De caderno e lápis na mão
No silêncio da madrugada...
Penso em minha amada
E começo a escrever com emoção, e devoção...
Palavras vindas do meu coração,
De minha imaginação, tresloucada...
E apaixonada...
Cheia de pensamentos, e devaneios, que por si só, contradizem a própria razão...
Sentimentos confusos e ambíguos, escritos em versos e melodias...
Sentimentos da mais pura ternura...
Regados a vinho barato, monólogos entediantes, e também, infindáveis poesias...
Palavras simples, pueris e meio tortas, escritas com amor, paixão e candura...
E que mesmo que tornem, menos sombrios, o resto de meus dias...
Certamente, as lavarei, a sepultura...
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