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História Irresistível Atração - Gojo e Utahime (revisando) - Capítulo 19 - Despedida


Escrita por: Tecido

Notas do Autor


Me desculpa pela demora! mas os estudos roubam todo meu tempo. ç.ç

Notas para autora(eu o/) - Capítulo não revisado.

Boa leitura! ❤️🤗

Capítulo 20 - Capítulo 19 - Despedida


Fanfic / Fanfiction Irresistível Atração - Gojo e Utahime (revisando) - Capítulo 19 - Despedida

Despedida de solteiro - 𝑮𝒐𝒋𝒐

— Cheguei! — Anunciou Gojo num grito baixo, usando um sobretudo amarelo com estampa de onças.

— Qual é a do casaco? — perguntou Nanami pelo traje ridículo do amigo, que para ele, era muito felpudo e exagerado.

— Gostou? Tô me sentindo o Macklemore no videoclipe “Thrift shop”. — disse Gojo, rodando parado para exibir suas vestes.

— Ah, claro. — concordou Nanami, com um sorriso falso nos lábios. — Combinou perfeitamente. — completou ele irônico.

O sobretudo era curto para estatura de Satoru, a manga mal chegava no cotovelo, e a cor caramelo parecia que o xamã tinha se agarrado num cachorro molhado e os pelos tinham ficado todo na roupa, simplesmente ridículo.

— Macklemore? Está mais para Cruella. — comentou Yaga.

— Haha, não enche. — disse ele, retirando o sobretudo, fora vencido pelas ofensas dos amigos ou apenas teve bom senso, difícil saber.

— E aí Satoru, preparado para esta noite?

— Claro que estou, isso se o diretor se mostrar mais empolgado, em? — disse Gojo, cutucando-o com o ombro.

— Diretor? Me chame de Yaga, irmão! — disse ele, colocando um boné para atrás, dando dois soquinhos no peito, numa tentativa patética de imitar os jovens, mal sabia ele que esse gesto já estava ultrapassado. — Vamos soltar a franga! 

— Haha, quem é você e o que fez com diretor? — encarou a criatura que se apresentou como Yaga-sensei.

— Haha, é a sua despedida de solteiro, temos que curtir, e vamos embora que o trânsito está uma loucura. — comentou Yaga, encarando o relógio no pulso.

— Partiu. — comemorou Gojo, liderando o trenzinho do trio.

— Calma aí Satoru, temos algo a acrescentar sobre o seu visual. — Disse Nanami lançando um sorrisinho malicioso para Yaga que em reposta, apenas deu outro, colocando-se ao lado do loiro.

— A é, tinha me esquecido. Você precisa colocar isso. — disse Yaga, retirando uma venda preta do bolso e entregando posteriormente a Gojo.

— Uma venda? Pra quê? — perguntou Gojo, desconfiado. Por que diabos queriam que ele usasse uma venda? Já que o mesmo estava usando óculos escuros, e que a venda só serveria para diminuir o intensidade e exaustão dos seus olhos.

— Essa venda foi feita especialmente para você. Ela é composta de um material com alta opacidade, ou seja, vai demorar pelo menos três horas até você poder enxergar através dela.

— Não sei se gostei da ideia. — disse Gojo, pegando-a de má vontade.

— Relaxa, não vamos te dopar e vender seus rins. — disse Nanami, com uma vozinha que vez Gojo duvidar se ele estava falando a verdade.

— Apesar de ser uma ideia muito tentadora. — completou Yaga.

— Vocês estão muitos engraçadinhos hoje. — disse Gojo, retirando os óculos e substituindo pela nova venda. — Não estou vendo nada! — brandou Gojo para as paredes.

— Essa é a intenção, gênio. — disse Nanami, guiando o amigo entre os corredores do prédio.

— Aiii. — exclamou Gojo, quando seu rosto foi de encontro com a parede.

— Ops. Foi um acidente. — desculpou-se Nanami, fazendo o encontro de prepósito, apenas para se vingar do amigo que tanto lhe atormentava.

— Sei. Vai ter vingança Nanami. — disse ele, ameaçador, mas o amigo apenas riu em reposta.

Depois de mais de vinte minutos de bebidas, pesticos e músicas altas no carro, o trio chegou ao seu destino, e novamente Nanami guiava Gojo pelos ombros para dentro da construção.

— Que lugar é esse? — perguntou Gojo, tentando sem sucesso, falar mais alto que a música ao fundo.

— Relaxa Satoru. — disse Yaga, numa tentativa falha de tranquilizá-lo, Satoru odiava está tão vunerável, principalmente em relação ao seus olhos, que era fonte suprema de seu poder.

— E aí bonitão? Está a fim de se divertir um pouquinho? — disse uma voz feminina, alisando o peito de Satoru, enquanto caminhava sem rumo, apenas obedecendo aos comandos das mãos do amigo.

— Por que não vem brincar um pouco comigo, bonitão? — disse outra voz feminina, dessa vez mais sexy, alisando seu abdômen, Gojo nada respondeu — E você, querido? — disse a voz, e Gojo dediziu que fosse para Yaga ou Nanami.

Em outra ocasião, Satoru iria adorar ser desejo por onde passava, ele amava aquela idolatração e despertar os desejos nas mulheres, mas algo havia mudado, ele estava noivo e em vez de senti-se honrado, sentiu-se como um pedaço de carne em exposição, ele não queria nada daquilo. 

Satoru imaginava sua despedida de solteiro comendo, assistindo e bebendo, até não poder mais com amigos, não em um - provavelmente - puteiro, rodeados de mulheres que cobiçava apenas seu corpo, tratando como objeto. Ele já tinha cansado da farra, tinha vivido muito disso em sua juventude, apenas queria sossegar nos seus trinta anos.

— Estamos em um bordel? Que porra é essa Nanami? Que acabar com meu casamento antes mesmo de começar? — disse ele, como um touro raivoso balançando a cabeça.

— Se acalma, Satoru. — disse Kento, apertando os ombros do albino.

— Nossa, como ele está nervosinho! — debochou o diretor.

— Não é isso, só não gosto de está vunerável. — mentiu ele.

— Haha, está bravinho sim. Apenas relaxa, e curti a música. 

Disse Nanami, desacelerando os passos, logo, Gojo reparou na mudança de ambiente, às vozes e a música ao fundo tinha diminuído de uma maneira drástica e as mãos bobas sumidos. Kento ajudou o amigo se sentar, segurou um dos pulsos de Satoru, prendendo junto a cadeira, o que fez Gojo de imediato respirar fundo por não saber o que estava havendo, então deduziu que as correntes, o bordel, a venda, só poderia ser…

— Ah, Nanami… eu não sei que tipo de fetiche é esse que você tem em mim, mas eu estou com a Utahime agora… — disse Gojo, confundindo os pensamentos de todos.

— O quê? — Perguntou Nanami, incrédulo com as palavras do amigo e Yaga não resistiu, caiu na risada ao fundo da sala.

— É sabe, nada contra, mas eu não curto essas paradas aí…

— Cala a boca Satoru, não é nada disso! — disse Kento estérico. Yaga se engasgava de ri dos dois patetas se desentendendo, Gojo insistia que Nanami queria amá-lo. Quando finalmente Kento terminou de amarrá-lo, saiu da sala, vermelho, numa mistura de raiva e vergonha, deixando o amigo para atrás, na companhia de um telão o qual exibia videoclipes antigos.

***

Despedida de solteira - 𝐔𝐭𝐚𝐡𝐢𝐦𝐞

De bolos, salgadinhos, balões e mulheres o apartamento da feiticeira ficou lotado, até às alunas participaram da festa. Foi uma festa calma e sonolenta, jogaram cartas, conversaram sobre a vida, Utahime até havia ganhado utensílios de cozinha para casa nova.

— E aí Utahime, quando vai ser o casamento? — perguntou uma das amigas do trabalho.

— Ainda não decidirmos, Gojo quer casar no inverno e eu quero casar na primavera e isso tá gerando um enorme impasse.

— Inverno? — outra amiga perguntou.

— É, pois ele quer passar a lua de mel na América, e inverno aqui, verão lá…

Enquanto a conversa sobre o casamento rendia entre Utahime e as amigas humanas, Mei Mei e Shoko encontravasse afastadas das demais, bebendo e reclamando da festa. Quando finalmente, para Mei Mei, a festa chegava ao fim e uma por uma as convidadas saiam pela porta.

— Nossa, foi incrível!

Disse Utahime, sorridente ao fechar a porta ao se despedir da última amiga. Caminhou até o sofá, onde Shoko e Mei Mei encontravasse largadas, encarando o relógio mal-humoradas por está passando as horas tão devagar.

— Que tédio.

— O dia mais torturante da minha vida. — disse Mei Mei, dramática.

— O que acharam meninas? — perguntou Utahime, de frente para amigas, sorrindo empolgada.

— Aaaa… — pensava Shoko numa mentira.

— Foi um porre! — interrompeu Mei Mei.

— Mei Mei! — repreendeu Shoko.

— O que foi? — perguntou ela cínica, fazendo a inocente.

— Haha, você não muda nunca! — disse Utahime, acostumada com a sinceridade da amiga.

— Mas foi uma chatice! Que bom elas foram embora, agora a verdadeira diversão vai começa! — disse Mei Mei, pulando do sofá empolgada e posteriormente, correndo para outro cômodo do apartamento.

— Hã? O que ela quis dizer com isso? — quis saber Iori.

— Logo você verá. — disse Shoko, sorrindo maliciosamente.

— Ah não. — preocupousse Utahime— Não me diga que vai trazer dançarinos para cá?

— Haha, não Iori, relaxa. Vai ser algo melhor.

— Melhor do que homens seminus?

— Haha, talvez seja um pouco exagero, mas é quase! — garantiu Shoko.

— E aí? — disse Mei Mei chamando atenção das mulheres ao retorna a sala, segurando um cabide com traje.

— O que é isso? — perguntou Utahime curiosa.

— Veste! — ordenou ela, com um sorriso sapeca no rosto, o qual Utahime conhecia bem, a amiga estava aprontando.

— Aí meu Kami, eu não vou usar isso! — disse Iori, encarando o presente como se fosse um bicho peçonhento.

— O quê? Por que não? É lindo. 

— E foi bem caro, você vai usar. — disse Shoko.

— Quero ver vocês me obrigarem! — desafiou Utahime.

— Tudo bem. Shoko, segura os braços dela… 

— Tá. — concordou Shoko e ambas avançaram na amiga.

— O quê?… Tira as mãos de mim! — disse Utahime, irritada pela ousadia das amigas, as duas apenas riram, se divertindo com a situação.

— Somos duas contra uma Hime, quer mesmo enfrentar?

— Não… — disse Utahime, aceitando a derrota.

— Então veste logo, gata. — piscou Mei Mei.

— Tá. — bufou ela, mal humorada, indo ao quarto para se trocar.

Utahime reclamava das amigas para as paredes, as quais tinha a obrigada usar uma lingerie da cor preta, simplesmente antiquada, curta e mostrando locais que Iori preferia deixar escondido. A calcinha fio dental não tampava nenhuma de suas nádegas, que fez ela se questionar sobre a diferença de estar usando ou não uma calcinha que nada tampava, a peça de cima era apertada, que fazia Iori sufocar, e destacava seus seios, dando impressão que fosse maior. Depois de 10 minutos lutando contra o fecho da lingerie, ficou pronta e retornou a sala.

— Uau, que gostosa!

— Uii, você está muito sexy Utahime.

— Nem é para tanto! — disse ela, modesta.

— Meu amigo, Gojo é um homem de sorte! 

— Até eu quero pegar essa mulher. — Utahime nada respondeu, estava envergonhada demais dos comentários exagerados das amigas.

— É, então somos duas. Cadê o chicote?

— Aqui. — disse ela, pouco empolgada, era vergonhoso usar aquilo na frente das amigas, de qualquer um, para falar a verdade. — Pronto, posso tirar?

— Haha, claro que não!

— É bobinha, agora vamos sair.

— O quê? Eu não vou sair desse jeito.

— Toma. — disse Mei Mei, entregando um sobretudo longo.

— Nossa, porque não tinha pensado nisso — disse Utahime, sarcástica.

— Relaxa Iori, onde vamos você não vai precisar tirar o casaco. — Utahime não sabia o porquê, mas a amiga estava mentindo.

— E a onde vamos exatamente?

— Você verá! — Utahime bufou irritada, ela odiava não saber de nada, mas também não queria ser a chata e acabar com a “brincadeira” das amigas.

As três desceram juntas e entraram no carro com um motorista, encheram a cara e comemoram pela nova fase da amiga.

— Vamos Utahime, vira! É sua despedida de solteira, poxa! — disse Mei Mei, segurando dois copos cheios.

— Haha, eu não posso virar, o cheiro da bebida está me deixando enjoada.

— Qual é, é o seu casamento! Não custa nada, vai. — disse entragando um shot para morena.

— Tá tá… só um gole! — as outras vibraram e Utahime como havia prometido, tomou um gole da bebida, mas foi o bastante para sentiu o álcool queimar sua garganta e causar um desconforto em seu estômago.

Apesar das amigas forçarem Iori a beber mais, ela recusava, pois apenas um gole já tinha lhe feito mal, imagine um copo cheio. Mas apesar disso, a festa no carro foi muito divertida, apenas as três curtindo, comendo e dançando nas poltronas, não poderia ser uma despedida de solteira melhor, até que poderia, mas ela curtiu em usufruir da simplicidade do momento com as melhores amigas. 

Quando o carro parou e a realidade veio à tona, as amigas planejava algo maléfico, e ela sabia disso. Como era de esperar, Utahime não resistiu quando Shoko tampou seus olhos com uma venda, guiou-a por um lugar barulhento e - posteriormente - um novo lugar quase ausento de vozes. 

— Tudo bem, quando você entrar pode tirar a venda. — disse Mei Mei, empurrando a amiga.

— Entrar a onde? — perguntou Iori confusa, mas não obteve resposta, apenas levou um empurrão e escutou o barulho da tranca se fechar, nervosa, retirou às presas a venda. Passou os olhos ao redor da sala, estava escura, a única luz era proveniente do telão no centro, e lâmpadas embutidas vermelhas neon. Mas havia algo mais, frente ao telão, havia…

- 𝐔𝐭𝐚𝐡𝐢𝐦𝐞 -

Meu Kami. Tem uma pessoa ali! Corro de volta para a porta, mas está trancada, droga. Devo gritar? Dúvido que com essa música nas alturas, alguém possa me ouvir, arrombar? É uma boa ideia, primeiro eu arrebento a porta, depois as cabeças Shoko e Mei Mei. Como elas tiveram coragem de me trazer em um lugar como esse? Tá, eu deixei, pensei que elas me levariam para ver tanquinhos e músculos, mas me trancar num quarto com um homem já é passar dos limites.

Falando em homem, porque ele está tão quieto? Provavelmente deve ter ouvido meus grunhidos de raiva. Giro desesperadamente a maçaneta, como se ela fosse abrir milagrosamente para mim, mas nada. O barulho que faz o sacodes da maçante, faz o homem romper o silêncio.

— Oi? Tem alguém aí? — Perguntou o homem.

 De imediato sinto uma calafrio, essa voz, eu conheço essa voz! Solto um suspiro aliviada, e a raiva que me dominava parace evaporar em segundos. Caminho lento até o cadeira, ficando de frente ao homem com olhos tampados e cabelos brancos rebeldes, sem dúvida, é meu futuro marido.

Elas precisavam mesmo me trancar com uma roupa ridícula e amarrar ele para isso? Qual é! Para quer tanto drama! Mas sendo honesto, até que gostei desse joguinho. 

— Alô? — perguntou Gojo, o homem revelado. — Poderia me soltar?… Nanami, é você? Eu juro que irei matá-lo!

Rio de sua ameaça, então Gojo estava todo “incapacitado” é? Acho que poderei me divertir um pouquinho com esse fato. Caminhei lentamente nas pontas do pé até meu alvo, me sentindo como uma leoa faminta prestes a atacar a presa encurralada.

Apoiei ambas das mãos no braço da cadeira, me aproximando do rosto de Satoru, analisando cada detalhe do seu rosto, como se ele fosse uma obra de arte, afinal, ele era. Gojo se mexia parecendo desconfortável com minha aproximação. Me inclinei, passando a língua pelo lóbulo de sua orelha, o que faz Gojo se inclina para atrás, tentando sem sucesso, se afastar. 

Sorrio com sua vulnerabilidade, e por algum motivo, vê-lo tão incapacidade, me exitava. Dessa vez, em vez de lamber, mordi devagarinho o lóbulo da orelha, o qual fez ele se agitar mais ainda.

— Sai. — grunhiu ele — Não tem mínima graça! Nanami maldito, me tira daqui. — gritou ele, se mexendo afoito na cadeira.

Riu do seu desespero, me pergunto quanto tempo ele vai levar para sentir minha presença. Ansiando acalmá-lo, roubo um beijo. No começo ele luta - sem sucesso - para afastar meus lábios do dele, seguro com força sua mandíbula e enfio a língua em sua boca, aos poucos ele vai se entregando aos deleitos do meu toque, nossas línguas se tocam, prorprocionando um choque elétrico que percorrem por todo meu corpo, deixando meus pelos eretos como rastro, quando o ar se faz necessário, me afasto, respirando afoita pós-beijo.

— Utahime? — perguntou ele, confuso ao balançar a cabeça para frente na tentativa, creio eu, de enxergar.

— Então esse é o “jantar com amigos” ? Garoto mal criado, acho que vou tem que te dá uma lição! 

— A é? Vai fazer o quê? — disse ele com um voz sedutora, o qual fez minhas pernas tremer, engulo seco e prossigo.

— Vou te castiga, eu tenho um chicote, sabia? — digo, passando a ponta em sua rosto, dessa vez, ele estremece com o objeto gelado em contato com sua pele. Sem mais delongas, retiro meu sobretudo e posteriormente sua venda.

— Nossa… — diz ele, boquiaberta. — Você está… — ele analisava toda extensão do meu corpo seminu.

— Estou? — encorajo a continuar, rodeando a cadeira, enquanto ele tentava sem sucesso, ver meus movimentos.

— Irresistível.

— Eu falei para você não se mexer! — digo, dando lhe uma chicotada em seu braço.

— Aaaai. Mas você não tinha falado nada! — gemeu ele de dor.

— Não importa!

Digo autoritária, voltando a ficar na sua frente. Eu estava adorando aquilo, ter todo o controle em minhas mãos. Olho para o local onde foi atingido pelo chicote, estava vermelho vivo e de imediato, uma culpa caiu sobre mim.

— Ai, desculpa Satoru, eu não queria te machucar — digo preocupada, ajudando-o a se desprender da cadeira, quando finalmente seus pulsos são livres, ele me joga em seu lugar, invertendo a situação. — Gojo! — exclamo irritada, enquanto o mesmo prendia meus pulsos.

— Hahaha, você é uma enorme farsa, Utahime! — zombou ele.

— Eu tento te ajudar e assim que você me trata?

— Eu não ligo. Você se mostrou clemente, mas eu não serei. — disse ele, num tom assustador.

— O quê? — Pergunto assustada, devo me assutar com sorriso de psicopata no rosto do meu noivo?

— É melhor você não se mexer, meu amor. Senão, o castigo será mais severo! — paro de imediato a resistência. — Boa menina, vejamos, o que vou fazer com você?

— Que tal me soltar? — sugiro.

— E qual seria a graça nisso? — levantou ele uma sobrancelha — Acho que vou começar com isso… — Disse ele tomando o chicote da minha mão. — Algum pedido ou confissão? — disse ele, separando minhas pernas.

— S-Sim. — Gaguejo com o toque gelado do chicote em minha virilha. — Não me encante, me enlouqueça! 

Em resposta, ele sorriu de canto, aquele sorriso que tinha o poder de me desconcertar por inteira. Gojo sem dúvida, seria a causa da minha perdição… 

Continua…


Notas Finais


E aí o que acharam? 🤗


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