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História Inimigos, mas nem tanto assim - Sasusaku - Capítulo único.


Escrita por: badthing e badthingIsbad

Notas do Autor


Oieeee 👍
Vim trazer mais uma one quentinha pra vocês (com direito a hot).
Aproveitem bem :)
Capa feita pela maravilhosa @zKiiatsunari_ ❤❤
Espero que gostem! Ah, e me desculpem os erros de português :/
Se vocês quiserem dar uma olhada nas minhas outras fanfics, vou deixar o link do meu perfil lá nas notas finais, mais o link de uma fanfic que eu acho que vocês vão gostar.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo único.


 

Escrito por badthing_

 

 

 Sakura 

 

 

Eu poderia dizer que estou feliz, mas isso seria uma grande mentira. Tudo o que eu queria fazer era simplesmente tomar meu cafézinho, escutando minha Jessie J enquanto tento estudar para a nova prova da senhora Dileide. Era uma coisa tão simples, um pedido tão simplório, e estava tudo bem até... olha, eu realmente não sei como eu consegui derrubar o café em cima do computador do ser demoníaco que estava sentado na mesa de trás da minha mesa.

 

 

Tem alguns pontos que eu gostaria de ressaltar aqui:

 

Primeiro, como é que Sasuke Uchiha, meu eterno némesis, não só em sala de aula mas na vida também, ousou ter a cara de pau de se sentar na mesa atrás da minha? Que isso? Ele tem que ter o respeito de se sentar pelo menos a 12 metros de distância de mim! Isso é o mínimo!

 

Segundo ponto: Como foi que eu consegui derrubar o café justamente no computador dele? Não tem lógica, ele estava sentado atrás de mim e... entenderam? Não tinha como eu ter derrubado o café para trás! Isso vai contra as leis do mundo. Era pra ser um movimento simples, o movimento de pegar o copo de isopor e levar aos lábios. Só que, de alguma mentira, eu derrubei o café justamente para trás. Muita má sorte, realmente.

 

Mas agora eu não posso fazer mais nada, a merda já aconteceu e fodida estou. O computador de riquinho dele quebrou e agora eu não tenho um centavo sequer para mandar consertar. Bem... tudo o que posso fazer agora é sentar e chorar. E estou pensando seriamente em fazer isso.

 

— EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ CONSEGUIU FAZER ISSO GAROTA! COMO? COMO VOCÊ CONSEGUIU DERRAMAR O CAFÉ PARA TRÁS? — Sasuke começa a gritar no meio da lanchonete, parecendo estar bravo.

 

— Eu não sei, estou tentando entender isso até agora, na verdade — Balanço os ombros, afinal o café não me molhou e tudo na minha mesa está intacto.

 

— O meu computador… — Ouço seu suspiro derrotado.

 

A minha vontade era de rir da cara dele até ele começar a chorar diante dos meus pés, só que eu acho que isso seria cruel demais. Tirando o fato de que fui quem quebrou o computador dele, e ele vai infernizar a minha vida até que eu consiga um dinheirinho pra pagar o conserto. Por isso eu vou ficar neutra, não vou rir mas também não vou demonstrar fraqueza.

 

— Você sabe quanto eu paguei por esse computador!?

 

— Não, quanto?

 

— 2000 dólares! Foram 2 meses trabalhando na empresa do meu pai!

 

— Pagou tudo isso num computador pra no final ele quebrar por causa de um cafezinho? Eu não me prestaria a esse papel — Eu não deveria estar debochando da situação, sou eu quem vai se ferrar no final.

 

— Como você é irritante!

 

— Irritante não, eu apenas sou eu mesma!

 

— Exatamente, e você é irritante! — Seu rosto começa a ficar vermelho, isso acontece quando ele começa a se irritar ou quando ele come camarão, ele tem alergia. Como eu sei disso? Eu não sei. Eu deveria saber disso? Com certeza não.

 

— Hum... não ligo — Começo a juntar as minhas coisas e a colocar na minha mochila. Se eu ficar mais um segundo junto com esse garoto é capaz de eu jogar uma mesa em cima dele.

 

— Aonde você pensa que vai? — Ele dá um passo à frente.

 

— Não te interessa.

 

— Já te falaram que você pode ser muito grossa às vezes?

 

— Sim, só que eu não ligo — Pego minha mochila e passo pelo Sasuke sem olhar na cara dele. Por fora eu posso parecer uma pessoa controlada e civilizada, só que eu ainda tenho os meus limites, e se eu os ultrapassar, é capaz de Sasuke sair numa ambulância hoje.

 

Só queria deixar bem claro que eu sou contra a qualquer tipo de violência, mas contra o Sasuke são outros quinhentos.

 

— Ei! — O ouço gritar meu nome assim que passo pela porta da lanchonete — EI!

 

Aperto o passo até o meu querido fusquinha rosa, mas sou parada de repente por um aperto no meu braço. Fecho os olho com força quando sinto seu perfume invadir minhas narinas, me deixando inerte por alguns segundos.

 

— Você ainda usa esse perfume ridículo?

 

— Ele não é ridículo, ele é cheiroso.

 

— As pessoas não aguentam ficar perto de você do tanto que esse perfume é fedido, Sasuke — Me desvencilho de seu toque — O que você quer comigo? Eu não tenho dinheiro pra pagar o conserto do teu computador.

 

— Isso eu já sei.

 

— Então adeus — Me viro pronta para entrar no meu fusquinha da década passada, mas novamente sou parada por seu aperto no meu braço.

 

— Eu ainda não acabei.

 

— Mas eu sim — Cruzo os braços e faço uma cara feia. Ele está conseguindo me irritar mais do que nunca, mal sabe ele o tanto de planos que eu já bolei pra dar um chá de sumiço nele. Não que eu vá usar algum um dia.

 

— A questão é: Eu estava estudando pra prova da senhora Dileide e agora o meu computador quebrou.

 

— E daí?

 

— E daí que você vai ter que me ajudar agora!

 

Ficamos nos encarando por alguns segundos, até que o som da minha risada alta quebrasse o nosso contato visual.

 

— Você... só pode estar brincando! — Digo enquanto tento respirar — Olha, você falou com tanta convicção que eu quase acreditei em você!

 

— Mas eu estou falando sério — Ele retruca com sua feição intacta, não apresentando nenhum tipo de gozação ou algo do tipo.

 

Junto as sobrancelhas, sentindo um sorriso debochado surgir nos meus lábios.

 

— Olha só... o grande e orgulhoso Sasuke Uchiha, está pedindo a minha ajuda?

 

— Você sabe como as provas da dona Dileide podem ser difíceis! E... você entende melhor da matéria do que... eu — Encaro seu rosto ficar corado quando ele diz isso. Mas ele não corou porque ficou com vergonha, e sim porque ficou com raiva por ter que admitir que sou melhor que ele. Finalmente, aliás.

 

Ver ele neste estado tem um sabor maravilhoso!

 

— O que eu ganho com isso?

 

— Se eu não tirar uma nota baixa, eu não cobro o valor do conserto do meu computador.

 

Humm, interessante mas... será que esse valor compensa mesmo a ideia de ter que ficar perto dessa gazela de cabelo preto? Eu duvido muito, e talvez eu até consiga pagar o valor e evitar tamanho estresse.

 

— Só uma dúvida... quanto mais ou menos esse conserto ficaria?

 

— Eu acho que uns 900 dólares — Ele dá de ombros, como se 900 dólares não fosse o preço de um aluguel.

 

É, vai dar não.

 

— Tudo bem, eu aceito — Pelo menos eu aceitei a minha derrota.

 

— Ótimo! — Ele abre um sorrisinho suspeito, mas dou de ombros — Me encontre na minha casa daqui a duas horas.

 

O observo sair afobado do meu lado, indo em direção a sua Mercedez Benz feliz da vida. Suspeito, muito suspeito.

 

— EI SASUKE, EU NÃO SEI AONDE VOCÊ MORA! — Grito antes de ele entrar no seu carro chique.

 

Tudo o que ele faz é me olhar e abrir um sorriso maior que o outro, e dizer olhando atentamente nos meus olhos: Eu moro na casa da frente, Sakura.

 

Fico surpresa o olhando ir embora. Sério que ele mora na casa da frente? Como é que eu nunca notei isso? Uau, agora até eu fiquei surpresa com o tamanho do meu descaso com ele. Ah dane-se, isso é normal.

 

Entro no meu fusquinha e começo a dirigir até a minha casa. Eu vou tirar essa história a limpo.

 

 

[...]

 

 

Continuo encarando a casa da frente pela janela da sala. Ela é grande e muito bonita, o que não acho estranho porque sei que a família do Sasuke tem bastante grana.

 

Mas cara, como é que eu nunca fui reparar que ele morava bem ali? Ele mora literalmente na frente da minha casa, é quase impossível que eu nunca o tenha visto. Ou eu já o vi só que meu cérebro o ignorou de propósito, eu não descartaria essa hipótese.

 

— Ainda encarando a casa? — Ino, minha melhor amiga e companheira que me ajuda a pagar o aluguel da nossa casa, pergunta.

 

— Sasuke mora mesmo ali?

 

— Sim, desde que nos mudamos. Você nunca o viu?

 

— Não — Sou sincera.

 

— Meu deus, é incrível o seu descaso. Ele sai de casa pra ir para a faculdade no mesmo horário que a gente!

 

— Hey Hey! Eu não tenho culpa de não ter visto ele ali antes!

 

— Você tem sim! — Ela aponta o dedo acusatóriamente para mim.

 

— Ah, como ousa? — Ponho a mão sobre o peito — Aliás, é muita hipocrisia me julgar e me acusar falsamente, quando nem consegue chegar perto do Sai.

 

Passo a olhar minhas unhas como se não quisesse nada, sabendo que a minha amiga havia acabado de virar um pimentão.

 

— Golpe baixo, Sakura. Golpe muito baixo — Sua voz sai embargada de vergonha.

 

— Qual é, Ino? Vocês se gostam, todo mundo já sabe disso.

 

— Isso não é... verdade.

 

— Como não? Vocês até se beijaram!

 

— Nós não nos beijamos!

 

— Ah é, você beijou ele — Saio de perto da janela e me viro para olha-la — E isso foi um pouco baixo da sua parte. Nem deixou o garoto respirar.

 

— Eu não o beijei e ele disse que conseguiu respirar depois! — As bochechas dela coram — E eu não vou tomar nenhum passo até que ele demonstre que me quer.

 

— Ele deixou uma carta de amor no seu armário dois dias depois de você ter beijado ele.

 

— Isso não é uma demonstração de amor para mim.

 

— E o que é uma demonstração de amor pra você? — Agora fiquei curiosa, qual será a bomba da vez?

 

— Ahh, sei lá... o meu ex namorado me mandou um pote cheio com as lágrimas dele. Enquanto o Sai não fazer isso, eu não vou criar esperanças! — Fico assustada com a convicção que ela fala isso.

 

— Você só pode estar brincando — A encaro de boca aberta.

 

— O que foi?

 

— Você é maluca. Coitado do Sai — Vou rezar por ele.

 

— Aonde você vai? — Ino pergunta assim que pego minha mochila.

 

— Vou ir pra casa do Sasuke, marquei de ir lá — Digo e vejo um sorriso malicioso aparecer nos lábios da loira, e faço cara feia — Eu vou ajudar ele com a prova da senhora Dileide sua doida. Sua cara nem treme, né?

 

— Não treme mesmo. E vocês não são “inimigos para a vida toda”? Por que está indo ajudar ele? — Ela dá um passo em minha direção — Quer me contar alguma coisa, Sakura?

 

— Ah... na verdade não. E eu só estou indo ajudar ele por causa de uma coisa que aconteceu na lanchonete hoje a tarde.

 

— O que aconteceu?

 

— Quebrei as leis da física — Respondo como se não fosse nada — Enfim, tenho que ir. Não sei que horas eu vou chegar hoje, então você pode fazer o jantar?

 

— Claro — Ino responde assim que passou pela porta da sala — Eu não confiaria a minha cozinha nas suas mãos de novo.

 

— Olha! — Volto pra sala de novo — Eu não sabia que o micro-ondas ia pegar fogo, ok? E isso só aconteceu uma vez!

 

— Ok, ok! Não precisa se estressar — Ela anda até mim — Agora vai, seu amor deve estar te esperando.

 

— No dia que eu namorar Sasuke Uchiha, por favor me leve para um especialista porque eu com certeza não estarei no meu juízo perfeito.

 

Sorrio antes de fechar a porta da sala e sair de casa, pronta para atravessar a rua e acabar de ver com o mistério da casa da frente. Eu literalmente só tive que atravessar a rua e apertar a campainha. Se Sasuke mora ai mesmo, então ele está bem de vida. Com certeza essa é a maior casa do quarteirão.

 

Ouço um barulho de chaves e logo o portão se abre, me tirando do meus pensamentos e me dando a visão do Sasuke sem camisa. Que gostoso! Digo, ah… que horror.

 

— Ah, você veio!

 

— Infelizmente.

 

— Não acho.

 

— Mas eu sim — Ponho a mão na cintura, tentando não encarar o peitoral definido do demônio. Eu sou uma tremenda safada! Estou vendo beleza até nos inimigos! Não pode!

 

— Enfim, entra, eu fiz comida pra gente.

 

— Comida?

 

— Sim, eu sei que você gosta de doces, então fiz uma torta pra você — Ele ia falando enquanto andávamos pela casa, mas só prestei atenção na parte que ele disse que sabia que eu gostava de doces. Como ele sabe disso? Hum? Ele está me espionando? Ou foi a Ino que andou passando informações de mim para ele? Uma grande traidora!

 

— Ah, é...?

 

— Não precisa ficar na defensiva, Sakura. Não estou te espionando ou algo do tipo.

 

— Eu não pensei isso.

 

— Sakura — Ele se vira pra mim de repente — Eu sei que você pensou. Sei que gosta de doces porque todo dia te observo comendo uma torta de chocolate na cantina. Fica tranquila que não tenho nenhum plano maquiavélico pra te destruir — O vejo sorrir pra mim, e algo dentro de mim se acende. Para com isso, Sakura! Eu sou bandida! Bandidas não se apaixonam! Principalmente pelos seus nêmesis! Onde o mundo vai parar desse jeito?

 

— Você está totalmente errado, pois nunca nem sequer pensei isso sobre você.

 

— Então você confia em mim?

 

— Nem um pouco, não sou doida. A gente pode estar sendo amigáveis um com o outro agora, mas na faculdade é diferente.

 

— Como?

 

— Lá é o nosso campo de guerra, e eu sou a pessoa vitoriosa!

 

— Essa é visão que você tem de nós dois? — Sasuke pergunta fazendo uma careta confusa, enquanto tirava uma torta de chocolate gigantesca da geladeira e colocava um pedaço num prato.

 

— Sim. Qual é a sua?

 

— De que nós somos dois estudantes normais. Só que um é azarado demais e agora tem que ajudar o outro com a prova da professora.

 

— Simplista demais, não gostei.

 

— Eu também não, mas quem sabe algo entre nós rolê e eu possa mudar minha visão? — Ah pronto, a cobra saiu do cativeiro. Não é segredo pra ninguém que ele gosta de mim. Eu sempre soube. Ele também. E agora ele quer se aproximar de mim sorrateiramente para tentar algo. Eu deixaria, se ele não fosse um abusado que tenta ser melhor que eu na vida!

 

— Sem chances.

 

— Não sei não, Haruno. Do jeito que está secando meu peitoral agora, eu não duvido de nada — Sinto um arrepio bom quando ele sorri novamente, me estendendo o prato com a torta em seguida — Vem, vamos pro meu quarto, meu material todo está lá.

 

Continuo o encarando, me xingando internamente por ter sido pega. No fim aceito o prato com a torta e começo a seguir ele até seu quarto, tentando a todo custo não olhar a sua costas larga, mas ele sabia que eu estava olhando. Eu sou uma perdedora, estou caindo nos encantos do rival. Porém, eu tenho quase certeza de que sou humana. Tenho meus desejos, mas ainda estou errada por estar olhando o garoto desse jeito. O jeito é olhar pro teto. É isso, agora eu só vou olhar para o teto. Teto bonito, aliás.

 

— Entra aí — Ele diz de repente, e percebo que já estávamos em seu quarto. Entro sem cerimônia, me sentando em sua cama e tirando meus cadernos e livros, deixando minha mochila de lado. Organizo tudo do meu jeito, e tento relembrar qual é a ordem deles.

 

— Tudo certo?

 

— Sim, eu só... — Paro de falar quase que no mesmo segundo, quando dou de cara com Sasuke sentado na frente com as pernas cruzadas. Mas isso não tem nada demais, exceto pelo seu... bigulinho estar bem marcado no shorts e eu não conseguir parar de olhar. Eu sou uma fraude! Alguém pode me levar embora por favor? — Ah... Eu...

 

— Gosta do que vê, Sakura?

 

— Eu não estou vendo nada!

 

— Tem certeza? — Ele se remexe no chão, ficando numa posição que marcava ainda mais seu membro no shorts. E mais uma vez, eu olhei diretamente pra ele.

 

— Seu cretino! Você está fazendo isso de propósito!

 

— É claro que eu estou, por que você acha que eu te chamei aqui?

 

— Para estudar?

 

— Bobinha, isso é algo que não faremos hoje — Suspiro quando ele se levanta e começa a beijar meu pescoço. Tento achar algum resquício de sanidade para impedir ele enquanto eu me perdia cada vez mais nas sensações que seus lábios davam em mim. Involuntariamente, cruzo as pernas quando ele começa a fazer uma pequena massagem em meus seios, para logo me deitar na cama.

 

— S-Sasuke, eu...

 

— O que foi, princesa? — Ele sussurra no meu ouvido, fazendo um arrepio gostoso se alastrar pelo meu corpo. Fecho os olhos com força assim que ele para a massagem nos meus seios e começa seu trabalho na minha intimidade, ainda por cima da pequena saia que eu usava.

 

— Nada... pode c-continuar — Sussurro de volta, me entregando de vez a ele. Abraço seu pescoço e mantenho minha atenção em sua língua. Nosso beijo era lento, sagaz, parecia que Sasuke queria aproveitar cada segundo que sua língua mantinha contato com a minha. Um suspiro escapa pelos lábios assim que ele friccionou minha intimidade com mais força, fazendo com que meu corpo tentasse fechar minhas pernas. Mas o braço dele as impedia.

 

De repente ele interrompe o beijo e começa a tirar sua bermuda com pressa, e eu sigo seu ritmo e faço o mesmo. Tiro minha blusa devagar, sabendo que seus olhos foram diretamente para os meus seios parcialmente cobertos pelo meu sutiã. Depois, tiro minha saia e a jogo em algum canto do quarto, levando minha mão até a minha intimidade e começando a me tocar lá. Os olhos negros brilhavam em luxuria, eu via isso claramente. E tudo só ficou mais evidente quando ele suspirou ofegante e tirou sua cueca num movimento só, passando a masturbar seu membro enquanto olhava para mim.

 

Me sento na cama rapidamente para tirar meu sutiã, o que lhe deu a visão dos meus seios medianos e rosados. Paro a massagem na minha buceta e levo minha mão até a minha boca, chupando meus dedos como se fosse um pau. Percebi que Sasuke gostou disso, e acelerou os movimentos em seu pau. Levo minha mão de volta a minha intimidade e começo a me tocar de novo, enquanto com a minha outra mão livre, eu comecei a estimular os meus seios. Aperto o bico de um deles e aumento os movimentos de vai e vem na minha intimidade, sentindo minha respiração começar a ficar ofegante com isso. Os gemidos de Sasuke estavam me atiçando ainda mais, e perdi todo o meu pudor assim que comecei a gemer junto com ele.

 

— Sakura... eu v-vou... Ahhh — Sorrio quando Sasuke não consegue se segurar, e acaba se libertando em cima da minha barriga com jatos fortes e quentes. Paro os movimentos na minha intimidade para observá-lo, e sua visão de seu rosto vermelho e suado, aumentou ainda mais a minha libido. Quando ele me olhou de volta, abri ainda mais minhas pernas, para ele entender o que eu queria.

 

Fecho os olhos quando ele se abaixa até a altura da minha intimidade e sua respiração bate contra o meu órgão sensível. Estremeço quando sua língua começa a explorar minhas coxas e os lugares ao redor da minha buceta, sentindo meu coração aumentar as batidas e meu corpo começar a reagir. Levo minhas mãos até os cabelos negros e os puxo com força quando Sasuke começa a brincar com sua língua no meu clitóris. Fecho os olhos com força com as sensações que meu corpo estava sentindo, meu corpo parecia estar pegando fogo e tudo melhorava com os movimentos que Sasuke fazia lá em baixo.

 

Dou um grito quando dois dedos seus me invadem de uma vez sem ele parar de dar atenção ao meu clitóris. Solto seus cabelos e me seguro no colchão, mordendo meus lábios com força para tentar conter meus gemidos. Minhas pernas tremeram e tentaram se fechar quando tudo na minha intimidade começou a ser estimulado, fazendo com o que Sasuke tivesse que fazer força para deixá-las paradas. Começo a tremer e pela primeira vez consigo abrir meus olhos, para dar de cara com Sasuke que me olhava de volta. Sinto orgasmo vindo, mas não digo nada. Apenas solto um grito gemendo seu nome quando finalmente chego ao meu ápice. Minhas mãos apertam o lençol da cama com força e tento respirar, fechando minhas pernas ao redor da cabeça do Sasuke e sentindo uma sensação de alívio predominar no meu corpo.

 

Deito na cama com meus sentidos abalados, tentando regular minha respiração. Olho para Sasuke de novo, e noto que seu pau já estava duro de novo. Sorrio para ele e abro minhas pernas, o que fez seus olhos brilharem ainda mais. Suspiro baixinho quando seu pau começa a roçar na minha buceta devagar, para começar a me invadir aos poucos, até que já estivesse completamente dentro. Levo minha mão até a minha intimidade e começo a massagear meu clitóris mesmo que Sasuke estivesse me estocando lentamente. Com a outra mão, seguro atrás da sua cabeça e o puxo para um beijo rápido, o que pareceu despertar seu tesão e fazer os movimentos dele ficarem mais rápidos.

 

Minha intimidade estava sensível por causa do orgamos que tive, e tudo estava mil vezes melhor por causa disso. De repente, Sasuke parou e pediu para mim ficar de lado. Faço o que ele pede e grito quando seu membro me invade com força. Sinto sua respiração ofegante e quente bater contra o meu pescoço, o que deixava claro a sua intensidade. Suspiro quando meus cabelos são puxados com forças dando liberdade para Sasuke beijar e chupar meu pescoço, quando com a outra mão ele estimulava meu clitóris junto com as estocadas. Sinto meu orgasmo vindo novamente, e logo chego ao meu ápice com seu pau. Sorrio e continuo gemendo por causas das estocadas fortes que o moreno dava em mim, e não demorou muito para que ele saísse de dentro de mim completamente afobado e gozasse em cima da minha bunda, gemendo meu nome baixinho. Sua respiração ofegante continuava batendo no meu pescoço, mas seu aperto no meu cabelo se afrouxou. Deito minha cabeça no travesseiro e ele também, e assim nós ficamos enquanto tentávamos regular nossa respiração.

 

— Sasuke... você... não pode contar isso pra... ninguém — Tento falar, mas tenho dificuldade.

 

— Beleza, mas... eu quero que você me prometa uma coisa primeiro.

 

— O que...? — Noto uma movimentação atrás de mim, e sei que Sasuke estava colado ao meu corpo agora.

 

— Você tem que prometer que nós vamos fazer isso mais vezes. Fechado?

 

Me viro para trás, dando de cara com seu sorriso bobo. Sorrio de canto, dando-lhe um selinho e o olhando no fundo dos olhos.

 

— É, pode ser.

 

Ele sorri em resposta, para depois se levantar da cama e ir tomar um banho. O sigo, e logo na porta sou surpreendida com um beijo, para depois ser arrastada para o box do chuveiro entre risadinhas.

 

 

 

 

 

Talvez, eu ter jogado café no notebook do Sasuke, não tenha tido um final tão ruim assim.


Notas Finais


Oiiiiii ❤
Gostaram? Se sim, fico feliz hahaha
Gente, dêem uma olhada nas minhas outras fanfics, tá?
Bjjjjjjsssss

Link do meu perfil: https://www.spiritfanfiction.com/perfil/badthing

Link da fanfic Garota problema: https://www.spiritfanfiction.com/historia/garota-problema--sasusaku-17354156


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