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História Jeon Jungkook: Os desafios de amar um alfa. - Olhos violetas.


Escrita por: Ruivinhadofogo

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiiiiiiessssx🍷
Como vão, futuras e futuros leitores? Estão tudo numa boa?
Estão lavando as mãos adequadamente? 🍷
Então pessoinhas, nunca escrevi fanfic sobre este universo de alfa, mitologia. Espero que gostem, do fundo de meu coração😍
Beijocas e boa leitura, se gostarem dêem cookies para a titia😍

BOA LEITURA 🍒

Capítulo 1 - Olhos violetas.


Fanfic / Fanfiction Jeon Jungkook: Os desafios de amar um alfa. - Olhos violetas.

                    SN    HAILEY.

     MUNDO DESCONHECIDO. 

                    05:00 AM. 


Estava chovendo fortemente, não sabia para onde correr. Sentia o ar de meus pulmões se acabarem instantaneamente, a maneira em que continuava a correr. Estava frio, a chuva incomodava minha visão. Apenas queria voltar para casa. Desde que Celina me ofereceu uma bebida de cor violeta, estou correndo em meio a mata, não fazia a mínima ideia de onde estava. Apenas sentia-me eufórica. Era como se corresse para todos os lugares, mas para lugar algum ao mesmo tempo. Meus olhos rolaram pela a pequena praça que havia ali, ao elevar meus olhos para o alto, enxergo uma escola. Sem pensar duas vezes corri para de baixo do apendo, onde iria me proteger das gotículas d'água. O cheiro deste lugar era completamente diferente, faz três horas que preâmbulo perdida, e não encontrei minha casa. Celina não teria feito de propósito, teria? Apenas observei a água cair sobre o chão da jardinagem da praça. A verdade é que Celina não teve um bom dia. O garoto que ela gostava a frustrou, apenas disse: "Ficará tudo bem, Celina", como uma adolescente rebelde apenas bateu fortemente a porta. Deixando-me impotente. A verdade é que somos gêmeas, mamãe e papai sempre nos disseram que éramos descendentes de bruxas, no entanto apenas ela consegue fazer objetos voarem em poções mágicas, aparentemente nasci sem dom algum. 

Como um coração partido pode mudar tanto alguém? Porque as pessoas se apaixonam, porque choram por amor? Mesmo com meus dezessete anos, não consegui amar ninguém, embora diversos garotos tenham se apaixonado por mim. Mas para falar a verdade, sinto algo dentro de meu peito, era como se de certa maneira soubesse que eles não eram os certos. Agarrei meus joelhos. Protegendo meu corpo do frio, não estava adiantando muita coisa, afinal minhas roupas foram molhadas. O sol nascia. Completamente. Pensei que nascia aos poucos, o céu rapidamente abriu-se, os pássaros começaram a voar. Minhas roupas subitamente secaram, assim como meus cabelos. Levantei do chão, maravilhada com tamanha visão. Quando sentir meu pulso ser agarrado fortemente, tentei soltar-me, mas não consegui. 

— Quem é você, pequena ladra? — inadigou um homem de cabelos grisalhos. Suas sobrancelhas em confusão. Até eu estou assim. — Responda! — exclamou. 

Engoli um seco. O homem estava aparentemente ficando irritado. Minha cabeça formulava uma resposta, mas isto estava demorando o bastante: "Deveria contar a verdade?" Questionei-me mentalmente, rapidamente mordisquei meus lábios ele não me parece ser tão amigável. Meus olhos rolaram pelo o corredor da escola que não havia movimentação alguma, na parede estava: Contrata-se faxineira. 

— Vim para a vaga de faxineira. — ditei, em um tom audível o suficiente. Sério isto, cérebro? — Ainda está de pé? — inadiguei. 

Estava com fome, pelo menos não morreria de fome nem de frio neste mundo absolutamente desconhecido. O senhor de cabelo grisalhos, soltou meu pulso delicadamente, e mostrou um sorriso envergonhado. 

— Perdão. — pediu. — Sim, mas tem serviços demais, uma mocinha como você, dar conta? — questionou desconfiado. 

Assenti positivamente. Lhe oferecendo um sorriso levemente calmo. 

— Claro. Posso parecer pequena, até desnutrida, mas tenho bastante energia. — ditei, empolgada. 

O senhor apenas sugeriu com as mãos para que o seguisse. Assim fiz. Era um lugar estranho, embora fosse um colégio não era comum. Nas paredes pude ver inúmeros quadros, estátuas de lobos, espadas. Talvez fosse um colégio tradicional. "Você irá para um lugar onde façam o mesmo com você, o que fazem comigo", as palavras de Celina. Ela era feiticeira, pertencia ao mundo sobrenatural e mitológico, quanto a me? Não pode ser. Distraída em meu pensamento esbarro nas costas do senhor que ofereceria-me emprego. 

Estávamos em frente ao banheiro. Aparentemente masculino. 

— Limpe este banheiro, em trinta minutos, acha que consegue, senhorita perdida? — inadigou o senhor de bigode e cabelos brancos, seus olhos permanecem no relógio. 

Olhei para o banheiro. Ele estava completamente um caos. O cheiro era completamente desagradável, com papéis higiênicos sobre o chão. Não, era pouco tempo. Rapidamente assenti, porque fez isto? O velho homem apenas desapareceu de minha vista, ao lugar dele, ficou fumaça. Celina você fez de propósito, não tenho culpa de você não é feliz, mas precisava estragar a minha? Em meu bolso estava uma pequena xuxinha, a colocando sobre meus cabelos. Atrás da porta do banheiro havia rodos e vassouras, e um único balde. Trinta minutos. Pego uma sacola qualquer, e saio recolhendo os papéis sujos do chão, eram imundos. Agachei-me recolhendo todos eles, enquanto puxava a descarga das cabines. Ponho o balde em baixo do chuveiro, o esperando enxer, ao enxer derramo toda a água sobre o chão. Em seguida, despejando sabão em pó, por um momento pensei que iria desequilibrar, mas não aconteceu, pois segurei a pia. Espalhei o sabão com a vassoura. 

Criando aquela superfície branca que retratava a limpeza. Peguei o escovão e limpei o vaso sanitário, dois deles ao mesmo tempo. 

Toda a extensão do banheiro estava limpa. Então cansada, apenas peguei as sacolas de lixo, caminhando em direção aos corredores, em busca do grisalho. Mas ao contrário, encontrei inúmeras garotas completamente sofisticadas, embora estivessem de uniformes eram perfeitamente bonitas. Todas olhavam-me julgadoramente, como se fosse uma aberração, as gotas de suor caíam sobre minha testa, com a respiração descompassada. Adentrei a carona acidentalmente, ali vi uma idosa, ela servia as mesas com tamanha dificuldade. Idosa e sem forças nas pernas ou nas mãos. Aproximei-me da senhora. 

— Descanse, deixe comigo. — pedir em um tom calmo, segurando uma das tigelas. — Qual as mesas? — inadiguei. 

A senhora, apontou para uma mesa onde havia três rapazes. Ponho uma bandeja em minha cabeça, outra em minha mão esquerda, a restante na direita. Andando vagarosamente, os rapazes eram perfeitamente lindos, não poderiam serem reais, todos desta escola eram lindos, estava afetando minha auto-estima. Sirvo os rapazes. Mas do outro lado, ouvir gritos de um homem, ele estava atormentando uma garota. Eles pareciam não importar-se. Jogaram ovos e farinhas, na moça de cabelos rosados. Apressei meus passos, agachando-me em frente a ele, atraindo o seu olhar assustado para me. Olhar que dizia para me fugir. O rapaz de cabelos negriscos, antes de atirar mais um dos ovos nela, parou. 

— O que está fazendo, estúpida? — inadigou em um tom ríspido. — Quer apanhar também? — questionou agachando-se em minha frente. 

Umideci meus lábios. Em seguida, o mordiscando. Era um mundo diferente do meu, mas não conseguia ver ninguém ser injustiçada. Porque tenho que me envolver com coisas que não mim dizem respeito? Droga. Apertei o tecido de meu suéter. Sem nenhum pingo de delicadeza o rapaz ergueu meu queixo. Sua boca rosada seus olhos negros, ele sorria debochadamente, mas rapidamente o desfez. Sentir meu corpo pegar fogo. Meu coração palpitou de maneira frenética. De uma forma assustadora. Minhas pernas fraquejaram, se estivesse de pé estaria caída no chão, quem era ele? Seus olhos negriscos, ficaram rapidamente dourado. Isto estava assustando-me. Ele apenas agarrou meu pulso, e saiu puxando-me pelo o corredor, sua brutalidade, não me machucou, pois estava frustrada e confusa perdida em meus próprios desnaveios. Ao chegarmos em uma sala ele soltou-me contra o chão, mas por sorte não cair. 

— Mude a cor de seus olhos! — exclamou entre os dentes, fazendo-me erguer minhas sobrancelhas. — Os mude. Não suporto violetas. Está fazendo isso para chamar atenção, pequeno estrupicio? 

Neguei. Como? Meus olhos jamais foram violetas. São castanhos está homem é louco, única explicação que encontro. Seus olhos dourados levemente, que tipo de ser ele é? Não. Mordisquei meus lábios, retirando do meu bolso um pequeno espelho, pelo o reflexo do pequeno espelho com moldura dourada, pude ver meus olhos violetas. O que é isto? Celina. Ódio. Ele impaciente agarrou meu pulso, fazendo-me com que nossos corpos se chocassem. Ele agarrou meu queixo. E ofogou meu pescoço, fazendo-me ficar tonta com seu cheiro forte e amadeirado. Minhas pálpebras pesaram. 

Você não tem cheiro de ômega. Por acaso, não é uma? — inadigou segurando meus ombros. Em seguida, encarando meus olhos. — Os mude, eu imploro. Ou não me responsabilizo pelo o que farei com você. — gritou, empurrando-me. 

— Mas...— antes que pudesse o responder, sinto uma tontura preencher meu corpo por completo. Apenas sentir meu corpo coledir com o chão, e meus olhos pesarem.  Isso é morrer, estou morrendo? 

.

.

.

Continua? 


Notas Finais


Eita.
Eita.
Boaaa noite.
Espero que alguém leia e goste. 🍒


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