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História It's a Match - Malec - Capítulo dois. perfect interactions.


Escrita por: malecsterek

Notas do Autor


Olá novamente. ❤️
Tinha falado que a fanfic seria apenas três capítulos, mas vou dar uma pequena aumentada e vai para cinco. Não passa disso porque a ideia central pode ser perdida. Obrigada pelos favoritos e comentários. Espero que gostem :)

Capítulo 2 - Capítulo dois. perfect interactions.


Fanfic / Fanfiction It's a Match - Malec - Capítulo dois. perfect interactions.

Capítulo dois. perfect interactions,

Alec ainda mantinha a indecisão de abrir a mensagem após entender que aconteceu alguma coisa que fez com que Magnus também o notasse. Segurava o celular em suas mãos achando que algum milagre pudesse acontecer para voltar no tempo e não ter feito absolutamente nada.

Internamente brigava com Isabelle por colocá-lo nessas furadas sem conseguir por alguns minutos se mexer observando o aparelho como se fosse sair andando de suas mãos.

Era como se o cérebro de Alec houvesse acabado de dar um pane ficando em branco porque realmente não estava acreditando na situação. Qual era mesmo a possibilidade alarmante de ter apagado o aplicativo antes de fazer a curiosidade ser maior? Ele nem se recordava mais a resposta.

— Eu nem sei mexer nisso direito... – ele gesticulou as mãos se levantando e indo de um lado para o outro.

A mensagem ainda estava ali pronta para ser lida ou respondida para começar algum tipo de relação com uma pessoa desconhecida. Isso fazia Alec recuar de uma maneira inexplicável porque vários tipos de situações apareciam na sua mente.

Magnus Bane era bonito demais para ser verdade.

Um velho de setenta anos atrás de uma foto de um homem extremamente lindo na percepção de Alec. Podia ser um fake, oras, existiam milhares hoje em dia.

Um psicopata caçando garotos bonitos – não que Alec se achasse nessa categoria. Ok. Ele tinha que concordar que tinha sua beleza e não podia mentir sobre isso.

Alguém que pudesse querer vender seus órgãos.

Ou naturalmente poderia ser apenas um rapaz de trinta anos procurando um relacionamento sério com alguém no aplicativo de namoros. Essa ultima possibilidade ficava bem escondida nas milhares suposições que Alec elevava.

O que aconteceria se respondesse a beleza estoica em sua tela de celular? Essa era sua pergunta mais determinada em sua mente principalmente quando não conseguiu evitar de ver o que ele havia mandando para a primeira abordagem.

Realmente o que Alec não queria demonstrar era que estava num interesse difícil de ser deixado de lado mesmo que achasse que tudo parecia ser uma loucura das grandes.

Alec segurou o celular com mais firmeza em seus dedos pensando que realmente não aconteceria nada sério se avaliasse a situação naturalmente. Só iria ver o que Magnus tinha escrito e não responderia e logo depois iria apagar de vez o Tinder.

Algo dentro dele se movia como se fosse uma fagulha a ser acesa incessantemente ou um sentimento correndo lentamente por suas veias assim que leu “Lindos olhos” na mensagem toda suas aspirações sobre o assunto caíram de suas mãos lentamente. Poderia ser uma decepção o simples elogio porque na mente maluca de Alec a pessoa do outro lado devia estar armando mil e um textos para pega-lo desprevenido, mas não foi porque o mero elogio tinha grudado em si e feito suas pernas duas geleias e seu sangue já virarem pleno líquido escaldante.

Aquelas duas palavras simples pareciam não ter significado nenhum se fosse dada por outra pessoa. Mas fala sério, ali era Magnus Bane e um dos poucos homens que deixava Alec sem fala e bastante interessado depois de anos e apenas havia colocado os olhos em uma foto que poderia ser qualquer aleatório.

Realmente Alec já estava num nível elevado de ilusão.

 — Estou muito superficial... – ele se lamentou sentando-se novamente no sofá – É só uma foto, Alec Lightwood se controla....

Mas o controle em Alec já tinha ido embora desde que começou a fuçar longamente no aplicativo. Não percebendo ou fingindo deixar na consciência de não perceber fez o que estava evitando fazer desde o começo, mas logo seus dedos incontroláveis estavam no teclado de seu celular respondendo o elogio.

Seria muito de má educação não o responder; essa era o começo da desculpa esfarrapada que Alec começou a utilizar para deixar o nervosismo de lado.

Você também é. Foram as palavras que mandou pensando que eram simples e não tinham nada de mais nelas. Alec exasperou-se no minuto que as enviou passando as mãos no rosto e pensando que o outro que estivesse a recebendo estaria coletando mais um dos milhares de elogios entre diversos que poderia ter recebido.

Sentiu-se um pouco desnorteado porque não passou nenhum segundo a resposta chegou outra vez. Parecia que Magnus também estava segurando o celular em suas mãos esperando como um louco suas respostas e fazendo o sorriso de Alec se espalhar em seu rosto sem conseguir controlar.

Que tipo de loucura estava cometendo não tinha a mínima ideia, mas estava ali se afundando cada vez mais em algo que não acreditava no começo.

E quando percebeu os textos trocados com Magnus iam aumentando cada vez mais porque parecia difícil encerrar aquela conversa e a ideia de jogar o aplicativo na lixeira parecia cada vez mais distante.

Logo Alec descobriu que Magnus Bane era e ficou alarmado pela descoberta. Ele era um dos sócios da boate mais badalada de Nova York a Pandemonium consequentemente deixando Alec ainda mais nervoso por pensar que já esteve milhares de vezes naquele local com sua irmã dançando feito um insano.

Nunca tinha encontrando Magnus em qualquer parte daquele local e se tivesse visto aquele pedaço dos céus com certeza se lembraria. Bem poderia ter apenas pensando nessa frase, mas não conseguiu evitar de mandar para ele com o mesmo ímpeto voraz que desconhecia.

Com certeza se eu tivesse te visto também não desperdiçaria nosso tempo longe. Oh! Deus, Alec quase arfou feito uma garotinha na puberdade.

Então as palavras começaram a fazer sentindo assim que Alec compreendeu que Magnus estava perto. A combinação que o Tinder fazia era com alguém acessível a você e os olhos azuis já estavam brilhando numa perspectiva que elevava a todos os tipos de pensamentos.

As dúvidas em Alec ainda dançavam uma valsa em seu peito porque na realidade mesmo que todas as primeiras interações já fossem dadas e o começo de saber um do outro ainda que fosse meramente jogadas já tinha sido dada.

As próximas palavras de Magnus vieram com o rumo que alguém que estivesse procurando uma relação no Tinder iriam. Primeiro que Magnus com certeza não sabia que o aplicativo estava no celular de Alec por engano ou nas palavras exatas na eficiência de Izzy em deixa-lo maluco e nem assim entenderia a expressão chocada que aparecia no seu rosto.

Com certeza para Magnus era como se Alec também estivesse na mesma procura. E na realidade não era exatamente isso que queria?

Vamos nos encontrar. Podemos conversar pessoalmente se você quiser, é claro.

Alec leu a mensagem exatamente cinco vezes sem saber o que fazer e não tinha a mínima ideia porque agora estava hesitando. Estava há horas conversando com Magnus por mensagem e já tinha uma mínima ideia para onde aquela conversa iria, mas assim que a palavra encontro rodeou a sua mente o despertou para entender que mal o conhecia.

O que sabia sobre Magnus Bane além do básico, mas não era exatamente esse tipo de encontro que fazia com que as pessoas se conhecessem melhor. Era ridículo pensar ao contrário, mas Alec estava confuso.

Ainda tentando mover-se numa explicação plausível para tudo aquilo que tinha acontecido repentinamente em apenas numa noite que deveria estar fazendo qualquer outra coisa fez Alec ficar distraído em seu lugar não notando que a porta do apartamento tinha sido aberta.

Já havia realmente se passado muito tempo desde que havia encontrado o aplicativo em seu celular, mas o susto em ver a irmã fez com que Alec rapidamente apertasse em cima do aplicativo e o jogasse na lixeira fazendo com que automaticamente fosse desinstalado.

No momento era para aparecer que não tinha se importado com que a irmã havia feito, mas no outro tardiamente iria se arrepender.

Izzy se espantou assim que percebeu que Alec estava sentado no sofá com os cabeços bagunçados da mesma maneira que tinha o deixado antes. Ainda que a luz do apartamento estivesse baixa podia detectar de longe um alerta de culpa nos olhos azulados da pessoa que dividia seu mesmo DNA.

 — O que está fazendo acordado até agora? – perguntou inocentemente.

Na realidade Izzy queria era que Alec estivesse dormindo para não ter que confrontá-lo sobre o que tinha feito. Não que tivesse feito algo ilícito para fazer o irmão esperar para recriminar ainda que Isabelle sentisse que pela expressão perdida de Alec não era exatamente isso que passava em sua mente.

Alec ainda olhava para o celular e o jogou para o lado do sofá assim que as palavras de Izzy o atingiu. O que ele estava fazendo? Era aquela coisa de orgulho em não encontrar algo interessante no aplicativo de relacionamento feito pela irmã ou aquele sentimento de não dar o braço a torcer. Tolo? Sim Alec começou a entender que era um deles.

 — Estava sem sono... – a sua voz saiu como se não fosse ele ali parado tentando achar uma justificativa.

Seus pensamentos – todos eles – estavam era em Magnus e em sua interação perfeita e a pergunta desperdiçada que poderiam se encontrar. Até que poderia ter respondido para conversarem mais até que estivesse pronto, mas foi precisamente ao contrário.

Ele quase se bateu internamente e alguns palavrões reinaram em sua mente quando sentiu Izzy sentando ao seu lado contando o que tinha feito na festa.

 — Então... – quando seu monólogo pareceu chato demais e Alec em um sistema solar diferente – Você aproveitou o Tinder?

Isabelle pensou que se fosse julgada pelo que fez era melhor soltar de cabeça.

Aproveitar? O que era mesmo a expressão positiva de aproveitar que as pessoas sensatas faziam em um aplicativo de namoro que Alec parecia ser um marciano desconhecido sobre o assunto. Poderia ter aproveitado realmente se não fosse tão estúpido.

 — Não... eu apaguei antes mesmo de começar... – mentiu descaradamente observando o queixo de Izzy cair como se fosse até uma ofensa para sua ideia brilhante.

Foi uma ideia brilhante realmente quis dizer para deixar a situação menos densa. Ideia essa que o fez conhecer mesmo que por algumas horas uma das pessoas mais interessantes e uma beleza que ainda deixava Alec desgovernado.

 — Sério? – a pergunta da irmã tinha uma pontada de malícia por detrás dos olhos escuros – Não acredito que você é tão chato assim... É legal sabe conhecer pessoas novas...

 — Eu vou dormir... – Alec retrucou sem ter uma resposta plausível para a situação fazendo Izzy se levantar também.

 — É sério? Você nem deu uma espiadinha... Poxa Alec...

Alec parou bruscamente quase contando para a irmã que tinha realmente desbravado por horas o Tinder e estava acordado ali exatamente por isso e que deu match com um homem extremamente lindo e que passaram bons momentos trocando ideias, mas no fim Izzy iria era rir quando soubesse que do nada havia acabado com tudo em menos de segundos.

A explicação? Bom, Alec nem conseguia começar a dizer o quanto havia agido feito um menino de doze anos.

Izzy ainda ficou o atazanando por pelo menos uma boa parte da madrugada e depois se retirou para dormir.

Alec ainda ficou um bom tempo olhando para o teto de seu quarto esticado na cama como se o sono fosse o último caminho que pudesse tomar ainda pensando no que tinha feito. E a cada instante o arrependimento crescia dentro de si ao notar que poderia ter desperdiçado uma grande chance por agir imaturamente fazendo com que não conseguisse fechar os olhos.

Percebeu que pensar em Magnus o deixava bem desperto na sensação de insônia por ele e Alec resmungou baixo enfiando sua cabeça nos travesseiros. Demorou exatamente dez minutos contados assim que pulou da cama e percebeu que já estava quase amanhecendo para tomar uma iniciativa.

Parecia horas desde que apertou o Tinder para ser baixado mais uma vez em seu celular e remoendo o canto das unhas o deixando extremamente ansioso.

Alec esfregou o rosto e os cabelos e emitiu um som bem agressivo dos lábios quando percebeu que o match que havia sido dado entre eles não estava mais lá.

 — Ok... Alec fique calmo e só encontrá-lo novamente... – disse mais para si mesmo numa disposição positiva de alcance de ideais.

Mas as coisas não eram tão fáceis assim e Alec já devia estar acostumado. Não havia mais Magnus Bane perto o suficiente para ser alcançado pelo aplicativo fazendo Alec quase jogar o celular no meio da cama.

Seria um longo começo do dia.

 

Izzy entrou na cozinha com os pés descalços procurando um copo de água e reparando na luz forte que imanava das janelas. Com certeza seria bem tarde para se levantar, mas estava bem relaxada por ser um fim de semana a ser encarado.

Uma parada brusca e as mãos no peito de susto fez com que rompesse seu caminho percebendo um Alec largado sentado no banco com uma expressão que parecia não ter dormido nada na noite passada ou que bebeu tanto que estivesse ainda na engrenagem embriagada.

Segurava seu celular com tanta força que Izzy começou a pensar que o irmão estivesse louco ou tendo algum tipo de ataque. Iria pegar a água e sair disparada, porém não seria ela mesma se não encarasse aquele rosto cansado e dissesse que Alec precisava o lavar e ajeitar os cabelos.

Alec era extremamente lindo, mas estava parecendo um mendigo.

 — Tomar banho as vezes faz bem Alec... – divertiu-se Izzy tentando fazer as coisas soarem mais engraçadas.

Alec parecia ter sido sugado para uma realidade distante porque nem se moveu do lugar e apenas respirou exasperado demais para ser normal. Izzy parou em sua frente do outro lado da bancada e notou o café gelado pela metade da xícara preferida e também notou o que tanto seu irmão olhava no celular.

 — Ah eu sabia... – ela comemorou com uma dancinha – Você estava me enganando, não é? Está aí em busca de seu par perfeito no Tinder seu safadinho... Eu sabia que você ia gostar.

Alec engoliu algo que parecia ser sua dignidade goela abaixo e suspirou como se tivesse em busca de algo impossível. Aquele tipo de momento que só aparece uma vez na vida e de repente se você não segurar vai embora num piscar de olhos.

Era isso que tinha acontecido com Magnus Bane. Ele pesquisou o que poderia ter acontecido e até fez uma outra conta afim de achar a pessoa com sua combinação perfeita, mas no final apenas descobriu que Magnus poderia ter excluído sua conta também.

Os motivos? Alec não tinha a mínima ideia.

Izzy ainda notava que Alec não era exatamente ele ali na sua frente e mordeu os lábios tentando entender porque o irmão parecia que tinha engolido cola. Na realidade o conhecia muito bem para saber que Alec tinha aprontado alguma coisa.

 — Ok! Desembucha... – ela o fitou assim que colocou a cafeteira para funcionar sentando-se a sua frente. Seria com certeza uma longa conversa.

Alec olhou para a irmã reconhecendo que Izzy era esperta demais para ser enganada e ainda assim deixou que mentisse na madrugada passada. Ela sabia respeitar seu espaço ainda que tenha colocado o aplicativo em seu celular.

Não foi difícil como aparentava ser dizer a irmã o que tinha acontecido durante o tempo que ela não estava e o grande período que esteve navegando o Tinder. Dizer que Magnus parecia um sonho perdido na noite passada foi ainda mais fácil porque era exatamente isso que pensava.

Izzy abria a boca em algumas partes para falar, mas a fechava em seguida. Um sorriso brotando discretamente em seus lábios fazia Alec quase xingá-la por estar rindo de suas idiotices.

 — Magnus Bane hein... – ela proferiu com um espanto contido – Você aponta para longe irmãozinho, mas as vezes é tão tapado...

Alec fez uma careta para o insulto e quase disparou ofensas para a irmã, mas Izzy sempre seria a mais rápida.

 — Me dê seu celular... – ela pediu fazendo gestos com as mãos para ser rápido.

 — Izzy não adianta já passei horas acordado tentando... – respondeu Alec mordendo os lábios.

Izzy nem esperou por uma resposta e tomou o celular das mãos dele.

 — Aprenda uma coisa Alec... – ela começou a sair do Tinder e ir para outro aplicativo – Quando você sabe coisas suficientes de outra pessoa como por exemplo nome, sobrenome, idade e até mesmo o que faz da vida há uma coisa chamada internet que conecta pessoas através de aplicativos diversos...

Alec escutava a irmã com atenção ainda não sabendo onde ela queria chegar com aquela aula sobre tecnologia, mas assim que Izzy virou o celular em seu rosto fazendo com que iluminasse instantemente sabia que sua vida não seria nada sem ela.

 — Sério Alec... – ela ainda sorriu bem alto – Você já foi mais esperto...

O aplicativo do Instagram estava aberto com Magnus em diversas fotos. Era como se Alec tivesse entrado em uma exposição maravilhoso de um dos homens mais bonitos que seus olhos já tinha encontrado e ali tinha realmente o que estava procurando. E todas aquelas suposições de que poderia ser um fake tinha sido dissipada porque realmente existia um Magnus e era tão lindo quanto tinha reparado no outro aplicativo.

 — Você é tão sortudo maninho... – ela comentou bebericando o café.

Algum tempinho que estava ali observando mais de vinte fotos fez Alec acreditar realmente em sorte. No entanto não sabia se ela ainda estava junto consigo porque uma coisa era dar match em Magnus no Tinder outra bem diferente era persegui-lo no Instagram.

 — Não sei não... – respondeu inquieto enquanto Izzy batia os pés esperando o bastante o próximo passo.

 — Se você não dar umas curtidas nas fotos dele eu vou tomar o celular da sua mão e fazer eu mesma – ela ameaçou pronta para o ataque.

Alec nem estava hesitando dessa vez. Era lógico que ele faria isso, mas só estava um pouco apavorado com a ideia de Magnus o achar um stalker.

Não seja covarde dessa vez, pensava enquanto movia seus dedos e dando curtidas nas fotos mais bonitas que observava com entusiasmo. Em uma delas Magnus fazia flexões mantendo aqueles bíceps extraordinários fazendo Alec quase dar um pequeno gemido de contentamento.

Poderia dizer que deu apenas uma curtida, mas já estava num nível de desespero e seis curtidas uma atrás da outra faria Magnus percebe-lo outra vez rapidamente. E Alec poderia até inventar que demorou muito para esperar, mas não.

O sorriso que se espalhou em seu rosto fez Izzy pular ao seu lado para ver o que tinha acontecido.

 — Luzes no paraíso? – comentou com entusiasmo desenfreado.

Alec notou então que suas fotos também foram curtidas e uma solicitação brilhava na tela de seu celular e logo uma mensagem porque parecia que Magnus não era homem de esperar a situação certa. Ele sabia o que queria.

Parece que nos encontramos outra vez, blue eyes...

 

 

 



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