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História Is it love? Desire - Treino


Escrita por: Valsantos27

Capítulo 12 - Treino


Ashley

Após duas horas, chego ao endereço que o Matt me mandou, o prédio parece muito velho e quase abandonado, se fosse qualquer outra pessoa que tivesse me chamado, eu com certeza daria meia volta, mas eu confio no Matt. Dou uma olhada na entrada a procura de uma campainha e não encontro, forço a maçaneta e vejo que está aberta, então entro.

Assim que passo pela porta sou surpreendida, alguém me agarra por trás e tenta me imobilizar, percebo rapidamente que o agressor é maior que eu, então aproveito que ainda não estou completamente enredada e pego impulso com as pernas, para empurrar a pessoa com força contra a parede, aproveitando a distração do meu agressor, me solto de seu aperto, viro bem rápido e aplico uma joelhada com força em suas partes baixas.

- Caralho! Isso dói. - É a voz do Matt.

- Matt? Que merda você estava pensando em fazer?

- Eu queria apenas te dar um susto, nunca pensei que você fosse me bater.

O Matt agora está caído no chão, encolhido em posição fetal, aparentemente minha joelhada o atingiu com muita força.Eu me ajoelho na sua frente.

- Me desculpe, mas não tinha como saber que era você, e meu primeiro instinto foi me defender.

- Você bate muito forte para uma pessoa tão pequena.

Agora que meus olhos se acostumaram com o escuro, consigo distinguir sua fisionomia, ele está fazendo uma careta de dor que é ao mesmo tempo engraçada e de dar pena.

- Já te falei várias vezes que eu luto, estou um pouco enferrujada, mas não esqueci.

- Agora estou começando a me perguntar o porquê de você não ter conseguido se livrar do cara de ontem. - mesmo sentindo dor, percebo que a sua expressão é maliciosa.

- Ah, eu fui pega de surpresa.

- Agora também, e isso não te impediu de me derrubar.

- É diferente.

- Admite que você queria ser salva por mim, para criar um clima e a gente se beijar.

- Só nos seus sonhos. - Eu dou risada.

- Tenho certeza de que foi tudo planejado, e eu caí como fruta madura.

- Você está querendo insinuar que eu te forcei a me beijar?

- Praticamente.

- Quer dizer que eu te forcei a abusar do meu corpo dentro do carro também?

- Pelo que eu me lembro, você que estava abusando de mim. E se aquela luz não tivesse atrapalhado, tenho certeza de que você teria me tomado a força dentro do carro.

Finalmente ele se senta no chão e me puxa para seus braços, me permito ficar contra seu corpo, mas tomo cuidado para não encostar em sua parte inferior, não quero lhe causar mais dor.

- Não me lembro de te ouvir reclamando. - eu digo.

- Ah, eu não reclamaria, sou um cavalheiro, te deixo fazer o que quiser comigo, além do mais, não tenho forças para resistir a você, minha linda súcubo. - Ao fim dessa sentença ele segura meu rosto e me puxa em um beijo delicado. - Seu beijo é tão bom. - Ele diz em um sussurro.

- Digo o mesmo.

Aprofundo o nosso beijo e esquecendo que ele ainda está dolorido, colo o meu corpo ao seu. Ouço um ganido de dor saindo dos lábios do Matt e me afasto.

- Droga, me desculpe, eu esqueci por um segundo.

- Tudo bem, você não fez por querer. - ele diz com a voz carregada de dor.

- Vem, vou te ajudar a levantar. - eu falo ficando de pé e estendendo minhas mãos para ele.

- Obrigado, princesa. Vamos entrar, vou pegar um pouco de gelo. - ele fica de pé com a minha ajuda, e me pegando pela mão, me leva em direção a uma porta aos fundos da sala em que estamos.

Quando passamos pela porta, percebo o ringue ao centro do aposento e diversos aparelhos de ginástica ao redor, o lugar parece ser bem equipado, contradizendo a fachada deteriorada.

- Uau! - exclamo - Olhando por fora não imaginaria que esse seria o interior. Por acaso isso aqui é alguma academia clandestina?

- Não, de jeito nenhum. - o Matt ri - É só um lugar humilde em que estou me voluntariando para dar aulas.

- Sério?

- Sim. Eu sempre gostei de lutar e de crianças, então resolvi juntar as duas coisas. Três vezes por semana eu venho dar aula de boxe para os pequenos, e nos outros dias posso usar esse lugar para malhar ou treinar, sem mais ninguém por perto. - o rosto do Matt se ilumina ao falar isso, percebo que ele realmente gosta do que faz aqui.

- Isso é incrível. - eu sorrio. Será que tem como esse homem ficar mais perfeito?

- Também acho, mas depois dessa cena estou começando a questionar as minhas habilidades como professor, se alguém tivesse visto você me derrubando, eu não teria mais nenhuma credibilidade. Acho melhor que isso fique entre nós dois. - ele dá risada da situação, então sei que não está falando sério.

- Não se preocupe, isso fica entre a gente. Mas não se atormente pequeno Matt, você apenas me subestimou, não creio que eu vá ter a mesma vantagem na próxima vez. - Eu zombo.

- Com certeza não, já aprendi minha lição. - ele pisca para mim - Você pretende treinar vestida assim?

Saí apressada de casa e vesti a primeira coisa que eu vi, que acabou sendo a calça jeans da noite anterior e uma regata branca, mas joguei algumas roupas na minha bolsa para poder me trocar.

- Não, eu vou me trocar. - Respondo mostrando a minha bolsa.

- O vestiário fica na última porta do corredor, você pode se trocar lá. Há menos que prefira mudar de roupa na minha frente. - ele levanta uma sobrancelha - Não precisa se preocupar comigo, não tenho condições de me aproveitar de você no momento.

- Muito gentil a sua oferta, mas vou declinar, caro senhor.

Vou em direção ao vestiário e o deixo sozinho. Quando abro minha bolsa para pegar a muda de roupa, me xingo mentalmente, na pressa de sair acabei não prestando atenção ao que eu joguei na minha bolsa. Há apenas um top pink de academia, do tipo que se usa por baixo da blusa, um short curto que dependendo dos movimentos que eu fizer, vai ficar muito indecente, e um short saia ainda mais curto. Sem chance de que o Matt não pense que eu estou tentando provocá-lo. Como não tenho como treinar com o que estou vestindo, me conformo e mudo de roupa. Vesti o top mas continuei com a regata por cima, e escolhi o short que é menos pior que a outra opção.

Quando finalmente volto para onde o Matt está, o vejo com luvas de boxe alternando socos e chutes contra um saco. Ele tem muita força e seus golpes são agressivos e muito sexy. Me permito apreciar a cena antes de me anunciar. O Matt está vestindo um calção folgado vermelho, e uma regata preta, bem colada no seu corpo trabalhado em horas de exercícios semanais, a visão que tenho dele é maravilhosa. Fico alguns minutos olhando para ele até que parecendo sentir a intensidade do meu olhar, ele se vira e me vê.

- Uau! Tem certeza de que veio lutar comigo? E não para uma aula de pole dance?

- Idiota. - falo rindo - Saí apressada e só agora vi o que peguei para vestir.

- Seeeeei, isso não tem nada haver comigo? Porque parece que você veio vestida assim apenas para me desconcentrar.

- Ah não, de jeito nenhum, eu jamais faria isso. - falo me fazendo de inocente - Prefiro ganhar de você de forma honesta.

- Como se uma garotinha delicada como você fosse conseguir.

- É o que vamos ver.

- Vejo que você trouxe suas luvas de menina, onde você comprou também tinha para adultos?

Ele zomba olhando para as minhas luvas cor de rosa com desenhos de gatinhos. Ainda cogitei a possibilidade de pedir uma emprestada a ele para não ser zoada, mas eu adoro as minhas luvas, elas são de ótima qualidade e confortáveis, nunca perdi uma luta usando elas, e faz com que meus adversários me subestimem ainda mais.

- Vamos ver quanto tempo você vai continuar me zoando depois que começarmos a lutar.

- Não pretendo parar, princesa. - ele me empurra de leve com o ombro enquanto sorri.

- Parece que alguém já se esqueceu da minha pequena demonstração. Gostaria que eu te batesse de novo?

- Aquilo foi golpe baixo, literalmente. - ele ri.

- Então não me provoque. - lanço um sorriso malvado para o Matt.

- Você é uma garota má, muito má.

- Você ainda não viu nada, gato.

Eu me aqueço um pouco, é muito bom fazer algum exercício físico, já faz bastante tempo que não pratico nada, mas é como andar de bicicleta, ainda me lembro de tudo perfeitamente. Ponho toda a minha força nos meus socos, quero extravasar todos os sentimentos loucos que me atormentaram ultimamente, preciso sair mais leve daqui.

- Estou impressionado, você tem bastante força. - o Matt diz me observando.

Eu sorrio e paro meu aquecimento.

- Pronto para apanhar, lindo?

- Não mesmo. Mas estou pronto para te deixar na lona.

- Te desejo boa sorte então.

- Eu não preciso de sorte. - ele fala com tom de voz bem seguro.

- É o que vamos ver.

Começamos a nos cercar e testar nossos limites, observamos um ao outro para descobrir alguma falha, mas pelo menos da minha parte, não consegui notar nenhum deslize dele. O Matt está com a guarda alta depois que eu o derrubei.

- Tenho uma ideia para deixar nossa luta mais interessante.

- E qual seria?

- A cada vez que um de nós for derrubado, vai ter que responder algo pessoal sobre a própria vida.

Sinto meu sangue gelar, não sei se me sinto confortável o suficiente com o Matt para falar sobre o meu passado, há muitas coisas que eu não conto para ninguém. Gosto de resumir a minha vida apenas aos melhores momentos, mas algo me diz que não é isso que o ele vai querer saber.

- É sério que isso é o melhor que você pode sugerir? - falo levantando uma sobrancelha de forma maliciosa.

- Por hora, princesa. - ele sorri.

- Ok, então, vamos lá.

Já que não tenho escapatória, concordo com ele, vou fazer o possível para não ser derrubada. Continuamos nos cercando, o Matt me ataca, eu bloqueio com meu antebraço, tento acertar um soco no seu estômago mas ele desvia e acaba conseguindo me atacar e eu caio. Droga!

- Primeira pergunta: como você conheceu o meu irmão?

Ele tinha que começar justamente por essa pergunta? Eu faço careta antes de responder:

- Nos conhecemos em uma boate no domingo antes que eu começasse a trabalhar na Carter.

- Certo…

Continuamos a lutar, e por mais que eu tentasse o Matt sempre acabava me derrubando.

- Segunda pergunta: o que você e o Daryl tiveram exatamente?

- Você quer mesmo saber?

- Eu preciso saber, eu quero estar com você, mas para isso preciso te conhecer melhor e saber o que rola entre você e o meu irmão.

- Ok… Bom, nós passamos a noite juntos quando nos conhecemos, e foi só. Eu fui embora sem me despedir. - decido omitir a parte da festa para não deixar as coisas mais complicadas.

- Próxima pergunta: por que você se interessou por mim?

- Ah, essa é fácil. - eu sorrio - Você é de longe o cara mais incrível que eu conheci em muito tempo, você é gentil, fofo, engraçado, tem um ótimo papo, e não é nada mal de se olhar, na verdade, neste momento, você está absolutamente delicioso com o suor descendo pelo seu peito. - eu mordo o lábio e olho para ele com cara de safada, quero tentar desestabiliza-lo para ganhar alguma vez.

- Golpe baixo, princesa.

Vejo seus olhos escurecendo e ele se aproxima de mim. Aproveito a oportunidade e lanço um ataque rápido e pela primeira vez, o Matt vai ao chão.

- Você roubou. - ele diz rindo.

- Uma garota precisa usar o que tem. - eu pisco para ele - Primeira pergunta: como é a sua relação com o seu irmão? E qual o seu interesse em mim?

- São duas perguntas, você só me derrubou uma vez.

- Eu sei, mas elas meio que se completam. Responde.

- Vou abrir exceção essa vez. Eu e o Daryl não nos damos muito bem, passamos a maior parte da vida brigando um com o outro, então tentamos manter o máximo de distância possível. E quanto ao meu interesse em você… - ele se aproxima de mim - Eu te acho a mulher mais linda e especial que apareceu na minha vida, estou de quatro por você desde a primeira vez que te vi, não consigo te tirar da minha cabeça. Não pense que eu quero você por alguma rixa que eu tenha com o Daryl, eu quero você, por quem você é. Quero cada pedacinho.

Ao final da sentença o Matt me toma em seus braços e captura minha boca em um beijo quente, sinto como se pudesse flutuar em contato com seu corpo.

- A resposta foi satisfatória, senhorita? - ele sussurra.

- Sim, caro senhor. - eu sorrio antes de lhe passar uma rasteira e fazer com que ele caia de novo.

- Ei! Isso foi errado, você está roubando.

- Me processa. - abro um sorriso ainda maior.

- Pergunte. - ele diz fazendo cara de bravo.

- Quero saber sobre a sua família.

- Isso não foi uma pergunta. - ele ri.

- Estou ciente. Mas você vai responder mesmo assim. - lanço um olhar intimidador.

- Ok ok… - ele levanta as mãos em sinal de rendição - Meus país morreram enquanto eu ainda era criança. - ele faz uma pausa para respirar fundo antes de continuar - Desde que eles se foram, eu e o meu irmão fomos criados pela minha avó, ela é nossa única família.

- Eu sinto muito, Matt.

- Tudo bem, princesa, aconteceu há muito tempo. - ele sorri triste.

Eu me ajoelho e o abraço, não tenho como não sentir dó desse homem maravilhoso, mas com um passado repleto de dor.

- Obrigado, não sabia que precisava de um abraço. - ele fala contra meu cabelo.

- Disponha. - falo me erguendo e o puxando comigo.

Assim que fico em pé, o Matt me derruba.

- Matt! Assim não vale! Eu estava te ajudando a levantar e você me sacaneia. - o fuzilo com os olhos.

- Nunca abaixe a guarda, Ash.

- Vou te matar. - ameaço.

- Até pode tentar, mas duvido que vá conseguir. - ele zomba - Como você veio parar em New York? Seu jeito de falar é um pouco diferente das pessoas da cidade.

Eu analiso rapidamente sobre como responder essa pergunta. Então me decido por resumir a história.

- Eu sou de Los Angeles, vivi lá a maior parte da minha vida. Mas sempre quis morar em New York, então resolvi me mudar para fazer faculdade aqui.

- E sua família?

- Eu moro sozinha. Minha família é complicada. Meu pai saiu de cena assim que eu nasci e nunca o conheci. E minha mãe… bom, ela tentou fazer o melhor por mim, mas nem sempre foi fácil.

- Eu entendo. Você conseguiu algum empréstimo estudantil para cursar a faculdade?

- Er… sim.

- Então já sei que a grana vai ficar curta por um bom tempo. - ele ri - Vou começar a pagar o seu almoço.

- Bobo - sorrio.

Nós lutamos por mais de uma hora e ao final o Matt já sabia de praticamente toda a minha vida, pelo menos a versão resumida. Eu tive que apelar para conseguir deixá-lo na lona mais algumas vezes. Tirei a minha blusa e fiquei só de top, vi a forma lasciva que ele me olhou e senti meu corpo queimar. Depois disso não precisei de muito para fazê-lo perder a concentração.

- Você joga sujo. - ele falou enquanto eu estava em cima dele o imobilizando.

- Sem sombra de dúvidas.

- O que você quer saber?

- Huuuum, me deixe ver… - olho para ele e vejo seus olhos ardentes se apoderando do meu corpo - O que você está sentindo agora? - pergunto em voz baixa.

- Nesse exato momento, estou louco para te prender contra o tatame e me aproveitar de você. - ele diz com o olhar escuro de desejo e a voz rouca.

Sua resposta é exatamente o que eu queria ouvir, passo minhas pernas em cada lado do seu corpo e o beijo desesperadamente, sua língua invade a minha boca e eu gemo em contato com seu desejo evidente. Ele consegue sair debaixo de mim e me prende contra o chão. Ele tira as luvas e suas mãos passeiam livremente pelo meu corpo, ele gruda em mim, a única coisa que nos separa no momento, são as nossas poucas peças de roupa. O Matt se afasta um pouco e me examina, seu olhar parece apreciar tudo o que vê.

- Tão linda. - ele diz e volta a me beijar.

Eu tiro minhas luvas para levantar a barra da sua camiseta, ele me ajuda a tirá-la, admiro o seu corpo nu da cintura para cima e não tenho como não babar, ele é muito gostoso.

- Tão lindo. - eu digo mordendo seu pescoço e passando as unhas em suas costas.

Nossos beijos se tornam mais intensos, cada célula do meu corpo pede para que eu arranque as minhas roupas e faça amor com ele, mas tento me manter sob controle até saber o que ele realmente quer.

- Eu quero você, Matt…

Ele continua me beijando sem falar nada por alguns momentos.

- Eu também quero você. - ele fala parando de me beijar.

- O que está esperando então? - eu me contorço e tento tirar seu short, mas ele me impede.

- Não ainda. - ele parece estar fazendo um grande esforço para se controlar.

- Você quer… não entendo - meu cérebro está em uma nuvem de luxúria, não consigo articular nenhum argumento bom o suficiente.

- É cedo, quero te conhecer melhor. Quero saber se a gente vai ter uma chance de ser um casal, e para isso, não podemos apressar as coisas, nós trabalhamos juntos, princesa.

- Droga! Se você quer esperar, não é justo me prender dessa forma.

- Desculpe. - ele ri - Eu não percebi que você fica excitada tão facilmente.

- Você está se esfregando em mim, como quer que eu me sinta? - lanço um olhar para o seu calção.

- Ops, foi mal. - ele diz e se levanta liberando meu corpo.

- Vou tomar uma ducha.

- Posso ir com você?

- Claro que não. Você acabou de dizer que temos que ir devagar.

- Mas é só um banho, o que poderia acontecer? - ele diz com um falso ar de inocência.

- Muuuuitas coisas. - falo em seu ouvido e saio correndo em direção aos chuveiros.

- Você me paga. - ouço ele dizendo ainda no mesmo lugar.

Aproveitei a água do banho para apagar o fogo que me consumiu, lavo meus cabelos e depois volto a me vestir. Quando encontro o Matt, ele já está com roupas normais, calça jeans desfiada, uma camisa branca e uma jaqueta por cima.

- Está com fome, princesa?

- Morrendo.

- Então vem comigo, conheço um lugar bacana aqui perto.

- Certo, vamos.

Ele segura minha mão e vamos andando até a lanchonete que fica perto da academia. Depois que comemos o Matt insistiu em me deixar em casa, como ainda estava cedo e minha casa não fica tão longe, resolvemos ir andando.

- Quer subir um pouco? - pergunto quando chegamos ao meu prédio.

- Hoje não. Tenho que ir para casa resolver algumas coisas antes de dormir.

- Tudo bem, boa noite, Moreno. - eu fico na ponta dos pés e lhe dou um beijo delicado.

- Boa noite, princesa.

Fico vendo o Matt ir embora e já sinto a falta dele.


Notas Finais


Estou de volta 😊 planejava ter postado antes mas a vida está corrida. Esse capítulo foi mais lento, mas espero que gostem. Favoritem e comentem caso estejam gostando, seu feedback é importante para mim. 😉


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