História Jóia rara - CAMREN - Fire.

Anteriormente em jóia rara...

[ n/a: que saudades disso.]

— Eu sinto que você está me evitando desde que chegamos aqui. – ela disse me fitando intensamente. Apenas neguei com um balançar de cabeça e encostei a minha boca em sua orelha.

— Só estou lhe poupando. Na casa tem em média seis cômodos, e é bom que você me faça gozar em pelo menos três dele. – sussurrei e mordi o lóbulo da sua orelha, afastei-me e a vi apertar o seu pau por cima da cueca, era visível a sua excitação depois do que eu disse a ela. Lancei uma piscadela em sua direção antes de terminar de pegar algumas coisas para preparar o almoço.

[...]

POV'S CAMILA

Não fazia nem 10h desde que chegamos na casa de praia, e Lauren já está me fazendo subir pelas as paredes. Apertei o meu pau por cima da cueca em uma tentativa falha de aliviar a dor. Lauren simplesmente me deixou aqui, saiu e foi pegar as coisas para o almoço. De costas para mim e de frente para bancada, Lauren tirava as compras das sacolas e repousava no balcão. Me pus a caminhar até onde ela estava e me coloquei por trás do seu corpo. Beijei o seu pescoço e nuca e apertei a sua cintura. 

— O que acha de começar por aqui, hm? – sussurro e pressiono a minha ereção em sua bunda. Ela para, respira fundo como se estivesse em uma batalha contra si mesma. Afasto a alça da sua camiseta para o lado e beijo o seu ombro, ela arfa e eu sorrio vitoriosa ao saber que ela estava à beira de ceder. Guio a minha mão até os botões da sua calça e começo desabotoar, más ela mais uma vez me impede. Suspiro frustrada e me distâncio da mesma. 

— Apressadinha você. – ela diz e me fita. A encaro e cruzo os braços, ela caminha até mim e toca em meu braço coberto pelo o tecido da camisa que eu vestia. — Más são se preocupe, logo, logo começaremos. Estou louca para ter você dentro de mim, de novo. – ela diz e me deixa um selinho demorado nos lábios. Descruzo os braços e me apoio no armário. Ela falou isso de uma forma tão natural que só me deixou mais excitada.

 Lauren gosta de brincar com fogo e não tem medo nenhum de sair queimada. 

(...)

Eu preparei um almoço reforçado para ambas, Lauren comeu tudo sem reclamar. Depois guardamos tudo no seu devido lugar, Lauren havia avisado que iria para a sala. Fiquei na cozinha lavando a louça suja do almoço. Depois de secar tudo e guarda-las, fui até a sala. 

— Se importa se eu subir para dormir um pouco? – Lauren me aborda com uma carinha cansadinha, bocejando ao terminar de falar. Puxo ela para os meus braços, ela me envolve com os seus braços e repousa a sua cabeça na altura do meu peito.

— Claro que não. Você precisa descansar um pouco. – respondi e beijei os seus cabelos. — Vou ficar por aqui. 

Ela assente e eu deixo um beijo carinhoso em sua testa antes dela subir. Lauren estava cansada, não só por causa das horas que passaram para que chegássemos aqui, más também de tudo que aconteceu. E ela mais do que ninguém merecia descansar um pouco.  

Dou meia volta e saio pelos os fundos da casa, dando de cara com a piscina de água azul bem limpa. Não sei ao certo o porque dessa casa ter uma piscina, logo atrás você tinha a vista de uma praia onde poucas pessoas estavam. Voltei a minha atenção para área de lazer da casa e para a piscina e suspirei ao ver o meu reflexo na água. 

Ter pedido umas férias do meu trabalho foi algo que eu pensei e repensei. Mike atendeu de primeira, seria não somente por causa de Lauren, más também do filho mais velho. Eu estava ali como um pivô de discórdia entre os Jauregui's e isso era decepcionante. O que eu não esperava era ter Lauren junto comigo nesse momento. Tê-la por perto era a coisa que eu mais desejava, poder cuidar dela como prometi é mais que a minha obrigação no momento. 

E depois desses dias conturbados que tivemos, eu só espero que nos venha paz por um longo tempo.

(...)

Eu já havia voltado de um outro banho, Lauren dormia completamente relaxada na cama do agora que era o nosso quarto temporariamente. Desci as escadas e suspirei por está desocupada, mãos vazias não era muito bom. Vez ou outra eu procurava o que fazer por mais pequeno que fosse a coisa, só preciso me manter ocupada com algo. 

Lauren acordou já de tardezinha, sentou ao meu lado no sofá e ficamos assistindo algo na TV.

— É a sua mãe? – ela pergunta, tiro a minha atenção da TV e observo o meu celular em sua mão, agora erguido para que eu veja a imagem. 

— É sim. – respondo simples.

— Você nunca falou dela... – ela murmurou e voltou a olhar algumas fotos em meu celular. 

— Ela foi a melhor pessoa que já passou pela a minha vida. Ela era cubana, sabia? – pergunto e sorrio para a morena que me fitava.

— Então quer dizer que você é cubana? – ela pergunta e bloqueia o celular, deixa ele de lado e se junta mais ao meu corpo.

— Eu diria que 99% brasileira, más aquele 1% é cubana. – respondo e dou risada da minha piada, ela parece não ter entendido e me encara. — A minha mãe morava em cuba e acabou conhecendo o meu pai, que estava com o tio Alejandro. Os dois tiveram um "romance" e vieram para o Brasil quando eu nasci. 

— Latina meia brasileira... – ela murmura e desvia o olhar. – Isso explica o porquê de ser tão quente. 

Ela diz e sorri com malicia. A encaro e a vejo com os olhos escuros. Mexo-me de maneira desajeitada no sofá.

— Ser quente é só uma de muitas outras características de nós, latinas. – resolvo entrar no seu joguinho e a puxo para um beijo quente. 

Ela entende o recado e sem desfazer o contato de nossas bocas, ela vem para o meu colo. Seguro em sua cintura e passeio as minhas mãos por ali antes de chegar onde eu realmente queria. Enquanto a sua lingua aveludado e macia dança junto a minha, desço a minha mão até a sua bunda farta e aperto por cima do tecido do seu jeans. Já sem fôlego para continuar o beijo, passo para o seu pescoço branquinho e não me privo de chupar a sua pele alva. São reboladas de sua parte que faz crescer ainda mais a minha ereção a ponto de me deixar dura feito uma rocha. Levanto e a deito no sofá, o incômodo é tão grande que já não suportava a pressão. Eu preciso está dentro dela, agora. 

Abro sem muita pressa os botões da sua bermuda enquanto deixo beijos molhados em seu colo. Quando me livro da sua roupa, a jogo para longe e continuo a beija-la. Lauren soltava lufadas de ar seguidos de gemidos em meu ouvido. Parei por alguns segundos para tirar fora a minha camisa, Lauren faz o mesmo e fica somente de roupas intimas. O sofá era grande o bastante para conseguirmos nos movimentar nele.

Diferente da outra vez, peguei um preservativo que estava guardando para a ocasião e o deixei na mesinha ali perto. 

— Sem mais preliminares – ela diz e puxa o cós da minha cueca para baixo, liberando o meu pênis rígido. Me apresso em colocar logo o preservativo e me coloco entre a suas pernas. — Vamos Cabello. Não era você que estava com pressa? 

Puxo a sua calcinha de uma maneira bruta que acaba rasgando a mesma. Posiciono o meu membro latejante em sua entrada e empurro logo de uma vez. 

— Fuck! Camila, você quase me machucou. – ela choraminga, não dou a minima e me deixo deslizar por dentro da sua entrada estreita, que apertava o meu pau de um jeito gostoso. Me livro do seu sutiã e salivo com a visão dos seus seios durinhos e os biquinhos rígidos. Sem muita demora, abocanho um deles e me ocupo a estocar cada vez mais forte em seu interior.

— Lauren... Você é tão apertada. – gemo e me coloco de joelhos no sofá, para melhorar mais o meu desempenho. Desci os olhos e fiquei vendo a imagem da sua boceta engolindo todo o meu pau. Conforme eu estocava, o seu corpo movia-se em sincronia junto ao meu.

— Isso... Bem aí! – a gemeu/gritou quando estoquei em um lugar específico de sua boceta. Voltei a estocar com precisão naquela área e gemi quando senti as suas unhas arranharem as minhas costas. — E-Eu estou perto.

Ela alerta e eu dou atenção agora para a sua expressão de puro prazer que eu estou tendo a honra de lhe proporcionar. 

— Camila! – ela grita quando eu dou uma única estocada no seu ponto G, se desmanchando em meu pau. Suas unhas cravam fundo em minhas costas e eu gemo quando chego em meu ápice, preenchendo o preservativo com a minha porra. 

Saio preguiçosamente de dentro dela, tiro o preservativo usado e dou um nó e jogo ali no chão da sala. Deito ao seu lado no sofá regulando a minha respiração.

— Me dê só mais alguns minutos. – ela diz com a voz falha, ela tremia ao meu lado e eu não estava diferente. Encaro o teto branco e sorrio com a nossa situação.

— Eu quero chupar você. – digo e pego em meu membro, vendo-o endurecer com a ideia. 

[...]

A noite não havia acabado e Lauren ainda estava insaciável, e como ela mandou, eu a fiz gozar em quase todos os cômodos. Nunca havia chego em tal ponto. Más não parou por aí, ainda tínhamos o nosso quarto, onde seria o nosso ponto final de hoje. 

— É inacreditável o fato de você ainda está tão apertada, sendo que te fodi a noite toda. – falei e empurrei mais o seu corpo contra a parede do quarto, vendo a sua expressão de prazer que eu ainda estava lhe proporcionando. 

Lauren tinha as pernas enlaçadas em volta do meu corpo, cabelos bagunçados e o corpo suado, colado ao meu e o meu pau enterrado em seu interior de maneira enlouquecedora. Consegui dar um jeito de me apoiar na parede com um braço só e com o outro guiei a minha mão até um dos seus seios agora sensíveis e ainda durinhos. Sem muita pressa dei uma última estocada que foi certeira. 

Nessa altura já não usavamos preservativos e nem nada que nos impedia de sentir uma a outra. A sensação de ter as suas paredes internas me esmagando era como fogo na brasa. A sua pele junto a minha, os gemidos sôfregos, os delírios levados a cada orgasmos foram unicamente os melhores dessa noite. 

E agora aqui, na parede do nosso quarto - temporariamente - enquanto eu ainda jorrava dentro dela, senti que nada e ninguém mais poderia fazer sentir-me assim. 

— Eu não sinto as minhas pernas... – ela diz manhosa quando desvencilha as suas pernas que estava em envolta do meu corpo. Alcanço uma das minhas cuecas que tinha ali no quarto e visto a mesma. Eu ainda não me sinto bem quanto ao meu corpo. Caminho até Lauren e pego ela em meus braços. 

— O que acha de um banho? 

— Ótimo. 

(...)

— Camila! Olha o que você fez. – Lauren grita brava do box do banheiro. Abro os meus olhos preguiçosamente e me sento na cama. Lauren vem em passos apressados até a cama e aponta para o seu colo e pescoço.

— São só alguns roxinhos, já somem... – bocejei e sorri culpada para a mulher a minha frente.

— Isso não parece alguns roxinhos! Olha isso, parece que fui espancada! – revirei os olhos e ouvi ela bufando.  

— Lo, ta tarde e estou cansada e acredito que você também esteja. Vamos dormir? – Pedi e me pus de pé. Ela bufou mais uma vez.

— Eu estou cansada, más no momento estou também muito brava com você por ter marcado até a minha bunda. – ela reclama e eu me jogo na cama rendida. 

— Como essa mulher reclama meu Deus. – sussurei baixo para que ela não escutasse. Más como eu não tenho muita sorte, ela escutou sim. 

— Eu ouvi isso, Karla. – ela disse alto, voltando para o box do banheiro. Deixei isso de lado e voltei a esperar o sono me pegar.

POV'S LAUREN

Caminhei até o box do banheiro e me coloquei de frente ao espelho. Eu não estava realmente brava com Camila, irritada seria a palavra. A minha pele é de um tanto sensível e muito branca. Camila não pensou duas vezes antes de deixar marcas por toda parte. Más por um outro lado eu estava orgulhosa de Camila, porque mesmo cansada ela me proporcionou o que eu diria o melhor sexo da minha vida. Foi algo totalmente novo para mim, descubri o seu lado mais negro na cama e eu amei. Quanto ao fato de não usarmos preservativo, Sentir Camila por completo é mais prazeroso. Claro que eu iria me cuidar quanto a isso, uma gravidez a essa altura seria bem complicada para ambas. 

Passei algum hidratante em meu corpo que tinha ali e sorri ao saber que no final de tudo, Camila ainda estava ali. Agora sem Mike, sem Shawn, sem nada para nos atrapalhar. 

Voltei para o quarto e Camila já dormia tranquilamente, observei o seu corpo completamente relaxado em nossa cama devido ao trabalho que ela havia feito durante a nossa noite regada a sexo por toda a casa. Perdi as contas de quantas vezes ela me fez gozar somente nessa noite, e claro que eu também não havia deixado ela na mão.

Fechei as cortinas do quarto e desliguei a luz, corri até a cama e Camila me envolveu em seus braços imediatamente, e não demoramos em nos render ao sono.