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História Inocente Híbrido - (Imagine Park Jimin) - Seja minha... - Hot


Escrita por: Revell__

Notas do Autor


Quem não gosta de hot, especialmente de shipe hétero, acho melhor sair e esperar pelo próximo capítulo da fic. Desculpe se sentir-se incomodado(a), mas eu shipo eles sabe.

Boa leitura 🌷
Desculpa erros ortográficos.

Capítulo 55 - Seja minha... - Hot


Fanfic / Fanfiction Inocente Híbrido - (Imagine Park Jimin) - Seja minha... - Hot

Me afasto dela ficando de pé a alguns metros de distância. Minha respiração estava pesada, o que eu vi me assustou, deixou-me perplexo. 

Passo as mãos em meus cabelos bagunçando-os, soltando o ar que nem sabia que estava prendendo. Olho para Rosé que ainda dormia calmamente, a mesma parece estar acordando e aos poucos vai despertando. Ela coça os olhos por ter acabado de acordar, e se senta na cama.

— Por que estou aqui? — ela indaga, com a voz rouca por ter acabado de acordar.

— Você desmaiou na rua, então te trouxe para minha casa. — lhe respondo. A mesma passa a encarar um ponto fixo, acho que estava pensando. 

— Não foi um desmaio qualquer. — ela nega, fico sem entender. Rosé me encara séria e um arrepio passou por minha espinha.

— Então o que foi? Pressão baixa? — meu tom saiu com um pouco de deboche, mesmo não querendo. Rosé me fita e seu olhar não era nada meigo como horas anteriores.

— Foi a mesma coisa que senti em casa, e quando acordei meu cabelo tava rosado e...

— O seu cabelo está loiro! — digo lhe interrompendo. Ela me encara com os olhos arregalados e pega as pontas do seu longo cabelo os encarando. Logo corre até o banheiro do meu quarto, provavelmente para certificar seu cabelo.

Me assusto com um grito seu, que me fez cair no chão. Resmungo de dor e praguejou baixo. A mesma sai de dentro do banheiro e vem até meu quarto passando as mãos na cabeça. 

— Por que gritou? — Indago, após levantar.

— O que você faria caso acordasse e seu cabelo estivesse com outra cor? — questiona retórica, meio sarcástica. Dando a entender sua reação. 

— Você precisa relaxar, isso sim. — vou até a mesma a puxando até a cama. 

— Chany agora não, você acabou de ver, estou cheia de problemas e não é ficando aqui que vou resolvê-los. — antes que ela levantasse puxa sua mão, fazendo-a cair na cama. 

— Mas posso te relaxar. — digo molhando os lábios. Já fazia um certo tempo que eu queria fazer isso, e agora, finalmente posso fazer.

Deito por cima de Rosé distribuindo beijos pelo seu rosto, descendo por seu pescoço onde minha boca ali deixa um chupão, marcando sua pele alva. A mais baixa arfa por debaixo de mim, minhas mãos percorrem seu fino corpo até chegarem as suas coxas, dando um levo aperto.

— Ah... — arfou.

Desgrudo minha boca de seu pescoço e ataco seus lábios, sentindo a textura macia e doce deles. Um beijo delicado, peço passagem e a mesma cede, o beijo foi ganhando intensidade, fervura. 

Nossos corpos já estavam pegando fogo, Rosé passava as mãos pelo meu corpo, descendo pela lateral até chegar no cós da minha calça, onde abre o botão e desce o zíper.

Já sinto meu pau ficar animado, aquelas roupas tavam me dando nos nervos, queria arrancar tudo logo, e meter nela, sentí-la. Paramos pela falta de ar, Rosé separa nossos rostos e fica me encarando.

— O que foi? Não gostou? — aliso sua bochecha.

— Não, não é isso. É que... Eu sou virgem, nunca fiz nada disso. —  Ela diz tímida, com as bochechas coradas de vergonha.

— Ei — ergo seu queixo pela ponta do dedo. — Não precisa ficar com medo, prometo ser cuidadoso e muito carinhoso. Quer mesmo fazer isso comigo? — tento passar segurança.

— Sim, eu quero! — diz decidida.

— Prometo que irá gostar! — selo nossos lábios, num beijo rápido. 

Acho que consegui tirar toda a tensão de Rosé, mas ainda sim, sinto ela nervosa. Me ergo da cama tirando suas roupas lentamente, deixando-a somente de lingerie. Mordo os lábios extasiado com a bela visão que tenho. 

Despejo beijos pelo seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar, deixo chupões naquela região e desço do pescoço até o colo de seus seios. Abro o sutiã jogando-o longe. Tendo a bela visão de seus seios expostos à mim.

Caio de boca e um dos seus seios mamando como um bebê faminto, rodeando a língua no bico e no outro, apalpando com a mão livre.  Com a outra mão desço pelo seu corpo, dedilhando pela lateral de sua cintura, até encontrar sua calcinha.

— Ah...— ela arfa mordendo os lábios.

— Você está gostando? — Digo largando seu peito, ela me olha e com as duas mãos massageio seus seios.

— Ah, Chanyeol...— geme baixo.

— Sabia que estava gostando! — sorrio malicioso. Desço uma mão até sua calcinha, adentrando o tecido. Com os dedos, massageio sua intimidade, sentindo-a molhar os mesmos.

— Own..Cha-Chany...— geme, lava suas mãos mãos até meus cabelos puxando-os de leve.  Após estimular, desço o tecido fino da calcinha tirando-a de suas pernas. 

Por fim, jogo-a no chão e fito seu corpo nú, exposto a mim. Tiro minha blusa dando o mesmo rumo as outras peças, abro suas pernas separando-as, tendo uma belíssima visão de sua buceta molhada clamando por mim.

— Já está molhada? E tudo isso pra mim! — um sorriso brota em meus lábios. Fico no meio de suas pernas e abocanho sua intimidade, sentindo seu gosto saborear minha boca.

— Ah, own... — Rosé gemia sentindo minha boca, em seu íntimo, puxando levemente meus cabelos.

Como sabia que era a primeira vez dela decido ir logo com isso, assim ela não ficaria tão necessitada. 

— Por que parou? Você não gostou ou...

— Você é deliciosa amor, só quero acabar logo com isso. — digo cortando sua fala. 

Desço minha calça me livrando também da box preta, ficando livre de qualquer tecido. Rosé se assusta quando vê meu pau, seu rosto fica ruborizado e os olhos arregalados. 

— Gosta do que vê? — assente, ainda vidrada no meu íntimo. — Eu sei, ele é grande mas prometo que vai gostar. 

—  E se não caber? — rio de seu comentário.

— Vai caber. Agora...— volto a fica por cima dela — Vamos ao que interessa. — a menor assente. 

— Tudo bem, seja breve. — concordo.

Me posiciono no meio dela e aos poucos vou adentrando dentro dela. Não, aguento, gemo de prazer mas Rosé grita de dor.

— P-Para Chanyeol! Por favor, tá doendo! — gritou, apertando um dos meus ombros e batendo no colchão. 

— Calma, logo passa. Olha eu vou ficar parado até você se acostumar. Pode ser? — ela concorda.

Fiquei um tempo parado dentro dela para que assim, Rosé se acostuma-se. Sentir sua quentura por dentro era simplesmente maravilhoso.Tanto que era inevitável não gemer. Aliso sei rosto, faço carinho nela até que a mesma pedisse para continuar. 

— Chany? — ergo o olhar para fitá-la. 

— Sim?

— Pode continuar. — ela diz.

Rosé dá uma meigo sorriso, dando a entender que prosseguisse. Assinto e faço como a mesma pediu. Começo a me movimentar lentamente, dando estocadas leves, sem muita força para que não a machuque muito.

Ela gemia de dor no começo, mas ao longo do tempo ela foi se acostumando comigo e sentindo prazer. Gemendo nos meus braços loucamente.

Era isso que eu queria. Ela dizia entre gemidos que me amava e eu retribuía, iniciamos um beijo carregado de luxúria e tesão, nossas bocas se tocavam selvagemente.  

— Oh, o-own como você é apertada! — continuo a esticar sentindo seu interior me apertar. A acolher-me.

— Ah awn Chanyeol! Vai mais rápido, por favor! — ela pede, e assim faço. 

Aumento o ritmo das estocadas, não muito rápido para não a machucar, pois era a primeira vez dela. Durante uma das estocadas acabo por acertar seu ponto G, fazendo-a gemer mais. 

Me concentro ali e fico a meter somente naquela parte, suas paredes se contraem e eu já sabia o que era. Ela estava prestes a gozar.  Não durou muito e logo ela se desmanchou em mim. Ela se desfez mas eu continuo a estocar, buscando meu orgasmo, que não demora muito a chegar. 

Gozo dentro dela e me sinto mais leve até. Com a respiração ofegante, saio de dentro de Rosé e me jogo ao seu lado na cama puxando seu corpo para perto do meu. Deitando sua cabeça em meu peito.



Notas Finais


E aí gostaram do hot deles?
Pode não ter ficado muito bom, afinal eu não sou tão boa em fazer hot, principalmente os gemidos, mas creio que ele está bom.

Desculpe os erros ortográficos.


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