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História Juntos pelo acaso - Borboletas no estômago.


Escrita por: uni023

Capítulo 16 - Borboletas no estômago.


Dormir a tarde toda.Por volta das 18:00 precisei ir no departamento.Marcos parabenizou eu e Vitor.Toda a nossa equipe queriam sair para comemorar e encher a cara, mas eu estava tão exausta que ia estragar a animação alheia. A reunião terminou às 20:00 e sinceramente eu dei graças a Deus. 

-você tem certeza que não vem ?-Ashely pergunta.

 -absoluta-sorrio. 

-você não sabe o que está perdendo-termina de se maquiar. 

-eu prefiro a minha cama-termino de organizar as folhas do meu próximo caso em uma pasta. 

Ashley ri por enquanto que recolhe as maquiagem espalhadas pela a minha mesa.Ela literalmente fez a minha mesa de penteadeira. 

-às vezes você parace uma senhora de 80 anos.

 -te garanto que senhoras de 80 anos tem mais disposição do que eu-pego as minhas coisas e jogo tudo dentro da bolsa.

 Não era pra eu está trabalhando essa hora.Eu tenho o resto da noite e amanhã de folga para descansar.

 -curta a sua festa-dou um beijo na bochecha dela e então ao pegar a minha bolsa vou em direção ao elevador. 

Entro no elevador Vitor entra junto sorrindo.

 -finalmente vamos descansar.

 -aleluia-sorrio-será que você podia me dar uma carona?

-é porque eu não vou para o apartamento e sim para a minha casa, mas posso. 

A porta do elevador se abre em uma andar a baixo e Taylon entra. 

-Boa noite-sorri Taylon.

 -Boa noite-eu e Vitor falamos juntos. 

Taylon pergunta se Vitor está bem e os dois trocam algumas palavras até que a atenção de Taylon volta pra mim.

-você está bem, kat ?

 -sim e você?

 -estou.O que acha de irmos beber algo ? 

-obrigado, mas estou cansada e só quero ir para casa.

 Vejo um sorriso de satisfação no rosto do Vitor.

 -posso ao menos te dar uma carona? é caminho para a minha casa.-sorri. 

-é porque o Vitor ia… 

-faça o que quiser, kat.vá com ele-Vitor interrompe.

 -tá bom.pelo menos não fica tão longe para você-sorrio para Vitor que não parece nada feliz com isso.

 Antes de sair do elevador dou um beijo na bochecha de Vitor e desejo boa noite. Caminho até o carro de Taylon em silêncio.Ao entramos no carro ele dar partida contínuo em silêncio observando o movimento pela Janela.

 -fiquei sabendo de las Vegas! meus parabéns. 

-obrigado.Não fiz mais do meu trabalho. 

-você é uma ótima agente e por isso conseguiu-sorri. 

-Vitor também é um ótimo agente e se essa missão deu certo foi graças ao nosso trabalho juntos.

 Taylon concorda com a cabeça e fica em silêncio até que coça a nuca e me olha.

 -eu sei que não é da minha conta, mas qual é a do Vitor com você ? 

-Não entendi-olho confusa.

 -Sei lá.parece que vocês tem algo a mais. 

Isso me faz senti um frio na barriga. 

-Não sei da onde você tirou isso.Somos ótimos colegas e estamos começando a nos dar bem.Não existe nada além de trabalho e uma amizade recém entre nós.

 -entendo.Me desculpa.

 -tudo bem. 

Taylon logo estaciona em frente do meu prédio.

-obrigado-digo ao sair do carro por enquanto que ele abre a porta.

 -Boa noite, Kat. 

Rouba um selinho e logo se afasta.

-Boa noite, Taylon-saio do carro e vou em direção da entrada do prédio. 

*************************

 DOIS DIAS DEPOIS…

 -bom dia Capitão!-sorrio ao passar por Daniel. 

Vou em direção a minha mesa, pois tenho  trabalho a fazer e Marcos me quer em sua sala em meia hora.

Marcos vai ficar esperando.

 -oi gata-Ashley de apróxima toda animadinha.

 -o que você aprontou?-pergunto folheando uns papéis sobre a minha mesa. 

-nada.Estou apenas animada. 

-você não me engana.

 Pego uma pasta sobre a mesa e entrego a ela. 

-vamos, temos que trabalhar-pego a chave do meu carro.

 Ashely me acompanha até o estacionamento, pois dessa vez vamos na minha caminhonete.Odeio andar com ela dirigindo. Ao entramos saio em alta velocidade. Demoramos cerca de meia hora até a casa de um tal de Rubens Duarte. Ao estacionar desço e verifico se a minha arma está carregada no coldre.Caminhamos até a porta da casa quase caindo aos pedaços e batemos na porta.

 Ao pegarmos o suspeito e voltamos para o departamento. Deixo o interrogatório com Ashely que está quase matando o nosso suspeito por lhe olhar tanto e dar algumas cantadas desagradáveis. 

Volto para minha mesa e término de analisar algumas fichas de suspeitos. Fico pelo menos umas três horas lendo fichas e mais fichas.

 Logo dá a hora de alguns agentes irem para as suas casas e os outros irem jantar. Fico em minha mesa terminando de reorganizar as fichas. 

-vamos? 

Olho para cima e vejo Vitor  diante da minha mesa jogando a chave para cima e logo a pegando no ar.

 -o que ?-ergo uma das sombracelhas confusa.

 -o jantar na casa do Marcos, lembra? 

 Não 

 -ah sim-suspiro-eu irei depois.

 -ah tudo bem.te vejo lá? 

-sim-sorrio. 

Ele se afasta por enquanto que brinca com a chave nas mãos.

 Eu com certeza não irei a lugar algum a não ser para minha casa. 

*******************************

 Ao entrar em casa jogo a minha bolsa no sofá e  tiro o meu salto alto em algum canto da casa. Pego um pouco de suco na geladeira e logo depois descongelo uma lasanha que servirá como jantar. 

Ao pegar a minha bolsa e meu salto alto me arrasteo para o meu quarto.Pois eu preciso de um longo banho. Ligo o som do meu quarto e tiro a  roupa por enquanto que a banheira enche.

 Entro na banheira com cautela e l ao sentar a água preenche todo meu corpo que alguns minutos estava seco.Deito a cabeça na borda na banheira por enquanto que tento relaxar e deixo a água quente relaxar meus músculos tensos. A música que toca no meu quarto me faz relaxar ainda mais e quando me dou conta estou tão relaxada que quase caiu no sono. 

Lentamente abro os olhos e olho pela porta ao ter a sensação que não estou sozinha e estou sendo observada. Fico por alguns minutos encarando a porta até que respiro fundo e volto a deitar a cabeça na borda e fecho os olhos. Essa sensação continua presente, mas me lembro que são apenas paranóias. 

Há dois anos eu passei por isso e talvez mesmo por ter passado um certo tempo eu continue carregando cicatrizes e traumas.Ser perseguida é uma das piores sensação que um ser humano pode sentir.

 Escuto um barulho da porta se batendo.Sinto meu coração gelar. Ao abrir os olhos sou surpreendida por duas mãos em meu pescoço.Mal tenho tempo para me afastar ou fazer alguma coisa.Quando me dou conta estou sendo enforcada e afogada em minha própria banheira. No começo estou me debatendo.O desespero toma conta do meu corpo, porém chega um momento que desisto e apenas fico prendendo a respiração o quanto posso. Depois de alguns minutos, a minha laringe relaxa e me sinto involuntariamente respirando debaixo d’água, aspirando e engolindo grande quantidade de água. 

Eu estou sem força para subir a superfície da banheira, então deixo meu morto morrer ao poucos.Não vai demorar para a água entra no sangue e penetra nos glóbulos vermelhos, destruindo-os.E eu ficar inconsciente. 

caramba, eu estou consciente sobre o que vai acontecer e então por que não estou subindo a superfície e acabar com essa tortura ... 

 Começo a tentar  tirar as mãos do meu pescoço e dou uma sequência de socos em seus braços. A única coisa de consigo enxergar é o borrão de alguém vestido todo de preto. Estou no quase no meu limite e então faço um esforço para relaxar o corpo  e fingir que estou morta. As mãos me soltam e rapidamente a tal pessoa sai batendo a porta. Puxo meu corpo para fora da banheira caindo sobre o piso gelado do banheiro.Rapidamente a minha boca se abrir colocando toda a água para fora e minha narinas a procura de oxigênio. Continuo deitada no chão imóvel.Pois não tenho forças para me mover e ainda sinto falta de ar. Eu abro os olhos e encaro o chão do banheiro por enquanto que sento lágrimas. Perdi a conta o tempo que fiquei deitada no chão do banheiro tentando entender tudo e não começar a surtar. 

Eu sei que foi uma tentativa de homicídio, mas a dúvida era:

Por que ?

Quem foi?

Me enrolo em uma toalha e saio do banheiro um pouco desorteada. Visto um roupão e pego a minha arma em baixo do meu travesseiro.Ando pela casa  atrás de pistas ou de alguém, mas está tudo limpo e nenhum sinal que alguém tenha entrado no apartamento.Até nas maçanetas a pessoa usou luvas. Coloco um moletom e evito me olhar no espelho ou dormir. 

A campainha toca e isso me faz ficar em alerta.Pego a minha arma e coloco na cintura por enquanto que vou atender a porta.Ao olhar pelo olho mágico vejo que é Vitor.

 -desculpa, eu não…

 Antes que eu termine de falar Vitor entra e me olha preocupado por enquanto que pega o meu queixo e ergue para ver o meu rosto.

 -o que aconteceu com você?

 Ele continua me olhando e então pega o meu pulso e senti meus batimentos cardíacos.Coloca a mão no meu pescoço e observa com atenção.

 -ei, o que foi?-resmungo me afastando dele. 

-eu que te pergunto o que foi isso-ele não parece nada tranquilo.

 -Não sei do que você está falando-me viro para fechar a porta. 

Vitor me pega pelo pulso e me vira para ele. 

-estou esperando que você comece me contar o que aconteceu e não adiantar falar que não foi nada. 

Inferno! 

-você está pálida, com os olhos irritados, lábios roxo, pescoço com marcas de mãos masculinas indicando que alguém tentou te enforcar e sem contar que posso ver o seu corpo tentando se...

 Eu esqueci desse detalhe…nós trabalhamos com mortes e ataques. lógico que ele notaria.

 -já chega Sr.perito-reviro os olhos. 

-Katherine, chega de enrolação e me conta o que houve

Eu tenho que mentir.Devo mentir. 

-eu apenas dormir na banheira e quase morri afogada, satisfeito?

 -Katherine belshoff! 

Ele me olha incrédulo e noto que Vitor não acreditou em uma se quer palavra que saiu da minha boca.

-o que foi, Vitor ? Como se você se importasse-resmungo. 

-eu me impor...-ele para de falar e então o vejo se afastar-você tem razão.você tem certeza que está bem

 -tenho e só preciso dormir-minto. 

A última coisa que eu faria hoje séria dormir.

 -eu estarei aqui se precisar. 

-obrigado-dou um sorriso de lado e um beijo em sua bochecha. 

O deixo na sala e vou me tracar em meu quarto. 

*********************************

 -quando entramos nesse prédio espero que vocês sejam os melhores e faça um ótimo trabalho. 

Todos concordam por enquanto que terminam de se preparem para a missão que começa daqui dez minutos. Fomos chamados para invadir três prédios onde há possíveis terroristas que planejam explodir escolas e hospitais pelas próximas semanas.O F.B.I já estava de olhos neles algum momento.O departamento anti terrorismo do F.B.I convocou eu, Ashley, Daniel e Vitor para se juntar a uma equipe. 

Prendo o meu fuzil nas costas por enquanto que desço as escadinhas do helicóptero.Ao pisar os meus pés no solo sinto a brisa sobrar no terraço. Aguardo Vitor, Ashely e Daniel. 

-fiquem atentos e não se esqueçam que estamos lidando com terrostitas-Vitor diz por enquanto que faz sinal para a outra equipe avançar. 

Ao entramos no prédio abandonado um forte cheiro de povora surgem.Passamos por uma espécie de sala usada na fabricação de bombas. Todos estão atentos e em silêncio só se dar para ouvir os passos dos agentes e a barulho do metal das armas quando  movem elas. Um grupo fica com os corredores em direção Leste, outro grupo com a Sul e eu e meus companheiros de equipe ficamos com o Norte que está claramente decadente e destruído. Caminhamos pelos corredores por enquanto que Daniel da cobertura pela frente, eu por trás e Ashely e Daniel abrem as portas e entram nos cômodos. Escutamos barulhos de tiros vindo do andar de baixo. 

Entramos em um apartamento abandonado onde achamos mapas e pontos de Turismo nos E.U.A. 

 Ashely e Daniel resvista os quartos por enquanto que eu vou até a cozinha que está completamente suja e destruída.Vitor fica na sala observando os mapas que achamos. 

-está tudo limpo-Ashely volta para sala com Daniel. 

-a cozinha está completamente destruída seria impossível achar algo nela-digo ao entrar na sala.

 Vitor concordo com a cabeça e então quando vamos dar um passo a frente... balas invandem o apartamentos para todos os lados. Nos jogamos no chão por enquanto que as paredes e tudo no cômodo é perfurados pelas balas dos terroristas. O barulho é ensurdecedor e a poera que sobe mal nos deixa respirar. Começo a me arrastar para o cômodo ao lado e ao ver Vitor pegar um machado aceno com a cabeça. Vitor dá um cômodo para Ashley tentar ver quantos são que estão do outro lado da porta.Ela cuidadosamente faz um sinal e depois usa os dedos indicando que são nove e estão bem armados. Começo a quebrar o chão de madeira que dá no andar de baixo.Vitor pega da minha mão e quebra o resto abrindo um buraco que dá  para cada um por  vez passar. 

Daniel pula na passagem em que abrimos e vai primeiro.Escutamos barulhos de tiros e então Daniel reaparece e diz que está tudo limpo. Logos todos descem para o apartamento de baixo e dessa vez os cômodos estão imboliados indicando que alguém estava morando nele. Deixo Daniel e Ashley no apartamento e vou com Vitor para os corredores. Alguns homens ao nos ver e atira fogo contra nós. Me protejo atrás de um pilar com Vitor. Carrego a minha arma e saio do pilar atirando nos indivíduos que não pararam de atirar contra nós. Mato os dois da direita por enquanto que Vitor mata os três da esquerda. Descemos as escadas para o andar de baixo e somos surpreendidos por móveis sendo usados de barreiras.

 O primeiro prédio fazemos uma limpa e prendemos pelo menos uns 15 homens que insistiam não se render. Logo seguimos para o terceiro prédio.Pois o segundo há uma equipe já evacuado os terroristas. Ao entramos nos protegemos em salas por enquanto que os terroristas estão armados e não nos deixamos passa pelos corredores. 

Vitor foi com uma equipe foi por trás para surpreender-los e assim foi feito.houve troca de tiros.Eu e Daniel ao envadimos,  subimos as escadas com toda cautela possível. Ao chegar no oitavo lugar entramos em um apartamento para usar nosso rádio comunicador e pedi reforço. Por enquanto que Daniel foi para o quarto para conversar com Vitor e  a outra equipe fiquei na sala vasculhando para ver se achava algo. 

Ao dar o primeiro passo em direção da cozinha levei uma violenta rasteira.Meu corpo tocou o assoalho velho de madeira e fez um grande barulho. Olhei tentando entender o que havia acontecido e então vi um homem aparentando ter uns trinta e poucos anos com um visual bem rústico. Ao tentar me levantar ele me atingir no abdômen com um chute.Me retorço no chão de dor. Rastejo até uma estante e me apoio para conseguir levantar.Ao levantar e perceber que ele pretende acertar um golpe em mim.Pego um vaso e acerto em sua cabeça. O vejo cambalear.Rapidamente lhe dou uma sequências de chute. O homem é forte e mesmo tomando golpes ele resisti. Desvio e bloquei com os meus braços um, dois três e quatro golpes.No quinto golpe sou acertada em cheio bem no rosto.Ao cambalear lhe dou um forte soco na garganta, assim impedirei que ele respire e logo atinjo seu rosto com uma cotovelada. O homem mais parece um monstro,  mesmo com dor continua insistindo a lutar.Quando me dou conta estou presa em seus braços. Ele começa a me apertar  tanto que mal consigo me mover ou respirar direito.Com uma mão livre lhe dou um murro no nariz bem na lateral do lado direito do cérebro. Ao me soltar dou um soco vindo de baixo para cima bem no  queixo… famoso gancho.e viro meu corpo lhe dando um chute diretamente na cabeça. O vejo cair duro no chão.

 -kat, você está bem?-Daniel pergunta do quarto. 

-Est...

 Meu corpo é atingido por alguma coisa que o lança para longe com tanto violência que apenas escuto e vejo o vidro da porta da sacada se quebrando e estilhaços caindo ao chão por enquanto que me corpo atravessa a porta  e até mesmo as grades. 

Olho para baixo e percebo a altura que estamos eu morrei  se cair.É tudo tão rápido que só tenho tempo de me segurar  na grade para que eu não caía. Fico penturada na grade tentando não olhar para baixo, pois as minhas pernas estão ao ar livre e começa a pesar.

Um homem diferente  aparece na sacada e abri um sorriso amarelo ao ver o estado em que me encontro. Sinto os seus pés esmagando os meus dedos sem piedade. Gemo de dor e insisto em continuar segurando, mas ele pressiona o pé cada vez mais em minhas mãos. Grito tentando me mover para a direita, mas já é tarde demais e quando me dou conta as minhas mão se soltam e me copo é jogado sacada a baixo sem piedade. 

Um filme passa tão rápido pela minha cabeça e lágrimas surgem.

A brisa sopra contras as minhas costas por enquanto que caio e por um momento chego pensar que vou morrer com a queda, mas para meu alívio sinto mãos segurar os meus pulsos e evitando que eu continue caindo andar a baixo. Abro os olhos lentamente ainda com o coração quase saindo pela boca e ofegante.Olho para baixo e ainda está alto.posso ver os agentes saindo do prédio. 

Estou tremendo e mal consigo respirar. Sinto as mãos  em volta do meu abdômen e me puxando para dentro da sacada. Fico imóvel apenas tremendo por enquanto que tento entender o que está acontecendo. Vitor se senta no chão  comigo e me mantém em seus braços. 

Vitor acaricia  os meus cabelos. Continuo quieta e imóvel até que ele me virá e olha em meus olhos. 

-está tudo bem.Eu estou aqui-me envolve em uma forte abraço e deposita um beijo em minha cabeça. 

-obrigada-dou um sorriso de canto 

Ao encontrar os seus olhos. Ele lentamente acaricia o meu rosto e dar um lindo sorriso de lado. Quando vou abrir a boca para falar Vitor cobre os meus lábios com os seus e cautelosamente me beija com uma certa ternura. Sinto as malditas borboletas em meu estômago e um leve arrepio na espinha. É um beijo doce e calmo.Tudo em nossa volta parece sumir e pela primeira vez em anos eu sinto meu coração bater tão rápido que dá medo dele conseguir sair para fora.                               



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