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História Internal battle - J-Jotinha...


Escrita por: jp81251142

Notas do Autor


Oe, bem hoje eu tive um mini ataque ao lembrar que tinha que postar :v
Mas enfim, como vocês foram uns fofos no cap Retrazado (isso existe? ) Eu fiz um lemon para vocês
CALMAAAAA
Ta bem peqeno o lemon ;-; Eu não sei escrever lemon nesse tempo ;-;
Mas enfim, eu espero que gostem
Amo vocês <3

Capítulo 13 - J-Jotinha...


----------------------------------------------------------------------------- BATISTA -----------------------------------------------------------------------------------------

Batista não tivera tempo de admirar o chalé de Poseidon. JV o beijava descontroladamente. suas línguas travavam uma guerra em suas bocas. Naquele  momento Batista  estava sentado em cima de uma mesa de cabeceira no chalé de Poseidon. JV o empurrara ali derrubando um vaso.  JV estava com suas mãos na cintura do menor levantando sua camisa. Batista estava com sua mão acima do cós da calça de JV, Acariciando seu corpo meio definido.
JV sorria entre o beijo, ele tirou a camisa de Batista.

Agora ambos estavam sem camisa. Assim tornando a ação muito mais fácil. Batista levou sua mão ao membro de JV por cima da calça, onde se formava um enorme volume. Batista estava com medo, afinal, o menor ainda era virgem. E não sabia ao menos fazer sexo com um homem.  Seus pensamentos estavam tumultuados. Boa parte de Batista gostaria de fazer aquilo. Porém algo o dizia não.

Ele levantou da mesa e empurrou JV no sofá, sentando por cima do mesmo e rebolando em seu membro. JV apertava a bunda de Batista por cima da calça. Seus membros estavam completamente eretos.

JV se livrou da calça de Batista revelando uma pequena cueca box vermelha. Ele se ajoelhou a frente do menor e passou seu dedo por toda a extensão do membro de Batista. Ele rasgou a cueca do mesmo revelando o membro de Batista completamente rígido. Duro como uma pedra.

Ele levou se aproximou do membro de Batista. Ele deu uma breve lambida na   glande  de Batista, arrancando um pequeno suspiro do menor.  JV abocanhou por completo o membro de Batista.
Batista levou suas mãos até o cabelo do maior que fazia movimentos lentos e torturantes no membro de Batista. Ele apertava as bolas do menor que se contorcia de prazer.

---------------------------------------------------------- JV ---------------------------------------------------------------

JV chupava lentamente o membro de Batista enquanto apertava suas bolas. Os olhos do menor estavam fechados e ele apenas aproveitava o momento. Com certeza era a primeira vez de Batista.

JV sentia os espasmos do menor. Pré - gozo jorrava aos montes da boca de JV, fazendo assim com que o maior engasgasse. Agora ambos já nus, JV se masturbava enquanto chupava Batista.

-J-Jotinha.. Eu vou.. – Batista gozou na boca de JV com um grito de prazer, o maior engasgou, porém engoliu boa parte do gozo do menor.

JV se levantou e beijou Batista, fazendo o menor sentir o seu próprio gosto. JV separou o beijo e sorriu para Batista.
Ele virou o menor no sofá, fazendo com que ele ficasse na  posição  “ De quatro “. JV levou dois dedos a boca de Batista. O menor os lambeu com vontade. JV levou os dedos a entrada de Batista e o penetrou. O menor gemeu baixinho com a dor. JV fez lentos e torturantes movimentos na entrada de Batista. O menor era MUITO apertado. JV não teria certeza se o menor aguentaria o seu membro. JV aproximou seu membro da entrada de Batista, o menor estava ofegante. Ele segurava a Cabeceira do sofá com todas as suas forças, seus dedos estavam brancos. Mesmo de costas JV pudera perceber que o menor estava tenso.

- Hey...  Relaxa.. – JV acariciou as costas do menor e sentiu sua tensão diminuir.

Ele encostou seu membro na entrada de Batista. O menor estivera tentando relaxar. Mais ainda assim era sua primeira vez. JV o pegou no colo e o virou de frente para ele.

- Não fica nervoso... – Novamente JV tentou se aproximar de Batista. Agora o menor estivera mais relaxado. Ele penetrou Batista lentamente. O menor arfava baixinho e olhava para baixo. Encarando aquela cena. A glande de  JV já estivera completamente dentro de Batista. O Menor soltou um gemido arrastado de dor e prazer.

 JV o beijou, um beijo calmo, porém quente. Ele voltou a penetrar Batista, estocando lentamente entre suas pernas. Metade do membro de JV já estivera dentro de Batista. O menor gemia alto. JV logo deu uma estocada mais forte. Fazendo seu membro entrar completamente dentro de Batista. O Menor deu um grito de dor e prazer que assustou JV.

O maior segurou Batista pelas ancas, o puxando para baixo, em direção ao seu membro.

Batista gemia alto, porém rebolava no membro de JV.

O maior retirou seu membro de dentro de Batista e se sentou no sofá, colocando Batista sobre seu colo.
Batista começou a cavalgar no membro de JV, o maior apertava suas coxas. Provavelmente hematomas ficariam no lugar.

JV levantou um pouco Batista e começou a estocar fundo no menor. As pernas de Batista estavam tremulas.  JV usava toda a sua força ao estocar no menor. Ele levou uma das mãos aos mamilos de Batista e os apertou. Enquanto a outra mão apertava a coxa e bunda do menor.

Batista se masturbava enquanto cavalgava em JV. O maior gemia baixinho no ouvido de Batista, o que fazia o menor querer ir mais rápido.

Batista estava na velocidade que conseguia, ele poderia se machucar e JV estava ciente disso.

JV sentiu  seu pré gozo vindo. Batista aumentou a velocidade em que rebolava no membro de JV. O maior sentiu  pequenos puxões na parte inferior da sua barriga. Batista rebolava cada vez mais rápido.
-Ba-Batista eu vou...
-E- Eu também...

Ambos gozaram de uma vez, JV dentro de Batista e Batista no peitoral de JV.

Batista caiu ao lado de JV, a respiração de ambos estava desregulada.

- Eu  te amo... – Batista olhou sincero para JV e sorriu fraco.
- Eu também te amo baixinho... – Jv sorriu e beijou a testa de Batista.

Ambos  adormeceram.

------------------------------------------------------------------- CELLBIT------------------------------------------------

Cellbit cuidava dos pégasos do acampamento meio-sangue.  Embora tivesse um pouco de nojo de todo o cocô que os animais produziam sempre se dava muito bem com os animais. Todos os obedeciam, talvez pelo seu charme, talvez pelo simples motivo que ele era bom com os animais. Cellbit colocava comida para os animais, os pégasos o olhavam de um jeito sereno.

As vezes Cellbit se sentia culpado pela sua beleza, encantar as pessoas não era uma coisa legal a se fazer. Cellbit poderia ter todas as coisas que quisesse de qualquer pessoa a qualquer hora.

Cellbit foi interrompido por mãos quentes em volta da sua cintura. 

Ele se virou e Deu de cara com os olhos castanhos de Phoenix, eles tinham um brilho animado, aquele brilho que sempre reconfortava Cellbit. Ele olhou para Cellbit e depois para os pégasos.

- O que ta fazendo? – Phoenix soltou Cellbit e andou até um Pégaso e acariciou o pescoço do animal. O Pégaso reagiu bem a caricia e aprovou o carinho.

- Eu to cuidando deles, ninguém faz isso... – Cellbit colocou a  ração  em seu devido lugar. E acariciou o focinho de outro Pégaso.  Phoenix sorriu.

- Eu sempre soube. – Phoenix se sentou  em um banco de madeira e encarou Cellbit sorridente. aquele sorriso que sempre acalmava Cellbit agora deixou o loiro confuso.

- Soube o que? – Cellbit faz uma enorme cara de pokerface ainda acariciando o Pégaso. Ele encarou Phoenix com convicção, fazendo o ruivo olhar para baixo. 

- Você tem essa pinta de galã, mas no fundo é um coração de manteiga. – Phoenix riu e olhou para baixo Cellbit não entendeu o objetivo do ruivo com aquele comentário, porém o rosto de Cellbit tomou um tom avermelhado. 

Desde que tinham 12 anos e entraram no acampamento juntos, Cellbit percebeu a paixão de Phoenix por ele. Não apenas por ser filho da Deusa do amor. Qualquer idiota poderia afirmar a paixão dos garotos.
Neste momento Phoenix estava certo, atrás de todo aquele glamour de Cellbit se escondia um garotinho inseguro  que ele não gostava de mostrar. Ser filho de Afrodite ao contrário do que as pessoas pensam não é um mar de rosas. Todos esperavam a perfeição de Cellbit. Mesmo não devendo nada a ninguém o loiro se sentia responsável pela maioria das pessoas que conhecia,  incluindo Phoenix que era um dos seus melhores amigos, sempre juntos. 
 
- Você sabe que eu não sou esse garoto fútil que todos acham. – Cellbit sorriu para o ruivo e andou até ele sentando ao seu lado.

- Eu sei disso,  você não é fútil.  – Phoenix puxou a cabeça do menor para baixo a colocando sobre suas pernas. O ruivo acariciou os fios loiros da cabeça de Cellbit.

- Quer sair...? – Cellbit encarou os olhos de Phoenix e sorriu. O acampamento não era exatamente um parque de diversões, porém O chalé de Afrodite quase sempre estava em festa. Ou ao menos com suprimentos de festa.

- Claro, o que propõe? – Phoenix sorriu e encarou fundo os olhos de Cellbit.

- Ah, Poderíamos simplesmente andar na floresta... – Cellbit encarou Phoenix e sorriu. – Conversar um pouco. Faz tempo que não tiramos o dia apenas para conversar. – Cellbit sorriu. Realmente, eles não tiravam um dia para conversar a um bom tempo.

- Claro. – Phoenix sorriu e abaixou, beijando a testa de Cellbit. A pele do menor tomou um tom avermelhado. 


Notas Finais


>.< Ta bem ruim, eu sei :v
Mas enfim, tchau <3


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