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História Ino's Darkness - Capítulo VIII


Escrita por: Emeraude

Notas do Autor


Oi!

Aqui vai mais um cap.
Espero que gostem!

Bjs

Capítulo 8 - Capítulo VIII


Naruto e Hinata estavam sentados na areia, junto ao mar, a contemplarem um lindo pôr-do-sol.

Repassado o susto da chamada, os dois conversavam animados. Falavam de si próprios, a darem-se a conhecer um ao outro. Naruto ficou a saber que ela era filha de um grande empresário, sabia falar fluentemente três línguas e que, apesar de ser rica, não era de muitos luxos. Preferia ter uma vida feita de simplicidade. Enquanto que Hinata ficou a descobrir que ele era de classe média e que era gótico por opção. Desde que entrara na escola e conhecera Gaara, ele passou a admirá-lo. Tanta foi a admiração que tudo fez para ser reconhecido por ele e pertencer ao grupo. «Quanta determinação!», pensou Hinata, encantada, depois de soltar um suspiro.

- Mas se admiras tanto ele, então o que é que originou a discussão de ontem? – Naruto olhou para ela com os olhos arregalados – É que eu, antes de te ter seguido e assistido ao teu suposto suicido, vi-te a discutir com ele e com aquela tal de Sakura…

Naruto, apesar de sentir algum receio, sabia que podia contar tudo a ela. Antes não o podia fazer, porque não a conhecia direito, mas agora sabia que podia confiar nela. Ela não o defraudaria.

Portanto, começou a contar-lhe tudo o que havia antecedido à discussão. O ritual, as suas inseguranças e o motivo pelo qual havia sido expulso do grupo.

- E é tudo. – finalizou.

- Agora compreendo o porquê de teres tomado aquela atitude. – colocou uma mão sobre a dele e olhou fundo nos seus olhos – Contudo…quero que saibas que ainda bem que a pude evitar. Terias a cometer o maior erro da tua vida, não concordas? – sorriu-lhe.

Naruto, ao vê-la a sorrir, começava a sentir que havia sido mesmo a decisão mais acertada. Ela era como uma arfada de ar fresco que havia surgido na sua vida. Se não a tivesse conhecido… «Nem quero pensar nisso.», pensou, enquanto retribuía a Hinata o seu gesto de afecto. «Ainda bem que a conheci.»

- E tu?

Hinata sentiu-se um bocadinho desnorteada.

- Hã?!

- Naquele momento disseste que conhecias bem a minha dor.

- Sim… - ela fez uma expressão pensativa – Pois foi…

- E vais me contar o motivo? Isto é, se não for indiscrição.

Naruto queria muito saber o motivo que havia feito ela se sentir triste. Ele havia se exposto a ela. Havia-lhe contado tudo. Havia-lhe aberto a sua alma e, portanto, esperava que ela fizesse o mesmo.

- Claro. Porque é que to haveria de esconder? Se não fosse pelos nossos corações doridos, nunca teríamos nos conhecido, muito menos estarmos aqui a desabafar, sentados à beira-mar!

- Lá nisso tens razão.

Hinata, tal como o Naruto, contou-lhe o que havia acontecido no dia anterior, bem como os acontecimentos que o precederam. A forma como se sentia culpada pela mudança da Ino, bem como o modo que ela lhe havia falado.

- A culpa não é tua, Hinata. – falava-lhe com carinho – E, como tu mesma o havias dito, vê isso pelo lado positivo. Nós os dois…aqui…a conversar e a desabafar…

Hinata soltou uma pequena risada. Sentia-se bem mais leve, após ter conversado com ele. Ainda bem que o tinha feito. Sabia que só ele a compreenderia.

Naruto olhava para ela com ternura, enquanto lhe acariciava o rosto com a mão direita.

- Hinata…

Hinata olhou para ele. O rosto dele aproximava-se do dela cada vez mais. Ela nem sabia ao certo o que fazer, como reagir, deixando-se apenas levar pelo momento.

Os seus lábios estavam prestes a tocarem-se, quando de repente um telemóvel começou a tocar. Era o dela e, quando foi ver quem era, esta ficou pálida.

Um pouco envergonhada e constrangida, ela pediu-lhe desculpa, pois era um telefonema importante e tinha mesmo que o atender. Naruto, sem opção, acabou por aceitar.

Hinata levantou-se, afastando-se, ao mesmo tempo que atendia a chamada.

- Sim, pai? – ouvia atentamente o que ele lhe estava a dizer – Sim, pai. Vou já a caminho. Não te preocupes que eu estou bem. Quando chegar a casa conto-te tudo, ok? Até já!

Desligando o telemóvel, dirigiu-se até ao Naruto.

- Era o meu pai. Tenho que ir embora.

Naruto levantou-se, olhando para ela.

- Ok. Vamos que eu levo-te. – Hinata olhava para ele surpreendida – Mas antes quero que me prometas uma coisa.

- O quê? – perguntou, curiosa.

Naruto aproximou-se dela e tocou-lhe carinhosamente no cabelo, com um sorriso maroto.

- Que amanhã terminemos o que acabamos de começar ainda há pouco.

Hinata nem sabia o que responder. Será que aquilo estava mesmo a acontecer-lhe? Alguém estava mesmo a flertar com ela? Sem alternativa, ela acaba por aceitar.

Sendo assim, os dois saíram juntos da praia em direcção a casa dela.

[…]

Minato acabava de chegar a casa do trabalho. Apesar de estar cansado, pois havia sido um dia chato, não deixava de lado a sua preocupação para com a Ino. Ela ainda podia voltar a desaparecer e valia a pena estar sempre prevenido.

Quando entrou pela sala de estar a dentro, a Inai e a Tsunade, sua mulher, encontravam-se lá. Uma a ver a sua série preferida na televisão, sentada no sofá, e a outra a passar a ferro, embora de vez em quando espreitasse para o que a filha estava a ver.

Minato, sem se conter, anunciou a sua chegada, dirigiu-se à sua mulher, depositando nesta um beijo nos lábios, e perguntou a Inai se a sua irmã já tinha chegado.

- Não, pai. A Ino ainda não chegou. – respondeu Inai, sem tirar os olhos da televisão.

Vendo que o marido ia começar a ficar impaciente, Tsunade achou por bem intervir.

- Não te preocupes, querido. – rodeou-lhe o pescoço com os braços – Ela vem aí não tarda nada.

Minato olhava para ela, incrédulo.

- Mas como é que tu o sabes?

- Porque sou mãe! E mãe que é mãe, sabe sempre o que se passa com os seus meninos. Neste caso, meninas. – chegou-se para a frente e deu-lhe um beijo na cara.

- Ok, ok! Vou acreditar nisso. - Ambos olhavam um para o outro divertidos – Bem…vou subir. Vou tomar um bom banho. – beijou-a com ternura – Chama-me quando for para jantar.

- Sim, querido.

Sem mais demoras, Minato saiu de onde estava e dirigiu-se para as escadas. Tsunade voltara-se para o que estava a fazer entretanto, pensando em como o seu marido era um bobo. «Ino pode ter sumido por algum tempo e ter mudado, mas se ela voltou, é porque veio para ficar. Se há pessoa que conhece bem as minhas meninas, essa pessoa sou eu!», pensou, contente.

[…]

Neji estava fora de casa do tio, frente ao portão, à espera que Hinata chegasse. Quando avistou ela ao fundo da rua na companhia do loiro gótico, ele sentiu uma raiva bem no seu íntimo. «Com que então sempre era verdade o que a rosinha me havia dito!».

Hinata estava a ter uma conversa animada com o Naruto. Estava quase a chegar a casa, mas, quando avistou o primo à sua espera à frente do portão, quase que lhe ia dando um treco, desmanchando automaticamente o sorriso da cara.

- Neji…

Naruto, quando viu a sua súbita mudança, ficou preocupado. Mas bastou-lhe olhar para o lado, na mesma direcção que ela estava a olhar, para também avistar a motivo de tal reacção. «Só podia ser o pascaçola!», pensou, constantando o óbvio.

- Hinata! – gritou Neji, enquanto se aproximava dos dois – Pode-se saber por onde é que andaste até estas horas? – olhou de lado, com desprezo, para Naruto – Ainda por cima na companhia deste aqui?

- Este aqui uma ova! – resmungou Naruto.

- Neji. – interrompeu Hinata, tentando evitar o pior - Lamento não ter avisado mais cedo que ia sair depois das aulas. Mas foi tudo muito rápido. – explicou, enquanto trocava um olhar cúmplice com Naruto.

- Sim…sim… Vais agora mas é comigo para dentro e aí explicarás tudinho! – Neji agarrou-a pelo braço e puxou-a na direcção de casa – E não é só a mim que deves uma justificação. Também o deves ao teu pai.

- Mas, Neji…

- Nada de mas, Hinata. Que seja a última vez que saias sem avisar! – olhou para trás para ele – E, quanto a ti, que seja a última vez que a convidas para alguma coisa. Ela não é para a tua lábia!

- Alto aí! – pousou uma mão sobre o ombro esquerdo dele, fazendo com que ele o olhasse de frente – Que eu saiba a Hinata já é crescidinha para saber o que é melhor para ela. Não será nenhum priminho com mania que é paizinho que ditará as suas decisões e companhias. Por acaso já ouviste falar em liberdade de expressão?

Se já não havia gostado nada de a ver na companhia daquele mentecapto, então agora é que estava mesmo furioso. «Quem é que este tipo pensa que é para me falar desta maneira?».

- Ouve lá, seu…

Neji estava prestes a ir para cima do Naruto se, nesse instante, a Hinata não tivesse intrometido entre dois.

- Naruto! – colocou uma mão no braço esquerdo dele – Deixa estar…Eu viro-me, não te preocupes. – sorriu-lhe – Vemo-nos amanhã, ok? Gostei muito deste final de tarde. – deu-lhe um beijo na cara.

Neji, como já não aguentava mais ver a sua prima naquelas lamechices com um tipo que desprezava, tratou de a puxar à força para dentro de casa. Mas, mesmo antes de entrar, Hinata ainda conseguiu dar um ligeiro aceno na direcção do Naruto.

Naruto encontrava-se parado a ver Hinata a ser puxada para dentro de casa por aquele patricinho metido. Ainda nem queria acreditar que aquilo tivesse realmente acontecido. Que Hinata lhe tivesse dado um beijo na cara.

Quando esta o havia acenado, ele despertou do transe e também acenou, o que fez com que ela sorrisse ligeiramente, antes de se ouvir o estrondo que a porta principal fez ao fechar-se.

Apesar de que algo lhe dizia que ali havia dedo de Sakura, no que consta à atitude de Neji, Naruto não se importou minimamente. Estava feliz. Havia sido o melhor fim de tarde que já tivera. E, se não fosse o telefonema do pai desta, eles teriam trocado o primeiro beijo. Primeiro beijo? Ele devia estar maluco, só podia! Como é que alguém sai por aí beijando uma pessoa que só conheceu no dia anterior? «Não importa. Parece que a conheço há anos. Eu não acreditava em amor à primeira vista, mas algo me diz que foi isso mesmo que me aconteceu.», pensou, soltando um suspiro, colocando as mãos nos bolsos ao mesmo tempo que punha um sorriso matreiro para ir-se embora de seguida. «Ainda bem que tive uma segunda oportunidade e, acima de tudo, ainda bem que tive a oportunidade de conhecer uma pessoa como a Hinata!».

[…]

Ino e Gaara estavam a chegar a casa dela. Ele havia insistido em querer levá-la a casa, embora ela achasse isso desnecessário.

Andaram alguns metros adiante até que pararam, por sugestão dela, mesmo em frente da janela que dava para o quarto dela e da irmã.

- Não sei o que tu achas, mas… - sorriu-lhe matreiro - temos que repetir este tipo de conversas mais vezes, agora que somos parceiros. Esta em particular foi bastante interessante…

Ino, ao ouvir isto, o sorriso dela alargou-se.

- Tens razão. Desta vez devo concordar contigo. Foi deveras interessante. – olhou-o com segundas intenções, aproximando-se dele – E, já que somos parceiros, que tal começares a fazer-me um pequeno favor? É que…sabes…estou a ver se consigo chocar certas pessoas. – olhou de lado, especulativa, para a janela do quarto, conseguindo avistar duas sombras por detrás das cortinas, que ela pensou serem da Inai e do Sai.

Gaara não estava a conseguir entender a onde ela queria chegar, nem supunha que tipo de favor seria esse. No entanto, ela nem deu a ele tempo para pensar direito. Quando deu por si, ela já estava em cima dele, puxando-o para bem perto de si, e começando a beijá-lo na boca com sofreguidão.

A princípio, ele não entendia aquilo, mas, mesmo assim, não deu-lhe resistência. Deixou-se levar por aquele beijo. À medida que se iam beijando, a paixão ia subindo, fazendo com que esta desse uma volta irreversível. Aquilo já era de tudo em menos um beijo. Apalpões e agarranços começaram a surgir entretanto. Parecia uma luta desenfreada entre dois animais à procura de satisfação...

[…]

Inai estava no quarto na companhia do Sai. O pai, como já sabia do namoro dos dois, dera permissão para ele entrar em casa. Só que este, estando a trabalhar no escritório, não sabia que ela o tinha levado para dentro do quarto, muito menos o que andava a fazer com ele…

Sai não achava aquilo muito boa ideia. Entrar no quarto dela sem que ninguém soubesse. Mas, assim que foi puxado por ela para o seu interior, todas as suas dúvidas e preocupações se desvaneceram. Inai conseguia ser muito persuasiva, pois entrou logo a matar, beijando-o com o maior fervor.

Sai, em momentos como aquele, sentia-se uma pessoa importante. No tempo em que namorava com a Ino isso não costumava acontecer. Por vezes perguntava o porquê, mas isso parecia ser irrelevante. O que lhe interessava agora era o presente. Fora um estúpido em ter caído na armadilha da Inai e ter magoado a Ino. Contudo, esta estava a mostrar ser uma pessoa totalmente diferente daquela que outrora conhecera, dai, por alguma razão, e devido ao seu apoio e proximidade, ter acabado por se envolver com a sua irmã gémea. E, por incrível que pudesse ser, até estava a gostar. Inai era o oposto da irmã. Era atrevida e emproada. E, de forma geral, era esse contraste que o mais fascinava.

Inai, por seu lado, não podia estar mais contente com a situação. Só de pensar que o pai estava no andar de baixo sem fazer a mínima ideia do que se passava no andar de cima…isso já lhe dava pica! Era uma situação que a excitava e levava a sua adrenalina ao máximo, fazendo com que o beijo fosse dado com mais ardor até que ambos ficassem com falta de ar.

A dado momento, quando estavam próximos da janela, Inai abriu os olhos e um olhar de esguelha, bastou para que desse pela presença de duas sombras lá fora.

- Ai, Sai… - disse, tentando afastar-se dos braços de Sai, que a agarrava e a beijava no pescoço - Estou a ver sombras lá fora…e quero ver quem são…

Sem conseguir desprender-se dele, Inai arrastou-o para o pé da janela. Com alguma dificuldade, pois Sai a estava a abraçar por trás e a dar-lhe beijinhos por toda a extensão do seu pescoço, ela conseguiu puxar para o lado os cortinados para assim matar a sua curiosidade…

No entanto, mal viu a cena que se estava a passar lá fora e quem eram os seus protagonistas, Inai ficara chocada! A Ino e o gótico da turma? Aos beijos mesmo em frente à porta de casa, sujeita a toda vizinhança a vê-la em tal fugacidade? «Oh, meu Deus! A Ino só pode estar maluca!».

Sai havia notado que Inai havia ficado tensa. Preocupado, deixou de fazer o que estava a fezer e olhou para ela.

- O que é que se passa, Inai? Porquê que ficaste tão tensa de repente? Quem é que está lá fora para te deixar nes…

Nem chegou a fazer a pergunta por completo, pois o que vira até a ele o havia chocado. Ao que parecia era a Ino aos beijos com o gótico mais temido da escola. E aos beijos se faz favor! Só lhes faltava arranjarem uma cama! «Isto não me está a acontecer…», pensou, aflito, «Isto é algum plano da sua parte para me infernizar a vida e me culpar pelo que aconteceu para o resto dos meus dias?».

Ino, como se apercebesse de que estava a ser o centro das atenções, olhou de esguelha, enquanto continuava a beijar, em direcção à janela. Era, para aqueles que a estavam a ver, como se ela tivesse a dizer “ Toma lá que é para aprenderem!”.

Sai não estava a suportar mais ver aquela cena, afastando-se o mais longe possível da janela. Inai olhava para ele preocupada. Apercebia-se de que algo não estava bem com ele.

- Estás bem, Sai?

- Sim…Tá tudo, Inai…Não te preocupes… - todo o seu corpo tremia por tudo o quanto era canto e tentava se estabilizar cingindo os braços encostados ao corpo, apertando as mãos com força – Desculpa, Inai, mas posso saber onde é a casa de banho? Acho que afinal não me estou a sentir lá muito bem...

Inai via o quanto ele estava fragilizado e, apesar do que pudesse estar a pensar, tinha que o ajudar fosse como fosse.

- Tens uma ao fim do corredor e outra no andar de baixo...

- Obrigada. – abriu a porta do quarto com uma mão trémula – Até já!

Inai olhava para ele a fechar a porta perplexa e ao mesmo tempo triste. Vieram-lhe à mente todos os momentos que passara com Sai desde o incidente que a Ino vira, enquanto voltava a olhar para a cena escaldante entre a irmã e o Gaara. Pela forma como o Sai havia reagido ao assistir àquela cena, nem parecia ele. Nunca pensara que ele, estando com ela e a gostar da sua companhia, pudesse ficar fragilizado daquela forma ao ver a ex nos braços de outro! «Pelos vistos, eu estava enganada. Apesar de tudo, ele ainda não conseguiu esquecer a Ino por completo.», concluiu, soltando um breve suspiro.

[…]

Ino, ao supor que teria o objectivo cumprido, terminou, ofegante, o beijo com o Gaara. Ainda bem que o escolhera para parceiro, assim ele ser-lhe-ia muito útil, tal como o fora naquele momento. Não gostava dele, mas o momento estava a precisar de algo mais picante, de uma encenação provocante bem improvisada. «Também, quem manda a minha irmãzinha brincar aos namorados no nosso quarto?».

- Bem… - contornou os lábios com a língua, enquanto olhava para ele e delineava com um dedo os lábios dele – Agora tenho a certeza de que seremos bons aliados. – afastou-se dele, despedindo-se com um sorriso confiante – Adeus! Vemo-nos amanhã!

Gaara, após ela se ter ido embora e entrado em casa, ainda não conseguia acreditar no que acabara de acontecer. «O que foi isto?». Em toda a sua vida, nenhuma rapariga fizera o que ela acabara de fazer. Também era comum meter medo a toda a gente, dai nenhuma, concretamente, se ter aproximado dele. Mas aquilo fora diferente!

Recuperado do choque, ele tratou logo de se recompor. Apesar de aquele beijo o ter deixado desnorteado, ainda era o grande Gaara e, em público, não podia mostrar fraqueza. «E se ela apenas com um beijo me deixa nesse estado…», pensou com um sorriso malandro no rosto, enquanto se ia embora. Afinal não era só a ela que aquela parceria faria bem. Pelos vistos também a ele seria de grande utilidade. O que será que aquela miúda ainda tinha por reservar?


Continua...

Notas Finais


Espero que tenhasm gostado!
Como podem ver, eu consegui, na medida do possivel, postar mais rápido!
Espero ver esses comentários!

Bjs


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