Marinette on.
Nada bem!Primeiro, eu desperto no chão da minha sala,com um estranho invasor me olhando torto!
Segundo,Ele está bem aqui,ocupando meu espaço, e com cheiro de suor!
Ainda Mato esse cara...folgado, ainda por cima ,botou uma maldita garrafa de cerveja sem porta copos em cima da minha mesinha!
Pior essa cueca box verde no meu banheiro! Isso é grande ou extra grande? Meu Deus,está usada!
Cadê o Luka para me defender deste idiota invasor! Cadê minha mãe? Papai?Tikki?
- Acorda frouxo...sou eu...seu pesadelo do blusão! -digo finalmente despertando ele
- Ah! -e ele correu para minha cozinha,que não destrua meus talheres!
É muito esquisito isso tudo !Essa situação de ter atravessado ele,essas vagas lembranças de uma hora para outra , essa foto...espera aí :Essa garota de olhos azuis, de cabelo preto sou Eu?
- Ah!-e me jogou farinha
Marinette (pensando :Ok,não vou surtar,mas ele JOGOU FARINHA EM MIM? )
- Você tem demência? -pergunto irritada
Adrien on .
- Ah,então você é assim?-questiono olhando para aquele vulto enfarinhado em minha frente.
Peguei um espelho do meu cômodo ,daqueles de pregar na parede,entreguei a ela.
Nunca vi um vulto,nem mesmo sequer chorando daquele jeito que a vi.Era como se uma parte dela tivesse recordado quem era ela.
- Dá para me dizer quem eu realmente sou?- pergunta Marinette, com voz trêmula
- Ah, você é a Marinette Dupain Cheng. Uma...franco chinesa do bairro próximo daqui.
- Eu tenho quanto anos?- pergunta Marinette, novamente triste
- Vinte e um!-respondi por ter boas memória fotográfica, eu acho.
- Onde estou? - pergunta Marinette, com voz embargada de dor
- Nice,Paris,no apartamento 137,Dj segundo andar.
- Ah, mas...onde eu realmente estou? -pergunta Marinette, como quem quisesse esclarecer sua real condição
- Bem, é melhor você não saber! - digo temeroso de contar o que aconteceu com ela
- Eu exigo que me responda!Preciso ao menos se morri de modo digno!
- Não, não está morta!
- Mas como assim?
- Ah, bem...você meio que foi "forçada "a um coma!
- Ah, quer dizer que eu fui estuprada por alguém? - indagou ela,quase entrando em desespero
- Olha...sou policial investigativo e posso pelo menos afirmar que quem quer seja o desgraçado ou maldito filho da...mãe que te fez,vai amargar no distrito em que trabalho! Te dou minha palavra!
- Até parece que isso pode me trazer ao normal...acho que morrer é bem melhor que ser desgraçada por alguém que não conheceu! - lamentou ela,com voz baixa
Iria abraçar mas preferi deixar distante ,sozinha com pensamentos dela.
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