Me afasto dela ficando de pé a alguns metros de distância. Minha respiração estava pesada, o que eu vi me assustou, deixou-me perplexo.
Passo as mãos em meus cabelos bagunçando-os, soltando o ar que nem sabia que estava prendendo. Olho para Rosé que ainda dormia calmamente, a mesma parece estar acordando e aos poucos vai despertando. Ela coça os olhos por ter acabado de acordar, e se senta na cama.
— Por que estou aqui? — ela indaga, com a voz rouca por ter acabado de acordar.
— Você desmaiou na rua, então te trouxe para minha casa. — lhe respondo. A mesma passa a encarar um ponto fixo, acho que estava pensando.
— Não foi um desmaio qualquer. — ela nega, fico sem entender. Rosé me encara séria e um arrepio passou por minha espinha.
— Então o que foi? Pressão baixa? — meu tom saiu com um pouco de deboche, mesmo não querendo. Rosé me fita e seu olhar não era nada meigo como horas anteriores.
— Foi a mesma coisa que senti em casa, e quando acordei meu cabelo tava rosado e...
— O seu cabelo está loiro! — digo lhe interrompendo. Ela me encara com os olhos arregalados e pega as pontas do seu longo cabelo os encarando. Logo corre até o banheiro do meu quarto, provavelmente para certificar seu cabelo.
Me assusto com um grito seu, que me fez cair no chão. Resmungo de dor e praguejou baixo. A mesma sai de dentro do banheiro e vem até meu quarto passando as mãos na cabeça.
— Por que gritou? — Indago, após levantar.
— O que você faria caso acordasse e seu cabelo estivesse com outra cor? — questiona retórica, meio sarcástica. Dando a entender sua reação.
— Você precisa relaxar, isso sim. — vou até a mesma a puxando até a cama.
— Chany agora não, você acabou de ver, estou cheia de problemas e não é ficando aqui que vou resolvê-los. — antes que ela levantasse puxa sua mão, fazendo-a cair na cama.
— Mas posso te relaxar. — digo molhando os lábios. Já fazia um certo tempo que eu queria fazer isso, e agora, finalmente posso fazer.
Deito por cima de Rosé distribuindo beijos pelo seu rosto, descendo por seu pescoço onde minha boca ali deixa um chupão, marcando sua pele alva. A mais baixa arfa por debaixo de mim, minhas mãos percorrem seu fino corpo até chegarem as suas coxas, dando um levo aperto.
— Ah... — arfou.
Desgrudo minha boca de seu pescoço e ataco seus lábios, sentindo a textura macia e doce deles. Um beijo delicado, peço passagem e a mesma cede, o beijo foi ganhando intensidade, fervura.
Nossos corpos já estavam pegando fogo, Rosé passava as mãos pelo meu corpo, descendo pela lateral até chegar no cós da minha calça, onde abre o botão e desce o zíper.
Já sinto meu pau ficar animado, aquelas roupas tavam me dando nos nervos, queria arrancar tudo logo, e meter nela, sentí-la. Paramos pela falta de ar, Rosé separa nossos rostos e fica me encarando.
— O que foi? Não gostou? — aliso sua bochecha.
— Não, não é isso. É que... Eu sou virgem, nunca fiz nada disso. — Ela diz tímida, com as bochechas coradas de vergonha.
— Ei — ergo seu queixo pela ponta do dedo. — Não precisa ficar com medo, prometo ser cuidadoso e muito carinhoso. Quer mesmo fazer isso comigo? — tento passar segurança.
— Sim, eu quero! — diz decidida.
— Prometo que irá gostar! — selo nossos lábios, num beijo rápido.
Acho que consegui tirar toda a tensão de Rosé, mas ainda sim, sinto ela nervosa. Me ergo da cama tirando suas roupas lentamente, deixando-a somente de lingerie. Mordo os lábios extasiado com a bela visão que tenho.
Despejo beijos pelo seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar, deixo chupões naquela região e desço do pescoço até o colo de seus seios. Abro o sutiã jogando-o longe. Tendo a bela visão de seus seios expostos à mim.
Caio de boca e um dos seus seios mamando como um bebê faminto, rodeando a língua no bico e no outro, apalpando com a mão livre. Com a outra mão desço pelo seu corpo, dedilhando pela lateral de sua cintura, até encontrar sua calcinha.
— Ah...— ela arfa mordendo os lábios.
— Você está gostando? — Digo largando seu peito, ela me olha e com as duas mãos massageio seus seios.
— Ah, Chanyeol...— geme baixo.
— Sabia que estava gostando! — sorrio malicioso. Desço uma mão até sua calcinha, adentrando o tecido. Com os dedos, massageio sua intimidade, sentindo-a molhar os mesmos.
— Own..Cha-Chany...— geme, lava suas mãos mãos até meus cabelos puxando-os de leve. Após estimular, desço o tecido fino da calcinha tirando-a de suas pernas.
Por fim, jogo-a no chão e fito seu corpo nú, exposto a mim. Tiro minha blusa dando o mesmo rumo as outras peças, abro suas pernas separando-as, tendo uma belíssima visão de sua buceta molhada clamando por mim.
— Já está molhada? E tudo isso pra mim! — um sorriso brota em meus lábios. Fico no meio de suas pernas e abocanho sua intimidade, sentindo seu gosto saborear minha boca.
— Ah, own... — Rosé gemia sentindo minha boca, em seu íntimo, puxando levemente meus cabelos.
Como sabia que era a primeira vez dela decido ir logo com isso, assim ela não ficaria tão necessitada.
— Por que parou? Você não gostou ou...
— Você é deliciosa amor, só quero acabar logo com isso. — digo cortando sua fala.
Desço minha calça me livrando também da box preta, ficando livre de qualquer tecido. Rosé se assusta quando vê meu pau, seu rosto fica ruborizado e os olhos arregalados.
— Gosta do que vê? — assente, ainda vidrada no meu íntimo. — Eu sei, ele é grande mas prometo que vai gostar.
— E se não caber? — rio de seu comentário.
— Vai caber. Agora...— volto a fica por cima dela — Vamos ao que interessa. — a menor assente.
— Tudo bem, seja breve. — concordo.
Me posiciono no meio dela e aos poucos vou adentrando dentro dela. Não, aguento, gemo de prazer mas Rosé grita de dor.
— P-Para Chanyeol! Por favor, tá doendo! — gritou, apertando um dos meus ombros e batendo no colchão.
— Calma, logo passa. Olha eu vou ficar parado até você se acostumar. Pode ser? — ela concorda.
Fiquei um tempo parado dentro dela para que assim, Rosé se acostuma-se. Sentir sua quentura por dentro era simplesmente maravilhoso.Tanto que era inevitável não gemer. Aliso sei rosto, faço carinho nela até que a mesma pedisse para continuar.
— Chany? — ergo o olhar para fitá-la.
— Sim?
— Pode continuar. — ela diz.
Rosé dá uma meigo sorriso, dando a entender que prosseguisse. Assinto e faço como a mesma pediu. Começo a me movimentar lentamente, dando estocadas leves, sem muita força para que não a machuque muito.
Ela gemia de dor no começo, mas ao longo do tempo ela foi se acostumando comigo e sentindo prazer. Gemendo nos meus braços loucamente.
Era isso que eu queria. Ela dizia entre gemidos que me amava e eu retribuía, iniciamos um beijo carregado de luxúria e tesão, nossas bocas se tocavam selvagemente.
— Oh, o-own como você é apertada! — continuo a esticar sentindo seu interior me apertar. A acolher-me.
— Ah awn Chanyeol! Vai mais rápido, por favor! — ela pede, e assim faço.
Aumento o ritmo das estocadas, não muito rápido para não a machucar, pois era a primeira vez dela. Durante uma das estocadas acabo por acertar seu ponto G, fazendo-a gemer mais.
Me concentro ali e fico a meter somente naquela parte, suas paredes se contraem e eu já sabia o que era. Ela estava prestes a gozar. Não durou muito e logo ela se desmanchou em mim. Ela se desfez mas eu continuo a estocar, buscando meu orgasmo, que não demora muito a chegar.
Gozo dentro dela e me sinto mais leve até. Com a respiração ofegante, saio de dentro de Rosé e me jogo ao seu lado na cama puxando seu corpo para perto do meu. Deitando sua cabeça em meu peito.
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