História Is it Love? Mark Leviels - O amor vence - Visita inesperada...

Narrado por Dr. Peter

Hoje meu dia vai ser complicado....

Um dos meu pacientes recuperou bem e vou dar-lhe alta. Mas infelizmente a sua noiva e filhas terão ainda de permanecer no hospital.

Dr. Peter - Bom dia Mark.

Mark - Bom dia Doutor. Como está minha noiva? Alguma melhoria?

Dr. Peter - Tenho boas e más notícias.

Dr. Peter - A boa notícia é que o Senhor recuperou bem e hoje vai ter alta da parte de tarde.

Mark - Quais as más, doutor?

Dr. Peter - As más são: vai pra casa só o senhor ; as suas filhas ainda precisam de ficar mais um tempo ; e por último, a sua noiva continua no mesmo estado, sem alterações.

Meu paciente me agradece e senta se na cama desanimado, triste.

Dr. Peter - Não fique assim desanimado. A esperança é sempre a última a morrer. Ela vai conseguir passar esta fase com a sua ajuda.

Dr. Peter - pk não vai ver suas filhas e depois a sua noiva?! Fale com ela que ela lhe escuta e quem sabe talvez reaja....

Mark - Obrigado doutor....vou Sim.

Fui ver como está a Natasha, ver como estão os índices de reação das células do seu cérebro...hoje vai fazer um exame mais rigoroso.

Nesta ala do UTI, as visitas são autorizadas só pelos médicos, a maior parte do tempo os pacientes estão sós ou com a equipa de enfermagem...e a frente a porta dos quartos são de vidro.

Passo pela enfermeira Magô, pego na plaqueta para registar a evolução, a dosagem da medicação dada à paciente e me surpreendo ao ver uma pessoa não autorizada no quarto.

Dr. Peter - Posso saber quem é a senhorita e o que faz aqui?

???? - Sou da família mas já estou de saída.

Ela se prepara pra sair toda nervosa, vejo que ela esconde algo atrás colocando muito atrapalhada dentro da sua bolsa, mas consigo lhe segurar pelo braço e faço sinal ao segurança desta ala hospitalar.

Dr. Peter - A senhorita não vai sair sem me explicar o que estava ou ia fazer....

???? - Me larga. Já falei pra me SOLTAR!!

Dr. Peter -  Daqui a senhorita não sai. Segurança segure aqui por favor, não solte seu braço que vou chamar a polícia. Eu fico com sua bolsa. - agarro sua bolsa, puxo mesmo contra vontade dela e levo comigo.

Quando regresso, vejo o segurança no chão desmaiado e a moça fugiu.

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Narrado pelo Mark

Entro no elevador e carrego para o piso da UTI,  vou ver minha noiva. Quando estou a sair do elevador e vejo a Mary Rodriguez entrar nele e carregar no botão do  piso da saida.

Ela estava de calça jeans pretas, camisola Rosa claro e o que me chamou atenção foi ela ter uma bata branca pousada num dos seus braços e estar sem bolsa.

Quando chego no corredor vejo um segurança no chão, o Dr. Peter estar a passar sermão a uma das enfermeiras.

Vou para entrar no quarto mas já não me deixam. Dirijo ao médico pra saber que se passa, vejo o doutor entregar a bolsa á polícia  e apontar pra mim.

Dr. Peter -  Desculpe me Mark mas agora não podes entrar. Estamos a fazer vários exame na Natasha. Quando poder eu aviso.

Mark -  Posso saber o que está se passando?

Demorou cerca de 2 horas e meia pra saber o que se estava a passar e depois conseguir ver minha noiva.

Dr. Peter -  sr. Mark!...

Mark - Sim, já vai me esclarecer o que se passa?

Dr. Peter -  Sim senhor. Tentaram matar sua noiva. Vim ver seu estado e vi que dentro do quarto estava uma pessoa não autorizada, uma mulher. Quando abordei-a ela ficou nervosa e tentou esconder algo em sua bolsa. Só soube o que era com a revista que a polícia fez na sua bolsa....que eu consegui tirar das mãos dela.

Mark - Como estava vestida essa mulher doutor?

Dr. Peter -  com camisola Rosa num tom claro, calças jeans pretas e a bata de certeza que roubou aqui do hospital. Pk pergunta?

Mark - ok quando sai do elevador vi a mulher provocou o nosso acidente, a qual é procurada pela polícia por tentativa de homicídio...e estava vestida exactamente como o doutor falou.

Vi o médico chamar o policial que se encontra aqui, falou e vieram ter comigo. Expliquei o que se passou e terei de ir na delegacia depois prestar depoimento.

No final, o médico deixou me entrar, eu acariciei a cabeça da minha amada e chorei de desespero por vê-la assim. Depois fui ver minhas filhas e como já tive alta....regressei A casa onde encontrei o apoio da minha querida mãe...a dona Thelma.