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História Insane - Capítulo 22 - Cerimônia


Escrita por: Amarulla

Notas do Autor


Tá aqui o presente de Natal de vocês!

Boa leitura~ ♥

Capítulo 25 - Capítulo 22 - Cerimônia


Brasil – Projac; São Paulo.

O salto rosa cereja tocou o chão, certeiro. A mulher com um longo vestido negro aquietou o corpo, delicadamente, observando os presentes no salão. No ouvido, escondido pelo cabelo róseo tingido, uma escuta com as informações ditas por Shikamaru passava-a relatórios sobre os demais convidados.

A Globo disponibilizara a Central de Produções para anunciar a Multinacional. No salão de festa, espaçoso e glamouroso, um jazz melódico entretia a plateia selecionada a dedo com canções arrastadas e envolventes. O burburinho das conversas baixas, sutis e elegantes prosseguia, disputando discretamente a atenção com Jesuton no palco.

Haruno Sakura permanecia parada. Bebericou o champanhe, sem muito interesse, preocupando-se em manter os movimentos fluídos como uma mulher rica. Sai sorria falso e acompanhava Madara, explicando sobre a empresa e os por menores que ninguém queria saber.

Madara seguia impecável. Aos olhos esmeralda, ele desconfiava de uma atitude diferente do que havia previsto – mas disfarçava bem o suficiente para não notarem. Os presentes ostentavam uma pompa inquestionável, conferindo-os o nome de Elite Brasileira.

Porém, a mulher estava nitidamente incomodada. Essa não era sua natureza. Ainda que escondesse os sentimentos confusos que a dominava, ela sabia a verdade. Se metera na Instituição por mero acaso, mas permanecera por Sasuke. Os dedos, inconscientes, apertavam a taça com uma força desmedida – frustrada.

Estava cansada disso. Em vida, o moreno jamais dera-lhe uma única chance que não a humilhasse o suficiente para fazê-la desistir. Em pseudo-morte, atormentara seus pesadelos. E agora, o relacionamento deles não melhorara em nada. Sakura precisava parar de aceitar tudo a fim de agradá-lo.

Por ele, ela aprendeu a cozinhar. Tentou seduzir e usou as táticas de cada revista de segunda categoria. Esperançosa, desesperada... E iludida. A rosada não iria mais se moldar por alguém, não mais.

Ela queria liberdade. Queria alguém que ficasse encantado com seus defeitos mesmo, que não a olhasse com superioridade e talvez, que gostasse de programar.

A rosada tinha um olhar raivoso e contido, quase gélido, numa compreensão muda. Por mais que tentasse, nunca se transformaria na doce e assassina Hinata, repleta de terror e caos.

Ela era cracker. Cracker. Ladra de informações virtuais, praticava ciberterrorismo.

É, era isso. E isso.

Não ia esperar eternamente pela boa vontade do Dom Ruan. Não fazia sentido esmurrar a ponta de uma faca.

Sasuke nunca soubera amar. Só... Usar.

Sakura não era mais uma criança mimada que roubava informações por não aceitar rejeição. Ela, com o retorno dele, havia se tornado mulher. Mergulhara no mundo sujo dele, quase empolgada como Ino, para agradar a ele.

Tudo por e para ele.

Nada mais justo, um dia, procurar a luz como um passarinho preso. Estava rompendo as amarras, desejando viver no próprio mundo. Não queria chorar mais, depender mais e muito menos, se humilhar mais.

E ela, no fim, saíra tão quebrada quanto a morena.

Só não podia ir na van, estragar a missão e dizer isso na cara dele. Ao menos não agora, naquele momento. Suspirou, balançando a taça com um sorriso murcho.

Como será que Hinata lidava com as próprias fraquezas? A rosada jamais conseguiria imaginar Ino alisando o cabelo para agradar um macho – nem que fosse o pai. Era por isso que Sasuke preferia a Hyuuga e Sai, a mestiça. Elas não se vendiam por nada.

É. Ela terminaria a missão Madara e voltaria para Ikebukuro. Viveria mais perto dos pais e arranjaria um emprego meia boca. Faria seus programas, contataria uma empresa tecnológica e desfrutaria da vida bucólica, sem matanças e desespero.

Fique atenta Sakura. Quando ele subir no palco os policiais vão invadir o local. Fica com Sai.

A hora se arrastava com gosto. Ela suspirava, bebericando o álcool. Queria sair da festa o mais rápido possível, caminhar pela cidade e parar em um bar. A cabeça, mergulhada em amplas possibilidades, apresentava a grande São Paulo à turista. Sakura queria andar pelas avenidas, respirar o ar intoxicado e questionar a beleza suja da central.

Talvez, comprar um mangá na língua local, o tal do português do Brasil e até aprender um novo idioma! Ela só sabia japonês por ser nativa e inglês por ser usado em algumas linguagens de programação como MatLab, C++ e o nostálgico Html – apesar de não considerar o último como uma linguagem.

Suspirou novamente, dessa vez sorrindo. Estava devaneando. Uma mulher muito elegante falava no palco, com seu longo branco opaco. Ela tinha cabelos negros tingidos até o pescoço e uma pele negra deliciosamente hidratada. Sakura se surpreendeu pela beleza de meia-idade, o sorriso fácil e o corpo esbelto, embora não soubesse quem era.

E foi com uma salva de palmas que Uchiha Madara foi anunciado, conforme erguia o corpo e caminhava de forma tranquila em direção as escadas. A rosada arregalou os verdes, abrindo a boca em um perfeito “O” destrambelhado – caralho, pensou. É agora.

Identificou Sai, sentado ao lado do lugar vago do chefe. Andou do jeito mais elegante e rápido que pôde, observando as laterais do local com apreensão. Céus, ela não servia para isso. Assim que desabou ao lado do Executivo, recebendo o olhar confuso dele, uma gama de policiais invadiu o ambiente pelas entradas principais e laterais.

Tudo fora rápido demais. O Uchiha mais velho, percebendo a movimentação, entrou pelas coxias do palco. Itachi, escondido em uma sala oculta, sai correndo ao reparar o erro grosseiro da Instituição – Madara pretendia fugir pela passagem inferior, atrás do palco. Desesperado, chega ao palanque com dificuldade, sendo empurrado pelos corpos confusos e ansiosos dos convidados.

Subiu no palco pela frente, esquecendo de cogitar a possibilidade de rasgar o terno de luxo. Os policiais controlaram a pequena multidão e Sakura mantinha os verdes inertes, surpresa com a loucura da missão. Sai tentava despertá-la, a fim de levá-la para longe dali.

Ao fundo, Uchiha Itachi correra pela direção seguida pelo tio.

O Diretor Executivo consegue despertá-la, enquanto Shikamaru aparece na entrada principal com uma estranha roupa militar verde. Ela não o viu, respirando fundo conforme subia – agora sem a graciosidade que a atitude merecia – os poucos degraus do palco.

Confiaria nos homens para resolver a situação com força bruta. Ela e Tsunade resolveriam com inteligência.

A mulher olhou a platéia – a luz cegou o suficiente para não ver mais que borrões. O rosto, sério, contagiou os presentes.

- Boa noite. Me chamo Sakura Haruno e estou aqui representando Tsunade Senju para explicar o ocorrido. - os presentes se olharam, fotógrafos disparavam flashes por todo lado. Sai sorri falso como o usual, pondo-se ao lado dela. Os seguranças da Globo tentavam conter a imprensa adversária a qualquer custo, temendo que o furo de reportagem manchasse a emissora.

- Tsunade Senju, a responsável por governar o Japão no momento? Qual o interesse dela em boicotar a cerimônia? - uma repórter perguntou. Cabelos castanhos lisos, presos em um coque profissional. A falta de maquiagem ou moda fez com que Sakura gostasse repentinamente dela.

- Sim. Uchiha Madara é acusado de provocar assassinatos no Japão. Ele organizou o Massacre Hyuuga que assustou o mundo. - os cochichos começaram, impiedosos. Até os repórteres estavam chocados – Também... Também foi responsável por tentar matar seu sobrinho, Uchiha Sasuke.

Estava feito. Sakura se calou, melancólica, assistindo a reação. Ela desejava com todas suas forças que Itachi tivesse o pego para encerrar todo aquele drama tosco. Estavam piores que as novelas mexicanas que assistira em um canal chamado SBT – isso por que ela não entendera uma única palavra dita.

O burburinho aumentou, tornando-se caótico. Parecia a quebra da bolsa na crise de 2008. No Japão, Tsunade anunciava os mesmos feitos em rede nacional. Rapidamente as notícias ganharam a internet, espalhando-se para mais e mais pessoas.

Quando o silêncio voltou a reinar, Sakura fez menção de continuar. A mesma repórter a interrompeu, confusa, com um gravador apontado para a rósea com o câmera a tira colo. Os verdes encararam-na, em uma pergunta muda.

- Você disse “Tentar matar”. Uchiha Sasuke está morto, o que quis dizer com isso? O Herdeiro Uchiha morreu sem a intervenção de Madara? - os castanhos dos olhos transpassavam força. Aquela repórter de pele morena, para Sakura, se esforçava muito no próprio trabalho. Sorriu fraco.

- Não é bem isso... Eu pretendia explicar depois, mas já que perguntou... Nós sabemos dos feitos de Madara por uma mísera falha dele. - virou-se para as cortinas nas laterais do palco, mirando os ônix sombrios. - Por favor...

E os passos, ocos, ecoaram pelas mentes confusas. Os flashes aumentaram exponencialmente, o caminhar despreocupado indo contra a comoção geral. Uchiha Sasuke andava, vivo, de terno negro e tudo, em direção a estrutura metálica que suspendia o microfone.

O moreno, no Brasil, devia ser chamado de branco azedo. Sasuke sorriu torto, de lado, conforme fazia uma anotação mental de sua cor. Seu Clã era puro, todos mantinham os traços japoneses irritantes que faziam-no ver uma foto de seu tataravô e confundir com o próprio pai. Ao menos, na frente daquela mistura louca, parecia ser essa a verdade.

Minutos constrangedores passaram até Sakura notar que ele nada falaria. Ela quis chutá-lo, mas só sorriu frouxo e se aproximou novamente para responder mais perguntas.

Aquela seria uma longa, cansativa e desnecessária noite.

Nas redes sociais os internautas mostravam sua reação. Pages no Facebook enaltecendo “Madara Zuero” nasceram, assim como petições online e grupos para homenagens pela morte de inocentes, em respeito ao Massacre Hyuuga e todo tipo de comoção.

Sakura prosseguia explicando. O rosto dela aparecia ao vivo em televisões do Brasil, enquanto Tsunade aparecia nas do Japão. Explicaram cada nuance, incluindo até a morte de Rose que foi dada por xenofobia. Botaram na conta dele assassinatos de Kiba, Orochimaru, Kabuto, Sasori e os demais encomendados pela Instituição.

Nenhuma das mulheres citou a organização secreta. Elas apresentaram o caso como “uma força-tarefa isolada responsável por resolver a missão Madara” e apenas isso. Nada de Minato, Naruto, Hinata. Shikamaru, porém, ouvia Temari avisando-o que perdera o homem.

A Sabaku pousaria o helicóptero em poucos minutos, a fim de se juntar ao Nara. Sentia-se pessoalmente ofendida com o fiasco que fizera ao tentar impedi-lo: Madara era um exímio piloto. Ainda que tivesse dado um atraso nos planos do Uchiha, não fora capaz de prendê-lo.

No salão da festa, Sakura seguia explicando o caso Kushina.

---//---

Naruto olhou pro lado. A mulher esbelta o encarava com os olhos sem cor.

A ausência de roupas os entregava. Minutos atrás acompanharam o pronunciamento de Tsunade nos canais principais, lamentando a fuga de Madara. Minato provavelmente desejaria falar com Pérola e assim que ela fosse contatada, iria.

Por enquanto permaneciam ali. Deitados, encarando-se, presos em questionamentos infundados.

A assassina ainda remoía os acontecimentos reprisados nos canais japoneses, inquieta. Graças à TV Tóquio, puderam ver gravações do momento exato que Madara fugia e Sakura assumia o controle do microfone.

Para a Hyuuga, a reação do Uchiha fora rápida demais. E uma sensação estranha, confusa, se remexia no interior dela. Precisava falar com Sasuke... Aquilo cheirava como uma prova singela de que ele sabia o que aconteceria – ou ao menos, desconfiava.

Afinal, Shikamaru era o estrategista. Ele não costumava cometer falhas grotescas.

A morena tivera acesso ao plano e sabia que Temari fechava a passagem inferior pelo ar, mas... Por quê? Se houvessem preenchido àquela rota de fuga com militares Madara não escaparia. Seria imobilizado no chão – e o jogo terminava com um singelo cheque mate.

Porém, enquanto remoía cada pensamento, Naruto seguia preso nos próprios. Havia algo que incomodava o louro... Há um tempo.

Ele e Hinata tinham um relacionamento bom, baseado em amizade e sexo constante. Sim, eram felizes e companheiros. Porém, apenas isso.

Não sabia até onde podia confiar – ou esperar – um futuro sólido com a Hyuuga.

No começo, ao descobrir o plano dela quando fingia ser o guarda costas de Madara, não a entregara por não se importar com a segurança do Uchiha.

Naruto desejava prendê-lo, não salvá-lo. Por tal, evitou interferir nos passos da Instituição, mesmo que soubesse ser de seu pai. A bela e fatal Pérola nada tinha a ver com as desavenças familiares e melhor era ter um trunfo contra à mulher do que virar inimigo declarado da mesma.

Mas, agora, sentia que era diferente. Suas razões para protegê-la mudaram, as desculpas falharam...

Perdeu os olhos pela tatuagem feminina, analisando o símbolo da Instituição. Quando estava no escritório, Pérola a disfarçava com maquiagem e roupas. Ali, entre quatro paredes, aqueles traços eram a prova do laço de confiança que tinham. Ela não tinha o menor interesse de esconder sua realidade ou rotina – tampouco, os “trabalhos” que fazia.

Em troca, Naruto não podia exigir da mulher vulnerabilidade. Hinata trabalhava com lentes, maquiagem, roupas, disfarces, documentos falsos. Usava armas, treinava diariamente sessões intensas de combate corporal, carregava injeções com líquidos mortais.

E ele estava ao seu lado, podendo tocá-la sem muito esforço. Sabia que a assassina cruel tinha desejos sádicos por vezes e vítimas dispostas em uma longa lista. Ao escolher ficar próxima dela, o louro reafirmava conhecer as possíveis consequências daquele laço.

- Ei... - começou, arriscando, trazendo-a para perto em um abraço meio frouxo. A mão larga envolveu os fios escuros em um carinho desajeitado. Ela fitou os azuis densos, procurando a continuação da frase. Optou por afastar as teorias de conspiração malucas, dando atenção total ao homem - Você não vai fazer aquilo?

- Aquilo o quê? - respondeu, ajeitando-se para vê-lo em uma posição mais confortável.

- Discutir relação. Hinata, a gente tá junto e você não me cobra nada...! - a mulher torceu a expressão, achando graça. Que conversa estranha para se ter depois de transar, huh. Estaria Naruto realmente se apaixonando por ela?

- Você só vai fazer se eu cobrar? - riu fraco, julgando-o meigo. Naruto, que antes parecia mais viril e másculo, mostrava-se uma bela obra de arte de variadas cores.

- Não. - disse, categórico, confundindo-se logo após. - Ou sim... Não estou acostumado a tomar a frente dessas coisas. - era oficial. Hyuuga Hinata não conseguia compreender do que conversavam. Levantou o corpo, caçando a roupa íntima.

- Naruto, não tô entendendo. Do que você tá falando? - achou a calcinha bege, subindo-a pelas coxas esbeltas a peça folgada. Pôs o sutiã azul marinho e voltou para a cama, sentando em cima do colchão. - Pode ser mais claro? - o louro suspirou, balançando os fios.

- Você não vai surtar? Geralmente eu transo com mulheres até elas surtarem e exigirem um pedido de namoro, sei lá. Qualquer coisa. Você não fez isso ainda. E olha que a gente tá transando bastante. - Hinata se questionou, silenciosamente, a época em que o louro vivia.

- Então você espera que eu surte, para ter motivos pra me chutar... - e riu, zombeteira, da expressão dele de ''você entendeu tudo errado''. - Não sou do tipo que surta Naruto. Acho que a gente pode resolver isso de uma forma simples.

- Qual é?

- Eu quero continuar contigo. Você quer também? - o louro quis mostrar-se impressionado. Ela era a uma mulher que não tinha histeria, usava a praticidade e exercia o controle. Gostara disso.

- Mas é claro, quem dispensa uma gostosa? - sorrira, jogando o próprio corpo em cima dela. Hinata riu, tentando se soltar, conforme sentia as cócegas que ele fazia.

- Se-sei l-lá, v-vai que vo-cê é do-i-do! - e respondeu, rindo ainda mais, a frase entrecortada pela falta de fôlego e gargalhadas.

Os azuis do Uzumaki souberam que podia confiar na bela mulher a sua frente tanto quanto ela confiava nele. Eram amantes e aos poucos, mais do que isso – eram amigos.

No seu interior, porém, o homem tinha total consciência no que estava se metendo: Hinata era irresistível demais para não se apaixonar. E ele não gostava de correr riscos.


Notas Finais


É isso aí meu povo~

MADARA FUJÃO! PEGA LADRÃAAO~ [?]

Sakura finalmente acordou para a vida! Por mais que tenha leitores que curtam SasuSaku, eu (Amarulla) não vejo nesse amor dela algo saudável. É benéfico para Sasuke, mas cruel para Sakura. Ao menos, por enquanto, em Insane.

Gente, não tá certo você se arrastar tanto por alguém. Sakura se humilhou muito, tentou mudar os gostos, viveu deprimida pela morte do cara e quando ele volta a vida, por um milagre louco, só sabe cagar e andar pra garota. Nenhuma relação saudável nasce de um começo unilateral, sórri ):

Ao menos por enquanto, ele não é capaz de entender um amor como o dela. Sasuke foi apunhalado pela própria family, coitado, se revoltou seriamente com qualquer tipo de relação.
Entendam, são solidões diferentes. Hinata ficou sozinha por culpa do Massacre, logo, não foi escolha dela e nem algo armado por um familiar.
Sakura ficou sozinha para dar um futuro melhor aos seus pais, ou seja, não está “sozinha”. Só mora longe.
Naruto ficou sozinho por ser se revoltado com Minato, frente a situação de Kushina. Ele não entendia como o pai pode deixar a mulher que ama ir embora, assim, sem fazer nada. Naruto se isolou por opção, ele tem família.
Sasuke não teve nada disso. Não foi escolha dele, mas um golpe familiar. Logo, não tem um Clã para voltar, alguém em se apoiar ou algo do tipo – ele foi traído. E por quem devia amá-lo, por isso passou a desconfiar e renegar qualquer sentimento próximo do amor.

Para Sasuke amor causa problemas. Como ele pode compreender a doação de Sakura? E mesmo se compreendesse, como ele pode aceitar isso sem medo de ser apunhalado? Ele não a trataria bem.

ÊEEEEEH! Voltamos pro Brasil-sil-siiil~
Para quem ficou curioso sobre a mulher de branco no palco: É fan-tás-ti-co, PÃ! Glória Maria, povão. Gatona porque sim! o/
É, agora o ~~mundo~~ sabe. Isso vai mudar algumas coisas, né? É.
Então gente, deixe-me divagar mais uma vez aqui nas notas ~~

Eu disse procês que precisava mexer em NaruHina. Pois é. Pus esse finalzin aí por pura estratégia.

Beijos pessoal! Love yaaah~~!
Aliás, essa é a última postagem antes do Natal, então, já adianto: BOAS FESTAS~


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