História Insane - Everybody Wants Isabella

- Então? - perguntou Shay sentada em uma poltrona que ficava no seu quarto.
- Mostramos um pouco da nossa tortura para ela e a deixamos jogada no meio da sala - dizia Albert com um sorriso de orelha a orelha parecendo orgulhoso com o que fizera.
- E ninguém nos viu - completou Howard mais sério.
- Perfeito! - disse Shay que dava um sorriso para os dois e se levantava da poltrona - Tudo está dando certo. Jessica vai ficar feliz ai saber disso.
Shay andou lentamente até um espelho que havia ali por perto e ela se encarou, o seu olhar não parecia malicioso ou triste como sempre costumava estar, seu olhar era ambicioso. Ela se encarava como uma vaidosa se olharia em um espelho.
- Garotos, vocês acham que minha filha é mais bonita do que eu?
- Claro que não - dizia Albert com o mesmo sorriso no rosto e se aproximando da senhora.
- Você sempre será a mais bela! - dizia Howard se aproximando de Shay no lado oposto de Albert.
Shay olhou completamente triste para suas mãos enrugadas e rapidamente ela voltou o seu olhar para o espelho. No sei reflexo havia a imagem de uma moça jovem, loira, de belos olhos cinzas. A imagem parecia lhe encantar e ela não parava de encarar a si mesma.
- Como vocês são sortudos! Por terem sido trazido de volta, serão jovem para sempre, enquanto eu sou obrigada a me teletransportar para o corpo de outra pessoa à base de rituais. E está cada vez mais difícil conseguir belas moças. Eu poderia pegar o corpo de qualquer uma daquelas garotas mas se eu olhasse aquela imagem teria nojo de mim mesma! - dizia Shay bufando de raiva - Eu as odeio. Exceto Nina.
- Você sempre será a garota mais bela do mundo - dizia Howard ignorando o que Shay falava. Ele beijava a mão dela.
- Elas nunca serão como você - dizia Albert também beijando a mão dela.
- Vocês são realmente uns amores. Não sabem como é triste passar a vida envelhecendo no corpo dos outros e sendo obrigada a calar outros. Se alguém pelo menos tivesse me trazido de volta... - ela parou e respirou fundo - Mas o meu corpo não foi encontrado.
Shay baixou os olhos e Howard levantou pelo queixo.
- Olhe! - ele apontava para o espelho - Você pode estar no corpo de alguma senhora mas eu sei que vai conseguir achar outro para usar. E de qualquer jeito, você é mais bela que isso.
- Este é o seu verdadeiro eu. Esta é a verdadeira Shay - sussurrava Albert no ouvido da senhora que voltava a ver a pessoa que ela era de verdade.
Howard puxou o rosto da senhora beijando-a, e logo em seguida o rosto dela foi puxado por Albert que tinha um ataque de ciúmes e beijava ela assim que pôde. Shay se afastou dos dois e ficou rindo.
- Vocês sabem que eu amo os dois igualmente. Não precisam ficar brigando por mim.
Albert e Howard se aproximaram de Shay e ficaram ali trocando caricias entre eles.
Jessica estava no seu escritório como sempre, trabalhando com as papeladas da instituição. Até que alguém tocou na porta.
- Entre.
Uma garota de cabelos negros entrou e Jessica deu-lhe um sorriso.
- Nina. Que ótima visita!
- Olá, tia Jessica - dizia a garota com um sorriso nervoso.
- Qual o motivo de todo esse seu nervosismo? - Jessica ia logo ao ponto.
Nina se sentava na cadeira e falava sussurrando com medo de que alguém a ouvisse.
- Você sou e que Dan voltou?
Jessica parou de escrever assim que ouviu o nome do seu filho preferido e encarou Nina.
- O meu Dan voltou?
- Sim. Já faz alguns dias, ele tem aparecido pelos corredores e até chegamos a conversar.
- Oh! Mas que ótima notícia! Meu Dan de volta - dizia Jessica respirando fundo como se segurasse as lágrimas.
- Sim. Ele parece...diferente - dizia Nina ainda nervosa.
- Vamos Nina, diga logo o que está te deixando tão nervosa assim!
- Bem, você sabe. Assim como Caleb, Dan também tinha problemas. Ele não demonstrava nenhum tipo de remorso ou felicidade e gostava de ver os animais machucados e as pessoas também. E... - ela pensou bem antes de falar e sussurrou - Ele era louco por sexo. Você sabe o que esses sintomas significam. Você mesma me contou que existiam vários tipos de sintomas para essa "doença"...
- Nina, diga logo o que tanto intriga você! - dizia Jessica já irritada com a garota que enrolava tanto.
- Bem, eu quero saber se ele está totalmente curado.
- Eu procurei pelos melhores médicos, os melhores medicamentos e os melhores tratamentos para o meu amado filho. É claro que ele está curado!
- E é realmente possível? Você não acha que ele está fingindo estar bem apenas para ficar livre das drogas?
- Eu tenho certeza que não. Se o caso da menina Bell foi possível de ser curado, o de Dan também foi possível!
- Certo. Bem, eu conversei com ele e estava realmente feliz. Parecia uma nova pessoa, sempre sorridente, fazendo piadas. Dan está bem diferente!
- Que ótimo! Que ótimo! - dizia Jessica sorrindo e fazendo uma festa pela notícia - Meu Dan está completamente bem.
Jessica e Nina ficaram ali conversando, sobre Dan, sobre como iriam fazer com que Caleb se apaixonasse por Nina, em como iriam tirar Isabella dos seus caminhos, e outras coisas.
Dan havia acordado muito feliz desde a noite anterior em que viu a garota parecida com Arabella. Ele já fazia o seu caminho até o porão para se encontrar com Ashley e dizer que não iria mais ser usado por ela. Apesar de que quando ele abriu a janela os seus poderes pareciam coisas inúteis, aquele era só o começo para ele se fortalecer.
Chegando no porão, Ashley estava quieta, apenas sentada em uma cadeira olhando para o chão de modo pensativo. Assim que Dan entrou, ela demorou um pouco para levantar o rosto e se direcionar a ele, parecia estar no mundo da lua.
- Ash?
- Olá, Dan. Já fez a sua tarefa hoje? - ela dizia ainda encarando o chão parecendo muito pensativa.
- Não. E nem vou - Ashley levantou o olhar para ele encarando-o ameaçadoramente - A Bella voltou e eu consegui meus poderes de volta e eu vou fazer de tudo para não ficar sendo usado por você.
Ashley deu uma risada sarcástica e então encarou o garoto mordendo o lábio.
- Você acha mesmo que a garota que viu era Arabella? Deixe de ser estúpido! Todos acham que ela é a antiga Bella mas acredite, ela não é.
- Sendo ou não, eu recuperei meus poderes - dizia Dan levantando a mão e fechando-a - Quer dizer, parte dele, mas isso significa que estou livre, não é mesmo? Foi você quem disse que eu seria livre assim que tivesse meus poderes de volta. Então, eu estou livre!
Dan encarou Ashley sério e se virou para sair dali. Ela se levantou para impedir ele mas antes que fizesse alguma coisa, um tipo de força invisível a empurrou colocando-a de volta na cadeira onde ela estava sendo incapaz de mexer os braços e as pernas. Era como se ela estivesse amarrada na cadeira por algum tipo de corda invisível.
- Uau! Você está realmente forte! - dizia a garota dando um sorriso malicioso - Eu lembro muito bem que você costumava usar seus poderes comigo enquanto nos...divertíamos!
- Claro que eu me lembro - dizia o garoto com um sorriso mais malicioso ainda - Eu adorava usar você para me vingar. E nesses últimos dias você fez o mesmo, mas não vai ser mais assim. Isso acaba por aqui!
Dan se virou e deixou Ashley sentada na cadeira sem poder mexer seus membros e sem fala. A garota parecia muito chocada. Depois que Dan se afastou bem do porão, Ashley conseguiu se soltar.
- Aquela Isabella está atrapalhando a todo mundo - murmurou Ashley entredentes.
Dan andava pelos corredores, andava pelos jardins, conversava com as pessoas que se sentiam solitárias ali na instituição... Dan parecia um tipo de funcionário que estava ali para passar um tempo e deixar os outros bem. E tudo isso que ele fazia era apenas para ver a garota, a que era tão parecida com a Arabella. Ashley havia dito para ele que ela não era a mesma de antes mas Dan não acreditou, o ponto forte de Ashley era mentir e ele sabia. Mas sendo Arabella ou não, ele estava forte, tão forte a ponto de deixar alguém imóvel. Ele iria descobrir se a garota era Arabella ou não, e mesmo se ela não for, ele vai mantê-la para si, pois ela foi quem deixou ele forte.
Após ficar horas e horas sentado na cozinha esperando algum sinal da garota mas ela não aparecia e o seu coração ficava cada vez mais acelerado, ele necessitava ver a garota. Ele esperou mais um pouco ali na mesa da cozinha completamente impaciente. Depois saiu do local indo até o seu quarto no sótão e olhando através da janela tentando ver se a garota iria aparecer no jardim mas nenhum sinal dela estava pela casa. E a única coisa que Dan pensava era: Por que ela não apareceu hoje?
Caleb estava no quarto e esperava a garota acordar, assim que viu ela se remexer, ele se aproximou encarando-a seriamente. Ela abriu os olhos devagar e assim que avistou Caleb, ela pulou em seus braços.
- Nunca mais me deixe sozinha!
- Eu sei. E eu não vou - ele dizia sério sem retribuir nenhum tipo de afeição por ela.
- Eu fui atacada ontem à noite, pelos... - e de novo Isabella parecia perdida em pensamentos e ela esquecia as coisas - Eu não lembro.
- Ok. Tudo bem. Deite-se na cama. Isso não importa - Caleb continuava em tom sério, ele estava irritado e fazia a sua tarefa.
- Você parece irritado, o que aconteceu? - perguntava Isabella percebendo a expressão dele e se levantando de volta na cama para ter alguns resposta.
- Não é nada. Vamos, volte a deitar na cama - ele tentava mudar de assunto mas a garota insistia.
- O que foi, Caleb? - a garota falou e veio como um flashback na cabeça dele a imagem de Arabella falando a mesma palavra alguns dias antes de acontecer o "acidente".
- Não é nada! - dizia Caleb sem querer deixando mostrar a sua raiva.
- Você está bem? - Isabella esticava a mão para tocar no garoto mas ele agarrou com força e encarou ela.
- Deite-se na cama! - ele dizia tentando evitar as imagens de Arabella.
- Por que você está assim?
Caleb se sentou na cama junto da garota e segurou ela pelos ombros deitando-a na cama e agora ela parecia deitar, Isabella ainda o encarava, ela tinha um olhar confuso, não entendia nada do que estava acontecendo ali. Antes que dissesse alguma coisa, o enfermeiro puxou o braço dela levanto para o alto e amarrando em pulseiras de couro branco que ficavam no topo da cama.
- O que você está fazendo? - a garota dizia quase gritando e chorando.
- É para o seu bem...
- Meu bem? Eu vivi assim naquele hospício e você me tirou de lá para me salvar ou para fazer o mesmo? - ela já estava chorando.
- Eu sei o que é melhor para você - ele pegava o outro braço dela, Isabella tentou lutar mas ele era mais forte e ela acabou com o outro braço amarrado também. Isabella começou a sacudir as pernas na tentativa de empurrar ele para longe e se soltar dali, mas aquilo só piorou a situação. Assim que pôde, Caleb segurou as pernas da garota amarrando-as nas mesmas pulseiras de couro branca que agarravam a garota na cama.
- Por que você tá fazendo isso comigo? - ela perguntava chorando e já com a voz falha.
- No final você vai perceber que é para o seu bem - dizia Caleb sério e evitando olhar a garota que estava triste.
- Então você passou de meu amigo para meu enfermeiro - ela dizia cansada de lutar encarando o chão com um olhar tão distante e uma expressão tão triste.
- Isso depende de como você me classifica. Mas eu estou fazendo isso para o seu bem.
- Meu bem! - dizia Isabella rindo sarcástica, tão fraca que ela estava - Como isso vai servir para o meu bem.
- A minha maleta de remédios estava trancada, e por incrível que pareça, assim que eu voltei você estava sendo trazida por Michael de tão fora de si que estava. Havia vários calmantes e soníferos espalhados pelo chão, entre outros remédios.
- EU JÁ DISSE! EU FUI ATACADA! - a garota fazia escândalo.
- Mas não havia sinal algum de que alguém estava aqui, e eu fui perceber que a maioria dos remédios espalhados pelo chão e que haviam também em você, eles causam ilusões. Deve ser por isso que você foi atacada. Imaginou ser atacada, Isabella! - dizia Caleb bem sério e jogando as cartas na mesa para a garota.
- Mas, eu não me apliquei nenhum desses remédios. Eu fui atacada de verdade. Por que você não acredita em mim? - ela perguntava chorando.
Caleb ficou em silêncio. Por um lado ele acreditava em Isabella mas era impossível alguém entrar ali e atacar ela após ele colocar pó de barro pela porta e pela janela para que Shay não habitasse o local, apesar de que ela ainda poderia entrar pelos sonhos mas isso não causaria dano algum. Shay esteve fraca demais durante os dias recentes e não conseguiria torturar Isabella o suficiente como fez na primeira vez.
- Por que não acredita em mim? - perguntava Isabella agora encarando o enfermeiro.
- Durma um pouco. Você está a base de remédios.
- Eu não quero dormir - a garota dizia ríspida e virando o rosto.
- Eu vou estar aqui - dizia Caleb sentando na mesma poltrona perto da cama da garota.
- Depois do que me fez, não será mais preciso a sua presença aqui - ela dizia cuspindo as palavras de tanta raiva.
- Mesmo assim eu vou estar.
Caleb tinha de ser rígido com a garota, não era a primeira vez que ela aparecia com remédios no seu sangue e dizendo que havia sido atacada. Da última vez Caleb acreditou ser Shay, mas ele sabia que se ela fizesse isso uma vez ela não poderia fazer de novo assim em tão poucos dias pois isso podia matá-la, então é claro que na segunda vez a garota estava com ilusões. Ele tinha de ser mais sério com ela, ou perderia Bella para sempre. Ele continuou ali sentado na poltrona e pensativo. Tentando ver alguma forma de Isabella ter sido atacado sem ser por Shay, mas ele não viu nenhum jeito. É, Isabella se drogou mesmo. Enquanto isso a garota ficava amarrada na cama chorando, ela evitava barulhos mas de qualquer jeito, Caleb não iria olhar para ela. Se ela quisesse, poderia chorar o quanto quisesse que ele não iria olhar, ele simplesmente fingia que nada estava acontecendo. A menina chorou bastante e depois dormiu entre lágrimas.
Nina estava no seu quarto, ela estava deitada na cama, dessa vez sem o cigarro que costumava usar em quase todas as horas. Ela estava apenas pensando em algum jeito de tirar Isabella do seu caminho. A garota não havia descido hoje, e Caleb não deu nenhuma pista de ter ficado fora. Isso preocupava mais ainda a garota. Para uma pessoa ciumenta como ela, imaginava mil coisas e todas elas eram ruim. Desde o dia em que os dois apareceram de mãos dadas assim que Michael chegou, ela achava que os dois estavam juntos. Caleb estava sempre junto de Isabella, não a deixava só nem por um instante, e para ela, isso era amor. Caleb estava apaixonado por Isabella. Nina ficava se torturando há dias imaginando coisas que eles poderiam estar fazendo e isso só fazia o seu sangue ferver mais e mais.
- Eu preciso tirar aquela garota do meu caminho! - ela dizia se descabelando toda - Agora mesmo eles podem estar se pegando e eu estou aqui, abandonada, apenas sofrendo por ele. Ah, que ódio eu sinto de mim! - a garota gritava se debatendo na cama.
Ela então se levantou e respirou fundo. Olhou para os lados e avistou o jardim onde Caleb estava passeando com Isabella pela última vez.
- Que romântico! - ela falava sozinha discutindo com seus próprios pensamentos - Fazem um belo casal!
- Você acha mesmo? Eu acho que ele fica bem melhor comigo do que com essa tal de Isabella - dizia uma voz idêntica a de Nina do outro lado do quarto.
Nina virou a cabeça para ver quem era e havia uma garota igual a ela, usava as mesmas roupas e tinha o mesmo corte de cabelo. Era como se fosse uma irmã gêmea dela.
- Nina? - Nina arriscou chamar seu próprio nome.
- Sim - dizia a garota sorridente.
- Você é real?
- Claro que não, sua drogada. Sou apenas a sua ilusão - dizia a outra garota sentando na cama com um sorriso estampado no rosto.
- Ah, ainda bem. Fiquei com medo de perder Caleb para outra. Mas ele não ficaria com você de qualquer jeito. Ele acharia que você seria eu e então todas as suas chances estariam acabadas! - disse Nina rindo do próprio comentário.
- É, faz sentido! Mas então, o que você vai fazer para se livrar de Isabella? - dizia a "gêmea" dela a encarando com um sorriso perverso no rosto.
- Eu não sei. Eu só sei que preciso me livrar dela o mais rápido possível. Da última vez a fiz me seguir e a coloquei no quatro escuro. Eu não sei como arranjei tal poderes para fazer isso, mas eu sei que fiz e que foi demais. Por mais um pouco e ela estaria machucada demais e morta.
- Nossa! Que incrível! Pena que não funcionou - dizia a outra Nina bufando - Se fosse eu, iria fazer de tudo para acabar com ela mas é tão difícil de não deixar pistas. Caleb é muito bom em descobrir quem fez tal coisa.
- Eu queria fazer isso! - dizia Nina completamente excitada pela ideia e pulando na cama ainda sentada - Só que também não consegui achar um jeito de esconder dele. Quem é você pra ser assim tão parecida comigo?
- Sou a garota que você sempre quis ser. Aquela que não tem medo do que faz e que arranjaria algum jeito de ter Caleb para si.
- Eu devo me preocupar em perdê-lo para você?
- Não. Eu sou apenas uma ilusão sua. Você é drogada, Nina. Deveria saber que as vezes as drogas causam ilusões. Para estar se vendo e conversando com si mesma, o seu baseado é realmente muito forte - dizia a outra Nina rindo e fazendo a verdadeira rir também.
- É. Eu devo estar doidona mesmo. Ai, como estou cansada! - Nina dizia se deitando na cama.
A outra Nina olhou para a garota e mordiscou o lábio parecendo pensativa, pensamentos perversos.
- O que foi? O qie você está pensando? - perguntou a verdadeira Nina.
- Estou tentando arranjar algum jeito de dar um fim na Isabella, mas nenhum vem a minha mente agora - a imaginária Nina levantou a cabeça ainda pensativa e então ela desistiu de pensar - Chega!
- É, por hoje é só.
- Bem, eu já vou indo. Sempre qie precisar de mim você já sabe. É só ficar drogada - a garota imaginária riu e voltou até o canto escuro do quarto e sumir por ali.
- É, eu vou conseguir tirar a Isabella da minha vida.