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História Innocence - E o anime, Obito?


Escrita por: wasser

Capítulo 1 - E o anime, Obito?


Eu não conseguia prestar atenção em nada que não fosse o pau dele se enterrando em mim e a sensação era indescritivelmente gostosa. Deveria saber que havia algo por trás do inocente convite para assistir One Piece; Obito Uchiha havia feito o convite, afinal.

Obito e inocente são palavras completamente opostas.

Finquei as unhas no braço do sofá, em uma tentativa de descontar o prazer que sentia já que não poderia fazer barulho. Eu não poderia esquecer, de maneira nenhuma, que o pai do Uchiha estava dormindo no andar de cima e que tinha o sono leve, podendo acordar e descer a qualquer segundo. Que vergonha.

A destra de Obito puxava meu cabelo com força enquanto a canhota segurava meu quadril. Apesar da brutalidade com que me mantinha no lugar, Obito não estava me fodendo rápido, era justamente o contrário. Ele entrava e saia lento, porém forte, cuidadoso para que o som dos nossos corpos se chocando não acabasse sendo muito alto. Todo cuidado era pouco.

Meu pau já estava todo melado, devido ao pré-gozo nele, e eu sabia que se continuássemos naquela posição, eu acabaria sujando o sofá do meu sogro e não era essa a imagem que eu gostaria que ele tivesse de mim. Sendo assim, olhei por cima do ombro, gemendo baixo ao encontrar os olhos de Obito.

— Algum problema, neném? — Perguntou, parando de se mover enquanto aguardava minha resposta.

— Eu quero cavalgar você.

Aproveitei que ele estava parado para rebolar contra seu quadril, fechando os olhos ao sentir seu pau acertar minha próstata devido ao movimento. Eu deveria ser mais sincero e dizer logo que queria mudar a posição para não gozar na mobília alheia, mas eu também queria muito sentar e me acabar.

Obito assentiu, saindo de dentro de mim lentamente antes de sentar no sofá. Ele estava extremamente gostoso – não que já não fosse normalmente –, ainda vestido e tendo apenas seu pau para fora da calça.

Levantei do sofá, mesmo que meu corpo protestasse contra qualquer movimento, logo colocando as mãos nos ombros alheios e subindo em seu colo. Obito me ajudou a levar seu pau até minha entrada, segurando meus quadris enquanto eu descia devagar, abrindo a boca em um gemido mudo ao me sentir preenchido.

— Eu amo o seu pau. — Murmurei, ondulando o quadril suavemente — O que eu fiz 'pra te merecer?

Não demorou muito para que eu começasse a subir e descer naquele pau, tendo o prazer de poder observar as expressões de deleite tomando conta de Obito ao mesmo tempo em que suas unhas marcavam meu quadril e eu mordia meus lábios, contendo gemidos.

— Já imaginou se... — Começou, passando a erguer o quadril ao mesmo tempo em que eu descia — Já imaginou se meu pai aparece aqui?

— Porra, Obito, para.

— Parar com o quê? — Perguntou, uma das mãos subindo pelas minhas costas e agarrando meu cabelo — 'Cê até ficou mais apertado, confessa logo que adora a ideia de ser pego no flagra.

— Adoro nada! — Sussurrei com dificuldades, eu realmente estava ficando mais excitado do que deveria com aquela ideia, mas jamais iria admitir.

— Ah, não? Então, me diz… A escada 'tá bem atrás desse sofá, se meu pai descer, a primeira coisa que vai ver é essa sua cara de puto safado. — Merda, Obito — Eu aposto que o coroa adoraria, ninguém resiste a esse rostinho bonito.

Beijei Obito, para ver se conseguia fazê-lo calar a boca. A ideia de ser pego era extremamente tentadora, mas eu aposto que meu sogro nos daria um belo esporro por estarmos transando no sofá ao invés de elogiar minha beleza. Obito precisava maneirar na erva.

Um gemido de surpresa escapou dos meus lábios quando Obito me afastou puxando meu cabelo, me fazendo parar de beijá-lo. A boca dele logo encontrou a pele do meu pescoço e eu só conseguia torcer para que ele não me marcasse; odiava quando ele fazia isso.

— Fecha os olhos, neném. — Pediu, e eu não pensei duas vezes antes de obedecer — Agora, imagina só. Você aqui, rebolando no meu pau. — Me movi quase inconscientemente ao ouvir aquelas palavras, recebendo um arfar de satisfação em troca — Isso, neném. E aí 'tá tudo tão gostoso, que você deixa um gemido escapar. — Precisei morder meu lábio, Obito agora estava sussurrando no meu ouvido e eu sabia que se continuasse assim, eu gozaria em dois tempos — Meu pai acordaria com o barulho e viria aqui 'pra baixo ver o que aconteceu. Imagina ele parando, bem no pé da escada, se deparando com você no meu colo, subindo e descendo bem devagar, se esforçando 'pra não fazer barulho. — Deixei que minha cabeça caísse contra o ombro de Obito, choramingando enquanto minhas pernas tremiam — Ele ficaria ali, só assistindo, e você perceberia a presença dele, 'né?

— Uhum.

— E mesmo vendo meu pai, você continuaria cavalgando em mim, talvez até melhor do que estava antes. Eu te conheço, Naruto, você ia querer se exibir 'pra ele, mostrar que sabe fazer. — A voz rouca sussurrando no meu ouvido, o pau grosso se enterrando em mim, tudo era uma combinação perfeita para que eu estivesse próximo ao orgasmo — Será que o grande Madara Uchiha viria até nós? Ou será que ficaria só assistindo mesmo? 'Cê que sabe.

Ainda de olhos fechados e com o rosto enfiado no ombro do Uchiha, eu sentia espasmos percorrendo meu corpo, anunciando o que estava por vir.

— Ele viria até a gente.

— É mesmo, neném? — Riu, as mãos segurando minha cintura e me ajudando a subir e descer um pouco mais rápido — E ele faria o quê?

— Eu quero-

— Hm? O que foi, neném?

— Eu quero o pau dele na minha boca. — Murmurei, sentindo os dedos de Obito me apertarem com mais força — Quando ele usa aquelas calças sociais, eu sempre consigo ver o volume… deve ser enorme. Eu quero tanto-

— Cuidado aí, neném. Assim vou ficar com ciúmes. — Já estava com um pedido de desculpas na ponta da língua, mas ele continuou — Você acha que ele seria gentil enquanto fode sua boca?

— Talvez… só no início?

A canhota do Uchiha passou por entre nós, dois de seus dedos encontrando meus lábios e adentrando minha boca, pressionando minha língua por alguns instantes antes de começarem a entrar e sair. Gemi mais alto do que deveria/queria/poderia, descendo no pau de Obito uma última vez enquanto gozava. Me imaginar sentando no pau do meu namorado enquanto o pai dele fodia minha boca foi demais para mim.

Obito não tinha gozado ainda, então deixei que ele continuasse me fodendo e permaneci chupando seus dedos, ainda imaginando outra coisa no lugar deles.

Resolvi abrir os olhos, precisando piscar algumas vezes para me livrar das lágrimas acumuladas neles. E eu esperava ver qualquer coisa ali, estava preparado para tudo – até para um espírito maligno –, menos para Madara Uchiha sentado no antepenúltimo degrau da escada, com uma sobrancelha arqueada e um sorriso de canto. Eu estava ferrado, não estava?


Notas Finais


e é isso, cabaré está aberto.

espero que tenham gostado e, por favor, não esqueçam de comentar suas opiniões sobre o cabaré- digo, sobre a fanfic :)

até ♡


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