Não quero ficar te enchendo com os meus problemas. — Ela diz baixando a cabeça.

— Ei, é claro que você não vai me encher, eu estou aqui para te ouvir, pode me contar. — Segurei sua mão tentando passar mais confiança.

— Bem, eu já te falei que eu ainda mantinha contato com as pessoas do meu país não é? — Confirmei com a cabeça, ela sempre falava com orgulho de seu país de origem. — Eu estava conversando com a minha amiga, e ela me contou algo que me quebrou... — Sua voz voltou a embargar, mas ela segurou o choro. — Antes de eu vir para Coréia tive que me despedir do meu namorado, e mesmo com a distância continuamos um relacionamento.

Antes de continuar ela respirou fundo, apertei mais sua mão, ela sorriu minimamente e suspirou afim de continuar.

— Essa minha amiga, ela me contou que ele me traiu com a minha prima. Justo com minha prima mais próxima, de quem eu não esperava isso. — Sentia amargura em sua voz, ela não sente ódio, mas sim decepção. — Eu sinceramente não ligo mais para o agora meu ex, mas minha prima? Isto está me sufocando. — Me comovo com sua dor, parece angustiante.

— Eu imagino o que está sentindo. — Me coloco em seu lugar, sabendo que as pessoas que mais gostamos mais nos magoam. — Mas olha, se ele fez isso com você, ele não era a pessoa certa. Eu sei que isso soa clichê, mas é a verdade. E quanto a sua prima, ela quebrou sua confiança, mas tente não pensar nisso agora. — Limpei uma lágrima solitária que escorreu de seu rosto. — Olha, você é linda e principalmente uma pessoa maravilhosa. Você merece alguém que cuide de você e ame cada pedacinho seu, merece alguém bom pra cuidar de você. — Sorri pequeno para ela.

Eu posso não ser a melhor pessoa para dar conselhos, mas se um amigo precisa eu não poupo esforços.

— Acho que eu não sirvo para ser amada. — Seu olhar baixou, mas a fiz levantar segurando seu queixo.

— Beth, olha ao seu redor, há tanta gente que te ama. Já parou para perceber os olhares carinhosos que recebe de um certo alguém? — Ela pareceu surpresa.

— Olhar? De quem? — Me questinou.

— Vai ter que descobrir por si. — Dei uma risadinha e fiz cócegas em sua barriga arrancando risinhos dela também.

— Você é má. — Ela disse quando parei as cócegas.

— Só um pouco. — Rimos. Ela parou por um momento e me olhou.

— Obrigada S/N, as coisas se tornaram mais fáceis compartilhando com você. Será que já posso te considerar minha melhor amiga? — Ela perguntou um pouco sem graça e com receio.

— Claro. — Sorri e sua expressão se aliviou. Em seguida nos abraçamos para selar a mais nova melhor amizade.


[...]

Passar o resto da tarde com ela fez o tempo passar mais rápido. Seus pais estavam trabalhando, o que me deixou mais a vontade na casa. Estávamos sentadas no sofá, comendo alguns salgadinhos que ela achou no armário, olhei para fora e percebi o quão tarde estava ficando.

— É melhor eu ir embora, está escurecendo Beth. — Me levantei limpando os requisitos de salgadinho da mão, na calça.

— Ahhh, Tudo bem, eu te levo até lá fora. — Ela fez bico e se levantou, a segui até o portão.

— Tchau, melhor amiga. — Dei ênfase na última parte tirando risos dela.

— Tchau, e obrigada mais uma vez. — Beth sorriu docemente e me abraçou. Caminhei para fora do portão. — E ainda quero saber quem me olha tão carinhosamente como disse, estou curiosa. — Ela falou alto me vendo se afastar.

— Se observar direitinho nos próximos dias vai descobrir. — Sorri e continuei andando enquanto ela me xingava carinhosamente.

Resolvi voltar a pé, não seria muito esforço e eu ainda teria tempo para me arrumar para Jungkook. No caminho eu fui andando feliz, minha vida parecia tão certa agora, tenho amigos tão bons e Jungkook, eu não precisava de mais nada.

Assim que chego em casa subo para o quarto e separo uma roupa e a lingerie que Jungkook comprou para mim. Enteo no banheiro para tomar um benho, tiro minha roupa e entro no box, ligo o chuveiro e entro na água morna, que faz meus músculos relaxarem. Fecho os olhos e deixo a água escorrer por minha cabeça e molhar todo corpo, tomar banho sempre me acalma. Lavo meu cabelo com cuidado, para deixa-lo cheiroso e macio. Passo sabonete líquido por todo meu corpo, deixando um cheirinho gostoso por minha pele.

Depois do longo banho saio do box e me seco no banheiro mesmo. Saio do banheiro e volto ao quarto, antes de tudo visto a lingerie, que sorrio ao vestir sabendo que é um presente de Jungkook.

Me olho no espelho e me sinto um pouco insegura, mas lembro que Jungkook diz me amar do jeito que eu sou e que me acha linda, ele me incentiva a me amar também, e por mais que ainda não tenha chego lá, estou tentando. Visto a roupa separada e passo um perfume leve, não muito doce, mas gostoso de sentir.

Desço as escadas e me sento no sofá, a espera de Jeon. Mexo no celular enquanto ele não chega, troco mensagens com o meu grupo e dou uma olhada pelas redes sociais. Em alguns minutos escuto a buzina do carro dele, pego a pequena bolsa preta que separei e saí da casa a trancando.

Entro no carro e o olhar de Jeon percorre cada parte de meu corpo, me fazendo corar, e ainda, pensar que me produzi demais para uma noite.

— Você está perfeita, meu bem. — Um sorriso lindo apareceu em seu rosto, me fazendo sorrir também.

— Onde vamos? — Pergunto já curiosa.

— Vai ver. — Fiz careta, acostumada com sua mania de surpresa e coloquei o cinto esperando a saída. Jungkook ligou o motor, mas antes de acelerar me roubou um selinho.

As ruas de Seoul estão cheias, sexta a noite todos aproveitam para sair e se divertir. As luzes da cidade ofuscam minha visão pela velocidade do carro, só consigo enxergar algo quando perdemos velocidade e paramos. 

E meus olhos brilham quando percebo que estamos em Hongdae, o bairro com diversos lugares 24hrs. Eu sempre ouvi falar que aqui é o melhor lugar para beber e comprar coisas, minha animação aumentou mais ainda.

— Já tinha vindo aqui? — Jungkook pergunta assim que nos encontramos fora do carro.

— Não, mas sempre quis vir. — Sorri olhando todos os cantos do lugar, onde inúmeras pessoas preenchiam cada espaço.

— Bem, eu sugiro irmos nos barzinhos, são animados hoje já que é sexta e todos querem aproveitar. — Jeon sugere me olhando.

— Vamos lá então. — Sorrio e sinto sua mão grudar na minha, me passando segurança em meio ao tanto de pessoas ali.

Caminhamos até achar um bar que não estivesse completamente lotado, entramos em um onde músicas de indie e pop tocavam aleatoriamente. Tinham muitos estudantes ali com suas mochilas, os universitários pareciam cansados, mas felizes em concluir mais uma semana de estudo e poder beber no final.

Nos sentamos e pedimos dois chopps, seguidos de uma garrafa de soju. O álcool ingerido não foi o suficiente para nos embebedar, mas nos deixou mais alegre. O clima estava tão gostoso, todos sorrindo e brindando e eu ali com Jungkook em nosso próprio mundinho.

Minha melhor parte do dia era poder conversar com ele, saber que posso contar com ele para tudo. O jeito que ele me faz sentir segura e amada me deixa extremamente feliz, de um jeito que eu nunca fui capaz de sentir. Eu sei que ele sempre vai estar lá por mim, pois já provou isso.

Depois de intermináveis conversas paralelas e mais algumas garrafas de soju, decidimos passear pela rua. Jungkook me fazia rir de tudo, passava em lojinhas em colocava chapéus e óculos totalmente excêntricos. Minha noite não podia estar sendo mais perfeita.

Compramos também um sorvete, que provavelmente nos deixará com gripe por já estar de noite e um vento gelado. Mas sem se importar muito com consequências o tomamos enquanto andávamos até o carro. Entramos no automóvel e Jungkook deu partida assim que terminou o seu sorvete.

O caminho foi confortável, com o rádio ligado e nós dois cantarolando. Foi nesse exato momento no carro, que eu me senti liberta, de um jeito que nunca senti antes. No orfanato eu não podia fazer coisas que um jovem normal faz, eu não podia aproveitar a minha vida da maneira que eu queria. Mas Jungkook me tirou disso.

Ele me fez sentir o sublime sabor da liberdade.

O olhei de esguelha, um sorrisinho sinuoso tomava conta de seu rosto, enquanto batucava o volante e cantava maravilhosamente bem. E eu sorri, apenas em observa-lo assim me senti agradecida, olhei novamente para a janela e continuei cantando, aproveitando a liberdade que sinto.

Sem perceber o caminho que percorremos o carro logo parou, me esvai dos pensamentos e percebi que não estávamos em casa, mas em um beco escuro e sem nenhuma alma viva presente.

— Onde estamos? — Olhei para os lados em uma tentativa falha de me situar do lugar que paramos.

— Escondidos. — Respondeu ele simplista, como se fosse óbvio.

— Escondidos pra...? — Questionei confusa.

— Para aproveitar um pouco. — Seus olhos acharam os meus, suas orbes escuras cintilavam.

Apenas continuei o olhando, seus dedos afastaram uma mecha do meu cabelo para trás da orelha, seus lábios vermelhos como um morango se curvaram em um pequeno sorriso. E ali entendi suas intenções, aproximei meu rosto do seu, assim como ele se aproximava do meu.

— E por que estamos em um beco escuro para aproveitar? — Perguntei antes de nossas bocas se tocarem.

— Acho que tenho um fetiche quanto a transarmos dentro de um carro. — Eu dei uma risadinha e finalmente deixei nossas bocas se tocarem.

Uma explosão ocorreu na mesma hora, os sabores das bebidas e sorvete se misturaram, dando ao beijo um gosto excêntrico, porém, gostoso. Nossas línguas se tocaram, causando combustão em meu corpo todo. A falta de poder sentir Jeon inteiro é grande.

Com toda a correria do dia-a-dia, sempre estávamos cansados para qualquer segunda intenção, nossos desejos foram sendo reprimidos e aqui estamos nós, deixando esvair todo a vontade guardada por esses dias. Jungkook segurou minha cintura e me puxou para seu colo, onde me encaixei perfeitamente e dei continuidade ao beijo.

A noite de vento gelado se transformou num clima quente e excitante. Senti a elevação de Jungkook se formar na calça e rebolei o fazendo arfar baixo em meu ouvido. Seus olhos se fecharam e ele apertou mais minha cintura assim que levei minha mão até sua ereção a massageando calmamente.

— S/N... — Sussurrou rouco. — Não me torture assim. — Sorri gostando de ve-lo sofrer um pouquinho.

Levei meus lábios até seu pescoço branquinho e liso, espalhei beijos por toda pele exposta, aproveitei para deixar alguns chupões e arranhões, o marcando em vermelho.

— Está ousada hoje. — O mais velho disse afundando seu rosto em minha clavícula, onde ele cheirou e começou a subir beijos até meu pescoço.

Repetindo meus atos ele começou a deixar chupões, que não pareciam ser pequenos. Rebolei mais contra seu colo recebendo mordidas em minha pele como resposta. Minha blusinha e calça logo estavam jogadas no banco ao lado, junto com a camisa social de Jungkook.

— A lingerie ficou perfeita em você. — Seu olhar desceu por meu corpo. 

Sua atenção se focou em meus seios, seus dedos habilidosos tiraram meu sutiã, que teve o mesmo destino que as outras peças. Seus lábios tocaram meus mamilos já rijos, sua língua rodeou os biquinhos alternadamente. Depois de tanto brincar com meus seios ele os pôs na boca, os chupando deliciosamente enquanto me olhava arfar e rebolar mais. 

— Vai lá pra trás, amor. — Recebi um tapa ardente na bunda e acatei o pedido pulando para a parte de trás.

Ainda no banco da frente Jungkook se livrou de sua calça. O moreno também veio para trás, e empurrou os bancos um pouco mais para frente, nos dando mais espaço, me empurrou contra o banco sem muita força, ele se ajoelhou no chão do carro e começou a beijar meus seios, descendo seus lábios até a barra de minha calcinha.

Sua mão parou no tecido, devagar ele foi retirando a peça de meu corpo enquanto deixava beijos pela pele que ia se expondo. Com a calcinha já no chão, sua língua quente passou por minhas virilhas, suas mãos se apoiaram em minhas coxas me fazendo abrir mais as pernas. Me contorci assim que o mais velho começou a me chupar com maestria, estimulando meu clitóris. 

Os gemidos começaram a escapar de minha garganta, e aumentaram assim que ele adicionou dois dedos em meu interior. Enquanto eu arranhava o couro do banco, meu líquido escorreu, sendo lambido inteiramente por sua língua habilidosa. Perdi as forças na perna e respirei fundo retomando o ar perdido.

Quando recuperei as forças me ajoelhei no lugar dele, ele ficou sentado e desci até suas pernas, onde o volume pedia para ficar livre. Abaixei a última peça lentamente, seu peito desvia e subia rápido eufórico para se livrar logo da box. Com a peça já retirada, seu membro pulsava, sua ereção parecia doer, segurei pela base e passei a língua por sua cabecinha, limpando o pré-gozo. O masturbei lentamente enquanto observava suas expressões, a cabeça tombada para trás encostada no banco, os dentes prendendo a pele do lábio inferior e o suor escorrendo das têmporas.

 Uma visão que deixaria qualquer um quente.

Amor, por favor... — Sua voz entrega o quanto necessitado ele está. Solto uma risadinha má e enfim coloco seu membro na boca.

O chupo com cautela, observando cada expressão do mais velho. Raspo meus dentes por sua extensão o fazendo se contorcer minimamente, e levar sua mão aos meus cabelos, onde ele fez um emaranhado e começou a ditar a velocidade. Já não era mais eu quem o chupava, mas ele que fodia minha boca mexendo sua cintura e forçando mais minha cabeça, e eu apenas esperei ele chegar ao limite. 

Engoli todo seu líquido e me joguei no banco, recuperando o ar perdido mais uma vez. Esperamos algum tempo, Jungkook sorriu de canto e me deitou no banco de couro ficando por cima de mim, meio desajeitado por estarmos no carro. Com um beijo o nosso fogo voltou como mágica, me fazendo sedenta por ter ele dentro de mim.

Percebendo meu desespero ele esticou o braço até o porta-luvas e tirou uma camisinha, que me deixou surpresa por ser uma proteção que nunca usamos por causa da pílula, ele a abriu e colocou rapidamente em seu membro, já ereto novamente.

— Chega de pílula do dia seguinte meu bem, não quero que dependa mais disso. — Sorri e ganhei um selinho. A dualidade de Jungkook me corrompe.

Sua mão ajeitou seu pênis em minha entrada, calmamente ele foi entrando, me fazendo apertar mais seus braços, onde eu segurava para descontar o ardor que sentia. Mesmo que eu não seja mais virgem ainda sinto um ardor no começo, mas Jungkook sempre vai com calma, me respeitando ao máximo.

Com meu consentimento ele foi aumentando gradativamente a velocidade, me dando cada vez mais prazer. Os vidros do carro já estavam soando devido ao calor dentro do mesmo e o ar estava com o cheiro de sexo impregnado. Nossos gemidos sincronizados preencheram o som do ambiente impuramente.

— Eu amo tanto sua bocetinha, amor. — Cada frase de Jeon me fazia sentir mais perto do ápice. Seus gemidos roucos só me davam a certeza que eu podia gozar só ouvindo-o assim. Ele entrava duro e rápido, o som molhado e libidinoso era música para nossos ouvidos.

— Oh, J-Jungkook... — Quase gritei seu nome quando meu limite chegou meus pés se contorciam em suas costas e minhas mãos seguravam seus braços.

Ele continuou metendo devagar, prolongando meu orgasmo e assim chegando também ao seu. Devagar ele soltou seu peso e deitou em cima de mim, deitando sua cabeça em meu peito. Continuamos ofegantes por alguns minutos, abraçados e soando no carro apertado, mas totalmente satisfeitos.

De um jeito desajeitado ficamos abraçados deitados naquele banco, me deixei relaxar em seus braços. 

— Jungkook. — Sussurrei chamando sua atenção.

 — Sim? — Ele me olhou de canto pela posição que estávamos.

— Obrigada. — Sorri e contemplei seu rosto, cada detalhe tão perfeito. 

— Pelo o que? — Ele riu baixinho, confuso.

— Por ser você. — Respondi. Ele acariciou minha bochecha ternamente.

— Sou quem eu sou por você, meu bem. — Jeon disse sorrindo com tanto carinho, conviver com Jungkook é me apaixonar todo dia como se fosse pela primeira vez. — Eu amo você. 

A pequena frase fez meu coração bater como um louco no peito. É a primeira vez que o escuto dizer isso, e mesmo depois de tantas demonstrações de amor escutar isso com todas as letras é tão renovador.

— Eu amo você também. — Falei de volta.

E naquele banco de carro nos beijamos mais uma vez, só firmando mais uma vez o laço que nos une.


Notas Finais


Esse capítulo está uma grande mistura de hentai e fuffly, fazer o que, é minha dualidade para escrever.

Até o próximo capítulo💜


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