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História Inegável Atração - Stydia - 25 - Estágio


Escrita por: blowdob

Notas do Autor


Olá meus amores, como vocês estão?

Eu estou adorando que vocês estão interagindo comigo nos comentários, isso é incrível, quanto mais apoio e feedback eu tiver de vocês, mais atualizações aparecerão.

Boa leitura!

Capítulo 25 - 25 - Estágio


Fanfic / Fanfiction Inegável Atração - Stydia - 25 - Estágio

Meu corpo estava fervendo, meu coração estava descompassado, uma camada de suor cobria o meu corpo cansado, mas aquela sensação me agradava. Era como se a cada soco que eu deferia no saco de areia um peso saía das minhas costas. Eu não me preocupava com absolutamente nada, apenas em descontar cada “frustração” até levar meu corpo à exaustão.

— Você devia ao menos usar luvas, ou vai acabar quebrando sua mão. — Apenas dei de ombros com o comentário de Scott.

Ele me jogou uma garrafa d’água, o contraste da água gelada entrando em meu corpo quente é revigorante. Fiquei mais alguns minutos na academia com Scott, antes de ir me arrumar.

Passei em frente ao espelho ainda com a toalha amarrada em minha cintura, e as marcas dos arranhões que Lydia me deu esse fim de semana ainda eram visíveis. Não iria ser hipócrita em negar que aquilo me agradava, ainda mais quando eu sabia que ela estava tão marcada quanto eu.

Só a lembrança da ruiva gemendo meu nome enquanto eu a fodia faziam meu pau pulsar.

Porra! Eu não tinha tempo pra isso.

Hoje iriam começar as entrevistas dos selecionados para o estágio no centro de pesquisa. Normalmente eu não daria a mínima importância para isso… Mas uma aluna em específico fazia minhas preocupações aumentarem. Que merda!

Minha primeira aula do dia era na turma da Lydia, e a droga do vestido que ela estava usando não ajudava em nada a controlar o desejo que eu tinha de foder ela em cima da minha mesa. Ela não estava usando nada muito revelador, mas eu conhecia o corpo debaixo do tecido. Sabia a textura da pele macia, que ela se arrepiava quando eu apertava a cintura que estava bem marcada pelo vestido, sabia da existência do piercing nos mamilos rosados…

Afasto esses pensamentos, tento clarear a mente e focar na matéria. Durante toda a aula, Lydia, não fez nada pra tentar me provocar, e eu não poderia estar mais grato por isso. Tentei não olhá-la demais durante a aula, sabia que isso poderia despertar mais uma vez o desejo pulsante que eu sinto por ela. Apenas com o fim das aulas que dei uma boa olhada em seu corpo enquanto ela saia da sala tendo sua cintura abraçada pelo Whittemore.

Eu precisava foder hoje!

Tive uma reunião com a coordenação antes das entrevistas, mesma burocracia de sempre.

O processo foi, relativamente tranquilo, tinham ótimos candidatos esse ano. Toda minha paz foi arrancada de mim no momento em que ela entrou na sala. Não sabia se ela teria a audácia de me colocar como orientador, mas claro que vindo dela, eu não deveria ter ficado surpreso.

— Bom dia, professor!

— Bom dia, Senhorita Tate. Sente-se.

Eu ainda tinha alguma esperança que ela iria se comportar bem, sem nenhuma gracinha, e foi assim, por um tempo.

— Essa sala, definitivamente me traz boas lembranças. — Disse com um tom debochado, eu apenas iria ignorar esses comentários e acabar logo com isso — Você me ajudou bastante aqui, tirou minhas dúvidas… a minha roupa também…

Bufei, eu não poderia me deixar levar e perder a cabeça, não agora. Sabia o que Malia estava tentando fazer, e não iria cair no jogo dela.

— Fico pensando… — Falou parando de responder o questionário e colocando a caneta na boca — quem será o brinquedinho desse semestre.

Aquele comentário foi a gota que faltava pra eu explodir. Aguentei os comentários de duplo sentido, as indiretas, tudo. Mas ela estava passando dos limites.

— Acabamos aqui. — Disse puxando a folha de suas mãos e a guardando na pasta.

— Eu ainda não terminei.

— Se tivesse falando menos, e prestado mais atenção no teste, talvez teria acabado a tempo. Boa sorte.

— Você não pode fazer isso. Só está assim por que eu toquei no assunto da sua nova favorita.

— Eu não te devo satisfações, mas para caso você fique criando situações inexistentes na sua cabeça, não tem nenhuma “favorita”, o que aconteceu com você, foi um erro! E eu aprendi com ele. — Disse sério — Por favor feche a porta quando sair.

— Tudo bem… Obrigada pelo seu tempo, e acredite, eu vou descobrir quem é. — Respondeu e bateu a porta quando saiu.

Que merda!

Malia consegue me tirar do sério como ninguém. Maldita hora que eu fui me envolver com ela. Liguei para o Scott, ele poderia me ajudar com isso.

— Scott, você está na Columbia?

— Oi, sim! Acabei de chegar, estou na cafeteria aqui do prédio, tenho uma reunião mais tarde. O que aconteceu?

— Vem aqui na minha sala e eu te explico tudo.

Disse e desliguei. Poucos minutos depois ele entrou na minha sala, contei o que tinha acontecido, e como ela estava me provocando a dias, ele ouviu tudo estranhamente calado. Scott era o tipo de amigo que te interrompia a cada 2 palavras.

— Caralho, Stiles… Achei que você tinha resolvido a questão Malia.

— Eu também achei isso, mas pelo visto não. O pior é que alguns dias atrás ela veio falar que não queria misturar as coisas, que o passado ficou pra trás e o caralho, mas depois me aparece com essa merda de “eu vou descobrir quem é” — Praticamente gritei fazendo aspas com as mãos.

— Cara, você acha que ela consegue descobrir sobre a Lydia? Quer dizer, não foi um caso de só um dia.

— Eu não sei. Não tenho nada com a Lydia. Você sabe.

— Sim, mas vocês têm se visto com frequência. Vão ter que ter cuidado redobrado.

— Eu sei, que merda. Por que isso tinha que voltar agora? Não bastou tudo que aconteceu naquela época, eu quase tive que sair da faculdade.

— Stiles… você acha que ela ainda é apaixonada por você?

O olhei incrédulo, não é possível que ela ainda se sinta assim. Tudo com a Malia foi complicado. Enquanto estávamos juntos, foi ótimo, ela era engraçada, desapegada, dizia que era “deixa a vida me levar”… Mas, com o tempo, ela não estava mais satisfeita com o que tínhamos, ela queria mais, queria um relacionamento, e bem… eu não.

Foi aí que tudo começou a desandar, as crises de ciúmes, as provocações e indiretas mais explícitas no meio da aula, a tentativa falha de me provocar ciúmes… Ela disse que estava apaixonada e as consequências disso quase me fizeram perder o cargo de professor. Algumas pessoas descobriram, ou melhor, ela contou, e aí começaram as especulações. Depois de algumas semanas em uma situação horrível, conversamos, paramos de nos ver e eu achei que tinha morrido aí.

— Acho que isso se trata de uma vingança, ou sei lá. Por eu não ter aceito algo mais sério com ela.

— Então tome cuidado, não deixe nada transparecer. Pelo ao menos ela não é da turma da Lydia.

— Isso tudo é uma merda… — Bufei.

Depois de passar o dia realizando as entrevistas, fiquei até tarde, no escritório, terminando um projeto com o Scott, eu precisava relaxar, em outras palavras, eu precisava foder, uma certa ruiva com uma bunda deliciosa, de preferência.

— Stiles? — Ela parecia surpresa.

— Você está em casa?

— Estou… Aconteceu alguma coisa? Que horas são?

— 00:20, você estava dormindo?

— Não, estava estudando, o que…

— Eu estou aqui embaixo. — A interrompi

— Aqui? Como assim? — Ela disse com uma voz risonha. — Não estou sozinha em casa, por que não me avisou que estava vindo?

— Não tem problema, estou te esperando aqui embaixo. Pegue suas coisas pra passar a noite.

Ela concordou e finalizou a chamada. Nós não tínhamos nada fixo, e ela sabe disso, transei com a Érika algumas vezes esse mês, mas não podia negar que só de pensar em Lydia, sentia meu pau endurecer. A ruiva me excitava como ninguém um diz fez. Ela tinha esse jeito petulante, abusado, quase autoritário, que sumia completamente quando ela estava debaixo de mim, na cama. E, porra, como eu gosto disso.

Poucos minutos depois ela estava saindo pela portaria de seu prédio, deu a volta e entrou no carro, logo me surpreendendo com um beijo intenso que fez todo o meu corpo acender.

— Oi — Sussurrou em meus lábios — Para onde vamos?

— Plaza? — Perguntei e ela fez uma expressão um pouco desapontada, mas eu sabia que ela não iria negar, ou reclamar caso fôssemos para lá. Ela já tinha me perguntado, o motivo de eu sempre levá-la para o hotel ao invés do meu apartamento, confesso que eu tive uma crise de riso quando ela perguntou se eu era casado.

Eu não queria que chegasse a esse ponto, não levava mulheres para o meu apartamento, mas existiam chances de algum conhecido nos ver no Plaza, e eu tenho essa vontade louca de foder com ela em cima da mesa do meu escritório.

— Vamos para o meu apartamento.


Notas Finais


oooooi!

Malia finalmente deu as caras... Bem, não sei se todo mundo fez o link, mas algumas vezes o Stiles teve algumas conversas estranhas com uma aluna, e bem, era a Malia. E esse rolo com ela foi bem complicado, tudo vai ser explicado. Não se preocupem!

Beijos e até semana que vem!


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