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História Innocens - G.I. Jive


Escrita por: jjiyoos

Notas do Autor


Oi amadinhos! Me sinto a própria Chayene falando assim. Demorei um pouquinho, mas aqui estou com um capitulo extremamente fofo e apaixonante para vocês! Espero que gostem e boa leitura! <3

Capítulo 47 - G.I. Jive


Fanfic / Fanfiction Innocens - G.I. Jive

Uma leve brisa soprou em meu rosto, agitando o cabelo e dando arrepios em meus pés molhados que tocavam a água salgada do mar. De repente senti algo que não conseguia explicar. Como um balão sendo apanhado e erguido ao vento. Me senti leve pela primeira vez, senti-me livre. Steve ao longe, seguro na areia parecia um pai que olhava a filha brincar na água gelada, enquanto carregava os sapatos e as bolsas. Ele não reclamava, apenas ficava lá sorrindo dando pequenos acenos com as mãos cheias, por momentos cheguei mais perto chutando a água para que o atingisse, não dando muito certo já que sempre recuava para trás na hora certa. Sai da água sentindo ainda mais frio, pegando meus sapatos de volta, claro, além de fazer o homem loiro esperar retirar as areias e finalmente calça-los, e ele como sempre  entregando como brinde um cachecol que continha dentro da bolsa. Era impossível não se apaixonar cada vez mais.

O tempo passou tão rápido que nem havíamos percebido que o céu deixava de ser um azul claro, tomando os tons escuro, junto com a chegada a friagem. Tudo parecia perfeito, as luzes das lojas e as cores vibrantes do parque, várias e várias músicas antigas formando o momento perfeito. Podia ser apenas coincidências, mas o responsável pelas músicas, escolheu justamente as músicas de sua época, então vez em quando era possível o ver cantarolando coisas, como G.I. Jive ou Boogie Woogie Blugle Boy, entre outras que sabia ser muito antiga, mas fazia mínima ideia de como se chamavam ou de quem cantavam.

– Onde vamos primeiro? – Perguntei. – Existe dois jogos, que você vai participar pois sei que vai ganhar os prêmios. – Ao escutar Steve apenas levantou as sobrancelhas desconfiado. – No tiro a e no teste de força.

– Liv, isso não teria graça nenhuma. – Respondeu, passando o braço envolta do meu corpo, seguindo para a entrada do parque junto com outras pessoas. – O melhor, é você tentar e testar suas habilidades. Acredite, querendo ou não um dia vai precisar usar.

O comentário era real, conviver com Steve, ou melhor com o Capitão américa e seu time obrigava querendo ou não ter pelo menos conhecimentos básicos sobre esses dois assuntos, e Steve odiava isso mais que todos.

– É mais fácil do que parece. – Voltou a comentar. – Mesmo tendo medo do que você poderia fazer com uma arma.

– Está falando que ficaria perigosa? – Questionei o encarando. – Você é uma péssima pessoa para julgar, olhe os seus dois melhores amigos. Acho que apenas o Sam, é um neném... Tadinho. – Steve me surpreendendo, apenas deu um peteleco atrás de minha cabeça, como um aviso.

O brinquedo do martelo ou do teste de força, qual o pino deveria acertar o gongo encontrava-se logo na entrada pela enorme quantidade de pessoas que adoravam tentar, e por ele ser bastante pequeno também. Existia umas 5 pessoas esperando a vez, em quando um homem responsável pela máquina mantinha-se ao lado com um microfone narrando com uma enorme empolgação as três tentativas de cada um. Paramos com uma certa distância até, apenas observando na medida que os concorrentes tentavam mostrar para suas amadas a masculinidade em forma de força, e para surpresa de todos ali, uma mulher de cabelos negros e ondulados sobre o ombro conseguiu uma distância bastante curta, ficando na frente dos outros e até mesmo de seu marido.

O apresentador, se é que posso o chamar assim viu que a fila diminuía e chamava as pessoas que passavam e observavam para tentar ver os limites de um humano usando o mjolnir do Thor. Steve, alto, loiro e forte como é não passou despercebido pelo chamado, ele gesticulou com ambas as mãos que não desejaria participar, enquanto eu o puxava para frente pelo braço sem mexer o músculo. Pela existência dos outros que assistiam aquela cena descontraída e bastante engraçada, gritavam e apoiavam para que ele participasse da brincadeira, desta maneira o convencendo.  

Steve entregou uma das fichas que havíamos comprado antes, pegou o martelo que por incrível que pareça possuía o design idêntico ao do Thor por sua expressão. O homem loiro parecia tímido, ali na frente de todo mundo com as bochechas coradas.

– Vamos ver se esse homem é digno como um Deus! – Exclamou o homem todo animado, fazendo gestos com as mãos chamando mais telespectadores. – Aqui todos são dignos, desde que tenham uma ficha para brincar. Mas em questão de força... hmm, nem todos são. Vamos lá belo rapaz, sua primeira tentativa!

Steve olhou para trás diretamente para mim, que sorria de lado a lado sem conseguir deslanchar do rosto, em forma de pedir ajuda ou socorro. Vendo que não tinha jeito, que ele deveria testar sua força e ver o quão digno era, o homem loiro deu um passo para trás se afastando do brinquedo, levantando o martelo com toda habilidade que possuía e descendo com força o acertando. Nesse momento, gritei mostrando confiança que ele conseguiria ganhar de primeira, mas o disco apenas subiu até a metade do placar.

– E não foi desta vez! Foi quase lá meu jovem, tente novamente! – Falou o homem. – Sinto que agora você consegue nosso, Thor! Até a barba e o cabelo é parecido...

Cada segundo que se passava o rosto de Steve ficava mais vermelho e ele não sabia onde enfiar a cara de vergonha, ou sei lá o que, já que ele era o Capitão América e errou feio na primeira tentativa. Os olhos azuis ainda vidrados nos meus, pedindo conforto. Apenas respondi cruzando os braços, pedindo em silêncio para que ele fizesse direito, recebendo um suspiro largo, “Vai logo!”, sussurrei.  Desta vez Steve fingindo estar mais concentrado entrando no personagem, dobrou as mangas do casaco para cima, e alongando os braços enquanto todos envolta voltavam a gritar em torcida para o homem. Como antes ele foi para trás, colocando um pé na frente e mirando com toda certeza no objeto abaixo. E como sabia, e esperava, o disco subiu como um foguete batendo no gongo fazendo barulho; no exato momento em que todos gritavam, pulavam e aplaudiam essa grande vitória! Minhas bochechas, já não conseguiam voltar ao normal, por tanto que sorria e gritava feito uma doida. Steve, todo ele sem saber como reagir apenas fez um sinal de continência, levando mais uma vez todos os berros.

– Então nosso primeiro Deus do dia! – Gritou o responsável. – Não é todo dia que alguém consegue marcar em um nível tão alto! E sabe o que isso significa? Um prêmio de ótima qualidade, em qual você pode escolher entre mais fichas ou em um enorme unicórnio cor de rosa!  

– Unicórnio! – Gritei avisando, antes mesmo que ele conseguisse pensar.

– Como chefia disse, um unicórnio para nosso vencedor! – O outro homem pegou uma pelúcia enorme, quase do tamanho de um cachorro de porte médio, entregando para o loiro em sua frente.

Steve retornou nem minha direção, escondendo o rosto por de trás do brinquedo enorme que havia conseguido, dando apenas para ver o topo da cabeleira loira por cima. Ele abaixou o bichinho mágico cor de rosa, com um chifre brilhante revelando um lindo e encantador sorriso, com os dentes brancos e alinhados, fazendo com que meu coração se derretendo em milésimos de segundo.

– Muito obrigada! – Disse, pegando o nosso novo companheiro de viagem o abraçando entre os braços. – O próximo você escolhe.

Não precisou responder, apenas seguindo a linha do olhar do homem alto percebi o que dizia, a montanha russa. Steve olhou novamente para mim, mantendo o sorriso nos lábios, mais agora de uma forma mais estranha e ameaçadora.

– Tem certeza? – Perguntei. – Não prefere fazer algo, aqui no chão mesmo? – Não podia negar, mas vendo aquele brinquedo ao vivo e as cores, dava muito medo. Primeiro que era a montanha russa mais antiga da cidade, e que ela era feita toda de madeira, quando o carrinho passava soava um barulho horrível.

– Isso é novidade, então a senhorita possui medo de altura? – Questionou Steve, apoiando o braço em meu ombro de modo irônico. – Sabe, você parece não ter medo de nada. Tão forte de si mesma, confiante...

– Para você é fácil... – Murmurei. – Não tenho medo, apenas não curto muito, nem essas coisas. Prédio alto, essas coisas não dão medo, pois sei que meus pés estão no chão... – Terminei contornando o assunto, seguindo a direção à quiche.

– Seus pés não estão no chão, estão sobre a cabeça de várias pessoas... E a estrutura pode cair. – Continuou ele com seu modo sabichão.

– Você adora isso. Tenho certeza, não dava para fazer essas piadinhas com seus amiguinhos... – Retruquei. – Tá bom, vamos para montanha russa e mostrou que não tenho medo.

Portanto, foi desse modo que acabamos indo para um dos brinquedos mais medonhos do parque, a montanha russa chamada cyclone. Poderia ser qualquer um, mas no fundo já sabia que ele escolheria aquele, do mesmo modo que ele sabia que o mandaria ele nos testes de força. Uma química incrível. Para entrar, deixamos nossos objetos e o neném rosa guardados em uma mesa, e entramos dentro do carrinho, e para aumentar a infelicidade fomos direto para o segundo banco. Para subir todo santo ajuda, Steve percebendo o meu receio ao ver o brinquedo ganhando distância do chão, segurou uma de minhas mãos que mantinha apoiadas no colo, entre sua mão pesada.

Chegando a parte da queda, fechei os olhos apertando a mão dele contra a minha como proteção, sentindo o vento forte bater no rosto junto com o frio na barriga, enquanto as pessoas gritavam em euforia. Segundo depois, parecia que o coração começava a acostumar se com aquilo, olhando de relance para o homem loiro ao meu lado completamente de boas como se fosse a coisa mais normal da vida, claro, para quem pula de um avião sem paraquedas, está perfeito. Nem percebi qual foi o momento certo que começava a sussurrar ‘Oh my god. oh my god, oh my god’ sem parar, até chegarmos no fim do brinquedo.

Ao chegar no final do trilho, meu coração batia de forma desesperada uma sensação completamente diferente do qual estava acostumada, tentando controlar a respiração. Steve, estendeu a mão para me ajudar sair, não conseguindo fingir o divertimento em seu rosto.

– Não faça mais isso. – Implorei. – Sou uma pobre humana que não está acostumada com essas coisas.  Parece que ainda estou tonta... – Terminei, piscando várias vezes ao pisar em terra firme.

– Isso foi muito legal. – Disse Steve todo orgulhoso, pegando nossas coisas de volta. – Vamos no outro.

Neste momento era possível ver uma cena engraçada, qual parecia fugir correndo de Steve e sendo pega pelo cachecol envolta do pescoço no mesmo instante. Não tinha como discutir, eu que inventei esse passeio, então, vamos enfrentar a realidade, porém, olhar para o outro lado vendo a outra montanha russa chamada Thunderbolt e o nível de inclinação da mesma, já morri mesmo antes de ir. Ele era do outro lado do parque, e ainda dava para ver ele nitidamente atrás das coisas. Depois fomos para um chamado Zenobio, onde duas pessoas ficaram sentada enquanto eram lançadas para o ar de ponta cabeça. Ao sair desse último, minha alma por mais que seja uma reencarnação, já estava completamente morta e saiu voando por aí dando piruetas.

– Devo concordar, estou adorando esse parque. – Disse Steve todo animado, carregando as coisas mantendo o braço envolta do meu corpo, como quem soubesse que poderia tropeçar no reto em qualquer segundo. – Como prometido, vamos no tiro ao alvo.

– Finalmente um menos violento. – Comentei, bastante aliviada. – Esse você vai sozinho, pois não consigo nem ver uma pessoa sem ser duplicada.

– Assim não tem graça, você precisa participar. – Avisou ele, me virando para a outra direção. – Se serve como consolo, vou primeiro.

– Ok, e mostre o seu grande potencial. – Conclui.

– Por mais que seja um soldado, arma nunca foi meu forte. Isso é habilidade do Bucky… mas posso dar meu melhor. – Terminou, quase dando uma risada, sabendo que ainda assim seria melhor.

Era uma barraquinha normal, sem muito mistério, o que chamava atenção era a quantidade de pessoas na fila para tentar ganhar algum prêmio. Steve ficou ao meu lado o tempo todo observando, enquanto eles tentavam mirar um uma placa circular com um rifle de pressão, qual atirava algo semelhante a uma rolha. Cada participante possui 5 tentativas, e quanto mais pontos fizer maior o prêmio ganho.

– A magia do parque de diversão. – Comentou Steve lançando um olhar para um homem em nossa frente pronto para atirar. – Ele provavelmente é um ex soldado de guerra, pela forma de sua postura e como segura a arma, mas ele também deve ter percebido o que acontece ao atirar.

– Bela observação. Explique melhor, por favor. – pedi.

– Veja, existem várias coisas contra o jogador. O que estão atirando é algo familiar como uma rolha, com aparência plastificada, objetos super leves, e nesse jogo a distância entre a arma e o prêmio é de cerca de 3 metros, é mais que suficiente para que a rolha perca força e se desestabilize na sua trajetória. Nessa altura, não é tão importante onde mirou, mas sim, no momento certo de pura sorte.

– Então não tem como ganhar? – Questionei, olhando a forma como o atirador da vez, levou o corpo para mais perto abaixando a arma.

– Depende de onde acertar. No meio onde todos esperam acertar, não vai derrubar a placa, e sim suas bordas. Ao acertar os pontos mais vulneráveis do arco com a pressão do tiro certeiro, pode acabar ganhando. – Continuou explicando ele, enquanto o homem comprovou sua teoria acertando as cinco tentativas seguidas, ganhando mais fichas.

E nisso chegava a nossa vez, Steve parecia mais confortável diferente do primeiro jogo, já que aquele parecia muito óbvio que ele ganharia, ou acabaria destruindo o brinquedo. Ele segurou o rifle de cano longo, com facilidade. Era uma técnica que não possuía, e invejava, pensei. Steve assim como o homem antigo, se posicionou na mesma maneira, acertando o primeiro alvo sem nenhuma dificuldade, assim como os outros seguidos. As pessoas ao lado pareciam vibrar, e se perguntavam como era possível, já que duas pessoas seguidas conseguiram marcar pontos altos.

Parecia estranho, de repente comecei a sentir fortes pontadas em meu estômago, uma sensação dolorida. Steve pareceu perceber, no momento em que voltava em minha direção ao apertar a palma da mão sobre o corpo. Só então depois percebendo, que desta vez o prêmio ao vencedor era uma outra pelúcia de dinossauro?

– Por algum motivo acabou os ursinhos e unicórnios… – Disse ele, colocando o mais novo brinquedo preço entre as alças da bolsa. – Você está bem? – Perguntou parecendo preocupado.

– Foi apenas um mal estar. – Respondi. – Os giros, não me caíram bem.

Diferente do momento em que chegamos dentro do parque, a quantidade de pessoas que começaram a surgir do nada triplicou, todos parecia querer aproveitar a última semana aberto. Abracei o pelúcia fofo em meus braços, aninhando mais perto de Steve, quando uma sensação que não sentia fazia alguns dias apareceu. Uma mulher que corria toda alegre em direção, sem querer esbarrou na gente, deixando que nossas peles se tocaram o mínimo possível causando a angústia de sempre. A visão escureceu, e senti o corpo forte de Steve me pegando antes que desmoronasse no chão, com várias vozes abafadas perguntando o que aconteceu.  Parecia que o impacto tinha sido maior, ou aconteceu algo diferente desta vez por já não estar completamente boa.

Não sabia decifrar o que acontecia, mas a sensação era a mesma agoniante do dia do trem, do menino, a mesma do sr. Fortune, um coisa ruim atingindo o estômago forçando uma ânsia de vômito, um calafrio subindo pelo pescoço. Era como se as coisas passarem em alta velocidade, sendo rebobinadas para trás, desde o início, junto com uma sensação devastadora de vazio. Segurei de apoio no homem, percebendo que desta vez a visão era ao mesmo tempo parecida e diferente, já que conseguia perceber a movimentação em volta. Todavia, antes que pudesse ficar estável senti uma outra pessoa ajudando Steve me acudir causando novamente, obrigando a fechar os olhos com toda força que possuía. Senti sendo carregada feito a bela adormecida para uma área menos movimentada sobre um banco; só que a visão ainda se mantinha escura, via pessoas que não conhecia correndo de um tiroteio, um homem moreno caindo de um penhasco...

Steve notando o que acontecia com todo tumulto, pediu para as pessoas se afastarem, enquanto vozes abafadas pediam para levar para o ambulatório. Temia, que nossa noite perfeita acabasse desse jeito... O loiro apenas disse que não precisavam se preocupar que apenas passei mal devido ao problema dos brinquedos, nisso as pessoas iam afastando ao perceber que começava a melhorar, recuperando a cor, deveria estar pior que um fantasma.

– Liv, olhe para mim. – Pediu Steve com a voz baixa e calma.

Obedecendo pisquei umas duas vezes até conseguir abrir novamente, com a claridade do parque entrando tudo de uma vez, notando que não era nada bom. As feições sérias de Steve através do cabelo loiro caído sobre o rosto, mostrava que os olhos coloridos não sumiram tão rápido dessa vez.

– Queria saber como desligar. – Resmunguei, sentindo uma tontura infernal, pior do que todos os brinquedos juntos de uma vez só. – Ficaria estranho usar óculos escuro? – Perguntei sem pensar, notando uma banca vendendo no outro lado.

Steve seguiu o olhar e não pareceu ver problema nisso, pegando algo de seu bolso e levantando em direção imediatamente, voltando em menos de 2 minutos com um objeto de lentes escuras e de armação em formato de coração vermelho... Ok, acho que mesmo estando com os olhos quase fechados, tinha certeza sobre o que via. O homem apenas sorriu e colocou o mesmo sobre meu rosto, tornando tudo ainda mais escuro e bloqueando a claridade que o incomodava.

– Assim ninguém vai perceber. – Disse. – Vamos. – Continuou, invés de estender a mão para que ajudar a levantar, ele deu a volta segurando em meu corpo de forma tão simples e fácil, colocando-me em pé, deixando que quase derrubasse o unicórnio rosa de uma das mãos. – O que viu?

– Ao mesmo tempo que vi tudo, não vi nada. – Respondi, bastante confusa com essa explicação estranha. – Foi a mesma coisa com o menino, parecia que tudo sumia, tornando tudo escuro. Depois, foi cenas aleatórias, como se cada pessoa que ajudou no momento causou algo diferente. Não sei.

– Queria entender o motivo que apenas em certos momentos acontece isso... – Questionou ele para si mesmo. – Comigo nunca mais aconteceu, e isso que ultimamente vivemos juntos.

Era verdade, mas a última vez que tive esses devaneios aconteceu com Marcus, e Steve estava nele. Lembrar aquela conversa, fez com que todos os ossos tremesse de medo e tristeza, isso nunca aconteceria. Por mais que seja verdade...


Notas Finais


É impossível não amar esses dois.


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