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História Inesperado - Capítulo 25


Escrita por: theclasten

Notas do Autor


TUTS TUTS QUERO VE !!!! Eu só espero que vocês não me matem okay ? Eu prometo que dessa vez eu não vou fazer ninguém interromper eles. KKKKKKKKK Ou será que vou ? Bom eu AMEI esse capitulo, vocês vão se emocionar tanto quanto eu me emocionei, ou não né. KKKKKKK Espero que gostem. <3

Capítulo 25 - Capítulo 25


Assim que minha mãe e eu terminamos de conversar, ela foi preparar o almoço e eu fui para a sala ficar um pouco com a minha irmãzinha, ela voltou já ia fazer três dias e eu não tinha ficado com ela. Mas antes disso decidi ligar para o Daniel, queria saber que horas ele ia voltar para a casa, entrei no corredor, peguei meu celular e disquei o numero do escritório dele, mas infelizmente foi uma voz feminina que atendeu.

– Escritório do Senhor Grigori, boa tarde. – Sua secretaria falou.

– Boa tarde, eu gostaria de falar com o Dan... Senhor Grigori. –  Falei.

– Sinto muito, mas o Senhor Grigori esta em uma reunião. – Disse. Droga, eu tinha esquecido que ele saiu só para isso.

– Tudo bem, você poderia avisar que a Lucinda Price ligou ? – Perguntei.

– Espere, Price ? Você disse Lucinda Price ? – Perguntou ela.

– Sim. – Respondi sem entender.

– Só um minuto Senhora Price. – Disse ela. O telefone ficou mudo e depois de alguns segundos, Daniel me atendeu.

– Alo ? – Ouvi o lindo tom de sua voz no outro lado da linha.

– Oi, desculpe interromper a sua reunião, eu me esqueci. – Pedi.

– Não se desculpe, ficar na sala com aquela gente me deixa estressado, mas sua voz já me deixou melhor. – Disse ele, sorri involuntariamente.

– Quando você vai voltar para a casa ? – Perguntei.

– Sei lá, do jeito que estão... Espere um segundo. – Disse ele, logo em seguida o ouvi falar com a secretaria. – Os mande esperar, eu já vou voltar. – Mandou-a e voltou a falar comigo. – Como ia dizendo, do jeito que as coisas estão eu só vou sair daqui no fim de tarde, mas por quê ? – Perguntou.

– Precisamos conversar. – Respondi com a voz firme.

– Okay. – Disse, deu uma pausa e voltou a falar. – Estamos bem ? – Perguntou, parte de mim queria dizer que sim.

– Vamos ver. – Respondi, o ouvi suspirar.

– Tudo bem, nos vemos mais tarde, agora tenho que voltar. – Disse, mas seu tom de voz mudou, ele parecia preocupado, não queria preocupar ele, droga.

– Tá, até mais. – Disse desligando o celular.

Voltei para a sala e sentei ao lado da minha irmã, ela sorriu pra mim e deitou a cabeça em meu colo, comecei a acariciar sua cabeça como nos velhos tempos. Velhos tempos, isso sem duvida seria uma coisa que eu perguntaria ao Daniel, mal posso esperar pra chegar a hora, queria colocar tudo para fora. Felizmente o tempo foi bom comigo, o resto da manhã passou rápido e depois que almoçamos, minha mãe e eu ficamos discutindo sobre qual escola a Penn deveria ser matriculada, queria colocar ela em uma escola particular, ela merecia um ensino adequado, Penn não gostou muito do assunto, ela queria curtir um pouco mais, mas já estávamos em setembro, ela precisava se matricular rápido para não perder o ano todo. Decidirmos colocar ela na Georgia State School, era a melhor escola, pelo menos foi o que todos os sites de ensinos disseram, estava feliz com a minha irmã voltando para a escola, iria comprar tudo que ela precisasse, sem duvida não queria que minha mãe trabalhasse mais, ela já tinha feito muito por mim, estava na hora de retribuir o favor, mas provavelmente isso não iria acontecer, ela odeia ficar em casa sem fazer nada. Assim que ligamos para a escola e marcamos uma visita, voltamos para a sala e assistimos TV a tarde toda, sentia muita falta dessas tardes em família, tudo ia ficar completo se Ariane e Shelby estivessem aqui, e por mais que eu não fosse admitir, queria que o Daniel também estivesse. Mas passou rápido, estávamos vendo um filme de desenho que nem eu tinha visto ainda quando meu celular começou a tocar, sai da sala e fui para o corredor, olhei na tela e vi o nome do Daniel nela.

– Alo ? – Atendi e o nervosismo logo me atingiu.

– Cheguei em casa e você não estava. – Falou, em casa ? Olhei no meu relógio no pulso e vi que já eram 17:35 da tarde.

– Desculpe, eu perdi o horário. – Falei me desculpando.

– Aonde você esta ? – Perguntou.

– Na casa da minha mãe. – Respondi.

– Você vai vim ou quer que eu vá te buscar ? – Perguntou.

– Já estou indo, nos vemos depois. – Respondi desligando o celular.

Despedi-me da Penn e da minha mãe com um abraço forte em ambas, pedi para minha mãe me desejar boa sorte, sem a menor sombra de duvidar eu iria precisar. Desci o elevador e fui para a BMW que estava onde eu tinha estacionado, olhei um pouco a estrada e fiquei feliz em ver que não havia transito, entrei no carro e entrei na estrada, o trajeto todo eu fiquei pensando em como iria começar essa conversa, eu precisava ser rápida. Depois de alguns minutos eu cheguei à grande casa, estacionei o carro e entrei, esperava ver Daniel na sala com uma bebida na mão, mas não encontrei ninguém, subi as escadas e fui para o seu quarto, quando cheguei lá o vi na sacada olhando para o céu já escuro.

– Oi. – Falei chamando sua atenção, minha voz saiu embargada no nervosismo.

– Por favor, vamos direto ao assunto, esse suspense esta me matando. – Falou entrando no quarto e se aproximando, abaixei a cabeça e suspirei. – Luce, o que a de errado ? – Perguntou, dessa vez a voz dele venho embargada no nervosismo.

– Eu ouvi a sua conversa com a Gabbe. – Falei por fim, o olhei para ver sua reação, ele parecia confuso.

– E dai ? – Perguntou. Como assim e dai ?

– Ouvi você dizer que sentia falta dos velhos tempos com ela. – Respondi, dessa vez minha voz saiu com raiva, ele ficou espantado, olhou para os lados e passou a mão no cabelo, estava pensando.

– Não é o que você esta pensando. – Disse. Jura ?

– E no que eu estou pensando ? – Perguntei.

– Você acha que eu estou sentindo falta dos momentos de farra com ela, mas não é nisso que estava me referindo. – Respondeu as pressas, foi minha vez de ficar confusa. – Você não sabia dela por que eu nunca a trazia aqui, sempre ia para a casa dela ou para o meu apartamento, mas antes de começarmos a nos relacionar assim, nós éramos grandes amigos e era disso que eu estava... Que eu estou sentindo falta. – Explicou-se, bom, ele me deixou mais confusa.

– Não, isso é impossível, você disse que ela tinha sido horrível, lembra ? A primeira vez que você a tinha trazido aqui. – Falei.

– Não era da sua conta na época. – Disse ele, respirei fundo.

– Por que disse que só tinha entrado umas duas vezes naquele apartamento quando na realidade você já fez muito mais do que só entrar ? – Perguntei.

– Por que não queria que você pensasse que aquele lugar me vazia lembrar dela. – Respondeu, tá isso fazia sentido.

– O que aconteceu no Brasil ? – Perguntei, ele arregalou os olhos e não sei se vi direito, mas ele estava envergonhado, ele hesitou umas três vezes, isso só me deixou mais nervosa.

– Nós... Nós transamos. – Respondeu, okay, eu realmente não estava preparada para isso.

– Por que você disse que a mal tinha visto ? – Perguntei tentando esconder o meu desapontamento.

– Por que não queria magoar você. – Respondeu.

– Você não percebe ? Você só mentiu para mim até agora, isso esta me magoando. – Falei me exaltando um pouco.

– Luce... – Disse ele tentando se aproximar, recuei um passo.

– Você ainda a ama ? – Perguntei quase em um sussurro.

– Eu não a amo e foi isso que ela me fez enxergar no Brasil. – Voltei a olha-lo, como assim ? Por que ela iria transar com ele para depois levar um fora ? Não falei nada, esperei ele continuar. – Quando estávamos no avião voltando para Atlanta... Bom, eu queria mais, só que a Gabbe começou a fazer perguntas sobre você e como eu me sentia quando estava perto de você, foi onde eu contei sobre o beijo e você estava certa, eu tinha ido viajar para me afastar de você, transei com a Gabbe para tirar isso da minha cabeça, mas foi inútil, eu não consegui esquecer e ela percebeu que tinha algo errado. Logo que contei sobre o beijo ela começou a rir e disse que eu era o cara mais idiota do mundo. – Ele estava com a cabeça baixa, mas consegui ver um sorriso brotar em seus lábios. – Ela estava certa sobre isso, eu estava tentando deixar pra lá a única mulher pela qual eu estava realmente apaixonado. – Disse, o olhei com os olhos arregalados, eu tinha ouvido direito ?

– O que ? – Perguntei incrédula.

– Por favor, não me faça repetir. – Disse ele.

– Por quê ? Eu não consigo entender, o que você vê em mim ? – Perguntei, senti lagrimas brotarem em meus olhos. – Eu passei esse tempo todo vendo você desfilar por ai com modelos sexys e com um corpo maravilhoso, sem dizer o olhar confiante delas. Daniel, eu não sou nada do que você gosta. – Falei.

– Você esta errada, você é tudo que eu gosto. Luce, eu estou acostumado a andar com mulheres fúteis e que não dão valor a elas mesmas por que elas são fáceis, acha que eu gosto disso em uma mulher ? Se fosse isso eu já estaria casado não acha ? – Ele perguntou, mas percebi que foi uma perguntar retórica. – Ai chega você, toda tímida e comportada, usando saias até os joelhos e quase sem nada de maquiagem, você é encantadora, por isso eu quero você, por isso o Cam quis você. – Disse ele, pude perceber a raiva em seu tom de voz quando ele mencionou o Cam.

– Isso é serio ? – Perguntei ainda tentando digerir o que ele tinha acabado de dizer.

– O que eu sentia por aquelas garotas, o que eu sentia pela Gabbe era só momentâneo, mas toda vez que olho para você eu sinto desejo, paixão e quando estou longe de você, eu só consigo pensar em estar com você. – Falou se aproximando, senti suas mãos me puxarem pela cintura, não recuei dessa vez. – Eu estou apaixonado por você Luce. – Ele sussurrou no meu ouvido antes de beijar meus lábios.

O beijo começou intenso e urgente, Daniel começou a me apertar contra ele, eu estava em êxtase, ele tinha acabado de dizer que estava apaixonado por mim, nunca em toda a minha vida pensei que ouviria isso da boca dele, mas ele disse e ainda para mim. Retribuiu o beijo com vontade, depositei minhas mãos em sua nuca e ele desceu as dele pela parte de trás das minhas coxas, puxou-as e fez-me entrelaçar as mesmas em volta de sua cintura, de vagar, mas firme, ele foi nos levando até a cama.


Notas Finais


Tá ai, comentem TUDO o que vocês acharam e não deixem de me contar um detalhe se quer, okay ?


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