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História Itachi e Kisame - Novas Espécies 5 - Capitulo Dezoito


Escrita por: RimeMatsura

Notas do Autor


Oieee, espero que estejam bem *-*
Vamos aos 3 últimos capts Y.Y
Obrigada e boa leitura.

Capítulo 18 - Capitulo Dezoito


Fanfic / Fanfiction Itachi e Kisame - Novas Espécies 5 - Capitulo Dezoito

 

Alguém bateu na porta do banheiro e assustou Itachi. Kisame se levantou, agarrou Itachi e o virou para encarar o azulejo antes que pudesse fazer isto sozinho. Seu corpo apertou contra o dele, o prendendo lá, e ele virou-se o suficiente para escondê-lo atrás de seu corpo de qualquer um que entrasse no quarto. Itachi não podia deixar de notar o comprimento duro de seu pênis preso entre a parte de baixo de suas costas e seus quadris.

— Entre.

Itachi levantou a cabeça e olhou boquiaberto para Kisame por cima do seu ombro. Eles estavam nus no chuveiro e ele apenas convidou alguém para entrar.

— Relaxe. — Ele pediu. — É Shadow. Ele está pegando suas roupas.

Itachi teve que se contorcer o suficiente para ver a porta. Shadow nem olhou na direção do chuveiro, quando levantou toda a roupa deles do chão. Ele se virou, os trancou lá dentro mais uma vez, e Kisame recuou de si. Itachi virou para olhá-lo e Kisame encolheu os ombros.

— Desculpe. Esqueci de deixá-las no corredor. Ele sabe que quero aquele cheiro do macho removido, do que ficou em nossas roupas, na sua por ter estado com ele e na minha por ter segurado você.

Itachi lembrou-se do conselho que Shadow deu-lhe no SUV sobre como melhorar o humor de Kisame, e chegou mais perto dele. Itachi estava querendo muito sexo e ele também, julgando pelas condições do seu corpo. Sua mão agarrou seu pau, mas os dedos dele agarraram seu pulso antes que pudesse acariciá-lo lá. Ele o virou de costas, o prendendo contra a parede novamente e ele ofegou quando sua mão livre agarrou em seu cabelo.

Ele não o machucou, mas suavemente forçou a cabeça de Itachi para trás. Itachi olhava fixamente em seus olhos, mas desviou o olhar e largou seu pulso. Arrancou o chuveiro removível do seu suporte e encharcou de água seu cabelo enquanto apontava para lá. Itachi fechou os olhos para ficar fora da água. 

— Preciso lavar seu cabelo. Posso sentir o cheiro dele ainda. — Kisame rosnou.

— Isso é difícil para você? — Espantou-o que ainda pudesse detectar quaisquer rastros de 140 nela.

Ele largou seu cabelo e a água parou de despejar na parte de trás da sua cabeça.

— Sim. — Admitiu asperamente. — Não consigo continuar sentindo o cheiro de outro macho, quando aspiro seu cheiro. — O xampu estava frio quando despejou uma quantia generosa em seu cabelo e trabalhou nele com ambas as mãos, do couro cabeludo até as pontas, ensaboando bem. — Meu cheiro e apenas o meu deve estar em seu corpo.

Pareceu bom enquanto enxaguava o sabão. Depois trabalhou com o condicionador e massageou sua cabeça enquanto fazia isso. Ele certificou-se de enxaguar tudo antes de agarrar seus quadris por trás e seu corpo apertar contra o de Itachi. Sua cabeça abaixou e ele rosnou. 

— Você continua me dizendo que é meu. Eu disse para que não fizesse isso, mas você não deu atenção ao meu aviso. Eu acredito em você. 

Itachi abriu os olhos e olhou para ele por cima dos ombros. Seu olhar segurou no dele e a intensidade que viu lá fez seu coração acelerar novamente. Como também fez a sensação do seu pau apertado contra a parte de trás das suas costas. Seus lábios se separaram e ele soltou aquela coisa que mais queria dizer.

— Eu amo você, Kisame.  

Ele rosnou baixo, se afastou e de repente o virou em suas mãos. Empurrou-o contra o azulejo quando ficaram de frente um para o outro, o prendeu lá e andou para Itachi novamente. Itachi ergue seu queixo e a boca dele tentou tomar posse da sua. Itachi desviou antes dele poder beijá-lo.

— Preciso escovar meus dentes primeiro. Comi carne sangrando. Um tanto quanto nojenta. Fique aqui e me dê um minuto. — Ele tentou se esquivar para fazer isso, mas Kisame o segurou contra a parede.

— Não me importo. Eu o quero.

— Eu o quero também, bebê. Apenas quero escovar meus dentes primeiro.

Diversão ergueu os cantos de sua boca.

— Sou muito grande para ser um bebê.

— É um carinho, lembra? — Itachi sorriu.

Uma aparência séria de repente afastou seu bom humor.

— Poderia ter perdido você. Não permitirei que isso aconteça. Você realmente sente amor por mim?

Itachi ficou um pouco tenso, e rezou para que ele não fosse fazer um discurso sobre como não conheciam um ao outro, o suficiente para que confessasse este tipo de sentimento. A maioria dos caras fugiam, cautelosos em relação a compromisso, mas não lamentou lhe dizer.

— Eu o amo. Sei o que está provavelmente pensando, mas eu...

Ele se afastou e o largou.  

— Vamos nos secar e poderá escovar seus dentes.

Derrubado. Droga. Itachi assentiu. Kisame se afastou, desligou a água e abriu a porta do chuveiro. Ele deu-lhe uma toalha, saiu do box para se secar do lado de fora, e o silêncio se tornou ligeiramente desconfortável.

Kisame abriu a porta, cheirou e saiu, a deixando aberta.

— Shadow chegou e já foi. Há comida aqui para você na cômoda. 

Kisame tentou com dificuldade acalmar seu coração acelerado, e o desejo de agarrar Itachi, levá-lo para sua cama e reivindicá-lo. O lado selvagem dele queria fazer apenas isto. Imaginou que isso poderia assustá-lo, se o jogasse em cima de seu ombro e o levasse para a sua cama, e lhe mostrasse por que era o macho certo para ele. Iria fode-lo até que nenhum dos dois pudesse se mover.

Não seria só sexo. Com Itachi era muito mais. Ele afirmou sentir amor por si e quis jogar sua cabeça para trás e uivar de alegria. Itachi manteve se declarando que era dele. Suas mãos fecharam ao lado dele para mantê-lo na realidade. Itachi era humano, não Espécie, e eles eram diferentes. Precisava lembrar-se disto.

Itachi não se ofereceu a ele para sempre, provavelmente não estava nem ciente que era isso o que queria, e não estava certo sobre o que fazer sobre isto. Ele ainda estava uma bagunça, libertado muito recentemente, e a lógica declarava que não estava pronto para ter um companheiro. Embora o quisesse.

O desejo era tão forte que seu corpo tremeu. Ele é meu. Itachi disse que sente amor por mim. Pegue-o. Fique com ele. Meu! Quis rugir sua frustração enquanto batalhava com seus impulsos. Sabia que ele precisava de mais tempo para ter aquele tipo de compromisso com sigo. Estava pronto para fazer isto por Itachi. 

Deu sua palavra que trabalharia com a equipe da força tarefa. Seu olhar arremessou em volta do quarto tedioso, que seria dele também e podia fazer isso com Itachi? Pedir-lhe para viver neste espaço pequeno? Itachi merecia coisa melhor. Queria lhe dar uma casa de verdade, mas tudo o que podia oferecer era o equivalente a uma cela, com uma porta destrancada. Não que ele pudesse deixar o edifício. Era muito perigoso e o que lhe aconteceu apenas provou isso.

Ele o pôs em perigo por associação. Seus inimigos tentaram usá-lo contra ele e todos os Espécies, para conseguir o que procuravam. Rosnou quando a água desligou no quarto ao lado, tentando decidir. Sabia o que queria, o que precisava, mas amor era pôr as necessidades da outra pessoa acima da sua própria.

Itachi precisava comer antes dele tocá-lo. Isso seria sua primeira prioridade. Conversariam. Não era uma escolha. Itachi precisava entender que toda vez que afirmava ser dele, ele recebia isso no coração. Deixá-lo ir seria difícil, mas o manter contra sua vontade seria imperdoável. Era a escolha de Itachi. A dor apertou seu peito. Iria querer deitar-se e morrer se ele fosse embora. Nunca pararia de pensar nele, ansiaria para que estivesse próxima dele ou querendo segurá-lo.

Ele nunca veria isso acontecendo. Era anti-social e tinha medo de confiar em si mesmo com um humano especial, ainda assim Itachi conseguiu mudá-lo. Aprendeu a ansiar por coisas que nem sabia que procurava.

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Muito bem , Itachi se repreendeu. Deveria ter mantido minha boca fechada, e não ficar falando sobre amá-lo. Ele levou um tempo escovando os dentes, antes de segui-lo para o outro cômodo com apenas uma toalha embrulhada ao redor de seu corpo.

Ele parou de compassar quando Itachi entrou no quarto. A toalha enganchada ao redor de sua cintura era tudo o que usava, não se vestiu enquanto ele cuidava dos dentes. Seus olhos escuros fixaram-se em si.

— Venha aqui. — Ele apontou para o lugar na frente dele. — Por favor.

Itachi caminhou para ele sem hesitar. O olhar sério nos olhos dele alarmou-o, mas sua espinha endureceu. Enfrentou muitas coisas difíceis em sua vida, mas ser rejeitado por Kisame iria provavelmente para o topo da sua lista de momentos horríveis. Parou onde ele apontou e recusou a desviar o olhar. Queria ver seus olhos, ler suas emoções. Não choraria na frente dele. Amava-o o suficiente para querer evitar fazê-lo se sentir culpado.

— Não sou como os seus machos.

Isso não era o que esperava que dissesse.

— Eu sei.

— Não sou nem completamente humano. Sou parte canino.

— Sei disso também.

— Eu rosno e tenho oscilação de humor, porque batalho com ambos os lados de mim mesmo. Também sofri abusos.

Ah, as razões por que vai me dar um chute na bunda. A sensação de lágrimas o fizera rapidamente piscar para trazê-las de volta.

— Sei disso também, Kisame.

— Não entendo o que é normal. Não tenho nada em comum com você e nós crescemos muito diferentemente. — Olhou para longe de si, para olhar em volta do quarto antes de pegar o olhar dele novamente. — Este quarto é bom para mim. É muito melhor do que qualquer coisa que podia alguma vez ter esperado. Não há nenhuma corrente aqui, nenhuma tranca para me manter aqui dentro, e ninguém vem para me machucar. Eu vi sua casa por dentro e há uma diferença drástica.

Itachi não podia refutar nada do que ele disse, mas podia destacar o que eles tinham.

— Nada disso importa para mim. Você sabe por quê?

Algo chamejou em seus magníficos olhos, mas Itachi não estava certo que emoção causou isso. Esperou para ver se ele queria ouvir o que tinha a dizer, ou se já tinha se decidido.

— O que?  

— Você me faz feliz. Espero que eu o faça se sentir desse jeito também. Isso… — Itachi acenou com a mão para o quarto. — Não importa. Só estar com você importa. Conheço seu passado e o meu é drasticamente similar, mas é o aqui e agora que me importa.

Kisame respirou fundo.

— Isso é um adeus? Não prolongue isto. — Sua voz caiu e seu coração partiu um pouco. — Diga-me se quiser acabar com isso. Eu o amo, provavelmente não devia ter soltado desse modo, mas aí está. Não lamento te dizer como me sinto, porque a vida é muito curta. Lamentaria não lhe dizer isso. Você pode dar desculpas à noite toda do por que não temos nenhum futuro, mas só me diga a verdade, certo? Não se sente do mesmo jeito sobre mim? Só diga isso. Posso suportar. Eu vou ficar bem Kisame, apenas me fale a verdade.

Ele chegou mais perto.

— Sinto mais por você do que já achei possível. Não quero dizer lhe adeus, mas não quero que me odeie de jeito nenhum.

— Nunca poderia fazer isso. — Itachi queria tocá-lo e seus dedos enrolaram em suas palmas só para resistir.

— Iria se eu parasse de lutar com o que quero de você. Manteria você comigo, Itachi. Estou preso aqui neste lugar até que meu dever seja feito, e merecer o melhor. Sei disto. Nunca o deixarei ir se ficar. Não poderia. — Sua voz afundou. — Você continua declarando que é meu e isso me provoca a reivindicá-lo. — Seu olhar viajou pelo corpo de Itachi. — Acasalaria com você e sua vida mudaria para sempre. Seu mundo ficaria muito perigoso se ficasse comigo. Você teria que viver no meu, desistir de tudo o que tem, e…

— E o que? — Seu coração acelerou e a esperança elevou-se que o amasse também.

— Eu te amo demais para fazê-lo escolher entre seu mundo e o meu.

Mais lágrimas encheram seus olhos, mas não se incomodou em piscá-las de volta. Ele me ama!

— É uma escolha fácil de fazer se estiver me perguntando.

Ele tentou se virar, mas Itachi o alcançou e agarrou seu braço. Ele o olhou e viu a dor crua fixando-se de volta para si.

— Me pergunte Kisame. Por favor?

— Não posso. Não estou ajustado para ser um companheiro, e não tenho nada para te oferecer.

Aquilo foi demais. A raiva subiu.

— Nada? Você é maravilhoso e surpreendente, Kisame. Teve uma vida tão dura e ainda assim, é o homem mais amável que já conheci. Você me deu mais no curto tempo que nós estivemos juntos, que qualquer outro já me deu. Arriscou sua vida para me conseguir de volta. Lutou por mim quando Vengeance ficou um pouco louco e eu amo você. Sabe o que faz comigo quando me abraça? Sinto que estou exatamente aonde pertenço. Me toca e nunca me senti tão vivo. Você tem cicatrizes por dentro e por fora, mas enfrentou seus medos para fazer amor comigo. Este é o melhor presente que alguém podia me dar.

Ele encolheu os ombros. Levantou suas mãos para cobrir suas bochechas, e debruçou-se até que seus rostos estivessem apenas separados por alguns meros centímetros, e procurou seus olhos. Itachi não estava certo do que procurava, mas sabia que honestamente acharia.

— Nunca o deixarei ir se você concordar em ser meu companheiro. Nunca. Não será fácil, mas faria qualquer coisa para fazê-lo feliz. Morreria se me deixasse. Não conseguiria sobreviver se o perdesse.

— Eu escolho você, Kisame. Sempre você. Não irá me perder.

Ele inalou e acenou.

— Colocarei meu cheiro em você.

Itachi ofegou surpreso quando de repente ele soltou suas mãos, e enganchou-as em volta de sua cintura. Itachi foi puxado contra seu grande corpo, e apertado contra seu peito firme. Esfregou de cima abaixo ao longo da frente de si e riu.

— O que você está fazendo? Isso faz cócegas.

Ele parou e ajustou sua pegada, a pegou em seus braços e sorriu.

— Tenho uma maneira melhor de pôr meu cheiro em você. Não tenha medo.

— Pode parar de se preocupar com isso, querido. Eu meio que fico excitado quando faz aqueles barulhos, e amo o quão agressivo você pode ficar.

Seus olhos se arregalaram quando olhou fixamente para Itachu, enquanto o colocava em sua cama.

— Honestamente?

— Oh sim. E o fato de que pode me levantar tão facilmente e faz isto frequentemente? Faz com que me sinta sensual e desejado. Realmente aprecio isso.

— Você é muito desejável e todo sexy. — Abaixou-o em sua cama até que se deitou, o largou e recuou. Suas mãos agarraram sua toalha e soltou-a no chão. — Vê o que você faz comigo? 

— Sim. — Itachi lambeu os lábios, olhando fixamente para seu pau rígido, apontado direto para si. — Estou vendo. Muito impressionante e espero fazer isto com você o tempo todo. — Contorceu-se, tirou sua toalha e a largou no chão. — Amo olhar para você. Poderia fazer isso o dia todo. Odeio quando se veste.

Ele moveu-se para a cômoda, abriu a gaveta e agarrou a loção. Itachi sorriu quando o trouxe para a cama, se abaixou próximo a ele e empurrou as toalhas descartadas para debaixo de seus joelhos, para forrar o chão duro.

— Você não precisará de nada disso. Já estou excitado.  

Sabia que estava molhado e não tinha nada a ver com o banho. Kisame o amava e estava nu, queria se acasalar com Itachu, e isso era todo o incentivo que precisava para estar pronto para ele. Um sorriso curvou sua boca quando ele abriu a loção e ofereceu isto para si.

— Toque-me.

Itachu se sentou e hesitou.

— Quer que use isso em você?

— Sim. Estou muito excitado e não durarei muito. Faça-me gozar primeiro. Se sente na extremidade da cama de frente para mim.

Certo. Estava ansioso para pôr suas mãos em qualquer coisa que ele quisesse. Itachi se mexeu o suficiente para abrir suas pernas, para que ficasse entre elas. Seu olhar bloqueou em seu pau e Itachi abriu a mão.

Kisame despejou uma quantia generosa da loção nele, tampou o fraco, e apenas soltou no chão próximo a ele. Estremeceu quando Itachi embrulhou sua mão em volta de seu eixo para espalhar a loção, e o agarrou com sua outra mão também. A mão escorregadia deslizou para suas bolas o cobrindo lá, e suavemente o marcou com suas unhas, enquanto prendia a atenção em seu pau para dar ao comprimento duro um gentil aperto.

Kisame se jogou para trás, seu corpo ficou tenso e ele rosnou. Itachi amava olhá-lo, o modo como seu corpo se apertava, para revelar a definição de cada músculo, e seu olhar fixo em seu abdômen dividido em seis. Sua língua foi para fora e molhou seus lábios quando se debruçou e inalou o cheiro de sabão e homem.

Ele empurrou quando sua boca abriu em suas costelas, sua língua lambia a pele debaixo do seu mamilo, e a ponta localizou o disco redondo que cresceu tenso com o toque mais leve. As mãos dele alcançaram sua parte de cima, agarrou suas coxas, e seus quadris começaram a se mover em punhaladas lentas, impulsos sensuais esfregavam seu pau em sua mão.

— Tão sensual. — Respirou e recuou o suficiente para olhar para baixo e vê-lo, imaginando-o fazendo isso dentro de sua entrada. — Amo o modo como se move.

Ele rosnou enquanto Itachi acariciava seu eixo com uma mão, provocando a pele sensível ao longo do lado inferior de suas bolas, e chegou um pouco mais perto até que seu estômago esfregasse na cabeça do seu pau. Suas mãos apertaram nele, sua respiração aumentou severamente e seu pau começou a inchar em sua mão.

— É isso aí, querido. — Itachi falou. — Marque-me. 

Ele empurrou a cabeça para baixo até olhá-lo fixamente. Itachi olhou para cima e a paixão primitiva nos olhos dele quase o fez gozar. Ele rosnou, mostrou aquelas suas presas sensuais e atirou sêmen quente em sua barriga e costelas. Seu corpo ficou tenso, seus olhos estreitaram-se, e vê-lo gozar foi cativante.

Seu corpo se acalmou, os tremores aliviaram quando parou de acariciá-lo, e o aperto dele em suas coxas relaxou. Itachi ofegou quando de repente ele agarrou seus braços, empurrou-o de costas e o largou. Grandes mãos abriram em seu abdômen e pode senti-lo espalhando sua semente por cima de sua pele. Seu olhar encontrou com o dele, enquanto se debruçava com uma expressão quase feroz.

— Meu. – Falou firme. — Preciso de você agora. Abra mais suas coxas e deixe-me reivindicá-lo.

Itachi separou mais suas coxas, um pouco espantado de que tivesse acabado de gozar, mas quisesse estar dentro de si. Kisame fez o inesperado, em vez de fode-lo, recuou um pouco e inalou, rosnando alto e olhando para cima mais uma vez.

— Você carrega meu cheiro agora. — Um bonito sorriso malicioso curvou sua boca, ele lambeu os lábios e ajustou sua pegada novamente, fixando suas pernas abertas e lentamente abaixou seu rosto até sua respiração quente roçar seu pequeno membro excitado. — Quero o seu agora.   

Seus dedos arranharam a roupa de cama, quando uma língua quente e grossa, provocou seu pênis. Kisame não foi suave ou lento. Uma boca faminta quase desesperada, lambeu rapidamente e grunhidos adicionaram uma vibração leve, no êxtase em que estava se servindo.

— Oh Kisame. — Itachi gemeu.

Ele ficou mais agressivo, como se estivesse frenético para fazê-lo chegar ao clímax, aninhando seu rosto mais apertado contra seu membro, e seus dentes inferiores roçaram ligeiramente o local supersensível a qual deu atenção especial. Itachi gemeu e ele fez isso de novo, e então de novo. Suas costas curvaram-se e teria fechado as pernas, porque isto estava muito intenso, mas Kisame não permitiu isto com suas mãos fortes prendendo-o.

Itachi gritou seu nome e apreciou cada onda de êxtase que agitou seu corpo. Sua boca se separou de seu membro, ele se levantou e Itachi abriu os olhos na mesma hora em que ele desmoronou em cima de si. Seus braços foram puxados para cima de sua cabeça, algemou seus pulsos junto com os dedos e o dedo polegar de uma mão e agarrou seu rosto.

— Nunca o deixarei ir. Morrerei por você. Tenho de tê-lo agora.

Ele entrou em sua entradacom seu pau grosso, ainda rígido em uma punhalada constante, lenta. Itachi ofegou em ser separado, tomado. Indiscutivelmente se sentiu reivindicado quando ele parou, enterrando-se bem fundo em si, e seu corpo o cercou quando desceu mais em cima dele.

— Olhe para mim. — Kisame exigiu. 

Itachi não podia deixar de observar seu olhar penetrante nem que quisesse, não que fizesse isso. Observou seus olhos estreitarem-se quando lentamente se retirou até que quase deixou sua entrada, ele parou, então o adentrou profundamente. O prazer e a hipersensibilidade o fizeram ofegar, seu corpo ainda se recuperando de seu clímax.

— Receba-me Itachi. Deixe-me amá-lo.

Itachi teria feito qualquer coisa por ele, dado lhe qualquer coisa naquele momento. Ele moveu-se novamente, lentamente puxou-se para trás até que quase deixou seu corpo, então avançou abruptamente para fazer todas aquelas terminações nervosas agitarem, estimuladas com o modo que as acariciava.

— Quero abraçar você. — Itachi ofegou e tentou livrar seus pulsos, mas sua pegada apenas apertou.  

— Estou no controle e preciso ficar desse jeito. Suas mãos em mim me fazem perder meu juízo.

Kisame o segurou. Seus olhares bloqueados, enquanto continuava a fode-lo, e Itachi teve que admitir que era muito sexy estar preso, incapaz de fazer qualquer coisa a não ser sentir Kisame, conduzindo seu poderoso corpo para dentro de si. Ele mudou sua posição, ajustou o ângulo de seu pau e fez novamente. Itachi gritou mais alto enquanto mais prazer corria para seu cérebro e Kisame sorriu.

Itachi quis perguntar-lhe o que era tão divertido. Seu corpo queimava, a necessidade de gozar novamente era quase insuportável, mas não conseguiu uma chance. Largou seu rosto, abaixou a mão para agarrar o topo de uma coxa e começou a fodê-lo seriamente. Ele o martelou com seu pau, atingindo aquele mesmo lugar repetidas vezes, rapidamente, e Itachise jogou para trás. Seus olhos se fecharam, não podia mantê-los abertos, e se esqueceu de respirar quando o êxtase percorreu-o.

Uma névoa branca eliminou sua habilidade de pensar, Itachi gritou e o corpo acima dele tremeu o suficiente para agitar a cama. Um uivo o ensurdeceu. Os quadris de Kisame contraíram contra sua entrada e ele gozou com força dentro de si. Pode sentir a inchação quando bloqueou dentro de si. Ele largou seus pulsos e sua coxa, apoiou seus braços para evitar esmagá-lo debaixo de seu corpo, e seu rosto abaixou até sua respiração quente abanar seu pescoço.

— Sempre Itachi. — Sussurrou. — Darei minha vida a você, minha lealdade e meu coração para sempre.

Os braços de Itachi se ergueram, embrulhando-se ao redor de seu pescoço, e ele travou suas pernas ao redor da bunda de Kisame para manter-se firme a ele, tão forte quanto seu corpo exausto podia.

— Eu amo você, também.

A boca dele abriu e suavemente beliscou sua garganta.

— Espero que tenha falado sério quando disse que o tenho, porque não posso deixá-lo ir. Você é meu companheiro, minha outra metade, e minha alma.

Lágrimas encheram seus olhos fechados e Itachi sorriu.

— Sou todo seu, querido. 

 


Notas Finais


Oiee, espero que apreciem aos próximos e ultimos capts.
Obrigada


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