- Até quando vamos ficar nessa? - perguntei triste.
- Você escolheu isso. Apenas trabalho e nada mais.
- Eu sinto sua falta Inuyasha.
- Não mais que eu Kagome. - ele disse triste.
- Então vamos para com isso. - puxei seu rosto e sorri dando-lhe um beijo.
- Hã, hã. - fomos interrupdos por um dos promotores do tribunal. - Não queria atrapalhar o casal. - O jovem promotor disso sorrindo para mim e lançando um olhar de desprezo para Inuyasha. - Uma jovem tão bonita não devia andar com... pessoas como esse... detetive.
- Também é um desprazer voltar a ver-lo Kouga.
- Pelo visto continua o mesmo inútil de sempre.
- Vai se ferrar.
- Ok, precisamos rever nossos depoimentos, tenho certeza que o promotor também precisa fazer o mesmo sobre a acusação do Réu. - sorri
- Claro. Foi um prazer ver-la minha preciosa Higurashi. - Kouga disse-me dando um beijo em minha mão. O que deixou Inuyasha muito irritado.
- Seu...
- Vamos Inuyasha. - falei arrastando ele para longe. - Por que vocês dois sempre agem dessa forma quando se encontram?
- Esse Kouga é um insuportável e atrevido, e você não devia ter deixado ele beijar sua mãe. - sorri, então ele estava com ciúmes.
- Inuyasha relaxa vai. O Kouga é só um amigo querido assim como o Miroku e a Sango.
- Amigo? Não percebe que a única que deseja uma amizade entre vocês é você? Esta na cara que esse miserável deseja ter outra relação com você, esse riquinho metido a besta tem coragem de dar em cima de você não minha frente. - O silênciei com um beijo.
- Não vamos discutir por algo tão banal, não me importa os sentimentos do Kouga é você que eu escolhi. E eu estou tão feliz com a nossa volta que não quero pensar em nada e nem em ninguém. - sorri.
- Nos voltamos?
- Sim. Não é? - Inuyasha ficou pensativo o que deixou-me preocupada.
- Claro. - ele sorriu bagunçando em cabelo. - Também fico feliz por isso.
- Eu descidi que o passado não deve interferir na nossa relação no presente. - sorri.
- Que bom. Melhor assim.
- Com Certeza. - sorrimos um para outro. O julgamento foi um pouco demorado o que acabou com meus planos de um jantar romântico. - Eu só espero que ele seja condenado depois de destruir meus planos.
- Bom saber que você é assim quando está brava. - Inuyasha revirou os olhos, depois sorriu.
- Desculpe-me atrapalhar o momento mais temos um caso. - Miroku apareceu muito bem vestido.
- Estava em uma festa?
- Um encontro mal sucedido com a Sango. Meu pai ainda tentou alertar-me, mais eu não quiz ouvir e agora não posso nem sair com alguém que esse maldito telefone toca.
- Pelo visto está de mal humor. E do que se trata o caso da vez? - perguntei sorrindo.
- Duplo homicídio. O casal foi assassinado dentro da própria casa. O filho deles estava escondido dentro de uma parede falsa. - olhei a cena.
- Shippou? - Inuyasha chamou. O segui.
- Conhece a família?
- Sim, eram conhecidos. Na verdade o homem era um informante.
- Pode ter sido retaliação.
- Dúvido, ele era discreto e quase não nos víamos para evitar justamente esse tipo de coisa.
- Que bosta, eu sinto muito.
- Shippou consegue me dizer o quehouve aqui?
- Eu não sei. Meu pai escondeu-me aqui e depois disso os policiais chegaram.
- Uma lástima. - uma agente do juizado de menores apareceu. - Venha querido, vamos conversar sobre o ocorrido no hospital.
- Não quero ir. Eu não posso morar em um orfanato. - O menino disse chorando.
- Você tem alguém que lhe ampare criança? - perguntei com do.
- Não. - Eu não esperava, mas a resposta veio do Inuyasha. .
- Não posso deixar levar-lo, prometi que cuidaria só garoto na ausência de seu pai.
- Sinto muito, mais deve entrar com o pedido de adoção. Agora se me derem licença, preciso ir e levarei a criança comigo. Vamos querido?.- A mulher chamou. Shippou parecia tão assustado.
- Olha, vai com ela e só por hoje, prometo que vamos descobrir quem fez isso com seus pais e depois você irá morar comigo e com o Inuyasha, tudo bem? - Ele afirmou com a cabeça e saiu com a oficial. Dias passaram-se, infelizmente não consegui cumpri minha promessa, porém seguimos ao menos tirar o garoto do orfanato.
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