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História It Should Be Just Revenge - Capitulo 2


Escrita por: LittleDu

Notas do Autor


Capitulo editado e formatado em 14/09/2015

Capítulo 2 - Capitulo 2


P.O.V Bárbara

Meu primeiro dia de volta em Stratford, acordei bem cedo ainda estava me acostumando com as horas de diferença. Fiz minhas higienes matinais e desci para tomar café com meu pai, já que ele ainda não estava trabalhando e eu ainda não tinha colégio, sentado à mesa tomando seu café me aproximei do mesmo sem chamar sua atenção.

"Boo" assustei-o fazendo o mesmo rir da minha brincadeira.

"Um dia você ainda vai me matar Babi, eu sou velho" ri enquanto deixava um beijo em sua bochecha e me sentava ao seu lado.

"Então, comida pronta ou você cozinhou alguma coisa?" ele deu de ombros e me mostrou as embalagens no balcão. "Vou fazer mercado mais tarde, não posso viver de comida congelada ou industrializada. Eu infelizmente engordo." ele riu e terminou de dobrar o seu jornal.

"Tudo bem. Hoje eu tenho que ir na corporação mudar minha transferência pra cá, e depois vou no seu colégio fazer aquela modificação. E antes que eu me esqueça, nós vamos jantar na minha ex-colega de corporação." assenti a tudo isso enquanto detonava meu pão integral com peito de peru.

"Pai eu não achei o controle da minha televisão, você sabe qual caixa está?" ele me olhou pensando por um momento.

"Talvez esteja no escritório" assenti e puxei meu celular do bolso. "Bem.." deu uma pausa e em seguida prosseguiu "Animada para a escola Segunda?" como ainda era sexta feira, eu não estava tão ansiosa. Eu sei que no domingo eu iria começar a enlouquecer. "Claro pai, por incrível que pareça estou muito animada!" respondi tentando parecer normal não queria deixa-lo preocupado com a minha insegurança que esse colégio me deixa, anos atrás não queria nem pensar na possibilidade de voltar pra esse lugar que me dava calafrios. "Bom Babi já vou indo." balancei a cabeça e continuei sentada pesquisando na netflix qual filme eu iria assistir.

Terminei meu café e subi para meu quarto tomei um banho e escovei os dentes. Assisti ao filme 'Lola' pela oitava vez só esse ano. Fiquei vendo minhas redes sociais e fazendo algumas postagens no meu tumblr.

Coloquei uma sandália simples enquanto eu notificava um uber, não esperei muito tempo e logo ele estava na porta do supermercado. Combinei que dentro de uma hora e meia no máximo eu chamaria ele de volta, já que eu adorei conversar com o mesmo durante o trajeto.

Não havia feito lista de compras então peguei um carrinho grande eu fui desde o primeiro corredor, peguei tudo que eu vi que era necessário. Inclui algumas bobeiras, só não peguei as cervejas que o meu pai gosta por eu ser menor de idade. No corredor de doces eu tive que me controlar, eu não podia levar tudo que eu queria, não por falta de dinheiro e sim porque eu acabaria engordando e eu tenho que estar sempre linda.

Depois de ter gasto bem uns duzentos dolares de mercado, eu já estava de volta guardando tudo.

Escutei a porta da frente bater e esperei que meu pai entrasse na cozinha, mas ele não fez, levantei e fui tomar banho para sair.

O banho foi rapido o que eu me admirei por isso.

"Ai que susto, pai" exclamei ofegante por conta do susto, eu estava terminando de colocar meu sapato. Não estava tão arrumada, mas estava apresentável.

"Viu como é divertido me assustar? É assim que eu me sinto."ele disse pausado por estar ofegante de tanto rir.

"Não tem graça, Nenhuma graça" fingi uma risada só para ir contra ele.

"Já está pronta?" Assenti e esperei que ele prende-se minha correntinha no pescoço. "Então vamos, nós vamos passar em uma lavanderia para pegar um terno e depois na sorveteria no centro para pegar uma torta de sorvete." Assenti e sai na frente.

"Quem é essa ex-colega de corporação? Eu a conheço?" ele negou com a cabeça e caminhou ate a garagem pela cozinha.

Tranquei a porta da cozinha e sai pela frente encontrando o meu pai já com o carro na frente da calçada.

"Me conta mais sobre sua namorada" ele corou e negou repetidas vezes que ela não era sua namorada e que a mulher até era casada.

"Joan era medica responsável pela ambulância sessenta e três, junto com o caminhão quarenta e dois que era o meu. A ambulância dela sempre era chamada junto com o meu caminhão, então a gente trabalhava junto. A filha dela tem sua idade." Fiquei pensando em quem poderia ser a tal Joan que meu pai falava, mas não consegui lembrar de ninguém.

"Pai você passou pela lavanderia." gritei olhando pra trás onde ficava a loja.

"A culpa é sua que não para de falar" esbravejou dando seta e dando balão.

"A culpa é sua que não para de falar..." imitei o jeitinho engraçado que ele falou "blá blá blá" continuei zoando com ele.

"Espera aqui, não vai sair" ele me advertiu antes mesmo de eu pensar em qualquer coisa.

"Continuo entendendo blá blá blá" ele riu e saiu do carro.

Meu celular compartilhava o áudio com o do carro, tocava a musica da banda fifth harmony, elas são tão maravilhosas.

Avistei do outro da lado da rua a Selena e alguém que eu não reconheci. Eles estavam conversando enquanto tomavam alguma coisa, isso só me fez me sentir com mais ansiedade para que segunda feira chegasse logo.

"Prontinho" meu pai entrou no carro e colocou o cabide com o terno na alça de apoio do carro na parte de trás.

"Por que do terno?" era da cor preta, lindo por sinal.

"Amanha tenho um jantar com o atual chefe da corporação, ele vai se transferir para Londres e eu vou pegar o lugar dele aqui." dei de ombros e continuei na minha já que eu não entendo nada.

"E a minha matricula deu certo?" ele assentiu e logo paramos na sorveteria que eu sempre vinha quando eu ainda morava aqui antigamente.

"Já volto" assenti e continuei esperando.

Ele não demorou muito com a sobremesa e logo estávamos no bairro da tal Joan.

"Chegamos" continuei esperando ele descer do carro e ele não se moveu.

"Não vai descer?" ele assentiu e soltou o sinto saindo do carro. "Ok"

Saímos do carro e entramos no hall da casa, meu pai tocou a campainha duas vezes ate uma senhora da idade dele com os cabelos pretos atendesse a porta.

"Oi, entrem" nós entramos na sala que tinha o tamanho certo para a casa. "Sente-se logo o jantar vai ser servido." fiquei em silencio esperando tudo acontecer, "E como foi lá em Londres, me disseram que lá o quartel tem quinze ambulâncias" meu pai assentiu e eles começaram a conversar sobre as diferenças de quartéis o que eu não mereço, fiquei procurando paginas no facebook sobre o colégio. Quanto mais eu souber dos alunos melhor eu vou me enturmar.

Senti o perfume doce nas escadas e varias risadas levantei os olhos e encarei as duas figuras que desciam as escadas.

Meu queixo caiu ao ver quem era os donos.

"Não acredito" esbravejei levantando.



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