Depois que almoçamos, tive de pedir a receita ao chefe para reproduzi-la, não queria admitir, mas era uma das melhores refeições que já comi e quero aprender a fazê-la. Logo após o Jackson me levou até meu prédio, só que ao invés dele só me deixar na portaria, fez questão de pegar o elevador
— Obrigada pela carona — Falo sem jeito
— Por nada — Ele continua parado na porta me encarando, o que ele quer que eu faça?
— Então...Tchau né
— Não vai me chamar pra entrar? — Me questiona indignado
— Por qual motivos eu faria isso Jackson? Eu hein!
— Porque você é uma pessoa educada e me ama... — Ergo a sobrancelha pra ele — Tá, tá bom eu tô curioso só tá ok?
— Hm, até aman...Jackson! — Quando dou por mim ele já está adentrando o meu apartamento
— Nossa que apartamento pequenAAAAAA — Quando ele ia começar a falar meu lindo gatinho Drake avança em seu rosto, amo meus gatos
— Oh não, Drake! — Falo em falso desespero contemplando a cena, ele merecia tanto isso que é um colírio para os olhos
— KATHERINEEEE — Faço a sonsa — TIRA ESSA COISA DE MIM! — Era hilário
— Calma!
— VOU TE PROCESSAR — Rapidamente vou até ele
— Calma docinho calma, agredir esse mocinho idiota não vai adiantar nada — Falo tirando ele e o acariciando
— Chama isso de docinho?! — Fala lacrimejando e reparo em seu rosto todo vermelho e com alguns arranhões, como eu disse, amo meus gatos
— Sim?
— Essa coisa me atacou!
— Ela não gosta de muito de gente, você se acostuma...agora vai lá amorzinho — Beijo o topo de sua cabeça e o despacho dali enquanto Jackson encara Drake com raiva, o que meu pobre gatinho fez de errado?
Então, após isso ele vai ao banheiro, lava o rosto e vai embora em emburrado, quando fecho a porta, comemoro freneticamente e abraço meu gato por ele fazer o que eu queria fazer no dia inteiro e faço carinho no Josh pra ele não sentir ciúmes, ele estava dormindo quando o fuinha estava aqui. Sou apegada porque...Foi o último presente da minha avó antes de morrer, então tento dar o meu melhor com eles. Depois disso tomei um banho e deitei para dormir, quis dizer, deitei só porque o dormir eu não conseguir realizar, os pensamentos do quanto a minha vida vai mudar e da responsabilidade que irei ter me consomem. Então acabei por desistir de tentar e fui elaborar um discurso para o funeral da Rachel...Não sei se estou pronta para dizer adeus.
◈ ━━━━━━━ ⸙ ━━━━━━━ ◈
— Hey, Kate, ouuu acorda!
— Você vai se atrasar doida!
— Acorda logo caceta, tenho cara de príncipe da Branca de neve pra ressuscitar defunta? -— Sinto algo me batendo
— Brutalidade não vai adiantar nada Sam, tem que ser com carinho, amor e...Esquece — Sinto algo molhado adentrando meu ouvido e acordo subitamente desorientada
— O que aconteceu, onde, quando, ham? — Percebo que dormi na escrivaninha escrevendo meu discurso, olho pro lado e está a Cindy brigando com a Sam
— Se eu não metesse o linguão ela não iria acordar nunca!
— Isso não é nada higiênico Sam!
— Está falando isso porque também quer né? Vem cá, vem Cindy!
— SAI DEMÔNIO!
— Você quer!
— AGORA JÁ CHEGA! — Me levanto e elas param de imediato
— Estávamos tentando te acordar há meia hora, sorte que estamos duas horas adiantadas, você estava tão cansada que dava pra ouvir seus roncos da sala, sério parecia um trator! — Fala Cindy
— Tá...Vou me arrumar, mas espera, como vocês entraram?
— Arrombando a sua porta ué, mas relaxa seu vizinho gato já está colocando novamente, você só vai ter que pagar uns quebradinhos
— Que vizinho?
— O Galinho tiken little vulgo Fedorlin — Sam o chama assim pelo fato de seu sobrenome derivar de uma palavra que significa galinha em francês e o fedorlin...
— Vocês chamaram o Henry para consertar minha porta? Ai que vergonha! Ele deve ter ouvido meu ronco!
— Pensei que já havia superado esse cara Kate — Fala com desgosto
— Não sei como ainda, ele fede muito, sério, ele não conhece algo chamado desodorante? — Henry Poulin, é o meu vizinho dono de uma mercearia aqui perto, eu tenho um crush nele desde que comecei a morar aqui, mas nunca tive coragem de me aproximar e minhas melhores amigas odeiam ele por ele ter um cheiro insuportável...Mas quem se importa com cheiro né? Pelo o que eu sei, ele veio da França e mora aqui há mais tempo que eu
— Fala baixo Sam! — Falo desesperada
— Por que? Vai ver ele se toca, Ô DO POPOLIN VÊ SE TACA UM DESODORANTE NESSA SUVACA NINGUÉM É OBRIGADO A AGUENTAR ESSA CATINGA NÃO!
— SAMANTHA JOY PUCKET!
— De nada, agora se arruma
Tomo um banho, coloco uma roupa apropriada e agradeço Henry pela ajuda tentando não olhar em seus olhos porque estou morta de vergonha
— Por nada, meus pêsames pelo o que houve, se você precisar de alguém eu estou aqui... — Ele pisca pra mim e perco as estruturas
— Ela não vai precisar, tenha um bom dia Fedorlin, opa, eu quis dizer Poulin — Cindy dá um sorrisinho falso e sai me guiando para fora de prédio porque ainda estava estática pelo que ele disse porque meu Deus, ele piscou pra mim! É um sinal! É um sinal!
— Vai dirigir ou vai ficar com essa cara de tapada olhando pro nada?! — Uma voz bruta me tira das minhas fantasias platônicas e vejo que já estou no banco do motorista
— Ficar pensando no gostoso da suvaca não vai nos levar até lá Katherine — Fala Cindy e eu reviro os olhos
— O cheiro é o de menos tá?
— Ok, então cuidado pra não desmaiar transando com o Tiken Little tá? — E assim foi o caminho todo, só não empurrei elas do carro porque eu estava muito ocupada dirigindo
Chegamos ao velório e o clima logo me bota pra baixo...E vejo a Ray, dentro de um caixão completamente pálida e com os lábios roxos, essa cena dói tanto....Olho para o lado e vejo o Jackson olhando Simon que pelo olhar pensava o mesmo que eu
— Dói tanto não é? Ver uma pessoa tão importante dentro de uma...Caixa — Ele diz num tom quase inaudível e percebo que ele está chorando
— Demais
— Simon...Foi ele que ficou nos momentos mais difíceis comigo, fez tanto por mim — Fala sorrindo em meio ás lágrimas e só dou um sorriso fraco sem dizer nada...Às vezes esqueço que o Jackson está sofrendo tanto quanto eu...
Depois de algum tempo, chega a minha hora de fazer o discurso
— Ham...Err, oi, eu sou a Kate e eu era a melhor amiga da Rachel...Nada que eu irei falar agora vai curar a dor que nós estamos sentindo...Mas vamos lá...Rachel O. Dallas...Era uma pessoa alegre, incrível, compreensiva, carinhosa, divertida e ingênua, tinha uma risada que contaminava todos ao seu redor, ela era como a Luz do Sol...É tão injusto que tenham levado ela assim — Meu coração se aperta a medida que vou falando e lágrimas vão descendo em meu rosto — Ela não merecia não era pra isso acontecer tinha tanta coisa pra viver e sonhos pra realizar, eu a amava e confiava nela mais do que em mim mesma! Por que? Por que aquele caminhoneiro tinha beber logo naquele dia? Por que aquela rota? Por que eles? E o que me dói mais era saber o quanto que ela queria ver a filha falar a primeira palavra, dando o primeiro passo, brincando, arranjando o primeiro namorado, fazendo dramas adolescentes e-e ela perdeu tudo isso por causa da droga de um caminhão, isso dói tanto, é uma dor terrível e...Desculpa eu não consigo mais falar — Devolvo o microfone para o padre e saio correndo dali indo para fora do lugar porque eu não ia aguentar ficar ali, eu só consigo chorar de soluçar e pensar no quanto isso é injusto, horas atrás eu estava rindo com as minhas melhores amigas mas ver ela ali me deu um baque tão enorme é como se...Finalmente tivesse caído a ficha.
— Katherine... — Uma voz masculina me chama e eu ergo minha cabeça — Posso chorar contigo? — Ele fala com os lábios trêmulos
— Sim
— O-brigado — Ele se junta a mim no banco e me abraça fortemente com a cabeça enterrada em meu pescoço e eu faço o mesmo. E então, ficamos ali, compartilhando as nossas dores e nossos próprios soluços...Isso de alguma forma era reconfortante
Era a única que vez que...Senti que nos entendíamos e pensávamos no mesmo, não teve espaço para deboche, intrigas infantis, ironia... Afinal, ninguém está preparado para enfrentar a morte de alguém que ama, não importa como, ou quem a pessoa seja.
• • • • • • • • • • • • • • • •
ᴄᴀɴᴛɪɴʜᴏ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ
Olha quem apareceu aqui na maior cara de pau depois de uma eternidade? Exatamente, chupa-cu
Brincadeira kk
Então gente, eu sumi porque estou tendo bloqueio criativo e tá complicado pra mim aqui, por isso o capítulo ficou uma porcaria, na minha concepção. Então os capítulos vão demorar porque vou tentar adiantar pelo menos cinco e voltar a minha rotina.
Depois do funeral, o capítulo vai pular os dias e tals, então não vai ficar aquela lentidão pra passar o tempo. Sobre os sentimentos dos personagens, se tiverem alguma dúvida ou ficar confuso demais é só perguntar, ok?
Agora vamos falar do nosso novo personagem, Henry Poulin, Galinho tiken Little, Henry Fedorlin, Henry Popolin, gostoso da suvaca...Tantos nomes né? kkkkkk (O tanto que esse garoto vai sofrer com o Jackson kkkk)
Se vcs quiserem saber mais sobre o Sobrenome Poulin: https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/sobrenomes-franceses/
Pra começar, o ator que escolhi para imaginar o ser está longe de ser francês, ele é chileno(Eu? Brisada? Jamais)
Depois que almoçamos, tive de pedir a receita ao chefe para reproduzi-la, não queria admitir, mas era uma das melhores refeições que já comi e quero aprender a fazê-la. Logo após o Jackson me levou até meu prédio, só que ao invés dele só me deixar na portaria, fez questão de pegar o elevador
— Obrigada pela carona — Falo sem jeito
— Por nada — Ele continua parado na porta me encarando, o que ele quer que eu faça?
— Então...Tchau né
— Não vai me chamar pra entrar? — Me questiona indignado
— Por qual motivos eu faria isso Jackson? Eu hein!
— Porque você é uma pessoa educada e me ama... — Ergo a sobrancelha pra ele — Tá, tá bom eu tô curioso só tá ok?
— Hm, até aman...Jackson! — Quando dou por mim ele já está adentrando o meu apartamento
— Nossa que apartamento pequenAAAAAA — Quando ele ia começar a falar meu lindo gatinho Drake avança em seu rosto, amo meus gatos
— Oh não, Drake! — Falo em falso desespero contemplando a cena, ele merecia tanto isso que é um colírio para os olhos
— KATHERINEEEE — Faço a sonsa — TIRA ESSA COISA DE MIM! — Era hilário
— Calma!
— VOU TE PROCESSAR — Rapidamente vou até ele
— Calma docinho calma, agredir esse mocinho idiota não vai adiantar nada — Falo tirando ele e o acariciando
— Chama isso de docinho?! — Fala lacrimejando e reparo em seu rosto todo vermelho e com alguns arranhões, como eu disse, amo meus gatos
— Sim?
— Essa coisa me atacou!
— Ela não gosta de muito de gente, você se acostuma...agora vai lá amorzinho — Beijo o topo de sua cabeça e o despacho dali enquanto Jackson encara Drake com raiva, o que meu pobre gatinho fez de errado?
Então, após isso ele vai ao banheiro, lava o rosto e vai embora em emburrado, quando fecho a porta, comemoro freneticamente e abraço meu gato por ele fazer o que eu queria fazer no dia inteiro e faço carinho no Josh pra ele não sentir ciúmes, ele estava dormindo quando o fuinha estava aqui. Sou apegada porque...Foi o último presente da minha avó antes de morrer, então tento dar o meu melhor com eles. Depois disso tomei um banho e deitei para dormir, quis dizer, deitei só porque o dormir eu não conseguir realizar, os pensamentos do quanto a minha vida vai mudar e da responsabilidade que irei ter me consomem. Então acabei por desistir de tentar e fui elaborar um discurso para o funeral da Rachel...Não sei se estou pronta para dizer adeus.
◈ ━━━━━━━ ⸙ ━━━━━━━ ◈
— Hey, Kate, ouuu acorda!
— Você vai se atrasar doida!
— Acorda logo caceta, tenho cara de príncipe da Branca de neve pra ressuscitar defunta? -— Sinto algo me batendo
— Brutalidade não vai adiantar nada Sam, tem que ser com carinho, amor e...Esquece — Sinto algo molhado adentrando meu ouvido e acordo subitamente desorientada
— O que aconteceu, onde, quando, ham? — Percebo que dormi na escrivaninha escrevendo meu discurso, olho pro lado e está a Cindy brigando com a Sam
— Se eu não metesse o linguão ela não iria acordar nunca!
— Isso não é nada higiênico Sam!
— Está falando isso porque também quer né? Vem cá, vem Cindy!
— SAI DEMÔNIO!
— Você quer!
— AGORA JÁ CHEGA! — Me levanto e elas param de imediato
— Estávamos tentando te acordar há meia hora, sorte que estamos duas horas adiantadas, você estava tão cansada que dava pra ouvir seus roncos da sala, sério parecia um trator! — Fala Cindy
— Tá...Vou me arrumar, mas espera, como vocês entraram?
— Arrombando a sua porta ué, mas relaxa seu vizinho gato já está colocando novamente, você só vai ter que pagar uns quebradinhos
— Que vizinho?
— O Galinho tiken little vulgo Fedorlin — Sam o chama assim pelo fato de seu sobrenome derivar de uma palavra que significa galinha em francês e o fedorlin...
— Vocês chamaram o Henry para consertar minha porta? Ai que vergonha! Ele deve ter ouvido meu ronco!
— Pensei que já havia superado esse cara Kate — Fala com desgosto
— Não sei como ainda, ele fede muito, sério, ele não conhece algo chamado desodorante? — Henry Poulin, é o meu vizinho dono de uma mercearia aqui perto, eu tenho um crush nele desde que comecei a morar aqui, mas nunca tive coragem de me aproximar e minhas melhores amigas odeiam ele por ele ter um cheiro insuportável...Mas quem se importa com cheiro né? Pelo o que eu sei, ele veio da França e mora aqui há mais tempo que eu
— Fala baixo Sam! — Falo desesperada
— Por que? Vai ver ele se toca, Ô DO POPOLIN VÊ SE TACA UM DESODORANTE NESSA SUVACA NINGUÉM É OBRIGADO A AGUENTAR ESSA CATINGA NÃO!
— SAMANTHA JOY PUCKET!
— De nada, agora se arruma
Tomo um banho, coloco uma roupa apropriada e agradeço Henry pela ajuda tentando não olhar em seus olhos porque estou morta de vergonha
— Por nada, meus pêsames pelo o que houve, se você precisar de alguém eu estou aqui... — Ele pisca pra mim e perco as estruturas
— Ela não vai precisar, tenha um bom dia Fedorlin, opa, eu quis dizer Poulin — Cindy dá um sorrisinho falso e sai me guiando para fora de prédio porque ainda estava estática pelo que ele disse porque meu Deus, ele piscou pra mim! É um sinal! É um sinal!
— Vai dirigir ou vai ficar com essa cara de tapada olhando pro nada?! — Uma voz bruta me tira das minhas fantasias platônicas e vejo que já estou no banco do motorista
— Ficar pensando no gostoso da suvaca não vai nos levar até lá Katherine — Fala Cindy e eu reviro os olhos
— O cheiro é o de menos tá?
— Ok, então cuidado pra não desmaiar transando com o Tiken Little tá? — E assim foi o caminho todo, só não empurrei elas do carro porque eu estava muito ocupada dirigindo
Chegamos ao velório e o clima logo me bota pra baixo...E vejo a Ray, dentro de um caixão completamente pálida e com os lábios roxos, essa cena dói tanto....Olho para o lado e vejo o Jackson olhando Simon que pelo olhar pensava o mesmo que eu
— Dói tanto não é? Ver uma pessoa tão importante dentro de uma...Caixa — Ele diz num tom quase inaudível e percebo que ele está chorando
— Demais
— Simon...Foi ele que ficou nos momentos mais difíceis comigo, fez tanto por mim — Fala sorrindo em meio ás lágrimas e só dou um sorriso fraco sem dizer nada...Às vezes esqueço que o Jackson está sofrendo tanto quanto eu...
Depois de algum tempo, chega a minha hora de fazer o discurso
— Ham...Err, oi, eu sou a Kate e eu era a melhor amiga da Rachel...Nada que eu irei falar agora vai curar a dor que nós estamos sentindo...Mas vamos lá...Rachel O. Dallas...Era uma pessoa alegre, incrível, compreensiva, carinhosa, divertida e ingênua, tinha uma risada que contaminava todos ao seu redor, ela era como a Luz do Sol...É tão injusto que tenham levado ela assim — Meu coração se aperta a medida que vou falando e lágrimas vão descendo em meu rosto — Ela não merecia não era pra isso acontecer tinha tanta coisa pra viver e sonhos pra realizar, eu a amava e confiava nela mais do que em mim mesma! Por que? Por que aquele caminhoneiro tinha beber logo naquele dia? Por que aquela rota? Por que eles? E o que me dói mais era saber o quanto que ela queria ver a filha falar a primeira palavra, dando o primeiro passo, brincando, arranjando o primeiro namorado, fazendo dramas adolescentes e-e ela perdeu tudo isso por causa da droga de um caminhão, isso dói tanto, é uma dor terrível e...Desculpa eu não consigo mais falar — Devolvo o microfone para o padre e saio correndo dali indo para fora do lugar porque eu não ia aguentar ficar ali, eu só consigo chorar de soluçar e pensar no quanto isso é injusto, horas atrás eu estava rindo com as minhas melhores amigas mas ver ela ali me deu um baque tão enorme é como se...Finalmente tivesse caído a ficha.
— Katherine... — Uma voz masculina me chama e eu ergo minha cabeça — Posso chorar contigo? — Ele fala com os lábios trêmulos
— Sim
— O-brigado — Ele se junta a mim no banco e me abraça fortemente com a cabeça enterrada em meu pescoço e eu faço o mesmo. E então, ficamos ali, compartilhando as nossas dores e nossos próprios soluços...Isso de alguma forma era reconfortante
Era a única que vez que...Senti que nos entendíamos e pensávamos no mesmo, não teve espaço para deboche, intrigas infantis, ironia... Afinal, ninguém está preparado para enfrentar a morte de alguém que ama, não importa como, ou quem a pessoa seja.
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ᴄᴀɴᴛɪɴʜᴏ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ
Olha quem apareceu aqui na maior cara de pau depois de uma eternidade? Exatamente, chupa-cu
Brincadeira kk
Então gente, eu sumi porque estou tendo bloqueio criativo e tá complicado pra mim aqui, por isso o capítulo ficou uma porcaria, na minha concepção. Então os capítulos vão demorar porque vou tentar adiantar pelo menos cinco e voltar a minha rotina.
Depois do funeral, o capítulo vai pular os dias e tals, então não vai ficar aquela lentidão pra passar o tempo. Sobre os sentimentos dos personagens, se tiverem alguma dúvida ou ficar confuso demais é só perguntar, ok?
Agora vamos falar do nosso novo personagem, Henry Poulin, Galinho tiken Little, Henry Fedorlin, Henry Popolin, gostoso da suvaca...Tantos nomes né? kkkkkk (O tanto que esse garoto vai sofrer com o Jackson kkkk)
Se vcs quiserem saber mais sobre o Sobrenome Poulin: https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/sobrenomes-franceses/
Pra começar, o ator que escolhi para imaginar o ser está longe de ser francês, ele é chileno(Eu? Brisada? Jamais)
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