1. Spirit Fanfics >
  2. Irresistible Boss - Norminah >
  3. Capítulo 6

História Irresistible Boss - Norminah - Capítulo 6


Escrita por: favdinahsty

Notas do Autor


Oi amores, como estão? Aqui está mais um capítulo, espero que gostem... Eu amei escrever esse hot kkkk

Estão preparados?


Boa leitura!

Capítulo 6 - Capítulo 6


Dinah POV

Acordei com barulhos de panelas caindo, meu coração estava acelerado demais, sentei na cama e minha cabeça latejou, fechei os olhos com força para tentar diminuir a claridade que praticamente me cegava e logo outro barulho surgiu. Levantei rapidamente e fui em direção a cozinha, quando cheguei lá, Camila estava preparando algo para comer.

- O que foi isso? – Ally chegou correndo logo atrás de mim.

- Desculpa. – Camila fez um bico. – Eu só queria preparar café para vocês.

- Mila... Você praticamente me matou. – Ally falou com a mão no peito.

- Vocês dormiram aqui? – Eu sentei em uma cadeira, e coloquei as mãos na cabeça. – Como eu não lembro?

- Dinah você estava bêbada, claro que não vai lembrar. – Camila falou servindo café em uma xícara pra mim. – Bebe logo isso, vai melhorar.

- Minha cabeça vai explodir. – Eu falei tomando um gole de café.

- Dj... O que esta rolando entre você e a Normani? – Camila sempre inconveniente.

- Nada. – Eu fitei a menor.

- Tem certeza? – Ela cruzou os braços. – Eu vi os olhares dela... Meu Deus ela esta muito afim de você.

- Que? – Eu arregalei os olhos. – Para com isso.

- Camila esta certa. – Ally sentou ao meu lado. – Eu também notei os olhares. – A baixinha se aproximou de mim e sussurrou. – E você retribuiu. – As duas gargalharam.

- Parem com isso. – Eu levantei. – Vocês são loucas.

Corri para o meu quarto, deitei em minha cama novamente, fechei os olhos e flashes da noite anterior me atingiram, eu não poderia negar que Normani era linda e que de alguma maneira seus olhares mexiam comigo, talvez ela me deseje... Mas não passava disso, ela nunca teria interesse de verdade em mim. Queria poder falar que não ligo para isso, mas eu fico tão ansiosa para vê-la, quando estou perto dela parece que vou morrer a qualquer instante. Ontem quando ela se aproximou de mim para falar que iria embora, meu corpo inteiro se arrepiou quando seu hálito quente bateu em meu pescoço. Talvez, mas só talvez... Eu esteja interessada por ela também. Sorri quando lembrei do seu desespero quando iria deixá-la sozinha no bar.

- Já esta apaixonada por ela. – Ally falou deitando ao meu lado.

- Pelo amor de Deus, para com isso, vocês são loucas.

- E esse sorrisinho aí?

- Eu só... Eu... – Procurei uma desculpa, mas não achei.

- Você pode falar com a gente Dinah, nós não vamos te julgar. – Camila falou entrando em meu quarto.

- Ok... – Eu respirei fundo. – Eu estou confusa, não sei se estou interessada por ela, não sei se é só admiração, não sei mesmo... Mas os olhares dela mexem comigo, quando ela toca em mim, eu perco o controle do meu corpo, fico arrepiada, fico tremendo, eu não sei o que é isso... – Comecei a falar e não parei mais. – Ela me provoca ás vezes... E eu fico igual uma idiota, pois não sei se corto, ou se me deixo levar. – Coloquei as mãos no rosto. – Eu estou perdida.

- Calma... – Camila me abraçou. – Eu acho que você deve se deixar levar, não se controla, não pensa em nada.

- Mas ela é minha chefe. – Eu praticamente gritei.

- Mas se ela quer e você quer... Não importa se ela é sua chefe.

- Mas eu nunca fiquei com mulheres. – Camila empurrou meu ombro de leve.

- E? – Ela revirou os olhos. – Sempre tem a primeira vez...

- É verdade. – Ally concordou.

- Eu tenho curiosidade. – Camila sorriu. – Deve ser tão bom.

- Dinah vai gozar gostoso, acho que o sexo entre mulheres deve ser melhor. – Ally falou e saiu correndo. – Ahh Normani, vai Normani... Estou quase. – Ela gritava.

- Para idiota. – Eu sorri.

Tive que aguentar o final de semana inteiro as duas fazendo brincadeirinhas sem graça sobre eu e Normani, eu não estava arrependida por ter contado o que eu estava sentindo, mas elas encheram tanto o meu saco, que pedi para ficar sozinha no domingo, eu precisava descansar um pouco antes de voltar ao trabalho e encarar a Srta.Hamilton. Estava assistindo um filme, quando meu celular tocou, vi Normani Hamilton piscando na tela e meu coração parecia que ia sair pela boca, respirei fundo, uma, duas, três vezes e atendi.

- Alô. – Eu disse sentando na cama.

- Dinah... Desculpa ligar essa hora. – Ela parecia extremamente calma.

- Ah... Tudo bem.

- Quero te fazer um convite. – Ela parecia estar sorrindo.

- Então faça. – Eu suspirei.

- Quer ir pra Chicago comigo?

- Que? – Eu arregalei os olhos.

- Eu vou precisar fazer algumas reuniões, então... Seria maravilhoso se você fosse comigo. – Ela fez uma pausa. – Mas se não quiser ir, eu entendo.

- Eu vou. – Falei rápido. – Se a Srta precisa de mim, eu vou.

- Obrigada. – Ficou alguns segundos em silêncio. – Não precisa me chamar de Srta

- Eu prefiro assim.

- Ok... – Ela suspirou. – Até amanhã.

- Até amanhã.

Encerrei a ligação e me joguei na cama, eu iria para Chicago com ela, eu não estava acreditando nisso, eu sempre quis ir para lá, mas... Eu não estava preparada para ficar tão próxima dela, espero que não seja tão difícil e que ela continue querida assim, porque não sou obrigada a aguentar suas grosserias. Adormeci pensando nisso, consegui dormir bem, mas quando acordei aquele nervosismo tomou conta de mim, todos os dias eu fico assim, parece que estou indo salvar o mundo.

O trânsito estava horrível, fiquei mais de duas horas presa ali, pois tinha acontecido um acidente. Quando cheguei a empresa, meu coração parecia que ia pular pra fora do meu corpo, estava quase chegando a minha mesa quando Normani saiu de sua sala.

- Bom dia Srta.Hamilton. – Eu falei ofegante.

- Bom dia Hansen. – Ela parou em minha frente. – Esta atrasada. – Ela estava irritada.

- Me desculpe... Fiquei presa no trânsito. – Eu disse fitando seus olhos.

- Saia mais cedo de casa a partir de amanhã. – Ela cerrou a mandíbula. – Eu não posso fazer o meu trabalho e o seu.

Engoli em seco.

- Ok. – Tentei passar por ela, mas a mesma me impediu.

- Sabe aquela apresentação, que você tinha um mês para preparar? – Ela levantou a sobrancelha.

- Sim.

- Hoje ás 18h na sala de reuniões, quero que você faça sua apresentação.

Ela virou as costas pra mim e entrou em sua sala, bateu a porta com muita força o que fez eu me assustar. Fiquei paralisada no mesmo lugar digerindo tudo. Como assim, eu teria que apresentar hoje? Pelo amor de Deus, eu estava na metade da pesquisa, precisava de mais tempo e teria apenas 8 horas para terminar. Respirei fundo e fui preparar a apresentação. Normani abriu a porta e me lançou um olhar mortal.

- Estou esperando a minha agenda. – Ela falou e fechou a porta novamente. Levantei, respirei fundo, ajeitei meu vestido, peguei a agenda e bati em sua porta.

- Com licença. – Eu disse sentando de frente pra ela, a mulher apenas me olhava. – Você terá uma reunião antes do meio dia, a tarde terá que ir até o escritório do advogado do seu pai... E ás 16h uma reunião com Lewis.

- E depois? – Ela colocou os óculos e me fitou. Ela ficava sexy de óculos.

- Esta livre Srta. – Eu fechei sua agenda e ela digitou algo no computador.

- Ok... Até ás 18h Dinah. – Ela disse enquanto eu saía de sua sala.

Hoje ela esta tão insuportável que eu seria capaz de matá-la a qualquer momento, eu não iria nem sair pra almoçar, pois nem sabia se teria tempo para terminar a apresentação. Depois de duas horas todos estavam almoçando e apenas metade do que eu teria que apresentar estava pronto, estava nervosa demais e isso acabava me atrapalhando. Normani estava trancada em sua sala, não saiu nem pra almoçar e eu não fui perguntar se ela queria que eu fosse buscar algo pra ela comer, pois não tinha tempo pra isso hoje. As horas passavam e cada vez mais o desespero tomava conta de mim, eu precisava terminar isso logo, ou ela iria me matar, será que todo esse mau humor foi porque eu cheguei atrasada? Por Deus, não foi minha culpa. Lewis chegou e meu coração parou de bater, como assim já era 16h? Ele parou em minha mesa e sorriu.

- Oi. – Ele mexeu em meu cabelo.

- Oi. – Respondi sem olhar em seus olhos.

- Esta ocupada? – Ele novamente mexeu em meu cabelo.

- Sim. – Eu bufei. – Pode parar de mexer no meu cabelo?

- Ok, desculpe. – Ele levantou as mãos. – Avisa a Normani que eu cheguei, fiquei sabendo que ela esta uma fera hoje.

- Sim, esta. – Eu revirei os olhos, peguei o telefone e avisei que ele havia chegado.

Sua voz estava rouca, e um arrepio subiu pelas minhas costas quando sua voz ecoou pelo telefone.

- Pode entrar.

Voltei minha atenção para o que eu estava fazendo, passou um bom tempo, Lewis já havia saído da sala da Normani, com uma cara nada boa, garanto que ela xingou ele... Eu estava tão focada no que estava fazendo que não vi Normani sair de sua sala, quando bati ali para falar que havia terminado ela já não estava, olhei a hora no celular e... MERDA. Estava 15 minutos atrasada, certeza que ela iria me matar. Peguei as coisas necessárias para a apresentação e saí correndo em direção a sala de reuniões, Nem esperei o elevador, fui pelas escadas, quando cheguei lá, olhei para a porta e a luz estava acesa, ela realmente estava lá. Respirei fundo e bati duas vezes, entrei e ela me lançou um olhar que eu poderia jurar que ela queria me matar de verdade.

A sala era bem iluminada, e enorme, ficava no 18º andar e uma das paredes era coberta por janelas que iam do chão ao teto, que oferecia uma visão maravilhosa de Miami. O anoitecer escurecia o céu lá fora, no centro da sala ficava uma grande e pesada mesa de madeira e na ponta, mais distante, me fitando, estava a Srta. Hamilton. Ela estava sentada lá, com o blazer pendurado no encosto na cadeira, os três primeiros botões da camisa abertos, o queixo apoiado na ponta dos dedos, seus olhos pareciam penetrar os meus, mas ela estava calada.

- Eu peço desculpas Srta.Hamilton. – Eu disse ainda ofegante. – Na hora de imprimir demorou mais do que eu... – Parei de falar, pois desculpas não iriam adiantar naquele momento. Além disso, eu não tinha culpa, ela inventou essa apresentação para hoje e eu tinha pouco tempo.

Com uma coragem recém descoberta, ergui o queixo e caminhei até onde ela estava. Sem olhar em seus olhos, eu arrumei meus papéis e coloquei uma cópia da apresentação em sua frente, na mesa.

- Posso começar?

Ela não respondeu, apenas ficou me encarando, minha postura tentava demonstrar coragem, o que seria bem mais fácil se ela não fosse tão linda, em vez de falar algo, ela simplesmente fez um gesto em direção aos papéis, pedindo que eu continuasse. Limpei a garganta e comecei a apresentação, enquanto eu passava pelos diferentes aspectos da proposta, ela estava em silêncio, com os olhos fixos na sua cópia do texto. Ela estava tão calma... Eu até saberia lidar com seu mau humor, mas com esse silêncio ensurdecedor? Eu estava extremamente nervosa.

Eu estava inclinada sobre a mesa, explicando um grupo de gráficos, quando aconteceu...

- O cronograma deles para o primeiro resultado... – Parei no meio da frase, com o ar preso na garganta.

A mão dela pressionou a parte de baixo das minhas costas e então desceu para a minha bunda. Aquele toque foi definitivamente intencional. O calor de sua mão queimou através da minha saia e chegou até a minha pele, cada músculo do meu corpo ficou tenso. Que diabos ela estava fazendo? Meu cérebro gritou para eu tirar aquela mão dali, mas meu corpo tinha outros planos. Meus mamilos endureceram e eu cerrei a mandíbula em resposta. Enquanto meu coração batia acelerado, pelo menos meio minuto se passou, e nenhuma de nós disse nada quando a mão dela se moveu para a minha coxa e começou a acariciar o local. Nossas respirações e o barulho abafado da cidade lá embaixo eram os únicos sons que podíamos ouvir.

- Vire-se Hansen. – Sua voz calma cortou o silêncio e eu ajeitei minhas costas com os olhos grudados á frente.

Vagarosamente eu me virei, enquanto ela passava a mão pelo meu corpo, ela esticou a mão tocando com a ponta dos dedos toda a extensão das minhas costas, até pressionar o polegar na pele dos meus quadris. Abaixei a cabeça para fitar seus olhos que me observavam de volta. Seu peito subia e descia, cada respiração mais profunda do que a última, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios quando seu polegar começou a acariciar lentamente de um lado para o outro, seus olhos ainda estavam grudados nos meus, eu sabia que ela estava esperando eu a interromper. Tive muito tempo para afastá-la ou simplesmente sair dali, mas havia muitas sensações dentro de mim que eu precisava digerir antes de agir. Eu nunca imaginei que me sentiria assim em relação a ela algum dia.

- No que esta pensando? – Ela sussurrou, com os olhos mostrando ansiedade.

- Estou tentando descobrir.

Com os olhos ainda presos aos meus, ela começou a deslizar a mão mais para baixo, seus dedos percorreram minha coxa até a barra da saia e então começou a subir a ponta do dedo, tateando a alça da minha cinta-liga e tocando na renda que sustentava a meia. Seu dedo deslizou por baixo do tecido fino e puxou levemente para baixo. Eu soltei um suspiro entrecortado, parecia que estava derretendo por dentro. Eu não poderia estar reagindo daquela maneira, eu queria que ela continuasse, um desejo angustiado estava se concentrando no meio das minhas pernas. Ela alcançou o topo da minha calcinha e deslizou os dedos debaixo do tecido, senti sua carícia contra a minha pele e o toque em meu clitóris antes de ela enfiar o dedo lá dentro, mordi os lábios, tentando, sem sucesso, abafar meu gemido. Quando eu olhei para baixo, gotas de suor estavam se formando em sua testa.

- Merda. – Ela grunhiu silenciosamente. – Você esta molhada.

Seus olhos se fecharam e ela parecia lutar a mesma batalha interna que eu enfrentava. Sem abrir os olhos ela tirou o dedo e agarrou a renda fina da minha calcinha. Ela estava tremendo quando olhou pra mim, com uma expressão furiosa, com um movimento rápido rasgou a calcinha e o som do tecido sendo partido ecoou pelo silêncio da sala vazia. Ela puxou minhas coxas com força, colocando meu corpo em cima da mesa fria e abrindo minhas pernas na sua frente, soltei um gemido involuntário, quando seus dedos voltaram para o meio das minhas pernas me penetrando novamente. Eu estava com muita raiva daquela mulher, mas meu corpo me traía, eu queria que ela continuasse. Ela era muito boa naquilo. Seu toque não era gentil, como eu estava acostumada, ali estava uma mulher focada em conseguir o que queria e naquele momento o que ela queria era eu.

Minha cabeça pendeu para o lado quando me apoiei nos cotovelos sentindo um orgasmo forte se aproximando, para o meu desespero, soltei um suspiro implorando.

- Ahh... Por favor.

Ela parou de mexer puxou os dedos de volta, e ficou parada ali, eu me sentei agarrando a gola da sua camisa puxando sua boca contra a minha, seus lábios eram tão perfeitos quanto pareciam, firmes e suaves. Eu nunca tinha sido beijada por alguém que sabia exatamente o que fazer e qual o movimento certo, para me deixar completamente louca. Mordi seu lábio inferior enquanto minhas mãos rapidamente foram parar no cós de sua calça, onde abri o zíper por inteiro.

- É melhor estar pronta para terminar o que começou. – Ela soltou um grunhido raivoso do fundo da garganta.

Tomou minha blusa com as mãos rasgando-a até abrir, fazendo os botões prateados se esparramarem pela mesa. Então deslizou as mãos pelas minhas costelas e sobre meus seios, apertando com os polegares meus mamilos endurecidos, com seu olhar sombrio fixado na minha expressão durante todo o tempo. Seus toques fortes e agressivos quase me machucavam, mas em vez de me afastar ou pedir pra parar, eu me inclinava em direção as suas mãos para ter mais contato. Ela rosnou e apertou ainda mais com os dedos. Passou pela minha mente que eu poderia ficar machucada, e por um instante eu desejei que ficasse. Eu queria uma lembrança dessa sensação, de estar completamente certa do que meu corpo queria, inteiramente liberta. Ela se inclinou, mordeu meu ombro, e sussurrou.

- Você gosta de provocar não é?

Sem conseguir me aproximar mais, eu me apressei em tirar sua calça e sua calcinha, joguei as peças no chão. Então coloquei um dedo em sua intimidade, fazendo movimentos circulares em seu clitóris, ela gemeu abafado contra meus lábios. Ela tirou sua própria camisa e jogou no chão, com a mão livre abri seu sutiã, e arranquei a peça, ataquei seus seios, minha língua circulava seu mamilo, endurecido.

- Ohh... Hansen.

A maneira como ela sussurrou meu sobrenome naquele momento, fez eu me perder ainda mais, naquele desejo. Ela forçou minha saia pra cima e me empurrou para trás, meu corpo estava em cima da mesa, praticamente nu, ela subiu em cima de mim, com uma perna de cada lado do meu corpo, sua bunda estava pressionando meu sexo, gemi alto quando ela começou a rebolar de leve. Sua boca foi parar em meu pescoço, ela lambeu toda extensão desde meu ponto de pulso até a orelha, suas mãos estavam em meus seios. Nossos olhares se cruzaram e ela sorriu. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. Normani levantou minha perna e encaixou nossas intimidades, fiquei assustada com o gemido alto que soltei, mas sorri, pois Normani gemeu alto também. Ela começou a se movimentar, esfregando seu sexo no meu, o barulho que aquele ato causava, me levou para o precipício, meus gemidos ficaram cada vez mais altos e os dela também, minhas mãos foram parar em sua bunda, para ajudar nos movimentos, ela se inclinou um pouco e lambeu meus lábios, sorriu logo depois. E parou.

- Peça... – Ela falou ofegante. – Peça para eu te fazer gozar.

Sua voz estava rouca, ela começou a chupar meu seio, eu não queria pedir, mas eu precisava daquilo.

- Por favor... – Eu gemi. – Me faça gozar.

Ela sorriu abertamente e começou a se movimentar de novo, ela se aproximou o máximo que conseguiu e sussurrou no meu ouvido.

- Você esta gostando né? – Ela gemeu. – Nunca fizeram você se perder assim... Seu desejo por mim é tão grande quanto o meu por você. – Gememos juntas e ela apertou minha coxa. – Você é tão gostosa Hansen.

Aquilo foi demais pra mim, senti meu corpo inteiro tremer com o orgasmo que me atingiu, me deixando sem ar, por alguns segundos, fitei seu rosto enquanto ela também gozava e aquilo foi extremamente sexy. Ela se deitou ao meu lado, nós duas ofegantes em cima da mesa.

- Diga obrigada. – Ela falou baixo.

- Não. – Eu sorri.

Ela se apoiou no cotovelo e me fitou, passou o dedo pela minha barriga e aproximou os lábios do meu pescoço, ela chupou ali, com certeza ficaria marcada. Eu sorri, pois seu cheiro invadiu meus sentidos. Ouvimos passos no corredor se aproximando da sala, Normani saiu correndo e trancou. Nos vestimos rapidamente, sem nos encararmos, quando terminei, peguei minhas coisas e passei por ela. Quando estava quase saindo da sala, ela me chamou.

- Hansen... – Eu virei o rosto para encará-la. – Ótima apresentação. – Ela piscou enquanto abotoava sua camisa.

De volta a minha sala, peguei minha bolsa, e joguei o casaco nos ombros, tentando desesperadamente abotoá-lo com meus dedos trêmulos. Apertei o botão do elevador e comecei a bater o pé no chão, estava ansiosa, queria sair logo dali, o elevador chegou e eu entrei naquela caixa de metal rapidamente. Quando saí da empresa, parei na calçada para respirar melhor, meu celular vibrou e eu peguei ele da bolsa para ver. Era uma mensagem dela.

“Preciso de mais apresentações como essas... Você é a melhor secretária que alguém poderia ter, sorte a minha Hansen.”

Sorri, com a mensagem. Resolvi responder.

“Você que fez um ótimo trabalho”

Guardei o celular e caminhei a passos largos com um sorriso no rosto, até meu carro.


Notas Finais


O que acharam? Comentem, por favor, é muito importante!

Beijos e até o próximo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...