História Interesse! (Imagine Jungkook) - Capítulo 19 - Jantar com o Mike!

Termino de me vestir, e borrifo meu perfume mais caro. Me olho no espelho, e vejo que não falta mais nada. Desço a escada, para poder ir ao meu carro.

Mãe: Onde vai?- Ela está sentado no sofá.

Eu: Vou jantar com (s/n) e um amigo dela.- Digo simples.

Mãe: O Mike?- Ela pergunta sorrindo.

Eu: Sim... Como você sabe?- Pergunto curioso.

Mãe: (s/n) me disse...- Ela parece pensar em algo.- Eles parecem ser bem próximos.- Eu fecho minha mão.- Ele seria um bom partido para ela se não fosse por duas coisas...- Ela caminha até mim.- Primeiro, porque ela é sua noiva...- Ela ajeita minha camisa.- E segundo...- Ela não termina de falar, pois somos interrompidos pelo toque do meu celular.

Mensagem On

(S/n): Onde você está? Eu já estou pronta.

Eu: Já estou indo!

Mensagem Off

Eu: Preciso ir mamãe...- Dou um beijo na sua testa.

Mãe: Volte em segurança.- Afirmo com a cabeça, e vou para a garagem.

Entro no meu carro, e já ligo ele, indo direto para a casa de (s/n). No meio do caminho recebo uma ligação.

Ligação On

Eu: Alô?- Era um número desconhecido.

...: Onde você está?- Escuto a voz de Minhee.

Eu: Estou indo jantar.

Minhee: É com a (s/n)?- Percebo um tom de ciúmes em sua voz.

Eu: Sim...- Respondo simples.

Minhee: Por quê?

Eu: Ela me chamou para ir a um jantar... Não posso recusar um jantar da minha noiva.

Minhee: Se você falar essa palavra novamente, eu te mato.- Sei que ela está começando a ficar com raiva.

Eu: Qual delas? Noiva?- Eu sei qual, só queria irrita-la mais.

Minhee: Jeon Jungkook você é um cara morto.- Eu começo a rir.

Eu: Preciso desligar, estou chegando na casa dela.

Minhee: Não quero saber de vocês se beijando.- Ela ordena.

Eu: E se ela quiser me beijar? Não posso, vão achar estranho.- Quero vê-la com mais raiva.

Minhee: Não brinca comigo Jungkook.- Eu sorrio.

Eu: Ok... Não está mais aqui quem falou. Tchau.

Ligação Off

Coloco o celular em meu bolso, e saio do carro. Vou até a porta, e toco a campainha.

(S/n): Já estava na hora.- Diz ao abrir a porta.- Vamos Mike.- Eu arregalo os olhos ao escutar o nome dele.

Eu: O que ele está fazendo aqui?- Aponto para ele.

(S/n): Eu achei que você não viria logo e chamei ele.- Ela responde simples.

Eu: Onde está o seu pai?- Pergunto quando não vejo ele.

(S/n): Ele saiu.- Eu abro minha boca minimamente.

Eu: Ele confia no Mike?

Mike: O que você acha que eu sou?- Ele fala sorrindo.- Não se preocupe, não sou um assassino em massa... Ou sou?- Ele faz gesto de pensar.

(S/n): Para de falar besteira.- Ela bate nele minimamente, e eu reviro os olhos.

Eu: Vamos...- Eu pego nas costa dela, e guio ela até meu carro.- Você tem carro não é?- Ele afirma com a cabeça.- Você pode ir no seu.

(S/n): Mas...- Eu não deixo ela falar, fecho a porta, e entro no carro. Dou partida no carro.

Eu: Para qual restaurante vamos?- Pergunto ainda olhando para pista.

(S/n): Você está agindo estranho Jungkook.- Ela diz estreitando os olhos.

Eu: É coisa da sua cabeça.- Nego com a cabeça.

(S/n): Vamos no Le Castiglione.- Eu olho para ela sem entender.

Eu: Isso é o que?

(S/n): Você me perguntou em qual restaurante vamos.- Ela diz como se fosse óbvio.

Eu: E que restaurante é esse que eu não conheço.- Ela arregala os olhos.- O que foi?

(S/n): Você nunca foi em um dos restaurantes mais comentado do ano?- Eu nego com a cabeça.- Wooow!- Ela parece imprecionada.

Eu: Que tipo de comidas eles servem.

(S/n): Francesa.- Entendi o porque de não conhecer. Não gosto de experimentar coisas novas.

Eu: Não gosto de experimentar coisas nova.- Dou ombros.

(S/n): Então hoje vai ser a sua primeira vez.- Afirmo com a cabeça.- Se não gostar da comida, cuspa disfarçadamente, e sorri para enganar.

Eu: Mais o que você está falando?- Pergunto rindo.- Tenho modos... Não farei isso.- Ela sorri.

(S/n): Ok então.- Ela presta atenção na pista.

[...]

Depois de alguns minutos, chegamos no restaurante. Eu realmente gostei do ar queele transmite.

(S/n): O que achou?- Ela pergunta bebendo um gole de seu vinho francês.

Eu: Bem confortável.- Digo olhando para os lados.- Onde está seu amigo? Ele está atrasado dez minutos.- Digo olhando pro relógio.

(S/n): Você ouviu quando eu estava conversando com ele ao telefone.- Ela diz como se fosse óbvio, e era verdade.- Ele parou para abastecer o carro.

Mike: Desculpe pelo atraso.- Ele chega, e (s/n) se levanta para cumprimenta-lo.- Já fizeram o pedido?

(S/n): Sim... Já fiz o seu também.- Ela sorri.- Sei qual o seu prato predileto.- Eu reviro os olhos.

Eu: No que você trabalha?- Tento cortar aquele assunto.

Mike: Sou fotógrafo.- Ele olha para (s/n).- Tudo graças a (s/n).

Não adianta eu tentar mudar de assunto... Os dois sempre acabam do mesmo jeito. Acho que estou sobrando.

Eu: Sério? Que legal.- Tento transparecer sinceridade.

Mike: Ela é uma amiga e tanto...- Ele olha novamente para ela, e sorri.

O garçom chega com os pedidos, e eu dou graças, por chegar, e fazer ele se calar.

[...]

Eu: Sério?- Digo cínico, e Mike afirma com a cabeça.- Você ganhou uma competição lá em Los Angeles?- Ele afirma novamente.- Então vamos ver quem aguenta mais aqui.

(S/n): Não! Vocês dois podem parar.- Ela diz séria.

Mike: O que é isso (s/n)... Vamos apenas nos divertir um pouco.- Ele sorri de lado.

Eu: Garçom...- Eu o chamo.- Trás um Delamain Réserve de la Famille Grande Champagne Cognac.- Digo sério.

Garçom: O senhor tem certeza? Esta é uma das bebidas mais fortes e caras do nosso restaurante.- Ele diz impressionado.

(S/n): Você disse que não tinha vindo aqui antes.- Ela diz estreitando os olhos.

Eu: Eu disse que não tinha vindo aqui antes... Não disse que não conhecia bebidas francesas.- Ela abre a boca pra falar algo, mas deixa de lado.

(S/n): Já que vocês querem se embebedar... Vão em frente.- Ela se levanta da mesa.- Eu já vou indo.- Ela dá as costas, e sai, nos deixando sozinhos na mesa.

Mike: Não vai acompanhar a sua noiva?- Ele me olha nos olhos.

Eu: Eu não fujo de um desafio.- Sorrio desafiador.

Garçom: Aqui senhor.- Ele coloca os copos em cima da mesa.

Eu: Sirva-nos.- Digo autoritário, e ele afirma com a cabeça.

O garçom coloca as doses, e fica parado ao nosso lado... Talvez porquê, depois do que gastei com uma bebida, ele percebeu que não sou um simples cliente.

Mike: Vamos, começa.- Ele não desvia o olhar do meu, o que me causa um sentimento estranho... Um arrepio percorre pelo meu corpo.

Eu viro a dose em minha boca, e engulo sem fazer careta. A bebida é forte, mas é bem doce, dando para aguentar o trampo.

Eu: Agora é sua vez.- Não pisco o olho, para ver se ele não faz nenhum movimento facial. O que não acontece, ele engole limpo e seco.

Mike: Sabe, sou acostumado com esse tipo de bebida.- Diz convencido.

Eu: É o que vamos ver.- Peço para o garçom colocar outra dose.

[...]

...: Senhores já vamos fechar.- Escuto a voz de um homem.

Eu: Só precisamos saber quem vai ganhar.- Falo com a língua embolada.

Mike: Estamos quase terminando.- Quase que ele não fala.

...: Vamos vocês já beberam demais...- Escuto uma voz feminina, e subo minha cabeça para ver.

Eu: (s/n) você não foi embora?- Digo sorrindo.

(S/n): Vocês tem sorte de eu ser uma boa pessoa.- Ela cruza os braços.- Agora vamos.

Ela vai até o Mike, e pega ele, e começa a carrega-lo para fora do restaurante. Cara... Eu sou o noivo dela, mas por quê ela leva ele primeiro? Demorou alguns minutos, até que a vejo voltar sozinha.

Eu: Cadê o Mike?- Digo alterando a voz.

(S/n): Deixei ele dentro do táxi.- Ela se aproxima e me levanta.- Agora vamos, eu vou lhe deixar em casa.

Eu: Que tal me levar para sua casa?- Tiro uma brincadeira. Mas o que eu estou fazendo?

(S/n): Jeon para de brincadeira.- Ainda bem que ela entendeu.- Agora vamos.

Ela começa a dar passos, e fico me perguntando como ela consegue me levar desse jeito.

(S/n): Eu sei o que você está pensando.- Eu me assusto mínimo.- Já assistiu aquele dorama "A mulher forte, Do Bong Soon"- Eu afirmo com a cabeça.- Bom sou igual a ela.- Eu me espanto não acreditando, e ela rir.- Não se preocupe, estou brincando.- Eu respiro aliviado.- Eu tinha que ter filmado a sua cara.- Ela começa a rir.

Eu: Hahaha... Estou morrendo de rir.- Digo cínico.

Ela ainda está me segunrando, pois não me aguento sozinho. Chegamos em meu carro, eela pega as chavez do meu bolso. Desliga o alarme, e me coloca no banco do passageiro. Ela entra no carro, e dirige... Presumo qie seja para minha casa.

Despois de minutos, chegamos a minha casa. Ela abre a garagem, e entra com o o carro. Ouço ela respirar fundo, e logo sai do carro. Ela me ergue novamente, e saímos andando lado a lado. Eu não penso em nada, a não ser me deitar em minha cama, e dormir.

Lucinda: O que ouve?- Escuto a voz da minha bá.

(S/n): Ele fez a estupidez de beber demais.- Ela responde.

Eu: Ya, ainda estou aqui.- Digo para que parem defalar da minha embriaguez.

(S/n): Me ajude a leva-lo para o quarto.

Sinto que meu outro braço é levantado... Acho qie é Lucinda ajudando (s/n) a me carregar até meu quarto. Ouço barulho de porta abrindo, e logo sinto maciez da minha cama, em minhas costas.

(S/n): Pode deixar comigo.- Ela diz para Lucinda, que sai do quarto.

Levanto minha cabeça, e vejo (s/n) vindo em minha direção. Sinto ela tirar meus sapatos, logo minha calça, e depois minha camisa. Eu estou a mercer dela... Será ela uma pervertida sexual? Estou em perigo?

Eu: O que vai fazer?- Pergunto já com medo da resposta. Mas ela não responde.

Sinto a mão dela puxar meu braço, me fazendo sentar na cama. Ela me levanta, e eu fico de pé. Ela segura minha cintura, e sai me guiando. Vejo a porta do banheiro, e quando percebo, já estou dentro da banheiro.

(S/n): Quer água fria ou quente?- Escuto, e acho que pela sua voz, ela não está sorrindo.

Eu: Quente.- Adoro tomar um banho quente.- Aaaaíí...- Digo ao sentir a água fria em minha pela.

(S/n): Água fria é bom para tirar o efeito do álcool.- Sua voz continua com o mesmo tom.

Abro os olhos, e (s/n) tinha certeza... Água fria é bom para tirar o efeito do álcool. Minha vista já não está tão embasada como antes. Mas ainda sinto tudo girar, mas não como antes, que não conseguia me manter de pé sozinho.

Ela desliga o chuveiro, e eu me levanto. Acho que ela percebe que eu consigo andar sozinho, e sai. Saio da banheira, e logo vou para meu quarto, vendo (s/n) perto da porta.

Eu: Você já pode ir.- Digo, pois já é tarde.

(S/n): Só vou quando eu ver você bem deitadinho na cama.- Ela está com os braços cruzados. Eu ando até a cama para pode me deitar.- É bom você trocar de cueca antes de deitar na cama.

Olho para minha parte baixa, e vejo qie minha cueca está molhada. Afirmo com a cabeça, indo até meu guarda-roupa, e pego uma cueca na gaveta. Olho para (s/n) que já está de costas. Tiro a cueca molhada, e visto a enxuta. Penso em algo para agradecer o que ela fez por mim...  Pois ela não tem o direito. Sei que ela é minha noiva ao olhar de todos, mas nós dois sabemos que isso é mentira. Em poucos segundos, só consegui pensarem uma coisa. Saio de perto da cama, e caminho até ela. (S/n) parece não perceber minha aproximação, e aproveito o momento. Seguro a cintura dela, fazendo ela se assustar. Viro ela para me encarar, e sem muito esperar, a puxo para meu corpo, e selo nossos lábios em um beijo, que não sei explicar muito bem... Mas que eu gostei muito.

(S/n): O que foi isso?- Ela pergunta comos olhos arregalados.

Eu: Apenas uma forma de agradecidamento, pelo que fez por mim essa noite.- Responde-lhe simples.

Suas mãos vão até seus lábios. Ela parece não acreditar no que tinha acabado de acontecer.

"De perto e pessoal

Estudar seu corpo

Eu quero ficar aqui

Com seus braços em volta de mim

Prendê-lo como eu faço

Mostra-me tudo de você, oh

Vou mostrar-lhe mim também

Dar a você como se nunca tivesse sido beijada

Como se nunca tivesse sido amado

Dar a você como se nunca tivesse feito isso

Como você nunca foi tocado

Como ninguém mais existe, a não ser para nós

Dar a você como se nunca tivesse sido amado..."