História Instrumentos Mortais - Descobri minha verdadeira identidade - Vou para um lugar seguro

Quando chego em casa, minha casa está inteiramente destruida , ele veio junto comigo. Depois de 2 minutos ele fala : 
- Acho que a sua casa foi invadida por demonios.
- Uma pergunta antes : Qual é o seu nome ?
- Jace, Jace Wayland.
- Obrigada.
Subo até meu quarto totalmente destruido e pego minha lâmina serafim. Quando viro pra trás vejo um cachorro tomando a forma de um bicho meio avermelhado e ele vem em direção a mim, seguro minha lâmina com as duas mãos e grito : 
- Jace !
Ele sobe correndo mais quando ele chega o demonio ja está em cima de mim com aquela cara muito agradavel dele , eu enfio minha lâmina em algumas partes dele mais ele não morre. Jace enfia uma adaga azul brilhante e o demonio morre.
Ele me levante e fala : 
- Ta tudo bem, calma era só um demônio.
Eu começo a chorar desesperadamente em seu ombro.
Ele me abraça e fala : 
- Vc não pode confiar em nimguém Clary, demônios assumem todas as formas. Vou te levar para um lugar seguro, prepare uma mala com algumas coisas suas e roupas .
- Vem comigo, vai saber se tem um demônio lá em cima.
Subimos juntos, degrau por degrau, até que eu estava começando a gostar dele.
Chegando no meu quarto ele disse : 
- Ual, seu quarto é cheio de desenhos, você desenha muito bem Clary.
Eu achei tão lindo como ele fala o meu nome, normalmente as pessoas me chamam de Clarissa, mas ele parece que já me conhece a muito tempo, vai saber né pode até ser que ele me conheça mesmo .
- Obrigada, gosto muito de desenhar, mais ando não tendo muito tempo.
- Tem mais alguma coisa que vc ainda queira pegar ? 
- Sim, o uniforme de caçadora de sombras da minha mãe, ela falou que quando eu quisesse era só eu pegar.
- Se ela tiver algumas armas pode pegar também, vc pode precisar.
- Tabom.
Depois de tudo pego a gente sai da minha casa e eu faço um simbolo de invisibilidade em mim, bem na verdade ele faz em mim . Andamos um bom tempo sem falar nada até que ele pergunta : 
- Clary, vc namora ?
- Não, e vc ?
- Também não, minha ultima namorada ela morreu em batalha e depois disso não me interessei em mais nimguém.
Depois de mais um tempo andando, chagamos em uma igreja, mas não era um igreja comum e sim um lugar lindo. 
- Bonito né ?
- É lindo.
A igreja tinha estampada várias marcas, nomes de caçadores de sombras e lá em cima estava escrito com letras maiúsculas : 
                                             INSTITUTO
- Bem, vamos entrar. 
Eu encantada assenti com a cabeça.
Quando entramos, tinha duas escadarias uma de cada lado e no meio uma pequena estatua de um anjo.
Subimos pela escadaria e chegamos em um corredor enorme.
- Precisamos falar com Hodge sobre você, sua mãe e Valentim.
Eu assenti com a cabeça e continuamos andando.
Chegamos em uma biblioteca gigante, com livros e armas. 
Jace falou : 
- Hodge, trago hoje aqui no Instituto Clarissa Fray, fiha de Jocelyn Fray , mulher de Valentim.
Ele falou com a cabeça erguida : 
- Seja muito bem-vinda Clarissa, vc então é a filha do nosso maior inimigo.
- Sim , acho que sou.
- Bem o que veio fazer por aqui ? 
- Minha casa foi invadida por demônios e minha mãe me ligou avisando que Valentim está vivo e ele quer o Cálice.
- Vai ficar aqui por um tempo ?
Antes de eu mesma responder Jace falou : 
- Sim, ela vai ficar aqui pela segurança dela. Eu me comprometo a ensiná-la a lutar e tornar ela um caçadora de sombras experiente.
- Muito bem Jace, leve a moça até um quarto onde ela possa ficar hospedada aqui no Instituto.
Ele assentiu , pegou na minha mão entrelaçou seus dedos nos meus e fomos andando. 
Passamos por um garoto bonito alto e de olhos azuis que falou para Jace : 
- Vejo que já arranjou uma nova namorada irmãozinho.
- Não Alec, ela é Clary, uma caçadora de sombra novata e a mãe dela foi capturada por Valentim, então da um desconto.
- Prazer, meu nome é Alec, seja bem-vinda ao instituto.
- Clarissa Fray mais conhecida como Clary, o prazer é todo meu e obrigada.
Continuamos andando de mãos dadas até um quarto, maior que o meu em casa, com uma cama de casal uma penteadeira, um guarda roupa e lugares para por as armas que eu tinha pego da minha mãe, e um banheiro não muito grande.
- Aqui vai ser seu quarto Clary, as 21:30 passo para te buscar que sei que depois da meia noite temos um aniverssário para comemorar.
- Como vc sabe ?
- Pesquisei muito sobre seu pai sua mãe e sobre você.
- Ah eu devo ser muito conhecida pelos caçadores de sombras.
- Nem tanto. Vou te trazer um vestido que quero que use esta noite espere só um minutinho aqui. 
- Ok, to aqui te esperando.
Ele saiu e eu fiquei pensando que amoroso que esse menino estava sendo comigo eu acho que me apaixonei por ele á primeira vista, mais não posso ficar com ele pode até ser que hoje a noite role alguma coisa, mais pode ser que não, prefiro conhecer ele melhor.
Ele bateu na porta e eu falei : 
- Entre!
Ele me entregou uma capa que deveria ter um vestido dentro eu peguei e ele falou : 
- Abra, ve se vc gosta.
Quando eu abri, acho que meus olhos brilharam tão verdes que ele deve ter pensado que eu ia desmaiar . O vestido era longo na cor verde claro, com detalhes de folhas feito com strass e nas costas era trançado , parecia que foi feito por mãos de fadas, de tão lindo que era , nos ombros tinha uns stras caindo formando uma árvore pequena e sem contar que tinham luvas na mesma cor do vestido só que sem strass.
- Jace, é lindo !
- Pensei que vc ia gostar, ah toma essa caixa são os sapatos.
Eu peguei a caixa e abri. Sapatos verdes claros com um salto mais ou menos de uns 6 centimetros de bico fino. 
- Jace, muito obrigada pelo presente, eu amei de verdade, nunca pensei que fosse ganhar isso de um garoto, olha não sei nem como agradecer.
Ele chegou mais perto de mim, seu nariz esncostado no meu e ele me beijou.
O beijo dele não era um beijo comum era um beijo quente, um beijo que eu nunca esperimentara na vida, seus labios encostando nos meus, sua mão me tocando e a outra me segurando forte como se não ouvesse outra pessoa no mundo em que ele queria beijar, eu estava tão concentrada que parecia que o tempo não passava, como se aquele momento fosse único, um momento só nosso até que ele se afastou, ainda me segurando pela cintura e disse : 
- Clarissa Fray, eu acho que estou completamente apaixonado por você.